Amanhece o dia e o clima está nublado. Na casa de Luís, entramos sem pedir licença, subimos as escadas e entramos em seu quarto. A cena que vemos é ele e sua esposa, Antonella, dando aquela trepada matinal, pois eles têm o hábito de fazer isso. Ao contrário do que ocorreu na noite passada, aqui estão em um clima mais romântico. Estão deitados de ladinho, a perna direita de Antonella está erguida enquanto Luís a penetra ao mesmo tempo em que beija seu pescoço. O clima entre eles é muito bom. Antonella geme baixinho enquanto Luís mete sem pressa. Não demora muito, e a posição é trocada. Agora, na posição "papai e mamãe", Luís enfia com mais profundidade, e os movimentos de vai e vem do seu quadril ficam mais rápidos.
Durante esse momento, um fala para o outro:
Luís: Amor, eu te amo tanto. Adoro estar contigo, especialmente nesses momentos matinais.
Antonella: Eu também te amo, vida. Esses momentos são sempre tão gostosinhos, não é?
Luís: Sim, é incrível como cada instante contigo é especial. A forma como nos conectamos é simplesmente única.
Antonella: Concordo totalmente. Sinto uma intimidade tão genuína e confortável. Eu adoro isso.
Luís: E eu adoro você. Você faz esses momentos serem os melhores do dia.
Antonella: A maneira como nos amamos é tão deliciosa, meu querido. Fico ansiosa por cada manhã ao seu lado.
Luís: Eu também, amor. Você é a razão pela qual cada dia começa tão bem. Essa cumplicidade é incrível.
Antonella: É verdade, vida. Eu te adoro.
Nesse clima romântico, Luís prossegue com as metidas, enquanto Antonella agora dá uma leve mordida na orelha dele. Em seguida, ocorre um beijo de língua. Após mais algumas socadas, Luís acaba dando aquela gozada, dentro da bucetinha da esposa.
Após o ato sexual, Luís deita-se ao lado da Antonella, sorrindo, sinal de sua satisfação com o que acabou de acontecer. Olhando para Antonella, nota-se uma felicidade muito grande também. Ela levanta-se e diz:
"Bom, vou me lavar. Você vem?"
Luís responde: "Mas é claro."
Nisso, Antonella vai correndo para o banheiro do quarto, e Luís a acompanha. O dia sempre amanhece assim para esse casal.
Ricardo acorda no quarto de hóspedes, ainda processando os eventos intensos da noite anterior. Ele se sente desconfortável com a situação e decide manter certa distância para evitar complicações. Levanta-se da cama e vai até o banheiro do quarto, lava o rosto e, em seguida, decide tomar um belo banho para acordar de vez.
Após o banho, Antonella e Luís descem as escadas. Antonella caminha até a cozinha para preparar o café da manhã, enquanto Luís vai até a padaria. Antes disso, o casal se dá um beijinho.
De banho tomado, Ricardo desce as escadas e caminha em direção à cozinha. Ao chegar lá, depara-se com Antonella, que está de costas para ele, usando um short não muito apertado e uma blusinha sem manga - nada escandaloso, mas o suficiente para o olhar de Ricardo se fixar nela por alguns segundos. Isso perdura até que ele, com sua voz grossa, diz:
"Bom dia, Antonella."
Antonella toma um susto, dizendo:
"Puta que pariu, caralho! Nossa, Ricardo, que susto!"
Ele responde:
"Me desculpe, não foi minha intenção assustá-la."
Antonella responde, dando risada:
"Relaxa, está tudo bem."
Ainda sorrindo, Antonella pergunta a Ricardo:
"E aí, teve uma noite prazerosa ontem?"
Ao fazer essa pergunta, ela o olha com um olhar penetrante. Ricardo fica sem graça, achando estranho a pergunta ter sido feita daquele jeito, e apenas responde:
"Sim, eu dormi bem."
"Ah, entendi," responde Antonella. Em seguida, ela fala:
"Bom, sente-se aí. Luís foi na padaria e daqui a pouco ele chega."
Ricardo se senta, mas nota-se que ele está meio incomodado, apesar de disfarçar.
Passados alguns minutos, Luís retorna, alegre como sempre, cumprimentando e abraçando Ricardo. Em seguida, pergunta:
"E aí, Ricardo, sua noite foi prazerosa ontem?"
Ricardo pensa: "Caramba, ele fez exatamente a mesma pergunta que a Antonella. Por que acho isso estranho?" Ricardo responde:
"Bom, eu dormi bem, Luís. Muito bem."
"Ah, entendi. Bom, vamos tomar um belo café da manhã então," diz Luís. Ele coloca os pães e as outras coisas que comprou na mesa, vai em direção a Antonella e a beija.
O café da manhã segue em um clima muito descontraído. Os três conversam sobre coisas do dia a dia, compartilham risadas e histórias. Depois, Luís e Ricardo vão se arrumar para irem trabalhar.
Na loja de carros de luxo, onde Luís atua como gerente, Ricardo conseguiu uma oportunidade graças à intervenção de Luís. Este, conversou com o dono da rede de lojas de carros luxuosos, seu chefe, que é muito gente boa. Com a influência positiva de Luís, o dono da loja decidiu dar uma chance a Ricardo, contratando-o como vendedor. Mesmo com Luís sendo o gerente, a relação entre os dois é marcada por amizade e parceria. Juntos, contribuem para o sucesso da loja no competitivo mercado de carros de luxo.
Antonella trabalha como desenvolvedora de software, uma profissão que lhe proporciona a flexibilidade de trabalhar em casa. Sua paixão pela tecnologia é evidente em sua vida cotidiana. Ela ama explorar novas linguagens de programação, experimentar novas ferramentas e estar sempre atualizada nas últimas tendências do mundo da tecnologia. A habilidade de criar soluções inovadoras e resolver problemas através da programação é o que a motiva diariamente.
Além de sua carreira na área de tecnologia, Antonella nutre outra paixão: a gastronomia. Essa paixão foi herdada de sua mãe, já falecida, que deixou um legado de receitas e técnicas culinárias que Antonella aprendeu e aprimorou ao longo dos anos. Ela adora cozinhar pratos elaborados, experimentar novas receitas e surpreender amigos e familiares com suas habilidades na cozinha.
Antonella é conhecida por sua organização impecável. Sua casa é sempre um ambiente agradável e bem cuidado, refletindo sua atenção aos detalhes. Se algo estiver fora do lugar, ela não hesita em corrigir, pois a ordem e a organização são aspectos essenciais em sua vida. Essa dedicação à organização também se estende ao seu trabalho, onde ela mantém um ambiente virtual eficiente e bem estruturado para maximizar sua produtividade como desenvolvedora de software.
No final do expediente, o gerente Luís reúne os funcionários na loja de carros de luxo para uma breve reunião. Com um sorriso no rosto, ele compartilha algumas palavras motivacionais:
"Pessoal, estamos fazendo um trabalho incrível aqui na loja, e quero agradecer a cada um de vocês pelo esforço e dedicação. Nosso comprometimento com o atendimento excepcional aos clientes é o que nos destaca nesse mercado competitivo de carros de luxo. E falando nisso, tenho uma notícia ótima para compartilhar: O nosso colega Ricardo conseguiu fechar a venda de dois carros extraordinários!"
A equipe aplaude, e Luís continua:
"É um feito notável, e isso só reforça o quanto somos uma equipe forte e capacitada. Ricardo, parabéns pelo excelente desempenho! Os carros vendidos foram um sofisticado Bentley Continental GT e um deslumbrante Porsche 911. Essas vendas não apenas elevam nossos números, mas também fortalecem nossa reputação no mercado. Vamos continuar trabalhando juntos para alcançar ainda mais sucesso!"
A equipe se motiva com as palavras de Luís, reconhecendo o mérito de Ricardo e sentindo-se inspirada para alcançar novos patamares na venda de carros de luxo.
No retorno para casa, Ricardo expressa profunda gratidão a Luís por tudo que ele tem feito por ele ao longo dos anos.
Ricardo diz: "Luís, eu sei que já te agradeci várias vezes, mas muito, muito obrigado mesmo por tudo o que você fez e continua fazendo por mim. Desde que fui preso, você sempre esteve comigo. Nos 15 anos em que estive em uma jaula, você nunca deixou de me visitar. Meus familiares me abandonaram, mas você e outros amigos provaram o que é uma amizade de verdade. Nunca poderei retribuir o que todos vocês fizeram por mim, e você principalmente. Depois que alguém sai da prisão, é difícil a sociedade te ver com bons olhos, principalmente com o crime que eu cometi."
Luís ouve atentamente o que Ricardo diz e responde sorrindo: "Cara, atire a primeira pedra quem nunca errou." A frase tem origem na passagem bíblica de João 8:7, onde Jesus diz: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela." Luís continua sua reflexão: "Eu penso que todos merecem uma segunda chance. Quando aquilo ocorreu, você e eu éramos muito amigos. Eu te conhecia bem para caramba, e eu sei que descobrir da forma como você descobriu a porra da traição não foi fácil. A verdade, cara, é que as pessoas são hipócritas. Julgar é fácil; você aponta o dedo para alguém ou alguma situação e pronto. Mas ninguém procura entender o lado de quem errou, e isso que é o foda. Mas nossa amizade não acabou; pelo contrário, se fortaleceu, e isso é o que importa. Te ajudarei no que precisar, conte comigo."
Luís estende a mão, e Ricardo a aperta. A amizade entre os dois é sincera e resistiu aos desafios do tempo e das circunstâncias.
Ricardo comenta sobre o trânsito caótico em São Paulo:
"Caralho, que trânsito, hein, cara?"
Luís responde concordando: "Nem me fala. Há quinze anos, o trânsito em São Paulo não era assim, e a tendência é só piorar."
Luís, mudando o tom para algo mais sério, comenta: "Realmente, está cada vez mais complicado. A expansão da cidade, o aumento no número de veículos... é um desafio diário. A gente só espera que as autoridades consigam melhorar a infraestrutura viária por aqui."
Os dois compartilham um momento de reflexão sobre os desafios do trânsito em uma cidade tão movimentada.
Ricardo muda de assunto e expressa sua curiosidade sobre a casa em que morava anteriormente. Luís responde:
"Bom, naquela época, você estava pagando-a. Fez um financiamento, e você sabe como são os bancos, né? Devido ao fato de você ter ficado preso, impossibilitado de pagá-la, o banco acabou colocando-a em um leilão. Depois de um tempo, a Miriam, nossa amiga que morava perto de lá, falou que demorou para que ela fosse vendida porque, bem, você sabe."
Ricardo confirma: "Sim, eu sei. Ninguém queria comprá-la devido ao que aconteceu."
Luís continua: "Mas depois conseguiram um comprador."
Ricardo compreende a situação: "Entendi. Bom, e agora lá seria um lugar que eu não teria boas recordações."
Luís tenta animar a conversa: "Esquece isso, cara. Olha só, não quero vê-lo triste. Anime-se, porra. Sigamos em frente."
Ricardo concorda: "É, você está certo." Os dois amigos compartilham um momento de apoio, reconhecendo a importância de seguir em frente e não se deter nas adversidades do passado.
Luís tenta descontrair e afastar qualquer pensamento ruim da cabeça do amigo:
"E outra coisa, cara, nosso time, nosso Palmeiras! Porra, você ficou preso por 15 anos e nós ainda não ganhamos a porra do Mundial de Clubes. Acredita nessa merda?"
Ricardo ri: "Caralho, até na cadeia comentavam a respeito disso."
Os dois acabam caindo na gargalhada, compartilhando um momento leve e descontraído sobre as discussões futebolísticas que transcendem até mesmo os limites da prisão. A paixão pelo time e o senso de humor ajudam a aliviar a atmosfera, fortalecendo ainda mais a amizade entre eles.
Depois de enfrentarem o trânsito, finalmente chegam em casa. Os dois estão muito animados ao entrarem, e Antonella está na sala assistindo TV. Luís vai até ela e a cumprimenta com um delicioso beijo. Os três começam a dialogar:
Antonella: "E aí, amor, ocorreu tudo bem no trabalho?"
Luís: "Sim, foi tudo ótimo. O Ricardão aqui vendeu dois puta carrões. Ele é foda, sempre foi um grande vendedor."
Ricardo: "Não exagere no elogio, Luís."
Luís: "Você é foda, porra."
Antonella: "Nossa, meus parabéns, Ricardo! Fico feliz que tudo esteja correndo bem nesse seu recomeço. Fico realmente contente com o seu sucesso."
Ricardo: "Antonella, eu agradeço, agradeço de verdade. O seu marido é incrível."
Antonella: "Ah é, isso é verdade, ele é demais."
Após isso, novamente o casal se beija, celebrando os sucessos de Ricardo e desfrutando do apoio e da cumplicidade que compartilham.
Antonella diz: "Bom, eu só estava esperando vocês dois chegarem. Subam, vão tomar banho, enquanto preparo a mesa para o nosso jantar."
Os dois amigos, Luís e Ricardo, sobem as escadas sorridentes. O clima entre os três está muito bom, destacando a atmosfera positiva e a cumplicidade que caracterizam a amizade e a convivência naquela casa.
No jantar, Antonella preparou uma deliciosa lasanha, o prato favorito de Ricardo. A cozinha está organizada, a mesa posta com elegância, e o aroma da comida enche o ambiente. Os três se acomodam ao redor da mesa na cozinha e começam a desfrutar da refeição.
Luís, brincando: "Olha aí, Ricardo, até sua comida preferida minha esposa fez para você. Não se acostuma não, hein, caralho!"
Luís diz isso e ri, criando um clima descontraído na cozinha. Antonella e Ricardo também riem, desfrutando não apenas da deliciosa lasanha, mas também da boa companhia e do ambiente acolhedor da cozinha.
Luís diz: "Eu me lembro que você gostava de uma lasanha, por isso pedi para a Antonella se ela poderia fazer esse favor, e ela aceitou, né, amor?"
Antonella responde: "Claro, querido. O Ricardo merece."
Luís, relembrando: "Lembro-me que você adorava cozinhar, né, Ricardo?"
Ricardo confirma: "Sim, sempre gostei de cozinhar. Na prisão, era uma das poucas coisas que me permitiam fazer e que me traziam um pouco de conforto. Antes de ser preso, eu também era o cozinheiro da casa, já que minha ex-esposa não gostava."
Luís, buscando uma conversa mais íntima com Ricardo, começa a abordar o tema delicado:
Luís: "Cara, eu não quero ficar falando do período em que esteve preso, afinal, foi algo muito triste, e deve afetá-lo muito. Enfim... somos amigos há tanto tempo, mesmo que tenham passado 15 anos."
Ricardo o corta: "Luís, vá direto ao ponto. O que deseja saber?"
Luís hesita por um momento, depois fala: "Bom, é apenas uma curiosidade, na verdade. Durante todo esse período em que esteve lá, como você fazia para lidar com você sabe..."
Ricardo o interrompe: "Qual é, Luís? Você é um cara bem desinibido. Por que está enrolando para me perguntar seja lá o que for?"
Antonella intercede: "O que ele quer saber é como você lidava com a falta de sexo."
Luís confirma: "É, é isso aí mesmo que a Antonella falou."
Ricardo responde com sinceridade: "Ah, é isso. Bom, querem saber? Eu, enquanto estive preso, pensava em tudo, menos nisso, sabiam? Porra, a cadeia não é um lugar legal. Eu sempre ficava tenso, nunca consegui relaxar totalmente estando lá. O ambiente é foda."
A conversa toma um tom mais sério, refletindo sobre a dura realidade do tempo que Ricardo passou na prisão.
Luís, tentando manter o clima leve, diz: "Bom, eu imagino que realmente deve ter sido uma barra tudo o que você passou por lá, mas poxa, nem uma 'punhetinha', Ricardo?"
Ricardo ri, assim como Antonella. Antonella intervém: "Amor, isso é pergunta que se faça, é muito íntimo."
Luís diz: "Porra, qual o problema?" Todos riem, e Ricardo responde: "Bom, até bati de forma discreta, mas era foda. Isso foi nos primeiros anos. Depois passei a não me preocupar com isso."
Luís continua brincando: "Mas agora, você já está em liberdade e poderá comer muitas 'bucetas'."
Ricardo fica meio sem jeito, mas isso ocorre por causa da presença de Antonella. Luiz, diz: "Você é o tipo de cara que faz sucesso com a mulherada. Olha só para você, caralho. Alto pra cacete. Quanto você tem de altura, 1,85, 1,88?"
Ricardo responde: "1,90."
Luís exclama: "Então, porra, 1,90! Eu tenho 1,80. E você também é forte pra caralho, Ricardo."
Ricardo, um pouco desconfortável, diz: "Olha, Luís, acho que estamos indo longe demais. Sua esposa está aqui."
Antonella intercede: "Relaxa, Ricardo. Você acha que eu fico ofendida quando o Luís fala 'buceta'? Claro que não. Esse órgão genital feminino é chamado de diferentes formas: buceta, como disse o Luís, xoxota, periquita e por aí vai. Olha só, relaxa. O Luís e eu somos muito de boa com relação a sexo, viu?"
Luís e Antonella riem, enquanto Ricardo também ri, mas percebe-se um certo desconforto nele. O pior é que essa conversa acabou deixando-o excitado. Ele tenta disfarçar, mas a situação não passa despercebida.
Luís, ainda rindo: "Cara, relaxa, estávamos só brincando."
Antonella, com um sorriso: "Ricardo, não precisa se sentir incomodado. Somos todos amigos aqui."
Ricardo, constrangido, tenta mudar o foco da conversa: "É, é isso aí. Vamos mudar de assunto, pessoal."
Todos concordam, e a conversa segue para outros temas, deixando para trás a situação constrangedora.
Passado um tempinho, Ricardo se oferece para lavar a louça, dizendo a Luís e Antonella que não precisam se preocupar. Antonella responde que ele pode deixar, pois ela lavaria no dia seguinte. Ricardo insiste: "Eu insisto." Antonella cede: "Bom, nesse caso, fique à vontade."
Luís oferece ajuda, mas Ricardo recusa: "Não precisa, Luís. Pode deixar comigo."
Antonella sugere a Luís: "Vamos para a sala, amor." Enquanto estão na cozinha, Luís fica posicionado atrás dela, dando beijos em seu pescoço. Antonella fala para Ricardo: "Depois que lavar, por favor, junte-se a nós." Ela sorri, mas antes de saírem da cozinha, Antonella comenta com o marido: "A conversa sobre sexo o deixou bem animadinho, né?" Luís responde brincando: "Bom, não só eu, né, Ricardo."
Ricardo começa a lavar a louça e diz: "Vão lá para a sala. Quando acabar aqui, eu vou, beleza?" Luís concorda, e o casal se encaminha para a sala, deixando Ricardo na cozinha.
Ricardo, enquanto lava a louça, reflete: "Caralho, esses dois são muito para frente. Ambos têm a mente aberta, falam de sexo naturalmente. A Antonella é bem gostosa, uma tentação. Porra, preciso me controlar. O Luís é meu grande amigo, e não quero problemas, ainda mais na situação em que me encontro. Mas tanto tempo sem trepar é foda mesmo. Na prisão, fiquei sem pensar nisso por anos, mas agora, em liberdade, o desejo chegou em mim com força. Preciso dar uma transada urgente."
Ricardo suspira, tentando afastar esses pensamentos enquanto continua lavando a louça na cozinha.
Continua...
