Meu Diário - parte 2

Um conto erótico de Michelle
Categoria: Crossdresser
Contém 3952 palavras
Data: 03/01/2024 00:25:39
Última revisão: 04/01/2024 15:03:38

MEU DIÁRIO - parte 2

Como minha mãe disse: “não adianta lutar contra minha própria natureza” então só me resta enfrentar o meu destino e ver o que acontece.

Nossa conversa durou quase três horas e confesso que não conseguia tirar da cabeça os detalhes que mamãe contou sobre essa noite incrível que ela teve com seu namorado.

Dei boa noite e fui para o meu quarto tentar dormir um pouco. Quando acordei novamente minha calcinha estava molhada e provavelmente por causa da nossa conversa posso ter sonhado, porém sem lembrar nada depois.

Levantei, tomei banho e desci para a cozinha preparar nosso café da manhã.

Após alguns minutos, mamãe aparece com uma caixa na mão e me chama para conversar.

Mamãe: bom dia filha, dormiu bem? ou melhor, conseguiu dormir? (risos)

Eu: bom dia mãe, dormi bem sim, porque a pergunta, não entendi.

Mamãe: nada não, mas precisei ir até a cozinha e quando passei pelo seu quarto, ouvi uns gemidos e quando entrei para saber se estava bem, você ainda dormia com o travesseiro no meio das pernas… ( mais risos) algum sonho erótico filha?

Na hora meu rosto ficou vermelho como um pimentão de tanta vergonha, acho que por isso acordei molhada. Mas não poderia admitir para ela que talvez possa ter sonhado algo excitante.

Eu: fala sério mãe! Acha que sonhei o que? Agora se tive algum sonho como a senhora disse,”erótico”, não me lembro.

Mamãe: filha, não é vergonha nenhuma uma mulher sonhar que está transando com um homem, sabia? Ainda mais você que está usando anticoncepcionais mesmo que em pequenas doses, talvez seu corpo reaja por causa deles, entendeu meu amor.

Eu: será?acho que a senhora pode ter razão mãe!

Mamãe: na verdade o que eu quero falar com você, ou melhor, o que quero lhe dar, é uma forma de você estimular sua sexualidade.

Eu: como assim?

Mamãe: Então, durante muito tempo depois da partida do seu tio, fiquei sem me relacionar sexualmente com nenhum homem e creio que por medo de sofrer novamente, acabei comprando uns brinquedinhos para me satisfazer, entende?

Ela tirou da caixa dois pênis de silicone sendo um de 12 centímetros fino e o outro de aproximadamente 20 centímetros um pouco mais grosso, com umas veias saltadas na cor preta e bem realista. Olhei para eles de uma maneira que mamãe não teve dúvidas quanto a minha opção sexual, meus olhos brilhavam e para não mostrar algum interesse, brinquei com ela pegando o maior na mão e dizendo:

Eu: mãe, fala sério como alguém pode aguentar isso? Na vagina talvez com algum esforço, mas no cu, não,de jeito nenhum, a mulher que aguentar isso nunca mais vai sentar…

Depois desse meu comentário nós duas rimos até sair lágrimas dos olhos.

Mamãe: fique sabendo que não é bem assim mocinha, a propósito esses dois foram meus amantes durante um bom tempo viu.

E é por isso que estou te dando.

Eu: me dando, mas porque?

Mamãe: Na verdade, não preciso mais, como você já sabe agora tenho um namorado, né? E filha essas dúvidas ou medos que você ainda tem, só vão desaparecer quando tiver certeza do que realmente quer, e com certeza esses dois vão te ajudar a se decidir. Ah e nós duas sabemos que vai saber exatamente o que fazer com eles.

Minha mãe me deu seus brinquedos e uma piscadinha quando me disse que eu saberia o que fazer com eles.

Não demorou muito e o pedreiro chegou para mais um dia de serviço, fui abrir o portão para que o seu Antônio entrasse e como eu estava com uma mini saia jeans e uma sandalinha com um pequeno salto, foi o suficiente para me deixar com o bumbum arrebitado. Na passagem entre a sala e a cozinha, tem um grande espelho na parede da sala de jantar e deu para ver que o seu Antônio não tirava os olhos da minha bunda, isso de certa forma mexeu comigo a ponto de até gostar e provocar um pouco esse homem, então passei a rebolar enquanto caminhava.

Na verdade o seu Antônio não é um homem bonito, mas também não é de se jogar fora.

Enquanto mamãe preparava o almoço, subi para guardar meus presentinhos e ajeitar meu quarto. Da janela dava para ver o seu Antônio trabalhando na piscina e como disse antes com seus 35 anos tinha um corpo bem legal ao ponto de chamar atenção.

Quando o almoço ficou pronto minha mãe pediu para levar um prato de comida pra ele e um copo de refrigerante, nisso ele ao pegar o prato, tenho certeza que fez de propósito, pegou em minhas mãos,

me olhou nos olhos e com um sorriso me agradeceu. Como mamãe estava observando, apenas sorri em retribuição e voltei para a cozinha, mas gostei de como ele me olhou.

O dia seguiu sem muitas novidades e às 17:00 o seu Antônio foi embora e como foi mamãe que o acompanhou até a porta não teria como provocá-lo novamente.

Eu e mamãe estávamos na sala assistindo um filme onde uma adolescente passando por alguns conflitos internos em relação a mudanças em seu corpo devido a puberdade, tinha dúvidas e um pouco de receio em comentar sobre isso com seu pai, já que infelizmente sua mãe teve complicações no parto e não resistiu.

Com isso suas amigas de colégio a ajudaram como podiam, mas mesmo assim por ser tímida demais muitas coisas tinha medo de compartilhar com elas por achar que poderia sofrer algum tipo de bullying.

Durante essa cena comentei com minha mãe o quanto fiquei triste em saber do sofrimento dela, afinal de contas nem sempre podemos contar o que sentimos.

Mamãe: filha, está acontecendo alguma coisa com você meu amor?

Eu: não mãe, porque?

Mamãe: esse seu comentário senti uma tristeza na sua voz, porque não se abre comigo?

Eu: pra ser bem sincera meu problema não tem nada haver com a senhora. Eu te amo muito e a senhora sabe, né? Mas infelizmente também tenho conflitos internos que por medo não tenho coragem de compartilhar com ninguém ainda, nem mesmo com a senhora.

Nesse momento uma de suas amigas lhe dá uma idéia de comprar um diário e assim seria uma forma de compartilhar seus problemas, emoções, sentimentos, e até mesmo suas atividades durante o dia sem ter medo de sofrer discriminação ou bullying de nenhuma pessoa.

Meu Deus, parece até que essa ideia foi pra mim e não para a garota do filme.

Olhei para minha mãe e até parece que leu meus pensamentos dizendo que seria uma alternativa pelo menos até eu ter mais confiança em compartilhar com ela o que estou passando. “ Na verdade, isso não tem nada haver com confiança, e sim em provar pra mim mesma que posso me entregar sexualmente para um homem”, apesar do medo.

Terminamos de assistir ao filme e como mamãe já estava cansada apenas me pediu para preparar um chá e levar para ela no quarto. Eu por outro lado não estava com sono, mesmo porque minha cabeça estava a mil por causa das dúvidas que eu tinha e aproveitei para fazer um lanche.

Como uma pessoa como eu pode ter algum tipo de dúvida sobre sua sexualidade?

Sempre que estou em frente ao espelho fico super feliz com o que vejo, mesmo sabendo que nasci menino, sei que sou uma garota. Então porque não consigo seguir minha natureza feminina? Porque não consigo gostar de garotos?

Essas e outras dúvidas me consumiam por dentro, e só tem um jeito de ter alguma certeza. Durante dias tentei colocar meu plano em prática, mas sem sucesso. A única chance que teria como dar certo, seria um dia que mamãe não estivesse em casa.

E para minha sorte esse dia chegou.

Foi numa quinta feira que mamãe me disse que ficaria fora por dois dias e só retornaria no domingo pois ficaria com seu namorado nesse fim de semana.

Como eu sempre fui um pouco tímida e covarde em relação a procurar algum homem para transar, tentei usar meus novos brinquedos, mas não deu certo. Então só me restou o único homem que tinha à disposição naquele momento, que é o Sr. Antônio.

Enquanto mamãe arrumava suas malas eu rapidamente perguntei ao seu Antônio se faltava muito para a piscina ficar pronta pois estava com muita vontade de nadar e ficar me bronzeando sob o sol.

Antônio: a piscina está pronta, só tenho que terminar de colocar as madeiras do deck, mas se sua tia quiser já pode encher de água e usar.

Eu: nossa que maravilha seu Antônio, vou falar com ela agora mesmo.

Falei com mamãe sobre a piscina e já que o pedreiro liberou, por ela sem problemas, desde que o seu Antônio se prontifique a limpar antes de encher.

No dia seguinte após inúmeras recomendações de mamãe, seu namorado chega para buscá-la e agora sim terei a casa só pra mim durante um fim de semana inteiro.

Eu estava na cozinha com um shortinho de lycra preto e uma blusinha branca tomando meu café quando a campainha tocou, fui atender e como sempre o seu Antônio chegou para terminar a piscina.

Eu: bom dia seu Antônio, tudo bem? Ótimo dia para um banho de piscina, né?

Por favor entre, o senhor aceita me fazer companhia para o café da manhã?

Antônio: bom dia, estou bem sim, obrigado. Infelizmente não vou poder aceitar seu convite pois sua tia não vai gostar.

Eu: não vou aceitar um não como resposta, e se o problema é minha tia pode ficar tranquilo porque ela vai ficar fora o dia todo.

Com um sorriso ele puxou a cadeira e se sentou. Eu já coloquei uma xícara a mais e como uma boa anfitriã fui servir seu café.

Antônio: Michelle com todo o respeito, mas você seria uma ótima esposa.

Eu: obrigada seu Antônio, mas na verdade eu quero é curtir muito minha vida antes de ficar presa a alguém. Tenho vontade de fazer uma faculdade de psicologia e trabalhar nessa área. Aí depois quem sabe, né?

Sentia esse homem me comendo com os olhos e só não veio para cima de mim talvez por medo de mamãe ficar sabendo. Assim que terminou seu café ele foi trocar de roupa e terminar seu serviço.

Terminei de arrumar a cozinha e fui subir para arrumar os quartos quando ao passar na frente do banheiro social por causa da porta entreaberta, vi ele só de cueca.

Como disse antes, esse homem não é bonito, mas ele tem um charme peculiar. Mesmo tendo uma pequena barriga seu corpo era muito atraente pelos músculos que tinha, mas o que mais me chamou atenção foi o volume sob sua cueca, não dava para ter uma visão clara do pau dele, mas o que vi me deixou com medo.

Mas enfim, preciso dar um jeito de provocá-lo novamente e assim saber se consigo dar ou melhor ter prazer com um homem.

Fui arrumar os quartos e da janela podia ver seu Antônio trabalhando, aproveitei e coloquei um biquíni lindo e bem cavadinho pra deixar ele doido por mim. Por cima vesti uma canga e desci para a lavanderia para colocar umas roupas de molho. Como a lavanderia fica próxima a piscina, comecei a conversar com seu Antônio.

Eu: seu Antônio, posso lhe fazer uma pergunta assim, meio indiscreta?

Antônio: Pode sim, com uma condição: para por favor de me tratar como Sr. ou seu, Antônio já está bom.

Eu: aí que tudo Antônio agora sim, eu já estava agoniada com essa formalidade toda.

Então, o que eu quero saber é se tem algum lugar que possa ficar me bronzeando sem lhe atrapalhar?

Mesmo não tirando a canga esse homem me devorava com os olhos e eu sabia que hoje eu seria uma mulher completa, mas eu queria provocá-lo ainda mais. Estendi a toalha no chão e com sensualidade passava meu bronzeador pelo corpo, lógico que o Antônio me olhava sem parar. Agora seria o golpe final.

Eu: Antônio, poderia passar o bronzeador nas minhas costas?

Entreguei o frasco em suas mãos e me virei. Eu sabia que agora não tinha mais volta, estava segura das minhas intenções, mas também me tremia toda, não por medo, mas pela excitação do momento.

Nossa que sensação maravilhosa, suas mãos calejadas pela profissão me deixava arrepiada por todo o corpo.

Tem homens que por respeito só passam nas costas e pernas da garota quando não tem ainda uma certa intimidade, mas o Antônio não, ele passava por todo o meu corpo, costas, braços e pernas, deixando meu bumbum por último onde demorou mais tempo que o necessário. Esse homem sem dúvida alguma me provocava também, suas mãos pesadas me excitava e sem o menor pudor ou respeito, puxou meu biquíni de lado e com seu dedo me bolinava.

Meu coração palpitava e um arrepio correu por todo meu corpo, mas uma coisa aconteceu pois Antônio parou e assustado me olhava com olhos cheios de raiva…

Antônio: que porra é essa, você é viado?

Eu já completamente desesperada tentei de alguma forma explicar a ele de um jeito que não o deixasse mais nervoso ainda.

Eu: calma Antônio, deixa eu te explicar… em nenhum momento tentei enganar você, acredite!

Eu só te pedi um favor de passar o bronzeador onde eu não alcançava e jamais imaginei que ia fazer o que fez.

Antônio: olhando pra você nunca que eu ia saber que você é viado.

Nessa hora eu já chorava copiosamente e temia por ele ir embora e não voltar mais, o que mamãe poderia pensar? O que ele contaria como motivo de não voltar mais, pois ainda faltava colocar as madeiras do deck.

Meu coração disparava de medo e angústia. Tentei mais uma vez conversar com ele sem parecer vulgar…

Eu: sabe Antônio, confesso que quando percebi que você me olhava pelo espelho da sala, isso mexeu comigo, mas jamais teria alguma coisa com você sem que soubesse que sou trans. Te juro que pra mim você sabia, achei que mamãe tinha lhe falado.

Agora que o coitado ficou mais confuso ainda…

Antônio: espera aí menina. Como assim sua MÃE me contou?

Nem conheço sua mãe!

Eu: desculpe Antônio, é que minha tia Carina é a pessoa mais próxima que eu tenho de uma mãe. Com certeza você soube do acidente, né? Então, como eu adotei o nome da minha prima Michelle, ela ficou tão feliz que começou a me chamar de filha, e como eu a amo demais, passei a chamá-la de mãe…

Mas enfim, acho que minha androginia acabou confundindo você, mas em nenhum momento te enganei.

Antônio: andro… o que?

Eu: androginia Antônio, quer dizer que minha aparência se torna mais feminina quando estou vestida como mulher…

Deixa eu tentar explicar dessa maneira: quando eu tinha mais ou menos uns 15 anos, as pessoas tinham dúvidas se eu era menino ou menina, entende?

E por várias vezes tentei explicar sobre androginia e minha condição, mas depois de uns 40 minutos ele acabou entendendo. Porém vi em seus olhos uma tristeza, ou melhor, achar que foi enganado.

Eu: olha Antônio não peço que tenha algum tipo de sentimento por mim, tá… só respeito, ok?

E mais uma coisa, por favor não por mim, mas pela minha tia, termine a piscina, depois se achar que deve nem precisa mais olhar pra mim.

Ele baixou o olhar e saiu sem falar nada, continuou seu trabalho e quando o relógio marcou 17:00, foi embora.

Tudo que me aconteceu durante esses dias eu coloquei no meu diário como uma forma de desabafar com alguma amiga imaginária.

Fui para cama com uma tristeza só, estava tão desanimada que acabei adormecendo.

No dia seguinte acordei com o som da campainha e quando abri a porta vejo o Antônio com um sorriso no rosto me comprimento com um bom dia.

Fiquei super feliz com seu retorno, mas nem de longe imaginei que ele voltaria por minha causa…

Antônio: bom dia Michelle, tudo bem com você?

Eu: bom dia Antônio, tudo bem sim, obrigada e você?

Antônio: Estou bem também, mas um pouco envergonhado pelo jeito que te tratei ontem, eu peço que me perdoe pois sou um homem criado no campo e tem certas coisas que eu não conheço.

Eu: que é isso Antônio, não tenho que lhe desculpar em nada, pois não me senti ofendida e quer saber, estou me sentindo super feliz agora por saber que tudo ficou resolvido, né!

Como estava de camisola por baixo do penhoar, subi para me trocar e passar um café fresquinho pois sabia que ele gostava.

Já na cozinha enquanto preparava o café, o Antônio me surpreende dizendo que o dia estava ótimo para um banho de piscina e que se eu ainda quisesse poderia colocar o biquíni que ele adoraria passar novamente o bronzeador em mim.

Pedi para ele me fazer companhia enquanto tomávamos nosso café da manhã, e em seguida voltei para meu quarto e coloquei o mesmo biquíni.

Nem deu tempo de estender a toalha no chão e ele já estava de sunga, me agarrou por trás com seu pau em ponto de bala foi me encoxando e me deixando muito excitada.

Enquanto suas mãos fortes me seguravam pela cintura, seu pau já extremamente duro encostava em minha bunda me deixando com muito tesão.

Eu estava com medo, mas muito excitada também, sabia que hoje esse homem me faria uma mulher completa, sentia seu desejo por mim, muito diferente do homem rude de ontem.

Sua boca explorava cada centímetro do meu pescoço me beijando e dando leves mordidas em minha orelha. Eu queria muito beijar esse homem, mas para mim o beijo tem um significado muito importante, ou seja, eu teria que ter algum sentimento por ele, que não era o caso. O que eu quero mesmo é sentir esse homem todo dentro de mim.

Durante a nossa troca de carícias a piscina enchia cada vez mais.

Eu já estava entregue aos seus toques, nesse momento virei de frente para ele e peguei sua rola por cima da sunga com vontade mesmo.

Nunca tinha visto um pinto como esse, nem mesmo em vídeos pornôs. Era grande e grosso e pelo que pude perceber era da mesma grossura ou um pouco mais que meu consolo de 20 centímetros.

Conforme eu passava minha mão em seu pau por cima do fino tecido da sunga, Antônio não aguentando mais me pediu para abaixar e fazer um carinho gostoso nele. Nunca fiz isso em ninguém, mas sempre tem a primeira vez, né?

Comecei beijando seu pau ainda sob a sunga, lambia e mordia levemente como se eu quisesse provocá-lo ainda mais, com minhas unhas já grandes passava em suas pernas e não aguentando mais desci a sunga e sim, realmente sua rola era enorme e muito grossa. Mas agora não tinha mais volta, chegou o momento de fazer o que fui criada para fazer.

Lambi e beijei sua glande enquanto levemente o masturbava, Antônio de olhos fechados respirava fundo durante meus carinhos. Com muita dificuldade consegui chupar seu pau, não todo, mas o suficiente para tirar suspiros desse homem que agora me usava como mulher…

Eu estava feliz e muito a vontade com o boquete que fazia nele, como eu disse, nunca tive nenhuma experiência como está, mas minha natureza feminina sabia exatamente o que fazer.

Antônio segurava minha cabeça como querendo foder minha boca, mas eu não estava ainda preparada para sentir o leite de macho naquele momento. O afastei e pedi para que me penetrasse, que me fizesse mulher de fato, mas que fosse cuidadoso por ainda ser virgem.

Esse homem se transformou de bruto a um romântico e carinhoso em questão de segundos. Ele sabia que pelo tamanho e grossura de seu cassete e eu sendo virgem, poderia me machucar e muito.

Com a ajuda do Ky Antônio foi forçando minha gruta mas com cuidado, mas mesmo assim fui tomada de uma dor terrível. Imediatamente pedi para que ele parasse um pouco pois estava doendo muito.

Ele como um homem experiente foi me acalmando com suas palavras enquanto com seu dedo me deflorada, logo depois um segundo dedo ia me alargando, mas mesmo assim sentia dores porém, suportáveis. Realmente ele era um mestre do amor, sabia me relaxar a tal ponto de introduzir três dedos sem eu sentir algum desconforto e assim permaneceu até eu ficar bem relaxada.

Antônio: agora vou te fazer mulher, você vai sentir uma dor forte não vou mentir, mas somente assim vai ser uma mulher de verdade. Depois te prometo que vai sentir só prazer. Posso continuar?

Eu: sim, pode!

Ele passou mais lubrificante em meu cuzinho e em seu pau, agora mesmo com ou sem dor eu não desistiria, esse é meu destino!

Antônio com todo o cuidado enfiava seu pau e com lágrimas no rosto tentava suportar aquela dor terrível, cada centímetro que entrava eu chorava e gritava pedindo para tirar. Ele parecia não ouvir e enfiava mais um pouco eu tentava aos prantos sair, mas meu macho me segurava e socava cada vez mais fundo. Assim que a cabeça daquele gigante rompeu o lacre, a dor ficou mais branda. Nesse momento ele parou um pouco e me disse que o pior já passou, me pediu para relaxar porque agora eu é que pediria para ele me comer com vontade.

Mesmo não acreditando muito, esse homem sabia o que estava falando…

Aos poucos e bem devagar iniciou um vai e vem rigoroso e sem parar foi fazendo com que a dor diminuísse e desse lugar a um tesão fantástico.

Eu estava mais laceada e acostumada ao tamanho desse monstro que me fodia com gosto, e cada centímetro que entrava eu gritava mais e mais, só que agora de tesão e prazer.

Antônio: Toma sua safada, não era isso que você queria? Agora vou te comer todos os dias até sua tia voltar, vai sentir meu pau arrebentar seu cu e vai pedir mais sua puta.

Eu: isso meu macho me usa, me fode, sou sua puta e sempre vou querer sua pica me comendo. Isso vai me fode, ai aiiii…. Não para não ainnn, vai me fode gostoso vai, aiii delícia.

Enquanto ele me fodia como um animal eu pedia mais e mais, não queria sair dali, estava feliz, estava sendo mulher pela primeira vez e estava amando.

Sentia esse gigante todo dentro de mim, suas bombadas fortes me jogavam para frente enquanto Antônio me puxava de volta com suas mãos fortes, esse homem me dominava e eu amava e aceitava cada comando dele.

Podia sentir seu pau inchando e sabia que ele estava para gozar, eu não sabia mais o que estava sentindo porque mesmo sem me tocar, já tinha tido vários orgasmos que minhas pernas já não suportavam mais meu corpo.

Pedi para mudar de posição e deitada agora com minhas pernas apoiadas em seus ombros podia ver meu macho me fodendo como um animal feroz,

em um determinado momento ele abriu os olhos e me sorriu como que me agradecendo por ser meu primeiro homem, por ter permitido que ele me tirasse a virgindade.

Ele deu um grito como se fosse um rugido de leão e gozou fartamente em meu cuzinho me deixando feliz e realizada.

Nós ficamos um tempo descansando com ele ainda dentro de mim até seu pau amolecer e sair sozinho da minha gruta que agora era uma caverna pelo vazio que senti nessa hora.

Queridos leitores, este conto só terá continuação se me pedirem. Sei que o começo não foi o esperado por vocês, mas sem uma boa introdução, não a estória.

Beijos…💋💋💋

Michelle

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Comentários

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Que tesão

Continua sim

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Oi tiotesão obrigada pelo seu comentário, mas preciso de mais comentários para saber se contínuo ou não. Mas obrigada!!

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