Foi bem difícil convencer o Alisson a fica no quarto depois do que vimos, todos tem um limite e o dele finalmente chegou, Alisson está cego de raiva do irmão, mas sei o quanto isso pode ser um problema então segurei ele no quarto.
Pela manhã acordei primeiro que ele, beijo meu namorado lindo que me abraça mesmo estando dormindo, fico no abraço dele por mais um tempo até levantar, pego minha nécessaire e vou pro banho, quando saio do banheiro a mãe do Alisson está na cozinha.
— Renan, acho melhor você ir embora. — Ela fala curta e grossa.
— Eu já estava de saída mesmo, mas Alisson. — Ela me interrompe.
— Meus filhos estão brigando e nossa família tem que passar por um momento muito complicado, não estamos condições de ter uma visita aqui agora.
Fico um pouco sem saber o que falar ela acabou de me expulsar, foi o que aconteceu, mesmo assim levo um tempo para processar o que ela disse, por fim não posso discutir com ela, afinal a casa é dela.
— Claro, vou arrumar minhas coisas e quando o Alisson acordar eu peço pra ele me levar para a rodoviária.
— Eu te levo, pega suas coisas, te espero lá fora. — Ela está me expulsando agora, tipo tenho que sair agora, se eu acordar o Alisson ele vai brigar com ela e as coisas vão ficar piores para mim.
— Certo. — Falei indo no quarto pegar minhas coisas, ela me leva até a rodoviária em silêncio total, vamos numa biz que ela tem, quando chegamos lá é que ela fala algo.
— Não volte mais pra minha casa Renan. — Realmente não entendo o que fiz de errado.
— Posso saber qual foi o problema?
— Ande me contou que você é viado, não quero esse tipo de gente andando com meus filhos, ele me disse que o motivo de vocês terem brigado foi por causa de você tentando agarrar meu filho, Anderson e Alisson brigaram por sua causa. — Estou totalmente desarmado, não sei de onde ela tirou essa história.
— Não, isso não é verdade. — É tudo que consegui falar.
— Você tentou levar meu filho para o lado errado e mentiu para o Alisson para conseguir voltar pra casa, não sei o que você pretendia, mas acaba aqui, vá pra sua casa e deixe meus filhos em paz.
Ela vai embora enquanto fico lá sendo forte e segurando minhas lágrimas, estou completamente perdido, não sei o que pensar ou o que fazer, mas algo está me incomodando, vou até a academia, preciso tirar uma história a limpo, assim que chego John me vê com minhas malas e me olha com um olhar surpreso.
— Pensei que você tinha ido embora.
— E eu pensei que éramos amigos. — Falei.
— Não sei do que vocês está falando.
— John eu sei o que eu vi na festa que fomos e mesmo assim calei minha boca, agora sei amiguinho Anderson foi dizer pra mãe dele que sou gay e que estava dando em cima deles de onde foi que ele tirou essas ideias?
— Não, ele não iria falar isso. — John começa a ficar nervoso.
— O que você contou pra ele?
— O que rolou aquela vez foi só daquela vez, estavamos muito bêbados. — Ele tenta se defender.
— Não me interessa John, não vou expor você só quero saber o que você contou para o Anderson. — Falei o mais sério que consegui.
— Acabei contando que ficamos umas duas vezes, mas estava bêbado e a conversa meio que foi ficando estranha, Ande queria experimentar coisas novas e vi ali uma oportunidade.
— Aí pra convencer ele, você pós meu nome na mesa? John você mais que ninguém sabe sobre o sigilo, sobre controlar a forma e o tempo em que as pessoas vão saber sobre a gente. — Estou puta com a ingenuidade do John.
— Me perdoa, nunca pensei que ele iria fazer isso.
— Guarde suas desculpas para alguém que se importa, não fale mais comigo John.
Sai da academia e deixei John falando sozinho, o que ele fez não tem perdão, o cara falou com Ande sobre o que tínhamos feito, o que passou pela cabeça dele, tipo pensou que não seria um problema, ou pior ele pode até ter contado de propósito vão saber.
De qualquer forma sigo para a rodoviária, chegando lá ligo para o Alisson, demora um pouco mais ele atende, está com uma voz de sono, devo ter acordado ele.
— Onde você está, amor? — Ele perguntou
— Sua mãe me expulsou hoje de manhã, ela disse que o Ande falou que sou gay e que minha briga com ele foi porque tentei algo que ele não queria. — Agora estou ainda mais puto de não ter deixado Alisson fazer o que queria ontem.
— Onde vocês está? — Ele me pergunta preocupado.
— Estou na rodoviária, estou cansado Alisson, você me desculpe, mas pra sua casa eu não volto mais. — Falei.
— Não entra num ônibus, estou indo agora pra ai.
— Não iria a lugar nenhum sem me despedir de você. — Falei tranquilizando ele.
Da maneira que Alisson levantou ele só pois uma calça e uma camisa e veio, seu cabelo assanhado, sua cara amassada de tanto dormir e mesmo assim ele é o homem mais lindo do mundo, Alisson me abraça assim que me ver, ele pega minha mala na mão e sai direção sua moto.
— Alisson, não vou voltar pra lá não, se não quem vai matar teu irmão vai ser eu.
— Não posso te deixar ir assim amor, vem.
Pego o capacete rendido pela carinha de preocupado dele, pelo menos ele me levou para uma pousada que tem na cidade, pegou um quarto pra mim e me instalou antes de voltar pra casa e resolver esse problema, concordei em ficar mais um pouco desde que não pisasse na casa dele e Alisson me deu a palavra dele.
Fico esperando ele voltar, Ande mandou mensagem, dois áudios, nem me deu o trabalho de escutar só não apaguei porque posso vir a precisar, ainda tentei dormir um pouco, mas não consegui, a parte boa é o ar condicionado a parte ruim é essa ansiedade de que Alisson esteja precisa do de mim e não estou lá para segurar sua mão.
Estou uma pilha de nervos, Alisson me manda mensagem avisando que já está voltando, estou totalmente puto com Ande e com minha sogra, espero que Alisson esteja bem, porque ela não mostrou muito interesse em ficar do lado dele, tanto que reclamou bastante de Alisson ter pego o computador.
Ele chegou bem estressado, levei ele pra cama e fui fazendo uma massagem nele até que se acalmasse e me contasse o que houve, mas já tinha uma ideia do que poderia ter rolado, com o tempo ele foi focando mais calmo, Alisson parece uma bomba que sua família está tentando a todo custo detonar.
— O que aconteceu amor. — Finalmente perguntei.
— Minha mãe acreditou no Ande e para piorar fiquei tão puto que acabei contando pra ela que estamos juntos, aí foi que ela não quis acreditar em mim.
— Mas seu pai disse pra esperar um pouco.
— Eu sei, mas não quero ficar te escondendo, Renan você é a primeira pessoa que me faz feliz em anos, transar com você ou só está perto de você já me faz ser um cara de sorte.
— Me sinto assim também. — Falei.
— Meu pai tentou me ajudar só que quando minha mãe soube que ele sabia e não contou sobrou até pra ele, no final ela está convicta que Anderson falou a verdade e que estou mentindo sobre a punhalada que ele me deu.
— Sinto muito por tudo isso amor.
— Não foi culpa sua, ela já estava caçando briga comigo desde quando falei que não iria casar mais, mesmo com filho a caminho.
— Você acha que o filho não é seu?
— Amor eu quero que seja. — Não esperava por essa respostas e ele vê na minha cara. — Desculpa, é que ser pai sempre foi um sonho e a outra opção é que seja do Ande e que futura essa criança vai ter com um pai assim.
— Eu entendo. — Estou meio triste agora, entendo ele, mas a ideia dele ser pai com Carolina me faz ter medo de perdê-lo e só de pensar nisso já fico sem chão.
— Amor, não vou ficar com Carolina, ser pai não é preciso está com ela, vou lutar pela guarda do meu filho, mas quero você na minha vida.
— Sério?
— Claro, estou disposto a romper com minha família se for preciso. — Ele fala isso e meus pelos arrepiam.
— Você vai se entender com eles. — Falei.
— Se não posso te levar lá não faz sentido continuar lá.
— O que quer dizer?
— Renan, já é hora de morar só, vou procurar um lugar pra mim.
— Pensa bem, Alisson vai sair de casa?
— Amor eu irmão quebrou meu co.oyrador e meus pais estão lá passando a mãe na cabeça dele porque supostamente você causou problemas a ele, qual o sentido disso, que se causou isso tudo foi ele mesmo.
Alisson está obstinado, gosto de ver ele assim, mas claro que preferia que não estivesse com tanta raiva de seus pais e por mais impevil que o Anderson esteja sendo, sem o quando é difícil pra ele que sei irmãozinho tenha lhe traído dessa forma.
Ficamos no quarto o resto do dia, só namorando e vendo um filme desses indicados os Oscar “Tar” não está sendo muito falado, mas parece bom, Alisson fica mais relaxado quando está comigo, estamos deitados, estou com a cabeça em seu peito e com as mãos no pau dele lhe fazendo uma carinho, nem estou com segundas intenções, foi natural, coloquei a mão dentro da calça dele e segurei seu pau.
Uma hora comecei a punheta-lo, tirei o pau dele de dentro da bermuda e chupei para que ele gozasse na minha boca, mame a rola dele coloca do o máximo na boca, indo fundo e voltando, ele gozou muito, uma porra grossa e farta.
— Amor sua porra está ficando mais gostosa, ou sou eu quem está se acostumando. — Falei.
— Talvez, também gosto da sua. — Alisson se deita mais na cama e me pede pra por o pau na boca dele.
Fico de joelho com o pau na sua boca, ele manda tão gostoso que não consigo segura por muito tempo e gozei na sua boca e um pouco no rosto, o pau dele estava duro de novo então sem pensar muito montei e sentei em cima dele de uma vez, meus olhos reviraram com tanto tesão.
Sentei e gemi, pedi rola e ele me deu, estou quicando cima do meu macho, a dor já não me pega mais, a sensação de está sendo alargado por ele é loucura de mais.
— Aí ai ai. — desaprendi até a falar.
— Senta pro seu homem. — Ele fala me dando mais tesão.
— Quem é meu homem. — Ele pergunta segurando na minha cintura e se empurrando pra dentro.
— Você é meu homem, e de quem é essa pica.
— É sua, a rola e o corpo todo, quero que você me pegue também. — Fico tão feliz com essa simples frase.
— É o que eu mais quero também, quando estiver pronto me fala.
— Tá. — Ele fala com um sorriso lindo na cara é assim que quero meu homem sorrindo e satisfeito.
