Sexo com o pai e sexo com o filho

Um conto erótico de Aline Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 1410 palavras
Data: 23/01/2024 19:17:39

Eai, pessoal, tudo bem?

Vim contar sobre um ocorrido recente, muito gostoso... Então tentarei transmitir a vocês o que me aconteceu da melhor maneira possível.

Pra quem não sabe sou uma cdzinha, e apesar de ainda viver como um menino consigo ser extremamente feminina quando montada e sou uma fera na cama, amo fazer sexo e faço com gosto. Pois bem... Há alguns meses atrás estava dando para um vizinho meu, ele era filho de um casal que morava no final da rua, ele tem uns 20 anos, estuda e trabalha e é muito discreto. Praticamente todo dia ele sentava a rola em mim. Chegava por volta das 23h da faculdade e eu o recebia furtivamente na minha casa, me preparava só pra ele me torar por uma meia hora e ir embora rápidão. Valia a pena, ele socava gostoso, ia direto ao ponto e me tratava feito uma vagabunda particular, ele gostava de foder na frente do espelho, gostava de me ver de salto alto e sempre me botava numa posição onde podia ver meu grelo balançando enquanto bombava meu cu. As vezes só queria um boquete ou então já chegava comendo minha bunda, mas sempre me dava leite no final. Amava chupar aquele saco e fazer ele gozar... Enfim. Ficamos nessa uns 3 meses direto, quase todo dia. Porém o cenário mudou quando ele começou a trazer uns amigos. Depois de ter aceitado recebê-los passei a ter que redobrar a discrição, pois com o passar dos dias foi ficando extremamente frequente e o fluxo começou a ficar aparente.

Apesar de nunca ter sido um problema pra mim, e adorar ser fodida por dois ou três caras em um dia e em quase todos os dias... Aquela movimentação foi percebida, e percebida a ponto de acharem que havia uma boca de fumo na minha casa. Para o meu azar tive que dar um tempo naquela fodeção toda... Estava realizada; havia dias em que passava o meu expediente com o cu latejando ou com gosto de esperma na boca trocando mensagens com meu vizinho e seus amigos, fizemos até um grupo no whatsapp onde falávamos sobre o que ia acontecer comigo a noite, sobre como eu deveria me vestir (ou não vestir), era uma putaria e tinha todo aquele tesão no ar e o ritual excitante da minha rotina até chegar a hora das minhas ansiosas aventuras noturnas que precisaram acabar. Triste...

Depois de uns dias sem farra o pai do meu amante novinho apareceu na porta de casa me questionando sobre o fato de seu filho me visitar direto. Deixou claro que havia percebido e que estava ciente dos comentários da vizinhança me dando um sermão sobre o quão “familiar” era aquela rua. Não discordei, ouvi tudo, contei uma estória tentando apaziguar aquele homem e resolvi deixar a situação esfriar conforme o decorrer dos dias. Porém, o turrão estava me vigiando e me flagrou como uma menina, não sei exatamente quando mas é inacreditável... Pode parecer clichê, mas o universo conspira para revelar tudo o que tentamos esconder. Eu já fui flagrada algumas vezes, em certas situações foi uma surpresa boa, mas dessa vez eu fiquei pistola da vida, contudo não fui tirar satisfação, resolvi deixar que se lasque. Porém, como se não fosse o suficiente essa intromissão, o pai do meu vizinho-amante voltou à minha casa para fazer novos questionamentos. Porém, dessa vez ele estava comedido e de fala mansa, pisando em ovos, fazendo rodeios para concluir que descobriu meu segredinho. Apesar de cínico ele estava titubeante, e mesmo assim tentei isentar seu filho e seus amigos, alegando que não havia nada sexual entre nós. Depois disso aquele homem ficou estranho, não falou mais nada e sumiu... Seu filho queria voltar a me visitar, mas não deixei, meu vizinho era arisco e mesmo sem ele se intrometer eu preferi não arriscar. Até que um dia o pai do meu amante me liga, se desculpando, se explicando, dizendo que pegou meu número com o filho, e bla bla bla.

Enfim, preciso nem dizer o obvio. Conversa mole pra cá, desculpinha pra lá, enrola, enrola, até que depois de 40 minutos no telefone dei uma apertada e o paizão revelou suas reais intenções: me comer! Para surpresa de zero pessoas... Apesar de tudo, de eu ficar realmente chateada, aceitei receber o paizão em casa. Seu filho nem desconfiava, o coroa apareceu no meu portão feito um ninja, desajeitado e com vergonha, entrou rápido pra manter o anonimato. Em particular me questionou sobre seu filho, pediu a verdade, e em troca eu pedi pra ele manter segredo sobre aquilo, e fui respondendo sobre isso outras coisas mais, bebemos um pouco, conversamos e quando ele anunciou que ia embora, eu na maior cara de pau do mundo (ja sabendo o que ele queria, mas não teve coragem de pedir), me despi na sua frente ficando só de calcinha, me virei e de costas tirei também a calcinha, falei que iria para o quarto e que essa era a chance dele: “se quiser fica pelado e vem comigo, se não fecha a porta e quando sair tranca o portão, por favor” e sai. É importante eu salientar que antes de ele chegar na minha casa de maneira aparentemente despretensiosa o sujeito me mandou vários nudes na caruda. E mesmo bancando o sonso, ele tinha um baita pacote e era muito atraente, realmente era um baita coroa.

Concluindo, fui para o meu quarto, mantive a luz apagada e esperei. Dali uns minutos ouvi o paizão entrar sorrateiro no quarto e em seguida o senti subindo na cama vindo por cima de mim que o aguardava de bruços, senti seu pau duro passar pelas minhas coxas até minha bunda, me segurou pela cintura deitando-se sobre mim, senti seu peso e sua barba roçando na minha nuca e pescoço. Puxou meu cabelo, beijando meu ombro direito... Fazendo movimentos de vai e vem sem penetrar. Ainda por cima de mim, abriu as minhas pernas e forçou a penetração. Pedi para ele pegar o lubrificante na gaveta do criado mudo e lambuzar meu rabinho, disse que meu cu estava piscando de tesão e que eu queria rola dura. Ele ficou ofegante e respirava fundo me apertando, meteu aquele pau melado em mim, e socava com força e fundo. Eu não tinha percebido, mas seu pênis era grosso e mesmo não sendo cumprido, eu sentia a pressão, doía, mas a dor era gostosa, não era aquela dor de sentir rasgar (até porque meu cu já era treinado), valorizei dizendo que doía muito... Gemia e falava: “calma, calma, ta doendo, espera”, e como esperado ele metia com mais vontade e com mais força, jogando o peso sobre mim e me mandando calar a boca porque eu era uma puta. Eu fazia propositalmente, pois queria sentir o macho com tesão, louco pra gozar em mim.

Foi rápido, nem sei quantos minutos foram, mas não foram muitos... Porém intenso. Depois que gozou ele foi embora. Sem muitas palavras, mal de despediu e foi. É claro que houve repeteco. Continuei a fazer sexo com o pai e com o filho, eventualmente. Não com os dois juntos, mas me encontrava com o pai na minha casa e com o filho na casa de um dos amigos dele. Aquele coroa fazia comigo tudo o que não tinha coragem de fazer com sua esposa, todo tipo de fantasia, segredo, fetiche, principalmente em relação a sentir que tinha algum poder sobre mim. Várias vezes convidou amigos para me assistir dando pra eles. Inclusive me ofereceu em um rodízio de amigos que me comeram um seguido do outro, ele mandou que não gozassem pois queria me ver totalmente arregaçada, queria saber até quando um cu aguenta de pica. Nessa brincadeira passei a madrugada inteirinha levando rola, engoli esperma pra cacete.

Bom, em suma, não sei e pai e filho falaram sobre mim alguma vez. Sei que passei uns 4 meses levando pica do pai e do filho. Teve um final de semana em novembro em que cheguei a transar com 6 caras diferentes, no sábado de manhã dei pro filho e dois amigos, a tarde dei para outro amigo, a noite dei para o pai e depois sai com uma travesti em Jundiaí que tinha o pau extremamente grande e grosso, tinha quase o diâmetro de um pulso. Mas depois eu conto essa... Foram quatro meses deliciosos de muita rola dura, cu arrombado e leite na boca.

Beijinhos

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Foto de perfil genéricaAline CdzinhaContos: 6Seguidores: 15Seguindo: 2Mensagem aline.santos.sissy@outlook.com

Comentários

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Delícia de conto. Estou de pau duro só imaginando vocé! Parabéns!🔥

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