Férias incestuosamente deliciosa com o meu irmão

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 24/01/2024 00:13:16

Olá, vidas, primeiramente estou muito feliz de voltar com um relato como este aqui, pois não foi algo planejado, cogitado ou pensado, apenas aconteceu e foi a melhor coisa que eu pude realizar. Como enredo do que houve, irei contar um desafeto que rolou entre nós dois dias antes. Não irei revelar minha idade mas sou bem mais nova que meu irmão e por ser alta não aparento ter minha idade e sim ser mais velha, por conta disso é bem comum quando saio com roupas curtas homens mais velhos me secarem, já estou acostumada e na verdade nem ligo, sei que é incomum ver uma morena de 1,80 de altura, cabelos crespos, coxas grossas, cinturinha fina e seios que cabem na mão. Por outro lado meu irmão realmente detestava e começou a implicar com um colega meu, num nível absurdo ao ponto de me buscar e levar na escola. Como sou obediente não falei com esse menino mais, as aulas acabaram e entramos em férias ou seja zero contato. Em pleno inicio de ano meus pais resolveram visitar alguns parentes do interior, meu irmão não poderia ir por conta do trabalho e eu definitivamente não queria ir, esse verão está sendo terrivelmente quente aqui no Rio Grande do Sul e no interior é pior, pensar em sair do meu quarto com minha cama e ar condicionado para passar calor na casa dos outros não parecia ser uma boa troca. Um dia antes da viagem fui até o quarto do meu irmão e falei:

- Não acredito que você vai ficar aqui e eu vou viajar para casa da tia, lá tem muitos mosquitos e só um ventilador, sério é tortura!!

- Entre trabalhar de segunda a domingo à viajar, eu toparia facilmente ficar com os mosquitos hahahaha

- Falando sério, se você pedir para eles eu posso ficar, prometo que não irei atrapalhar, se você quiser receber alguma visita ou até seus amigos, vou ficar dentro do quarto 24h

- Não, sem condições, vou virar seu papai, ter que cozinhar e lavar, prefiro ficar sozinho

- Mano, eu prometo que vou lavar a louça e cozinhar, eu já sei fazer algumas coisas, tudo que eu puder ajudar irei fazer

- Ok, me convenceu!!

Fiquei tão animada, fui deitar contente e com o celular na mão, contei para minha melhor amiga e ela deu a ideia de fazermos uma festinha, adverti que não iria rolar pois jamais meu irmão iria deixar. Então recebi sua mensagem:

“- Poxa mas você não falou que alguns dias ele trabalha durante o dia e outros durante a noite? Para não ficar tão na cara podemos fazer de tarde, seus vizinhos não irão desconfiar e falar para ele.”

- Sério, desiste dessa ideia, boa noite!!

Ela continuou mandando mais e mais mensagens, ignorei e fui dormir. De manhã, após um abraço apertado e um tchau com várias instruções de qualquer tipo de emergência nossos pais ligaram o carro e seguiram viagem. Meu irmão iria trabalhar naquele dia de noite então de manhã evitei o máximo de barulho possível para deixá-lo descansar. A tarde fiz strogonoff para o almoço e o despertei, comemos juntos e conversamos bastante, apesar de ser autoritário eu gostava muito de sua companhia. Até ouvirmos algumas batidas no portão, fiz uma voz manhosa e pedi para ele ver quem era pois estava com preguiça, foi até o portão então me chamou com o tom de voz alterado, eu estava sem entender nada quando me aproximei não acreditei. Era minha amiga, uma colega nossa e aquele menino, sim, aquele menino que meu irmão odiava. Eu tremia e estava sem reação, olhei para as mãos deles e estavam com sacolas de mercado com vodka e etc, não estava acreditando naquilo, apenas voltei para casa sem falar absolutamente nada. Meu irmão gritou expulsando ele e entramos, ele apenas me falou uma frase:

- Era para isso que você queria ficar em casa?!

Tentei me justificar e mostrar as mensagens mas ele ficou em silêncio até o horário de ir para o trabalho, no outro dia também permaneceu em silêncio. No terceiro dia era o dia de sua folga, convidei para assistir coringa e para meu entusiasmo, ele finalmente voltou a falar comigo e aceitou, fiz pipoca doce e ficamos um ao lado do outro para assistirmos, estava apenas com uma camisola pouco transparente rosa e as vezes olhava para trás e pegava ele me olhando fixamente, não falei nada apenas permaneci em silêncio. A calda da pipoca era bem pegajosa então nossas mãos estavam bastante sujas e quando terminamos ele pediu para pausar o filme pois iria tomar banho, falei que antes queria apenas lavar minha mão e fomos juntos ao banheiro, nosso banheiro é extremamente pequeno então nossos corpos ficaram um pouco colados enquanto eu lavava a mão, olhei para ele e novamente estava me encarando, desliguei a tornei e resolvi ficar olhando para ele pois queria entender tudo que estava acontecendo, mas nada me preparava para sensação que eu estava prestes a sentir, começou uma tensão daquela troca de olhares que intensificou-se para uma excitação tão estranha, eu queria negar para mim mesma, não poderia acreditar que estava sentindo tesão pelo meu irmão, meu próprio sangue. Isso não durou tanto, foi rápido o suficiente para avançarmos para um beijo, um beijo de língua tão demorado, era a primeira vez que estava beijando daquela forma e jamais imaginei que iria ser com um homem mais velho, muito menos que seria meu irmão e agora, durante o beijo e enquanto sentia sua mão explorar todo meu corpo parei para notar o quanto eu achei ele atraente, o quão autoritário ele era sempre. E eu me tornei sua submissa a partir daquele momento, deixei ele percorrer sua boca, pelo meu pescoço e seios até que interrompeu e disse:

- Depois continuamos preciso tomar um banho

Fui para a sala, nervosa, estava tão excitada que ao verificar com um dedinho na bucetinha me surpreendi com tamanha lubrificação, sentei-me no sofá e aqueles minutos enquanto ele estava no banho pareciam eternos até que ele saiu, com cheiro de perfume, sentou ao meu lado e voltamos a assistir o filme, eu não sabia como agir então fiquei em silêncio e resolvi deixar ele me usar como bem entendesse e assim ele fez. Com selinhos no pescoço e passando apenas as pontas do dedo pelo meus dedos e descendo até a bucetinha voltou a me deixar excitada, voltamos a nos beijarmos de língua, nossas línguas estavam entrelaçadas e sentir a dele tão quente por cima da minha me deixa com tanto tesão que eu não queria mais botar limites do que iria rolar, aos poucos e durante os beijos tiramos nossa roupa, nesse momento ele realmente começou a me tratar como sua submissa, lambia meus peitinhos e colocava cada um dentro da sua boca, me chamava de putinha e elogiava meu corpo, desceu sua língua pela minha barriga até chegar na bucetinha. Lambeu meu grelinho e aos poucos tentava uma penetração com o dedo, apesar de doer ele me estimulava tão gostoso que comecei a gemer de prazer e não sentir dor mesmo com dois dedos dentro dela.

Quando estava preste a gozar ele fez questão de parar com os dedos e lamber toda minha xoxotinha até eu ir ao ápice.

Estava ainda com os espasmos pós gozo quando ele me pegou com força e me colocou de ladinho, deu alguns tapas fortes e quando retruquei ouvi que era para eu calar minha boca pois era agora eu era sua putinha, puxou meu cabelo e aos poucos foi penetrando, seu pau grosso de 18 cm, entrou me deflorando, literalmente senti ele abrindo o caminho e tocando no fundo do meu útero. Suas estocadas fortes me deixaram doida, eu já gemia coisas desconexas e implorava para ele botar mais. Trocamos de posição e ele sentou no sofá, começamos bem devagarinho, primeiro beijando ele de língua e ele estimulando meus seios, as vezes passando a língua e outras vezes os dedos no biquinho, até que eu ajeitei seu pau na entrada da minha bucetinha e comecei a esfregar aquela cabeça grossa no clitóris e depois na entrada, era muito mais gostoso ainda ele me fodendo nessa posição, comecei a literalmente cavalgar nele enquanto o beijava de língua, rebolava para frente e para trás fazendo o seu pau tocar no meu fundinho, nossos olhares eram fixados um no outro e encará-lo me deixava mais ainda com tesão e sem deixar de olhar para ele foi que comecei a quicar naquela pica. Ele enlouqueceu, gemeu urrando e eu não parei, começou a me xingar e mandava eu continuar dando a bucetinha para ele, até que ele segurou minha bunda forte e pediu para eu sair pois iria gozar, comecei a quicar mais forte e enfiei todo o pau de uma vez só na minha bucetinha, sentei forte e ouvindo o gemido comecei a rebolar fazendo uma vai e vem sem interrupções, ele lambia meu peito e ao mesmo tempo urrou anunciando oque eu já estava sentindo, seu pau latejando e largando todo seu leitinho dentro da xoxotinha de sua mana. É inexplicável o quanto eu estou viciada em ser sua putinha, ao ponto de não temer quando meus pais voltarem pois irei ficar com mais tesão de foder enquanto eles dormem no outro quarto.

Até o próximo conto, vidas. Para me conhecer melhor e ver o meu mundo me siga no Instagram: @close_dacolorada

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Comentários

Foto de perfil de Bia Andrade

Garota! Que delicia!!!

É errado o incesto? Sei lá. Você é maluca por deixar ele gozar dentro de vc? COM CERTEZA! Mas que história gostosa!

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Delicioso seu conto… espero que escreva mais. Quero saber mais de vc… me escreve? du198308@gmail.com

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