Eu, Meu Pai e Nelsão ou Como virei esse putanheiro que sou hoje.

Um conto erótico de Urso Tarado
Categoria: Gay
Contém 2425 palavras
Data: 24/01/2024 14:36:59

[Incesto] Eu, Meu Pai e Nelsão ou Como virei esse putanheiro que sou hoje.

Você pode pensar que eu sempre fui esse putanheiro que sou hoje, mas teve uma época que eu era bem bobinho e a forma como fui apresentado ao mundo do sexo foi diferente do que eu escuto contar por aí.

Meus pais se separaram quando eu tinha entre 17 e 18 anos de idade. Nessa época eu era um magrelo, alto, começando a ter barba e pêlos no corpo, já tinha quase a altura que tenho hoje 1,90. Eu sou muito parecido com meu pai, somente sou mais alto e mais magro.

Meu pai se descuidou cedo dele mesmo, bebia, comia e fumava demais, sua barriga não era enorme mas era grande, usava barba tinha uma pequena careca no topo da cabeça, parecia aquelas dos freis franciscanos. Ele era um homem rústico, estivador do porto, mas muito bonito, braços fortes, peito peludo largo, tatuagens nos braços, queimado de sol, seu pau era grande como o meu, nunca havia visto duro mas já havia visto pelado incontáveis vezes. Quando eles se separaram meu pai tinha 40 anos, minha mãe saiu de casa e minha irmã foi morar com ela no interior onde morava a maioria da família da minha mãe. Eu decidi ficar pra cuidar de meu pai.

Sempre fui punheteiro desde os 12 anos e mesmo muito safado hoje em dia, naquela época eu era bobão, ainda era virgem. Meu pai tinha um amigo, o Nelson, mas todos chamavam ele de Nelsão. Era daqueles amigos que ficam no boteco, jogando dominó e batendo as coxas por debaixo da mesa, eles tinham a mesma idade, ele era gordo, usava uma barba branca, tinha muitos pelos no peito e barriga, tinha braços fortes e cheios de tatuagem de estivador como meu pai, vivia sem camisa e muitas vezes só de sunga, velha e frouxa, mostrando o volume entre as pernas que não era nem grande nem pequeno.

Ele sempre ia até nossa casa, mas depois que meus pais se separaram ele aumentou a frequência em que nos visitava e várias vezes dormia por lá, no mesmo quarto que meu pai, que ainda dormia na cama de casal de seu casamento com minha mãe.

Não era difícil eu ficar sozinho com Nelsão em casa enquanto meu pai saía pra fazer algo, uma dessas vezes meu pai foi até outra cidade da baixada e iria demorar muito para voltar, ficamos só nós dois, Nelsão já na maldade e só de sunga, me disse que tinha alugado um filme e perguntou se eu queria ver (sim, nessa época se alugava filmes em locadoras ainda) eu disse que sim e ele colocou um filme porno, em certa altura nós dois já de pau duro, alisando por cima da sunga, os dois caras que comiam uma menina largaram ela e começaram a se pegar, se chupar.

Pô Nelsão! Sério? Filme de viado?!

Nada! Os caras estão brincando, é normal dois caras se pegarem, eu e teu pai fazemos às vezes isso.

Fiquei chocado com a revelação, eu era realmente muito bobo e fui caindo na conversa, mas era porque aquilo me excitava eu já gostava e não assumia. Nelsão sem vergonha tirou o pau pra fora, era rosado com prepúcio com muita pele, era grosso mas não comprido, puxou a sunga até prender em seu saco e seus pentelhos brancos tomaram conta de tudo, era realmente muito bonito. Começou uma punheta. Fiz o mesmo, quando olhei pro lado Nelsão não olhava mais o filme e sim meu pau, quando percebeu que eu o via ele disse que estava admirado como era igual ao pau do meu pai, eu sacudi em direção a ele que se levantou e ajoelhou na minha frente enfiando meu pau em sua boca, fiquei sem ação nunca tinha feito nada com ninguém, só punhetas e imaginação, mas estava adorando a boca dele ali. Ele então começou um boquete faminto, eu empurrava a cabeça dele contra meu pau, ele lambia minhas bolas e minha virilha, depois voltava pro pau, gozei muito rápido na boca do safado que se levantou e terminou sua punheta gozando no meu saco.

Achei aquilo tudo muito estranho, corri pro banheiro e me tranquei lá para me limpar mas o que fiz foi experimentar a porra de Nelsão, gostei. Nelsão bateu na porta e perguntou se estava tudo bem e que era pra ficar em segredo pra eu não contar pra ninguém, eu não respondia estava muito assustado e muito excitado.

Quando sai Nelsão perguntou se eu estava bem e se tinha gostado eu disse que sim tinha gostado e sim estava bem e que não iria contar pra ninguém, fui pro meu quarto. Meu pai chegou pouco tempo depois fiquei imaginando que poderia ter nos pegado fazendo aquilo.

A noite acordei com Nelsão em meu quarto, nu com seu pau pentelhudo perto da minha cara

Quer experimentar na boquinha?

E meu pai?

Fica tranquilo, ele tá com sono pesado, gozou gostoso na minha bunda agora a pouco.

Não acreditei no que ele falou, meu pai e ele, trepando? Fiquei excitado, imaginei meu pai me comendo, me culpei, tirei da cabeça a imagem, abri os olhos e seu pau estava mais perto do meu rosto. Enfiei na boca, tinha um gosto agridoce, quase o mesmo de sua porra, comecei um boquete meio sem jeito, nunca havia feito, senti um pouco se nojo de seus pentelhos mas logo depois isso me excitou. Me sentei na cama coloquei as mãos em sua bunda e continuei o boquete, enfiei um dedo em seu cu e senti largo e molhado, provavelmente de porra de meu pai, cheirei meu dedo e tinha cheiro de porra, meu pau latejou por pensar ser de meu pai. Enfiei seu pau na boca novamente enquanto ele bombava, gozou fartamente na minha garganta, cara, peito e eu gozei no chão, nunca havia feito aquilo, senti um pouco de nojo e tesão ao mesmo tempo.

Fazer e receber boquetes do Nelsão acabou por se tornar um hábito e eu comecei a espiar os dois trepando pela fresta da porta que Nelsão sempre deixava destrancada, vi pela primeira vez o pau de meu pai duro e babando, entrando no traseiro gordo de Nelsão, já não me policiava sobre os pensamentos, sentia tesão sim pelo velho, meu pai era gostoso da porra.

Uma das noites, Nelsão entrou no meu quarto se deitou comigo na cama, me chupou até que estivesse bem duro se virou de costas e encaixou seu cu no meu pau, senti seu toba lubrificado pela porra de meu pai, eu nunca havia comido ninguém, era virgenzão, Nelsão empurrou a bunda, meu pau entrou sem dó, quase gozei sentindo aquele reto quentinho naquela bunda gorda gostosa, comecei a bombar e sentia mais tesão pensando que meu caralho estava envolto pela gala de meu pai, gozei rápido meu orgasmo foi o melhor que tive até aquele momento da minha vida. Nelsão se masturbou e gozou ao meu lado, o putinho adorava mesmo uma rola, eu sempre fiquei impressionado, o cara não tinha a menor pinta e sempre pagava de comedor de buceta, com o tempo e a vida descobri que esses são os mais gulosos por rola.

O tempo passou e meu desejo de trepar com os dois aumentou, mas eu não arriscaria, certa noite, enquanto eu sentado em minha cama chupava Nelsão em pé na minha frente, meu pai entrou, nu, bêbado e ficou ao lado de Nelsão, sua pica dura estava quase na minha cara os dois se beijaram, eu agarrei a pica de meu pai e enfiei na boca realizando meu desejo, fiquei alternando entre os dois paus, meu pai parecia que não percebia o que estava acontecendo. Chupei ambos enquanto eles se agarravam na minha frente, dois pançudos, com paus pentelhudos, meu pai foi o primeiro que gozou, tomei todo seu leite enfiando sua pica na minha garganta. Logo em seguida foi a vez de Nelsão e também tomei sua gala, me deitei pra me masturbar e pra minha surpresa os dois se abaixaram e me chuparam alternando entre eles, gozei em suas bocas enquanto se beijavam.

O clima em casa ficou diferente, não falávamos sobre o que aconteceu e Nelsão ficou um tempo grande sem aparecer em nossa casa. Certa noite meu pai me disse que queria que eu saísse com ele, pois tinha uma surpresa, saímos de carro e quando vi estávamos em um puteiro.

Hoje você vira homem.

Disse meu pai.

Entramos lá e ele escolheu uma puta conhecida dele e foi onde perdi minha virgindade com mulheres, até gostei e depois disso comecei a sair com umas meninas, Nelsão voltou a frequentar nossa casa, nunca mais fiz nada com ele só queria saber de dormir fora de casa comendo buceta.

Demorou um bom tempo pra eu cair na real e perceber que Nelsão e meu pai tinham um relacionamento, por mais velado, escondido e abafado que fosse, era um relacionamento.

Mas sabe como é, quem provou da fruta não quer outra coisa, comecei a lembrar da pica de Nelsão e de meu pai gozando em minha boca para me excitar nas trepadas com as meninas.

Foi questão de oportunidade eu acabar por comer Nelsão novamente dentro de nossa casa, o putão não se aguentava em ter só uma pica, em uma tarde de domingo calorento de verão, depois de me rodear a manhã toda pela casa, o puto invadiu meu quarto enquanto meu pai dormia na sala e engoliu meu pau com seu traseiro guloso, lógico que não resisti e deixei o safado suando como um leitão cavalgar meu cacete, cavalgou com um tesão louco e quando gozei em seu reto o barbudão guloso gozou em minha barriga me lambuzando, saiu do mesmo jeito que entrou, afobado e atrapalhado, fiquei lá curtindo nossas porras secarem juntas em meu corpo, depois disso continuamos a fazer nossas rapidinhas no meu quarto quando Seu Manoel, meu pai, estava distraído.

Eu ainda não tinha sido comido por ninguém, apesar de já ter enfiado objetos roliços no rabo enquanto me masturbava, eu sentia uma vontade grande de dar meu cu, ainda mais se fosse pra alguém pançudo, uma das vezes em que Nelsão invadiu meu quarto a noite, depois de ter bebido muito com meu pai na sala, eu resolvi comer o safado de frango assado, fiquei em pé na beirada da minha cama de costas para a porta, eu metia gostosa no putinho quando senti algo encostar em meu rego, era meu pai, tonto de pau duro forçando contra meu cu, me deixei levar, ambos estavam bêbados e eu aproveitei a ocasião, forcei minha bunda pra trás meu pai abaixou e chupou meu cu deixando bem lubrificado e voltou com seu picão, nem pensei deixei ele enfiar, senti muita dor mas também prazer e seu movimento bombando em meu cu fazia com que eu bombasse no cu de Nelsão também, não acreditava que aquilo estava acontecendo e quem me comeu pela primeira vez era meu próprio pai, gozamos os três quase ao mesmo tempo, e gozar comendo alguém e sendo comido foi de outro mundo pra mim.

Meu pai se sentou na cama ainda meio tonto, sentei ao lado dele e o beijei nos lábios o conduzi ao seu quarto e a sua cama, Nelsão o seguiu e deixei os dois lá.

Ficamos um tempo somente eu e meu pai em casa sem visitas, não falamos nada sobre o que aconteceu, até que certa noite meu pai bebia sozinho na sala vendo tv já estava bêbado quando me chamou na sala, disse que me amava que queria o melhor pra mim e pediu perdão pelo que aconteceu, eu lhe disse que não havia o que perdoar que eu o amava e que havia gostado muito do que aconteceu, ficamos sentados no olhando lhe dei um selinho nos lábios ele abriu a boca eu estiquei a língua e enfiei em sua boca, a sensação de nossas barbas roçando nas nossas bocas meu deu um puta tesão, ficamos engatados naquele beijo por muito tempo, fomos nos esfregando, puxando nossas roupas apalpando nossos paus duros e babōes dentro das bermudas até que estávamos os dois nus sentados no sofá da sala. O pau de meu pai era muito bonito e seus 22 cm apontavam pra cima juntamente com meus 22 cm de pica deitamos na posição de 69 no sofá e começamos um longo boquete conjunto, abri as pernas de meu pai e vi pela primeira vez seu cu peludão, enfiei minha língua lá, meu pai gemeu me virei no sofá para eu que ficasse por baixo liberando o cu de meu pai para que o visse completo em cima de mim, enquanto ele me chupava a rola eu chupava seu cu, mordia sua bunda, dava tapas na bunda peluda, depois de bem lubrificado com minha saliva e alargado pela minha língua, me levantei deixando meu velho na mesma posição, me posicionei atrás dele e enfiei atrapalhadamente meu pau em seu cu pela primeira vez de muitas que se seguiram. Era quente e macio, bombei, meu velho se masturbava e pedia ao filhão bombar na sua bunda, foi o que fiz. Seu Manoel gozou pra caralho no sofá e eu em sua bunda, começamos a trepar com regularidade e Nelsão deu uma desaparecida lá de casa. Eu continuava a meter em algumas bucetinhas novinhas mas minha trepada preferida era com seu Manoel em casa, era onde sentia mais prazer.

Nelsão voltou a frequentar nossa casa e as bebedeiras dos velhos em casa sempre acabaram em suruba, às vezes tinha até um amigo a mais lá do bate coxa do dominó do boteco, meti na bunda de todos.

Nunca me senti culpado nem tive neuras quanto a isso, vivemos nossas fantasias e vontades os três juntos, nunca conversamos sobre as trepadas, estávamos em paz com isso, eu continuei a comer as meninas por aí até que engravidei uma namoradinha, tive que me casar por causa disso, saí da casa de meu pai, comecei a trabalhar seriamente. Nosso filho não vingou nem meu casamento, não voltei a morar com meu pai, fui viver minha vida e ele e Nelsão decidiram "dividir" a casa em que meu pai morava. Nelsão morreu cedo e meu pai não durou muito mais, eles não se cuidavam apesar de meus esforços.

Esses foram os machos folgosos, gostosos, tesudos que me iniciaram no sexo, essa foi minha iniciação no sexual, uma iniciação torta, mas nunca tive neuras sobre ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive TiozãoUrso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários