“Sogro Carinhoso e Safado, Qual Nora Não Gosta”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1827 palavras
Data: 23/01/2024 13:27:48

Sou a Nara, tenho vinte anos, tenho um metro e setenta, corpo atlético, cabelos pretos lisos e curtos, meu corpo não é o modelo de corpo que chama atenção dos homens pelas suas curvas, mas eu gosto dele, sou professora e namoro o Cleiton, irmão da Sandra, são o casal de filhos de seu Valdecir e dona Lúcia, dona Lúcia é a típica dona de casa mas seu Valdecir é o tipo de homem que cuida do corpo, pratica suas atividades físicas, corridas e academia é com ele, o que faz ele ser um senhor com seus quase sessenta anos mas com um corpo bem malhado, e o Cleiton já gosta de musculação, exibe seus músculos com orgulho. Entrei nessa família depois de me encontrar com o Cleiton em uma festa noturna, nos entendemos bem, criamos uma boa amizade e dali fomos nos aproximamos que assumimos namoro, mas desde que conheci a família dele, desde o primeiro encontro notei seu Valdecir me olhando de uma forma diferente, não como sogro, mas sabe aquele olhar de malícia, de desejo, logo que notei ele me olhando daquele jeito fiz uma autoanálise e não via em mim motivos para ele me olhar daquele jeito, mas enfim, não contei para o Cleiton sobre a forma que o pai dele me olhava, não quis criar confusão entre os dois. Com o passar do tempo os olhares do meu sogro foram passando para demonstrações de carinho, palavras de admiração e como faço minhas caminhadas em determinado parque não demorou para seu Valdecir me encontrar lá, assim que nos vimos ele veio me cumprimentar, me deu um beijo no rosto, coisa que nunca tinha feito, lembro que era uma manhã e estava bem quente e ele estava suado, sem camisa exibindo seu corpo malhado, confesso que assim que o vi naquele estado foi impossível não olhar, e o olhei não como nora mas o olhei como mulher e essa foi a brecha onde ele mexeu comigo, daquele momento em diante continuamos a atividade física juntos, paramos na academia ao ar livre e fazendo os exercícios conversamos bastante e eu notando que ele por trás do óculos escuro reparava em mim. Acabamos a atividade física daquela manhã, nos despedimos e fomos para casa e enquanto tomava banho a imagem daquele senhor malhado, suado veio na minha mente, e logo minha libido foi ativado, foi inevitável, me masturbei gostoso embaixo do chuveiro, mas ele é pai do meu namorado, quase trinta anos mais velho que eu, tratei de bloquear aquele pensamento e aquelas imaginações.

Os dias passaram e cada vez que o via mesmo estando com o Cleiton quando encontrava seu Valdecir sentia uma coisa em mim, tentava pensar em outra coisa, distrair meus pensamentos mas a situação foi ficando complicada, e outra, nem sei se era intenção dele mexer comigo daquele jeito, poderia ser coisa da minha cabeça, porque eu nunca havia me sentido assim e ainda com um homem mais velho, mas confesso me sentia bem com ele, ele me dava uma certa liberdade e confiança. Até que depois de varias vezes fazermos atividade física juntos no parque e em uma dessas vezes eu já com bastante liberdade com ele falei; “seu Valdecir, dona Lucia não tem ciúme de você, todo malhado assim sozinho e ainda sem camisa, suado, sabe que mexe com as mulheres né”, ele olhou para mim sorrindo e falou; “Nara você que homem quando começa exibir o corpo assim não uma das intenções é chamar atenção, eu noto os olhares mas elogios sabe que recebo bem poucos, e eu fico lisonjeado em saber que chamo sua atenção, mas o Cleiton tem um corpo bem mais interessante que o meu, todo malhado, é mais novo e vocês são namorados e tem liberdade um com outro”, interrompi ele parando em uma sombra e falei; “é, mas você é bem interessante, saiba disso”, ele me olhou de encima abaixo e falou; “já que me elogiou vou retribuir, você também Nara é bem interessante, gosto do seu tipo de corpo”, nos olhamos um no rosto do outro, damos um suspiro juntos e começamos a caminhar novamente, seu Valdecir colou em mim e falou; “se quiser experimentar o corpo do senhor malhado aqui é só falar, estou a disposição”. Nossa quando ouvi aquilo, no momento achei meio que ele foi abusado, mas depois quando cheguei em casa e comecei a pensar nele aquilo foi despertando uma certa curiosidade de como seria estar com ele, esses pensamentos me deram arrepios, balancei a cabeça e tentei esquecer.

Os dias foram passando e eu com seu Valdecir cada vez mais “amigos”, cada vez mais íntimos o que causou até certo ciúme no Cleyton, mas afirmei que a gente estava se conhecendo e estávamos fazendo nossas atividades físicas juntos no parque, abracei o Cleiton e escondido pisquei para o sogro. Esses fatos foram mexendo comigo e com o Valdecir, já não chamava ele de senhor, nem de sogro, é o Valdecir, você. Ele começou a me dar carona de casa para o trabalho, de casa para o parque e vice-versa, isso foi aproximando, até que ele tomou liberdade e tocou em minha perna, esse foi o gatilho, foi em uma carona da minha casa para o parque, ele me tocou, olhei para ele, ele não tirou a mão, ele mirou com os olhos minha boca, senti a mão dele subindo na coxa, levei a mão no queixo dele e o beijei, quando o beijei senti a mão subindo e já no meu corpo, no meu pescoço, pensei; “caramba que beijo gostoso desse velho”. Paramos o beijo, nos olhamos, desci meu olho notei um volume na bermuda justa de fazer caminhada, puxei o rosto dele outra vez o beijei e levei a mão no volume, quando toquei tive a percepção que o velho estava de safadeza comigo e tinha um belo de um bom brinquedo, tentei me conter, olhei em volta se ninguém estava vendo a gente, era bem cedo as pessoas ainda não tinham chegado no parque, ou se tinham não estavam ali perto, falei, deixa eu ver, ele puxou a bermuda a pika saltou dura como pau, segurei ela estava quente e pulsando, não resisti, me agachei e abocanhei, que pika maravilhosa, grossa, cabeçuda, lisinha. Não tínhamos muito, abocanhei, engoli e que foi na garganta, fiz ele gemer e me xingar, babei feito louca nela, ele; “agora acalma ela”, tentei punhetar e fazer ele gozar, mas o velho demorava gozar, PQP, que situação, o medo que aparecesse alguém, que sensação mais louca, ele apertou minha cabeça para baixo avisando que ficaria alerta se aparecesse alguém, mas foi impossível, ele não gozava e o tempo passava. Decidimos deixar, sai do carro sentindo a buceta melada e ele ficou relaxando.

Decidi não fazer atividade naquela manhã, fugi do velho. Fui correndo até em casa, chamei o Cleiton lá e para relaxar minha atividade foi voltando para cama e fodendo com ele, kkk. Depois de horas olhei o celular havia muitas mensagens e ligações do sogro preocupado comigo porque saí do parque, kkk, não tinha como continuar lá com um velho “tarado” fazendo atividade física comigo kkk. Mas conversei com ele e fui sincera, falei que não era certo aquilo, mas ele havia despertado uma coisa incontrolável em mim e eu queria sim transar com ele, mas teria que ser muito bem combinado para não causar desconfiança no pessoal. Fomos combinando e acertando dia hora, até que deu certo de o Cleiton ter que fazer uma pequena viagem, não ia demorar para voltar, mas era o tempo que eu e o sogro precisávamos. Assim que o Cleiton saiu chamei o Valdecir para meu apartamento, era meio da tarde então não tinha movimentação de entra e sai de pessoas, assim que chegou já partimos do ponto que paramos no parque, aquele dia no carro, nos beijamos, ele foi tirando a camisa, a bermuda e a cueca, encostei ele na parede e chupei, que pika gostosa, cabeçuda, nesse dia estava com pelos baixinhos, que delicia, o velho gemia, chupei as bolas, ele falava que estava adorando, que estava gostoso e isso foi me dando mais tesão, ele tirou minha camisa e comecei a me tocar por cima do short, nossa, como queria sentir aquela pika em mim, fiquei toda molhada, tirei o short, pensei, “quero ver se esse velho é bom pra chupar”, deitei no sofá, ele veio entre minhas coxas e me chupou, na primeira senti que o velho safado era bruto mas era o que queria, brutalidade, ele chupava e esfregava a barba em mim, na virilha, nas coxas, meu corpo se contorcia e logo gozei na boca dele, não suportei e pedi para ele me foder, “meti vai, me fode velho safado”, como tomo anticoncepcional e ele nem perguntou se tinha que ser com camisinha ou sem ele me fodeu, sasinhora que delicia sentir a pika entrando, muito melhor que o filho dele, que força, que pressão, que entrada, me tocou no fundo, tirou e socou de novo, e de novo, e de novo, com força me colocou de quatro e falou; “toma minha norinha” e meteu, ele tocou no fundo, no útero, pensei; “quero só ver até onde ele aguenta”, comecei a rebolar, pedi para ficar parado e eu fazia os movimentos, fui aumentando a velocidade e fazia a buceta morder a pika, o velho estremecia arrepiava, a gente começou a rir da situação, ele me xingava de safada, cachorra e foi me dando um tesão louco, pedi para ele deitar no tapete e vim por cima, cavalguei como uma louca safada, que velho puto safado.

Fiquei na posição frango assado e pedi para ele vir, socou tudinho, no fundo e foi aumentando a velocidade e eu pedindo “me fode vai, me fode com força, me fode velho safado, velho tarado, fode sua norinha”, notei que o tesão dele foi aumentando, aumentando, aumentando até que soltou um gemido, socou no fundo e quando estava para gozar tirou com força e me chupou, eu que estava esperando ele gozar tive um orgasmo tão intenso na boca dele que senti como que choques percorrendo meu corpo, apertei a cabeça dele entre minhas coxas e gozei feito louca. Depois mamei nele até ele gozar na minha garganta.

Ficamos esmorecidos, que porra de transa tinha sido aquela, que velho safado, tarado e gostoso, até fiz brincadeira que ia trocar o filho pelo pai, kkk. Ele se recompôs, se vestiu e com cuidado para ninguém ver saiu. Uns quarenta minutos depois o Cleiton chegou, não provoquei ele para transar porque estava muito cansada pela foda que tinha tido com o pai dele, kkk. Depois dessa foi inevitável não ter outras fodas com o velho, sempre que a gente notava que íamos ter oportunidade ele me comia, que delícia. Olha sogro assim, carinhoso, atencioso, gostoso, safado e tarado é difícil achar viu por isso cuido bem dele, oh se cuido!!

Escrito por Arthur Erotic Stories.

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Comentários

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Piranha da porra, seu namorado tinha q descobrir a putaria do velho vagabundo e da puta safada

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