MEU AMIGO DE BASEBALL 1

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7904 palavras
Data: 22/01/2024 21:45:36

De todas as formas de conhecer o seu vizinho... essa forma particular não foi uma das melhores.

Não que fosse exatamente culpa da nova família... bem, deixe eu explicar.

Meu nome é William. Gosto de pensar que sou um cara legal... Tenho pouco mais de 30 anos, sou casado e feliz com uma mulher incrível. Eu realmente me dei bem na faculdade, crescendo em minha aparência e corpo. Continuo bastante ativo e tenho orgulho de dizer que consegui manter uma constituição decente. No geral, tenho uma aparência que chamarei de “descontraída e robusta”, com cabelos fartos em todos os lugares. Deus planejou que um homem tivesse cabelo. Sem falsa humildade, posso dizer com segurança que capto bastante a atenção feminina. Claro, eu amo minha esposa e superei completamente meus dias de solteiro... mas ainda gosto de colírios para os olhos, e ter uma garota me dando um olhar meio escondido ainda dá um impulso extra em meus passos, assim como qualquer cara.

Minha esposa e eu moramos em um bairro mais antigo da cidade; a maioria das casas foi construída nas décadas deAlguns passaram por tempos difíceis; recentemente houve um boom de incorporadores comprando casas de merda, as demolindo e construindo uma nova, muito maior, com todas as comodidades. Felizmente, conseguimos impedir o surgimento de "McMansões", mas tem havido algumas reclamações sobre esses novos lugares sofisticados "mudando a vizinhança".

A casa atrás de nós, do outro lado do beco, era uma merda que todos ficaram felizes em ver desaparecer. É claro que a demolição e a construção completa foram uma dor para nós, vizinhos, mas, felizmente, as coisas aconteceram bem rápido. Naquela manhã fatídica, eu nem tinha percebido que a casa estava pronta para os novos proprietários... o que gerou o problema.

Voltei para casa no meio da manhã, depois de perceber que havia deixado para trás alguns arquivos críticos que precisava revisar. Não tem problema, moro bem perto do trabalho. Então, entrei, peguei os documentos perdidos e comecei a dar uma coçadinha atrás das orelhas do meu cachorro...

...e então eu ouvi. E senti isso. Um estrondo baixo. O que...?

Já havia parado quando cheguei à janela. Olhei para fora e gemi interiormente... um caminhão de mudança havia se instalado no beco. Bloqueando totalmente meu carro na garagem.

Tentei chegar lá o mais rápido que pude, mas a equipe eficiente já havia baixado a rampa e estava descarregando os móveis quando cheguei à porta dos fundos.

Eu teria o direito de criar o inferno e fazê-los se mudar, mas esse não é exatamente o meu estilo. E na verdade, muito do que eu tinha que fazer naquele dia eu poderia fazer em casa. Então liguei para o trabalho, expliquei a situação e disse que chegaria mais tarde... provavelmente depois do almoço. Foi tudo bem.

Configurei no computador, trabalhei por e-mail e geralmente fiz tudo o que precisava.

Depois do almoço, ouvi o que parecia ser o som de alguém fazendo as malas. Com certeza, a tripulação fechou o caminhão e finalmente saiu. Rapidamente juntei minhas coisas e corri para fora, caso eles estivessem apenas de folga. Com certeza, ainda havia muita coisa por aí, mas o beco estava vazio. Por curiosidade, coloquei a cabeça na esquina da garagem do vizinho, para ver o que conseguia ver...

...e quase esbarrei em um cara tentando colocar uma caixa em uma prateleira acima de sua cabeça.

Uau.

Jesus. Eu não tenho o hábito de olhar para outros homens, mas esse cara chamou a atenção... e, na verdade, todas as minhas estranhas inseguranças sobre ser um garoto magrelo no ensino fundamental voltaram à tona. Era como se ele fosse um figurante que tivesse acabado de sair do set de “300 Sparta”, e eu meio que esperava que ele jogasse aquela caixa em mim, gritando “ISSO É AQUI SPARTA PORRA!!” Ele havia tirado a camisa, revelando uma estrutura atlética e firme, com músculos que vinham da atividade, e não do exercício. Somando ao seu visual, ele tinha uma mecha farta de cabelos grossos no peitoral e no torso, que claramente descia abaixo da cintura. Segurando a caixa dessa maneira, ele acabou me dando uma visão igualmente completa de seus antebraços e axilas peludos. Somado a tudo, ele havia acumulado um suor bom e honesto ao descarregar... Cristo, era como se o cara fosse radioativamente masculino.

Claro, quase trombar com ele foi um choque. Ele respirou surpreso e quase deixou cair a caixa que carregava em nossas cabeças. Mesmo de camisa social e gravata, fiz alguns movimentos habilidosos e consegui firmá-lo enquanto ele oscilava. Juntos, colocamos a caixa com segurança no chão.

Olhei para ele e comecei a me desculpar. "Desculpe, cara, eu não tinha ideia de que você estava aí! Merda. Me desculpe, eu só... Desculpe."

“Ah, não, cara, está tudo bem”, ele respondeu. Ele estava radiante de bom ânimo, apesar do quase acidente. "Nenhum dano causado, exceto ao meu orgulho. Estou feliz por não ter jogado inesperadamente uma caixa de ferramentas elétricas em você! Meu nome é Natanael, estou de mudança. Você é meu vizinho?"

Agora que minha resposta de “lutar ou fugir” havia diminuído, eu poderia vê-lo melhor. O cara tinha um rosto poderoso e masculino que combinava com seu físico. Seu rosto, como o resto dele, não era angulado nem afiado, mas também não era muito liso. Ele tinha uma linha tênue entre ser rude e ser infantil... embora vários dias de barba por fazer em seu queixo inclinassem a balança mais para o lado do lenhador.

"Eu sou William. Prazer em conhecê-lo!" Tivemos uma troca estranha em que começamos a estender as mãos, mas de repente ele se afastou e passou as mãozonas com força pela lateral do short, conscientemente, para limpá-lo. Eu sorri amplamente. "Não se preocupe, não faz sentido fazer cerimônia." Agarrei sua mãozona suada e apertei com firmeza. "Bem-vindo ao quarteirão! Minha esposa e eu moramos do outro lado do beco."

"Ah, sim", disse ele, com um sorriso cada vez maior e uma animação crescente. "Pudemos ver o seu quintal quando estávamos verificando a casa. Vocês têm um pátio fantástico! Estou com ciúmes... vocês podem ver, nosso quintal ainda está por vir. Eu também estava..." Ele fez uma pausa. , e seu sorriso evaporou de repente. "Oh, espere... ah, merda! Nosso caminhão bloqueou você totalmente quando eles descarregaram?"

Eu acenei para ele. "Está tudo bem. Normalmente não estou em casa a esta hora do dia - especialmente de gravata, se puder evitar! Mas deu tudo certo. Estou voltando ao trabalho agora."

Ele ainda balançou a cabeça e disse: "Mesmo assim, desculpe. Tento não irritar as pessoas da maneira certa. Deus sabe que farei isso em breve, e gosto de ter um período de carência." Nós dois rimos.

Uma mulher bonita apareceu na esquina. "Com quem você está falando, querido?"

Natanael se animou quando a viu. "Ei, querida, acabei de conhecer nosso primeiro vizinho! Este é William. William, esta é minha esposa, Sharon."

Conversamos brevemente. O casal estava casado há pouco mais de um ano. Eles se conheceram na faculdade e se casaram alguns anos depois. Quando perguntei o que os trouxe até aqui, Natanael explicou que tinha acabado de concluir um programa de mestrado e que eles queriam se estabelecer. Através de muito trabalho, determinação e muita sorte, ele conseguiu uma excelente posição inicial em um impressionante escritório de arquitetura local... um escritório tão impressionante que até eu já tinha ouvido falar dele. Foi um ótimo negócio, especialmente porque Sharon nasceu e foi criada por aqui, e seus pais e a família de sua irmã ainda moravam na área. Para ela, pelo menos, eles estavam voltando para casa. Natanael estava começando do zero na construção de um círculo de amigos, mas ansioso por novas possibilidades e por um novo capítulo na vida.

Então, Sharon acrescentou algo que animou meus ouvidos: "A grande coisa sobre Natanael é que ele é um completo louco por beisebol. Completo. Ele é maluco!"

"Ei, para!" Natanael choramingou.

Ela continuou como se não o tivesse ouvido. “Mas não estávamos em uma cidade da liga principal durante a escola, e acho que ele está morrendo por dentro. Agora que estamos nos estabelecendo, estou tentando convencê-lo a vir e torcer pelo time da casa.”

Natanael revirou os olhos teatralmente. "Sim, sim, sim, prometi que gostaria do time local dela. As coisas que os caras fazem por amor. O problema é que não sei quase nada sobre eles. Sempre fui o tipo de cara da Liga Nacional."

"Pare", eu interrompi. "Você me pegou no beisebol. Eu sou o maior maldito... desculpe, desculpe meu linguajar. Eu sou o maior fã de beisebol! Minha esposa não ajuda nesse aspecto, e a maioria dos caras com quem saio são estritamente futebol. Eles acham que se uma bola suja vai para a arquibancada, é preciso parar o jogo para encontrá-la. Estou contando os 14 dias até o início da temporada". Fiz uma pausa e então ofereci timidamente: "Diga... Se você estiver interessado, ficarei feliz em ajudá-lo a se familiarizar com os heróis da nossa cidade natal."

Natanael se iluminou como se uma criançª acabasse de prometer sorvete. "Ei, cara, isso seria ótimo! Ei, Sharon, talvez pudéssemos preparar a sala de TV e todos assistirem à estréia!"

Sharon suspirou e deu um sorriso tenso e indulgente. "Tudo bem. Se vocês prepararem a sala de TV, você pode assistir ao jogo com William. Fiquem comodados; tenho certeza que vou levantar imediatamente."

Houve muitas risadas enquanto Natanael tentava assegurar à esposa que ela era a luz de sua vida. Desejei-lhes sorte em arrumar a casa e voltei ao trabalho.

Sorri enquanto dirigia – conversamos apenas por alguns minutos, mas recebi uma boa vibração de Natanael. Dada a sua estatura divina e seu trabalho de alto nível, eu temia que ele fosse um idiota egocêntrico e insuportável. Mas ele parecia sólido. Ele era um marido perfeitamente solícito. Ele estava feliz em se dedicar para realizar um trabalho e não tinha medo de se sujar. E havia nele uma... uma... exuberância, até mesmo uma ansiedade. Eles formavam um bom casal e eu estava ansioso para conhecê-los.

Alguns dias depois, eu estava trabalhando no quintal e Natanael colocou a cabeça por cima da cerca. "Ei, William! Como vai?"

"Olá, vizinho! Nada mal, só estou tentando fazer algumas preliminares no quintal. Como vai?"

"Só estou vendo se ainda estamos prontos para a estréia. A casa ainda está uma bagunça, mas vou deixar a sala de TV do andar de baixo pronta e não consigo pensar em melhor maneira de inaugurá-la!"

"Inferno, sim, eu esperava que você não estivesse apenas sendo educado. Ansioso! O que posso trazer?"

Começamos uma conversa animada sobre os preparativos e acabamos tendo uma discussão surpreendentemente animada, sobre os benefícios dos cachorros-quentes estilo Chicago versus Nova York. Eu poderia dizer que nossa amizade teria camaradagem e rivalidade em porções iguais. Mas, no geral, iniciamos uma conversa animada e natural. Foi legal... nós realmente nos demos bem.

Chegou o dia do jogo e eu apareci com estilo, vestindo minha camisa de jogador e carregando bebidas adultas suficientes para causar intoxicação alcoólica em uma baleia. Natanael me encontrou com uma tonelada de aperitivos, como se ele fosse o Deus da Colheita compartilhando sua recompensa. A sala de TV era ótima, com um bar e uma geladeira na parte de trás, e uma tela enorme dominando a parede. Havia um sofá no centro, que prontamente reivindicamos e comemos todas as guloseimas com todo o gosto de dois jovens no auge da vida.

Foi um dia perfeito.

Acabamos tendo uma explosão estrondosa, melhorada por uma vitória de virada, selada com uma nona entrada de roer as unhas. E comemos tanta comida que juro que comecei a suar. Quando voltei para casa cambaleando, prometemos assistir ao próximo jogo também. E quando eles venceram aquele no nono turno, prometemos assistir aos jogos juntos até que perdessem, para evitar azarar as coisas.

E assim começou uma amizade épica. Não assistíamos todos os jogos juntos, mas rapidamente isso se tornou uma coisa normal para nós. Ambas as nossas esposas ficaram emocionadas por ter um cartão de "sair da prisão" para evitar assistir a um esporte no qual elas só tinham um interesse passageiro. Os jogos de beisebol em que eu assisti na sala de TV dele se tornaram os destaques da minha semana, e eu não tinha me divertido tanto em anos. Nós nos debruçamos sobre as estatísticas, desenvolvemos opiniões fortemente e comemos e bebemos até morrermos. Com Natanael e eu gritando a plenos pulmões em uma tentativa de suicídio, eu me senti... quase como um garotø de novo, e era manhã de Natal.

Por mais que eu estivesse me divertindo, também tive a sensação de que Natanael... bem, não sei bem como dizer, mas que nossa amizade era particularmente importante para ele. Mais do que ele jamais admitiria. Descobri que ele tinha pouco ou nenhum contato com sua própria família (com um bom motivo, pelo que parece) e decidiu construir uma nova com sua esposa Sharon. Vir aqui para um lugar novo para ele, cercado pela família dela e tal, era bom... mas ele se sentia mais do que um pouco solitário. E embora ele nunca tenha reclamado nem por um segundo, e claramente amasse sua esposa e a família dela, ele realmente não tinha nada que fosse só dele. Claro, havia os caras no trabalho, mas não era a mesma coisa.

E foi aí que eu entrei. Eu simplesmente me dei bem com Natanael, como nenhum outro cara que eu conhecia. Realmente era como se fôssemos irmãos de outra mãe. Nós tocamos um no outro. Nós brigamos um com o outro. E me diverti muito. E nossos jogos de beisebol programados regularmente estavam no centro de tudo, formando a trama que formava a tapeçaria de nossa amizade.

O engraçado é que éramos, em muitos aspectos, simplesmente... diferentes. Eu rapidamente aprendi que o cara era absolutamente motivado no trabalho. O cara estava com fogo na barriga e estava determinado a subir até o topo. Eu não me consideraria um preguiçoso, mas era muito mais descontraído e determinado a me concentrar na minha vida e não no meu sustento. Mas, separadamente, compartilhamos o desejo de viver a vida ao máximo. E ao longo do tempo que passei com ele, pude ver que estávamos nos transmitindo, da melhor maneira possível - ele me fez levar as coisas mais a sério e eu fiz com que ele dedicasse um tempo para curtir a vida.

No espaço de algumas semanas, realmente passei a vê-lo como meu melhor amigo. O que pode não parecer surpreendente em abstrato, mas foi... enorme para mim. Eu não tinha um melhor amigo desde... quando, no ensino médio? Mais cedo? Na faculdade eu saía com um grupo de rapazes; viajávamos juntos em um bando presunçoso, sempre em busca de garotas ou cerveja barata. Claro, os caras se levantaram depois de uma noite de muita farra. Mas nunca conversamos realmente sobre as coisas. E meus amigos homens desde então eram bons e tudo... mas muitas vezes parecia que estávamos todos mantendo distância emocional, especialmente meus amigos do trabalho. Eles eram ótimos caras e tudo, mas não havia aquela... proximidade essencial.

A proximidade se tornou uma marca registrada de nossa amizade. Ele era um cara físico, e nossa amizade incluía um fluxo constante de contato físico. Foi estranho. Mas ele estava sempre lá com a mãozona em volta do meu ombro, dando uma surra animada quando um cara chegava na base, ou simplesmente pendurado em mim enquanto enchíamos nossos pratos com comida. Ele foi o único que deixei fazer isso e com o tempo comecei a retribuir. Acabou que ele até me abraçava quando eu chegava, mesmo que eu estivesse trabalhando no quintal e cheirasse como um animal. Ele não se importou nem um pouco. E eu... não me importei que ele não se importasse.

E nem tudo foi apenas diversão e jogos. Mais tarde naquele verão, eles passaram por uma situação muito difícil. Sua esposa Sharon ficou particularmente arrasada, mas Natanael era uma maldita torre de força. Ele se esforçou para cuidar dela, cuidou de todos os tipos de detalhes desagradáveis e manteve todos em sua família. Fiquei surpreso e impressionado com sua capacidade de trabalhar e fazer o que precisava ser feito, ao mesmo tempo em que protegia sua esposa. Uma noite eu vim como sempre, ele gritou que estaria lá em um minuto. Quando ele finalmente desceu para a sala de TV do térreo, parecia ter 16 quilômetros de estrada ruim. Ele mais ou menos desabou no sofá, mal conseguindo levantar a cabeça. Eu sondei levemente, "Sharon está bem?"

"Sim. Ela finalmente adormeceu. Não dorme há alguns dias. Só queria ter certeza de que ela estava bem antes de descer."

"Você é um bom homem."

Ele apenas ficou lá sentado em silêncio. Eu pressionei, delicadamente. "Você também está dormindo, amigo?"

Ele apenas balançou a cabeça, olhando que o peso do mundo estava sobre seus ombros. Meu coração se partiu por ele. Mudei e sentei ao lado dele e, após um momento de silêncio, coloquei levemente meu braço em volta dele. Não dizendo nada imediatamente. Finalmente, em voz baixa, eu disse simplesmente: "Você é forte. Você manteve todo mundo unido e é um maldito herói. Mas... Eu estou preocupado... como você está?"

Ele virou a cabeça para olhar para mim, começou a dizer alguma besteira sobre estar bem... mas então ele realmente olhou para mim. Sua boca se torceu e, para minha surpresa, ele desmoronou completamente. Todo o peso das últimas duas semanas transbordou e ele começou a soluçar. Fiquei... surpreso por um segundo; esta não era uma parte normal do Código masculino. Mas eu o puxei e ele me agarrou firmemente como se eu fosse a única coisa que o mantinha unido. Ele apenas chorou. Passei meus dedos levemente pelos cabelos dele, e o deixei em paz... sendo uma rocha para ele, para variar.

Depois de um tempo, seus sons diminuíram e percebi que ele havia adormecido, ainda me segurando como se eu fosse seu ursinho de pelúcia. Coitado, eu sabia que ele próprio não dormia há dias e não poderia se permitir relaxar enquanto alguém precisasse dele. Sentindo que demoraria um pouco, desliguei a TV, inclinei a cabeça para trás e adormeci.

Algum tempo depois, acordei repentinamente, um tanto desorientado. O jogo já havia terminado há muito tempo e a TV exibia um infomercial horrível. Natanael ainda estava me segurando com força, embora tivesse deslizado um pouco com a cabeça sobre minha barriga, praticamente com o rosto no meu colo.

Muito fora do Código masculino.

Sorri por dentro, sabendo que não havia outro cara que eu deixaria chegar tão perto. Inferno, eu derrubaria qualquer outro cara que chegasse perto dessa posição. Mas não me importei com Natanael. Estranho, eu meio que gostei. Gostei da confiança. Gostava de ter um amigo tão unido. Apreciei nossa conexão. Foi agradável. Eu não o joguei fora, mas gentilmente passei a mão em seu cabelo.

Mas ainda assim, já era tarde. Depois de alguns minutos, eu nos desembaracei levemente... deslizando um travesseiro sob a cabeça de Natanael e colocando um cobertor sobre ele. Então eu silenciosamente saí. Ainda pensando nele me segurando.

Nós não falamos sobre isso. Mas não pude deixar de notar que Natanael, de alguma forma, silenciosamente, aprendeu qual era minha marca favorita de uísque, absolutamente favorita e digna de alarde, do tipo que eu só ganhava de presente de Natal se tivesse sorte. E sempre havia uma garrafa à mão para o resto da temporada de beisebol.

No geral, eu não conseguia acreditar que, em tão pouco tempo, Natanael tivesse realmente... preenchido minha vida. Havia uma facilidade em estar com ele e... não sei como dizer isso. Uma... excitação.

Uma verdadeira conexão.

Eu nunca tive uma conexão com um cara assim antes.

E foi incrível.

* * *

O que foi muito legal foi que, com o passar do verão, nosso time da casa começou a realmente decolar. Enquanto estavam no meio do pelotão perto do intervalo do All-Star, eles logo alcançaram o topo da divisão e permaneceram lá. Natanael e eu estávamos em êxtase, e a excitação aumentou, aumentou e aumentou. Nós dois estávamos em nossa glória, tomados por uma onda de adrenalina e testosterona. Nossas esposas riram ao nos ver enrubescer e gritar como dois babuínos bêbados, embora eu suspeite que elas estavam lentamente enlouquecendo com a febre dos jogos.

Quando o Número Mágico caiu para um, a esposa de Natanael, decidiu sair com a irmã e algumas amigas para a “Semana das Mulheres” fora de casa para aproveitar a aproximação do outono. Ou, como Natanael descreveu, uma semana inteira deixando a tampa do vaso sanitário levantada. Isso foi demais, já que Natanael e eu poderíamos realmente nos soltar com toda a nossa histeria dos jogos e não nos preocupar em ser muito barulhentos ou desagradáveis.

E foi aí que a vida nos lançou uma bola curva.

Naquela sexta-feira, depois que Sharon e as meninas saíram, nos acomodamos para assistir ao grande jogo – vencê-lo, e os meninos venceram a divisão. O jogo foi lançado. Com um horário de início mais tardio, Natanael e eu decidimos nos presentear para um jantar masculino perfeito, com lombo na grelha, batatas amassadas e uma boa quantidade de bebida. Natanael era um mestre absoluto em grelhados e fazia os bifes perfeitamente... e como éramos só nós, pudemos apreciá-los tão mal passados quanto queríamos.

O jogo começou, e Natanael e eu descemos as escadas até a sala de TV, eu com a camisa do time, ele com a camiseta do time que comprei para ele no início da temporada. E vimos a magia se desenrolar.

Foi um jogo acirrado até a 8ª entrada, onde nossos rapazes finalmente marcaram duas corridas com seu ás. Para nosso horror gritante, os bandidos amarraram tudo, forçando entradas extras. Estávamos ambos destruídos, tensos o suficiente para morder aço. Ninguém conseguiu marcar até o décimo primeiro, quando nosso rebatedor inicial recebeu um sortudo que caiu para rebater. Estávamos uivando como almas penadas, pulando para cima e para baixo enquanto nos agarrávamos descontroladamente. Puta merda! Pode ser isso! O próximo rebatedor cometeu uma falta, nos deixando no poço do desespero. Ainda estávamos de pé, abraçados e com medo de nos movermos quando o próximo rebatedor apareceu. Contra todas as probabilidades, ele acertou um com perfeição, o mandando rasgando para o canto direito do campo. O corredor da primeira atravessou o sinal na terceira e tentou chegar em casa. Houve uma brincadeira na base, MAS ELE ESTAVA SALVO! GAME OVER! CAMPEÕES DA DIVISÃO!!

Natanael e eu perdemos a cabeça.

Estávamos ambos pulando para cima e para baixo, gritando para a TV, como se de alguma forma tivéssemos acabado de marcar a vitória. Absolutamente, delirantemente fora de nossas mentes. Então nos entreolhamos e voamos para um abraço de urso selvagem de alegria desenfreada.

Foi incrível. Não, realmente... incrível pra caralho.

Incrível.

Há muito tempo que nos dávamos abraços, tapas e tal, mas isso era... diferente. Nós apenas nos seguramos. E Eu podia sentir seu pulso batendo forte em meu abraço.

Então, algo estranho. Com meu rosto essencialmente esmagado na curva do seu pescoço, eu podia... bem, eu podia sentir o cheiro dele. Não de uma forma ruim. Era só... havia o cheirão dele. Pessoal. Forte depois de um longo dia e da emoção. E eu podia sentir o calor dele e a força de seus brações musculosos. Tudo muito mais apertado, de uma vez. E era... ELE. Meu melhor amigo. Um cara que eu amava. No auge da vida, em um dia fantástico para todos os tempos.

E... eu não conseguia desistir. Já tínhamos passado do momento em que um abraço normal terminaria, mas eu não me importei. Havia algo... algo que eu não conseguia explicar. Algo que eu não conseguia identificar. Mas eu senti essa... conexão. Mais profundo do que qualquer coisa. Como se tudo estivesse se encaixando. Meu coração também estava acelerado... mas não acho que fosse por causa dos meus pulos. Eu estava sentindo algo em meu estômago. Tipo... borboletas. E minhas mãos começaram a se mover sozinhas. Sentindo ele. Levando ele para dentro. E, porra... acho que os dele estavam fazendo o mesmo. Eu podia sentir faíscas na minha pele onde seus dedões grossos estavam. Eu podia sentir seu hálito quente contra meu pescoço e comecei a ficar arrepiado. E ainda assim nos abraçamos firmemente.

Merda.

O que foi isso? Não sei, mas foi... incrível. Foi estranho, quase me senti pegando fogo.

Finalmente, depois de longos e longos minutos, nos separamos um pouco... olhando nos olhos, mas ainda abraçados. Natanael tinha uma expressão um pouco boba no rosto, como se estivesse sorrindo de orelha a orelha, mas se conteve, mas sua expressão vagamente parecia ser... surpresa. Nós apenas olhamos um para o outro. Nós dois abrimos um sorriso e demos algumas risadas suaves. Deus, ele era incrível. A imagem viva de um cara no auge da vida. Vivo. E alguém que me fez sentir vivo. Seu olhar caiu ligeiramente, como se estivesse olhando para minha boca... então voltou seus olhos para os meus novamente. Mais uma vez, rimos levemente. Nervosamente.

Eu quebrei o olhar e olhei para sua boca... observando seus lábios carnudos e a barba por fazer. Foi... magnético. Eu já estive em uma posição semelhante um milhão de vezes antes, mas nunca com um cara. Havia um tipo diferente de... bem, merda, tudo era diferente. Quero dizer, ele era um cara . Fodidamente masculino como o inferno. Diferente de qualquer mulher com quem estive. Eu podia sentir suas mãozonas másculas em mim, mais fortes que as de uma garota. Seu rosto mais angulado. E a barba por fazer. Aquela barba por fazer fascinante. Meu coração estava acelerado e um rastro gelado de suor escorria pela minha têmpora em direção ao queixo. Eu só... tudo parecia tão natural. Tão fácil. Não sei de onde veio, mas fechei os olhos, me inclinei... e ainda quase rindo, o beijei.

Deus me ajude, me senti bem. Parecia inacreditável.

Foi só por um momento... eu estava prestes a surtar e não consegui segurar o beijo por muito tempo. Mas foi real. E bom.

Eu me afastei, a menos de um centímetro de seu rosto. Ofegante ligeiramente. Eu não conseguia olhá-lo nos olhos. Meu estômago estava dando cambalhotas e meu coração batia tão alto que pensei que meus tímpanos fossem explodir. Num redemoinho de sensações, excitado, aterrorizado... e algo mais profundo. Algo que não sei se já senti antes....

E então Natanael mergulhou em mim, seus lábios carnudos travando nos meus furiosamente.

Num piscar de olhos, eu estava no meio do beijo mais selvagem da minha vida.

Foi como nada, nada que eu já tivesse experimentado antes. Meu corpo foi atingido por uma onda de sentimentos de uma só vez. Sensações físicas e emoções. E eu não consegui aguentar. Foi como ser puxado para um redemoinho. Maldito furacão devastador.

Não sei por quanto tempo, mas minha mente ficou totalmente em branco, como se tudo em que eu pudesse pensar tivesse sido varrido. Havia apenas Natanael. E fogo selvagem.

Mas depois de um momento, tive uma consciência distante de várias coisas ao mesmo tempo.

A mecânica de beijar um cara era um tanto familiar, mas tudo era estranho. Fodidamente incrível, mas estranho. Quando superamos nosso choque e realmente entramos nisso, percebi o quão masculino isso era. A fisicalidade, a agressividade disso. Merda. Sempre pensei em um beijo como algo romântico. E que o primeiro beijo deve ser respeitoso. Não quando há outro cara envolvido. Nós malditamente atacamos um ao outro como ogros. Desleixado, barulhento e com todo o nosso peso por trás disso. Era como se Natanael estivesse tentando me comer no jantar, rasgar meu rosto e sugar minha língua para fora da minha cabeça. Eu revidei com tudo o que tinha. Eu precisei; se eu não tivesse feito isso, ele teria literalmente me jogado no chão e me devorado como um animal faminto.

E não foi apenas o beijo em si. Foi... tudo. Foi a barba por fazer do seu rosto com a minha pele... me arranhou em carne viva e, para minha surpresa, adorei. Foi a maneira como suas mãozonas grandes me agarraram, muito mais fortes do que qualquer mulher com quem estive. Era o jeito que seu hálito tinha gosto de uísque. A porra do jeito que ele cheirava. Era um cheiro familiar, já que convivi com rapazes durante toda a minha vida.

Maldito masculino. Mas também, tão... pessoal.

Mas acima de tudo, estava o fato de eu estar com Natanael. Meu melhor amigo. Um cara cujo sorriso de merda fazia meu dia feliz. Um cara que se iluminou quando cheguei. Um cara com quem eu poderia conversar por horas ou ficar sentado em silêncio por horas. Um cara que ajudei no seu nível mais baixo e que teria levado um tiro por mim em um piscar de olhos. Um cara cujo senso de humor maluco sempre me fez rir. Um cara com quem eu mal podia esperar para passar um tempo. Um cara que me colocou fogo vivo.

Porra, sim... ele estava me incendiando. Não havia como esconder; meu pauzão estava mais duro que a porra do granito.

E, puta merda... me dei conta de que, esmagados assim, Natanael também estava mais duro que aço.

POOOOORRA. Mesmo completamente vestido, quando senti seu pauzão duro latejando contra o meu, minha própria excitação começou a explodir. Nunca tive um momento tão intenso, que encheu todo o meu corpo e me incendiou. Seu pauzão. Eu não conseguia acreditar que estava sentindo o pauzão duro de outro cara esfregando em mim. Sentir o cacetão latejante de Natanael roçando em mim. Meu coração batia forte como nunca havia batido antes, e nós dois estávamos respirando com dificuldade e nos beijamos furiosamente sem pausas, com gemidos roucos e másculo.

Porra. Ele estava esfregando seu pauzão contra mim. A porra do meu melhor amigo estava transando comigo, ainda completamente vestido.

Foda-se.

Meus instintos levaram a melhor sobre mim e, com as mãos trêmulas, estendi a mão entre nós. Eu tive que sentir seu pauzão latejante. Eu tive que fazer isso. Ele estava usando short e o cós cedeu facilmente. Eu mal conseguia respirar quando deslizei minha mão.

Foi inacreditável. Eu sabia que ele era peludo, mas nunca tinha visto sua virilha. Meus dedões roçaram o emaranhado grosso de pentelhos suados e encontraram seu pauzão... pulsando freneticamente de excitação. Foi a primeira vez que senti um pau diferente do meu. Seu pauzão gigantesco como o meu e mais duro do que eu pensava, mas estranhamente mais macio. Meus dedões se enrolaram em torno dele, instintivamente sabendo como trabalhar. E pooooorra... quando meus dedões roçaram nele, eles ficaram molhados e pegajosos. O homem estava vazando pré-gozo descontroladamente como um louco no Cio!

Eu quebrei o beijaço, fazendo Natanael soltar um gemido audível. Deslizei minha mão para fora do seu short e coloquei em meu rosto... Fixei os olhos nos dele e, com um olhar malicioso e desagradável, comecei a lamber o ranho gosmento do caralhão em meus dedões. Mais doce do que eu esperava. E eu pude sentir o cheirão forte e hipnotizante do seu almíscar másculo. Enquanto ele observava incrédulo, seus olhos se abriram e ele rosnou um rosnado obsceno. Ele deu um beijo violento em mim como um gancho de direita.

Deslizei minha mão de volta em direção ao seu piruzão latejante e mergulhei para frente. Nosso beijaço agora era um estrondo alto e desajeitado enquanto ele ofegava de excitação. Suas mãozonas desceram até minha virilha, me segurando através da calça jeans. Meus lábios inchados deslizaram por seu queixo, enquanto descia para atacar seu pescoço suado, logo atrás das orelhas. Isso destruiu seu mundo e ele começou a perder o equilíbrio. Caímos para trás, batendo desajeitadamente no sofá. Nosso beijo se dissolveu em uma luta enquanto tentávamos manter o equilíbrio, excitados demais para nos importar.

Deslizamos com força no tapete naquele espaço entre o sofá e a mesa de centro, eu deitado de costas. Natanael empurrou violentamente a mesa para abrir espaço para nós, fazendo garrafas de cerveja deslizarem pelo chão com seu barulho revelador. Montando em mim, ele se abaixou e, com um movimento violento, ergueu a camiseta pela cabeça.

Se eu não estivesse pegando fogo antes, a visão do peitoral peludão suadão e perfeitamente proporcionado daquele cara teria feito isso. Eu era peludo, com uma camada de pêlos em meu peitoral e uma barriga peluda chegando até minhas calças. Mas Natanael era peludão pra caralho, com cachos escuros e grossos em seu torso, e antebraços igualmente peludos. Quase engasguei quando ele tirou a camisa, exibindo um par de axilas super peludas. Bem alí, naquele momento, era a coisa mais masculina que eu já tinha visto. Masculinidade crua em sua forma mais pura.

Mas o que o tornou verdadeiramente e inconfundivelmente masculino, foi o olhar predatório e enlouquecido em seus olhos enquanto ele olhava para mim. Olhos de pura fome. Olhos como a porra de um gato selvagem preparado para atacar. Uma mulher – qualquer mulher – nessa posição teria temido pela sua vida.

Eu sou um cara. Em resposta, meus olhos disseram... "TRAGA, SEU CARALHÃO PORRA!!"

Oh, ele entendeu meu olhar faminto e trouxe isso.

Natanael abriu violentamente meu jeans com tanta força que pensei que ele provavelmente o rasgou. Ele agarrou minha cueca boxer, liberando meu pauzão abruptamente, de modo que bateu violentamente contra meu torso. Eu também estava molhado por causa de uma inundação de pré-sêmen. Não houve preliminares. Sem consentimento, sem romance. Ele trancou seus lábios inchados em volta do meu cabeção vazando e me engoliu com fome e luxúria.

Arqueei as costas e soltei um grito estridente que quase explodiu suas janelas. Eu não conseguia acreditar... Já convivi com gente suficiente para saber que estou bem acima da média, 20 centímetros. Não tanto em comprimento, talvez, mas sou exageradamente grosso, com uma haste reta cheia de veias grossas, que termina em uma densa floresta de cabelos. Estou acostumado com as mulheres não sendo capazes de lidar comigo. Ou até mesmo querendo tentar.

Natanael com certeza fez isso. Aquela sucção frenética inicial no meu cabeção vazando foi melhor, MUITO melhor do que qualquer boquete que eu já recebi de uma mulher, inclusive minha esposa. Ele foi espetacular, sem fazer um daqueles jogos idiotas de balançar que as mulheres fazem. Ele me chupou com força e desejo, e eu juro que pensei que ele iria chupar tímido imediatamente. E melhor ainda, não houve nenhum esforço tímido e indiferente apenas para superar isso. Ele queria isso, porra. Ele estava vivendo para isso. Ele estava determinado.

Depois de me chupar por alguns minutos, Natanael tentou me engolir completamente, mas acabou se engasgando e se afastando. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele mudou de ritmo, fazendo movimentos rápidos para cima e para baixo, chupando o mais forte que podia. Os movimentos rápidos dos seus lábios carnudos contra a borda alargada do meu caralhão arrombador, causaram arrepios absolutos por todo o meu corpo. Ele começou a ir mais rápido, e mais rápido... e meus gemidos constantes começaram a se transformar em grunhidos explosivos e aumentaram o ritmo para combinar com os dele. Isso tudo era tão novo, tão incrível que pensei que fosse explodir ali mesmo.

Minhas pernas instintivamente começaram a flexionar e meus grunhidos se tornaram um uivo...

...e Natanael me deu um alívio. Rosnei de decepção, mas estava alí com ele... Eu não queria acabar com isso tão rápido. Natanael diminuiu o ritmo deslizando a língua molhada em uma calúnia vulgar pelo meu eixo até minhas enormes bolas peludas. E porra as adorava. Sua boca quente estava por toda parte, absorvendo uma de cada vez, provocando com a língua, me lambendo como a porra de um cachorro. Eu não tinha palavras, apenas um rugido implacável de alegria enquanto meu melhor amigo me abalava profundamente. E para minha admiração sem fim, ele estava tão interessado nisso quanto eu. Ao contrário da minha esposa, ele não dava a mínima para todo aqueles cabelos grossos e suados alí embaixo. Sua boca quente e faminta estava por toda parte. Ficando louco. Ele sabia exatamente como brincar comigo.

O estranho é que não foi apenas a incrível sensação de Natanael me chupando que me deixou tão excitado. Foi uma sensação incrível de proximidade. Da porra da conexão. De gratidão. Meu melhor amigo estava me proporcionando a experiência de uma vida. Estávamos compartilhando isso.

Finalmente, ele cuspiu meu pauzão, ofegante como se tivesse acabado de correr uma maratona. Eu estava preocupado que algo estivesse errado, mas seus olhos confirmaram que ele ainda estava em chamas. Ele mergulhou em cima de mim, travando os lábios carnudos e inchados nos meus e enfiando a língua no meio da minha garganta. Deus, eu amei a sensação dele. Sua energia bruta. A fricção dos pêlos grossos do nosso peitoral suados correndo juntos.

Nessa posição, senti meu pauzão envergado e duro como pedra cutucá-lo atrás das bolas peludas... mas à medida que nos aproximávamos, ele deslizou ainda mais. Para minha surpresa, senti isso aparecer atrás dele. PUTA MERDA. Meu pauzão escorregadio começou a subir e descer entre sua bundona peluda e molhada de suor.

A sensação atingiu nós dois como um raio. Para mim, foi incrível e um tabu completo, total e imperdoável. Puta merda. Meu cacetão latejante estava deslizando na parte mais escondida e proibida do corpo de um cara. A energia sexual era incrível, mas... que diabos? Isso estava errado. Terrivelmente, surpreendentemente, maravilhosamente errado. O tempo parou, porra. Meus sentidos entraram em hiperatividade. Na intensidade daquele momento, eu não conseguia respirar.

Mas minha resposta não foi nada parecida com a de Natanael. Seu olhar era de... surpresa. Maravilha. Temor. E lentamente o início de um sorriso torto e em estado de choque dividiu seu rosto. Tudo desapareceu à medida que novas sensações, novas possibilidades inundaram sua mente. Ele começou a empurrar contra mim, e Jesus Cristo, eu podia sentir seu buraco beijando meu cabeção pulsante. Natanael tinha uma aparência que era tipo... bem, merda, se eu fosse um escritor popular vitoriano eu chamaria de "arrebatamento".

Ele continuou a balançar freneticamente, então meu pauzão ficou contra sua fenda peluda e suada. Puta merda. Puta merda. SAGRADO! PORRA! MERDA!

Finalmente, o instinto e a necessidade sexual crua finalmente destruíram minha mente. Não sei se era exatamente isso que ele estava pensando, mas eu não me importava mais... preciso dele. PORRA AGORA!

Como a porra de um leão solto, soltei um rugido e joguei violentamente meu amigo de cima de mim. Minha mente estava apenas na minha necessidade e em sua bundona peluda que me incendiou. Eu nunca tinha feito nada assim, mas o instinto me levou em frente. Eu o virei de bruços e levantei seus quadris. Sua bundona peludona e empinada se abriu diante de mim como um tesouro, inteiramente à minha mercê. Com uma voz esganiçada e grossa, Natanael continuou rosnando: "Pooooooorra. Oh, poooooorra. Oh, porra. Oh, poooooorra." Eu rapidamente passei meu dedão pela boca, babei bem e enfiei dentro dele.

"UUUNNNGHGHHH!" Todo o corpo de Natanael se contraiu com a intrusão, mas depois de um segundo ele começou a suspirar e a se empurrar em meu dedão escorregadio. Eu puxei e cuspi um jorro grosso e gosmento de saliva diretamente em seu furinguinho piscante. Eu estava perto o suficiente para sentir seu cheirão... mofado, almiscarado e completamente azedo. Diferente de tudo. Estava cru. Fodidamente cru. Comecei a enfiar minha saliva gosmenta em seu buraquinho com meu dedão. E comecei a fodê-lo com os dedões, rudemente. Desta vez seu corpo não enrijeceu, ele... ondulou. Ele soltou um longo gemido que se dissolveu em um gemido: "oooooooooooh siiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh Siiiiim."

Porra. Ele estava interessado nisso. Ele queria isso, porra. Um cara - meu amigo - gostava que eu brincasse com a bundona musculosa e cabeluda dele, com o cuzinho enrugadinho e apertadinho dele. E porra, perdendo a cabeça. Sim, ele queria isso. Eu nunca tinha sido tão mexido e excitado em minha vida.

Eu peguei um pouco de catarro para lubrificar, cuspi na minha mão e comecei a lubrificar meu cacetão latejante. Cuspi novamente em seu buraquinho piscante e trabalhei com meu dedão. Sem pausa, sem hesitação, sem check-in de bem-estar... Ofegante, alinhei minha cabeçona inchada e babona contra sua entradinha peluda e empurrei.

Sem dados.

Empurrei novamente. Nada. Agarrei meu pauzão extremamente grosso e comecei a corrê-lo grosseiramente em pequenos círculos contra seu buraquinho. Finalmente, uma abertura... a ponta extremamente larga simplesmente apareceu. E então me inclinei e empurrei com força.

PORRA. PORRA, PORRA, PORRA!

Natanael gritou como um animal sendo abatido, sentindo muita dor. Isso mal foi registrado em minha mente, porque eu consegui passar e seu franzido buraquinho estava dando no meu pauzão o abraço de uma vida. Mais apertado do que qualquer buceta de todos os tempos. Mais quente que o inferno. O grito de dor de Natanael foi obliterado pelo meu grito de alegria sexual.

Os sons de Natanael finalmente se transformaram em palavras. "Oooooooooh Poooooorra Aaaaaaaaaaaaahh meeeeeerda uuurrgh Você é tão GRANDE. Você é tão GRANDE."

Isso me trouxe de volta a mim mesmo e me lembrou quem era o cara abaixo de mim. Eu saí, arrancando um grito de Natanael. Voltei a circular seu buraquinho com meu pauzão arrombador. "Pooooorra Desculpe, desculpa desculpa desculpa amigo. Você está bem?"

"Poooorra, Estou bem", ele sibilou de volta. "Mas você é tããããão grande. Vá com calma."

"Você está bem, amigo. Você está bem. Isso vai ser incrível." Deus, eu esperava que sim. "Apenas... relaxe. Eu não vou machucar você. Você sabe que eu NUNCA machucaria você."

"Apenas... calma, cara. Vá com calma."

Empurrei novamente, desta vez com menos violência. Eu o segurei alí, deixando ele se acostumar com o enorme invasor que o atravessava. Para ajudá-lo a relaxar, estendi a mão e comecei a punhetá-lo lentamente. Acho que estava funcionando... o pauzão gigantesco dele havia murchado, mas nas minhas mãos começou a endurecer novamente.

"Deeeeeeeeeeus, cara, você é tããããão apertadiiiiiiiiinho. Puta meeeeeeeeerda huuuuummm É inacreditável. Tão... tããããão... fodidamente... apertaaaaaado..." Minha mente começou a ficar embaçada enquanto as sensações incríveis inundavam a mim. Deus, estava apertado. Com calor incandescente. Comecei a fazer pequenos círculos com os quadris e ele começou a se soltar. Então ele avançou, e a pressão extra me fez gritar fortemente. Ele relaxou e se apressou novamente, e novamente eu involuntariamente soltei algo como um grito de guerra. Puta merda, essa era a melhor sensação da porra do mundo.

Meu corpo assumiu o controle e comecei a empurrar, pequenas rajadas no início, mas logo me tornando mergulhos profundos. O corpo de Natanael pareceu se dissolver e ele começou a rolar a cabeça de um lado para o outro, soltando uma onda de sons vulgares. Então meu pauzão bateu em alguma coisa, e Natanael jogou a cabeça para trás com um grito selvagem que quase me assustou com sua intensidade. Logo ele gritou de volta: "AÍ! POOOOORRA FAÇA DE NOVO! AÍ! AÍ! AÍ! OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS"

Comecei a bombear para valer, atingindo aquele ponto repetidas vezes. Natanael perdeu o controle. Ele começou a bater os punhos no chão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele rugiu em absoluto abandono masculino. Sua reação rompeu minhas últimas inibições, e eu puxei e enfiei meu caralhão nele o mais forte que pude, minhas enormes bolas peludas batendo contra seu buraco peludo freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Foi como se uma bomba explodisse dentro de nós. Todo pensamento consciente foi obliterado pela necessidade sexual crua. Um instinto primitivo de libertar ou morrer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Comecei a bater contra ele, toda raiva sexual, sem técnica. Caí para frente contra ele e passei o braço por baixo dele, agarrando seu peitoral peludo e suado para me apoiar. E no fundo da minha mente, pude senti-lo passar o bração em volta do meu, de modo que nossos dedões se entrelaçaram FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Nós colidimos de novo e de novo e de novo e de novo. Meu martelão batia violentamente fazendo toda a forma muscular de Natanael tremer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Foi o buraco mais apertado de todos os tempos, e o calor interno das suas entranhas, era diferente de tudo que eu já havia experimentado. Sexo em um plano totalmente diferente. A porra do atrito FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP A maneira como suas entranhas apertadas parecia me sugar. A pressão incrível quando seu interior fervendo mordeu meu pauzão extremamente grosso. Fodidamente inacreditável. INACREDITÁVEL FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu nunca me senti TÃO VIVO NA MINHA PORRA DE VIDA. De alguma forma, percebi no fundo da minha mente que nós dois estávamos gritando a plenos pulmões como animais no Cio acasalando para reproduzir. Eu mal conseguia ouvir por causa do maldito rugido dentro da minha cabeça...

Foi apenas por um ou dois minutos. Estávamos muito, muito longe, tão dominados por sensações novas e primitivas para as quais estávamos completamente despreparados. Não havia como durar. Meu braço envolveu fortemente seu torso, pude sentir seu orgasmo em todo o corpo crescendo. De repente, todo o corpão peludão e musculoso de Natanael começou a ficar tenso, eu podia... sentir... seu corpão se contorcendo, contraindo, e um novo uivo arrancado de seus pulmões. Sem aviso, ele explodiu, espalhando esperma por toda parte. Ao fazer isso, seu cuzinho apertadinho, suas entranhas atacaram meu pauzão grossão com tanta força que pensei que ele fosse me esmagar. Era demais para aguentar, e eu explodi dentro dele, gozando com tanta força que pensei que meu corpo estivesse virando do avesso. Tudo ficando branco e eu gritei até ficar rouco.

"UUURRGH OOOOOH DEEEEEEUS DEEEEEEEUS OOOOOOOH CARAAAAALHO AAAAAHHHHHH TOOOOOMAAAAA POOOOOORRA OOOOOOOH SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH ESTOU GOZAAAAANDO AAAAAHHHHHH QUE DELIIIIIIIICIIIIAAAA OOOOOOOOOOOH UUURRGH"

Não sei quanto tempo continuamos... Eu ainda balançava freneticamente dentro dele enquanto vomitava jatos fartos de esperma gosmento e fervente, maravilhado com a nova e quente umidade. Caí para frente, desabando sobre ele, mal conseguindo respirar. Ele ficou mole como um animal desossado, e eu tive que me preparar para não nos derrubar. Lembro vagamente de rolar desajeitadamente para o lado dele, caindo com força no meu quadril. Nós dois ficamos lá ofegantes, completamente exaustos, comigo ainda conectado no furinguinho aconchegante de Natanael me ordenhando, sugando todos os vestígios de esperma das minhas bolas.

Coberto por uma fina camada de suor. Meus sentidos estão muito fritos para entender qualquer coisa.

Mas quando comecei a voltar a mim mesmo, uma pergunta clara e insistente começou a se formar em minha mente:

...o que diabos eu acabei de fazer?

O que diabos NÓS acabamos de fazer?

CONTINUA

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