E Se . . . Inspirado no filme “Corra, Lola, corra” - Segundo Ato

Um conto erótico de Solepa
Categoria: Heterossexual
Contém 696 palavras
Data: 02/01/2024 21:40:17

E Se... a tal estranha, antes de ser arrastada pela multidão, houvera colocado um cartão de apresentação no bolso traseiro da minha bermuda?

Inspirado no filme “Corra, Lola, corra”, resolvi criar algumas possíveis sequências do conto “Uma Estranha Gozou na Minha Mão na Feira de Artesanato”.

Tirei a carteira e chave dos bolsos da bermuda, e percebi um cartão: Com nome, telefones e endereço.

Dra. Sara “de tal” – advogada criminalística – escritório em Vila Velha/ES.

O que significaria aquilo? Mil e uma coisas passaram pela minha cabeça, mas não cheguei a nenhuma conclusão. Estaria ela querendo algo mais? Estaria me testando? Será que me conhecia?

Peguei o telefone e, com o coração acelerado e as mãos tremendo, liguei, mas desliguei antes de tocar. Salvei o número para o Zap. Teclei em “rediscar”. Chamou uma vez, e desliguei. Fui invadido por um misto de sentimentos, entre medo, ansiedade e apreensão.

Fui tomar banho para dormir. Escutei o telefone tocar. Até pensei em sair correndo, mas depois eu ligaria.

Saí do banho e fui verificar a chamada. Era ela. E no zap, a mensagem: “Amanhã às 17:30 no meu escritório”. Meu coração parecia querer saltar pela boca, pelo mesmo misto de sentimentos de antes.

Era tarde e eu estava bem cansado, o que facilitou o sono.

Verifiquei a agenda enquanto tomava meu chimarrão matinal. Somente dois atendimentos. O que eu faria para passar o tempo?

Dei uma navegada na net depois do café, para ver se encontrava alguma referência à tal Dra.

Nada. Preocupante.

Saio de casa às 16:50.

Próximo à praia da Sereia, sinto um solavanco junto com um barulho na lateral direita do meu carro. Paro e desço imediatamente. Um rapaz de uns trinta e poucos anos caído junto a uma bicicleta. Ajudei-o a levantar, perguntando e olhando se havia se machucado. Ele, com uma expressão apavorada, mas uma voz suave, se desculpando todo, pois perdera o equilíbrio e despencara contra o carro.

Como estava tudo bem com ele e com a bike, e ele não queria ajuda, deixei um cartão, e falei para me procurar caso necessitasse.

Me identifiquei na portaria (um prédio luxuosíssimo). Entrei no elevador, que, com aquela voz metálica, anunciou a subida para o devido andar.

Abriu a porta, e lá estava ela, num longo vermelho (transparente, que, de costas para a janela, me proporcionou a melhor visão de seu corpo inteiramente nu).

Puxou-me contra ela, e aplicou um beijo deliciosamente molhado, fazendo meu pau inchar de imediato.

Foi me despindo enquanto me levava para um sofá, e deitou-se de costas, puxando-me sobre ela. Aquele vestido era o mesmo que nada, pois pude sentir cada centímetro dos nossos corpos se tocando, enquanto ela acoplava novamente a sua boca na minha.

Acariciei os seios, brincando com os biquinhos durinhos.

Desgrudamos as bocas, e comecei a chupar os seios, mordiscando os mamilos que ficaram ainda mais duros. Desci mais, enquanto ela tirava o vestido pela cabeça. Levantei suas pernas, e, ajoelhado no chão, lambi desde a sua grutinha, até o cuzinho, dando estocadas e penetrando a língua em seu orifício anal, fazendo ela rebolar na minha cara. Voltei a lamber e chupar aqueles lábios carnudos, enquanto penetrava e socava três dedos nas profundezas das suas entranhas quentes e úmidas, ocasionando-lhe tremores por todo o corpo.

Tirei o dedo anelar da xana, e introduzi no cuzinho, enquanto minha língua tilintava o clitóris, provocando-lhe um choque, que a fez rebolar ainda mais, e comprimir sua vulva contra meus dedos e minha boca, iniciando um orgasmo frenético.

Levantamos e ela escorou as mãos no sofá, ficando de costas para mim, que já fui roçando a cabeça do pau, para cima e para baixo, desde o cuzinho até a xoxotinha, onde parei, e iniciei a penetração vagarosamente, sentindo cada parte de seu interior, até chegar ao fundo, quando comecei a bombar para fora e para dentro.

Não sei quem gemia mais alto.

Em poucos instantes ela gozou novamente, e a compressão das suas entranhas provocaram o meu gozo, extraindo gritos das nossas gargantas.

Caímos um sobre o outro quase desfalecidos.

Rolei para o lado, e ela me deu o beijo mais suave e carinhoso até então.

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Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 23Seguidores: 36Seguindo: 1Mensagem Não sou assinante. Só me comunico por aqui ou por e_mail. Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. . . . sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com muita vontade de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Androginia e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

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