MINHA ESPOSA INOCENTE

Um conto erótico de Luan
Categoria: Grupal
Contém 11182 palavras
Data: 20/01/2024 03:54:08
Última revisão: 14/02/2024 03:37:48

A inocência e ingenuidade da minha esposa sempre me encantaram muito. Mileny sempre foi doce, sem malícia ou maldade, confiante, destemida, e tremendamente carinhosa e atenciosa com todos. É o tipo de mulher que não se encontra com facilidade. Ou melhor, é uma raridade. Certamente, é a mulher mais bonita que eu já vi. E para completar, é bem novinha, só tem 22 aninhos. Além disso, tem a mais doce personalidade que eu já pude ver em uma mulher. Não levanta a voz, não costuma reclamar de nada, está sempre sorridente, bem-disposta, e de bom-humor, e disponível para tudo que proponho.

Este conto, adaptado, foi publicado por um tal de vaqueiro em 2011. Sob o título "A puta da minha esposa". (tinha 5.636 palavras)

Recebi a dica de um leitor e resolvi refazer o conto na minha versão.

Eu conheci minha esposa já no final da faculdade. A ironia é que ela poderia ter tido qualquer homem que ela quisesse, mas, graças à minha boa estrela da sorte, me escolheu para namorar. Eu nunca entenderei direito o que ela viu em mim. Mas, o certo, é que ela me encantou, se entregou inteiramente, e logo demonstrou que gostava de verdade e me queria como companheiro. Nós, logo no início, descobrimos muitas coisas em comum e ficamos bons amigos antes de desenvolver uma relação. Claro que, eu sempre lhe dedico muito afeto e devoção. Sorte minha ter conhecido a Mileny. E quando, um ano depois eu me formei, estávamos apaixonados e resolvemos nos casar.

Nós dois éramos virgens quando casamos, e transamos pela primeira vez após o casamento. Inexperientes de tudo, fomos descobrindo juntos as delícias da vida conjugal. Mas nossa relação sexual foi evoluindo com o tempo e nos entendíamos muito bem na cama, aprendemos juntos muitas coisas boas. Eu pensava que nosso sexo era incrível e ela também, pois não conhecíamos muito mais.

Tínhamos pouco mais de um ano de casados quando recebi uma mensagem do Sírio, um dos meus melhores amigos de faculdade. Era um convite.

Na época da faculdade, eu, Sírio, Gorki, Leroy e Guaraci, formávamos um grupo bem fechado, íamos juntos para todo lado, nos divertíamos, jogávamos cartas, futsal, bebíamos, fazíamos festas, etc. Éramos amigos de todos os dias.

Sírio estava tentando juntar nosso antigo grupo para um reencontro, já que desde a formatura, há dois anos atrás, não nos víamos. Ele tinha se estabelecido profissionalmente na cidade onde fizemos nossa universidade, enquanto a maioria de nós tinha se mudado em busca de trabalho.

Sírio queria alugar a mesma casa onde fazíamos as nossas festas no tempo de estudantes, um antigo casarão que chamávamos de Clube da Alegria, para esse encontro de todos. Eu gostei da ideia. Estava com saudade de rever os amigos e disse que aceitava.

Eu queria muito rever a todos, e também, queria que eles conhecessem minha linda esposa. Mileny e eu não havíamos feito festa de casamento, e eles nem sabiam que eu havia me casado, pois depois de formado eu havia mudado para longe. Pretendia fazer surpresa.

Durante faculdade não tive muita experiência com mulheres. Eu, daquela turma, era sempre o mais tímido, fui educado numa família simples, muito conservadora, que ensinava que devemos ser muito respeitadores com a mulheres, e eu acabava não me atirando para as conquistas, e nem sendo tão arrojado como os outros amigos. Quando eu conseguia ficar com alguma garota, nas festas, não eram as mais bonitas, e geralmente eram elas que me abordavam. Por sorte, eu sempre fui um rapaz bonito, de boa aparência e estatura, o que ajudava. Mesmo assim, nunca rolou nada muito forte. Ficava só nos beijinhos, e, quando muito, dava um amasso mais quente. Meus amigos zombavam continuamente de minha falta de experiência e dificuldade de conquistar mulheres. E tinham me apelidado de “marcha-lenta”, pois eu era sempre o que demorava mais a conseguir ficar com alguma garota das festas, enquanto eles se esbaldavam com as mais malandrinhas. Daí que, ter conquistado uma esposa como a Mileny, era algo que me deixava muito orgulhoso e confiante. E não é para menos.

A Mileny tem um corpo perfeito. Com 1,70m de altura, pesa aproximadamente 54 kg. O cabelo dela é longo, liso, sedoso e bem loiro. Os olhos são verdes e a pele é lisa e macia como de bebê, sem nenhuma marca. Ela consegue ter um bronzeado bonito e se mantém em forma com aeróbica. Seus seios são lindos, médios para grandes, mas não exagerados. São durinhos e empinados. Mas o que mais chama atenção nela é o seu bumbum. Nossa! Ela malha muito para deixá-lo daquele jeito. É arrebitado e redondinho. Já me incomodei muito na rua por causa dele.

Nenhum homem resiste a dar pelo menos uma virada e uma olhadinha na bunda da minha noiva. E eu ficava revoltado com aquilo. Mas, depois, me acostumei, percebendo que me olhavam com inveja, de estar com uma mulher tão bela. Aquilo foi uma descoberta ótima, pois em vez de corroer em ciúme, me sentia sempre muito invejado e orgulhoso de ter a minha esposa tão bela e admirada.

Como a nossa reunião dos amigos seria dentro de alguns dias, e cairia num final de semana, deu tempo de falar com a Mileny, para ela se preparar.

Eu queria que ela estivesse muito linda, cuidada, com roupas atraentes, pois de certa forma eu queria que minha esposa realmente os deixassem embasbacados.

Ela sempre foi mais discreta, evitava usar roupas muito provocantes, pois sem isso já chamava a atenção e atraía admiradores por onde fosse. Mas, com o tempo eu a estava estimulando a se vestir de forma mais sensual. Pois me deixava ainda mais admirado por quem nos olhasse juntos.

Nos dois dias que se seguiram ao convite, eu pensei que poderia até ser importante se a Mileny comprasse roupas novas para o dia da festa. Eu lhe disse que fazia questão de que ela aproveitasse a ocasião para ficar deslumbrante, queria impressionar os meus amigos. Sugeri que ela deveria comprar uma roupa que todos ficassem encantados, e pedi adquirisse algo bem sensual. No fundo, eu queria que os meus amigos ficassem verdes de inveja, do “marcha-lenta” e sua linda esposa.

Num primeiro momento a Mileny ficou um pouco resistente à ideia. Mas, numa noite, assistindo na TV um programa que mostrava a chegada das celebridades no tapete vermelho da noite da entrega do Óscar, mostrei a ela as roupas lindas das atrizes, belíssimas, todas muito sexy, atraindo todos os holofotes. E disse a ela:

— Olha “Mi”, é assim que você deve chegar para a festa! Causando! Não é menos bela do que essas mulheres famosas do cinema e da TV. Só precisa perder o medo de ousar.

Mileny se encantou:

— Ah amor, que lindo! Você me põe lá no alto! Por isso eu o amo tanto.

Eu disse que eu a achava deliciosa, e não a trocava por nenhuma daquelas estrelas de Hollywood. Mileny ficou emocionada, me beijava toda derretida, e tivemos uma noite de sexo maravilhosa. E essa combinação de fatores mudaram a mente dela.

Mileny começou no dia seguinte a procurar nas lojas durante alguns dias e finalmente comprou suas roupas novas na véspera de sairmos de viajem.

Ela chegou do Shopping com as compras em sacolas, depois de um dia de salão de beleza, onde cuidou de todos os detalhes de cabelo, unhas das mãos e pés e das sobrancelhas, estava radiante. Ela havia feito até uma sessão de bronzeamento para realçar sua cor. Eu pedi para que ela me mostrasse sua aquisição, e ela me pediu paciência. Seria uma surpresa. Eu só veria na hora certa, mas adiantou que era bem sensual. Disse:

— Você quer que eu pareça atraente e sensual para seus amigos. Eu não acho que você ou eles ficarão desapontados. Guardei a minha curiosidade para o dia da festa.

Viajamos na manhã seguinte, ela de moletom e tênis, e eu de calça jeans, camisa polo, e sapatênis. Chegamos já no final do dia. Nos registramos no hotel já era tarde e cansados da viagem, fomos cedo para a cama. Na manhã seguinte, tomamos café da manhã no quarto. Naquela manhã eu iria me encontrar com todos os amigos no ginásio da universidade, para jogarmos a tradicional partida de futsal.

Sírio estava esperando organizando a festa na antiga sede do nosso clube e nos encontraria na hora do jogo. Eu deixei a Mileny no quarto do hotel, tomando banho e se preparando. Disse que que me encontrasse no saguão do hotel quando ela estivesse pronta e desci escada abaixo. Estava ansioso para rever os amigos. Eu encontrei o Gorki e Leroy no salão de estar e fui muito bem recebido. Nós nos sentamos nos sofás do salão para atualizar o papo, já que fazia tempo que não nos víamos. Falamos sobre nossa vida, os negócios, política e trocamos algumas memórias sobre o passado. Eu fiquei sabendo que o Gorki estava casado e o Leroy ainda era solteiro. O Gorki disse que a esposa dele não quisera vir pois trabalhava muito durante a semana e precisava descansar. Ele pensava que somente ele e o Guaraci eram os únicos casados em nosso grupo. Antes que eu tivesse uma chance para falar para eles sobre a Mileny, eu notei que algo chamou a atenção deles. Gorki disse:

— Deem uma olhada naquele monumento que está descendo a escada!

Leroy exclamou:

— Nossa! Eu ficaria uma semana inteira sem sair do quarto, só trepando naquela gatinha.

Antes que eu pudesse virar para ver sobre quem eles estavam falando, o Gorki alertou:

— Parece que ela está vindo em nossa direção.

Quando eu me virei, vi a Mileny se aproximando. Eu não pude acreditar nos meus olhos. O Gorki e Leroy pareciam vidrados, olhando com as bocas abertas.

Nós todos estávamos admirados com a Mileny. Leroy tinha razão, ela estava maravilhosa. Estava usando um tipo de colete cropped branco, todo aberto na frente, onde as laterais não se encontravam no meio, ficando apenas presas por cadarços que passavam cruzados amarrando a fenda de uns cinco centímetros do decote que ia de cima até em baixo do colete, na altura do umbigo, e com alças passadas atrás da nuca. E o decote atrás era bem baixo nas costas. Com isso, seus seios, sem sutiã, ficavam bem aparentes pela fenda central, mas apertados no colete justinho, quase saltando para fora. Ela vestia uma pequena saia curta, no meio das coxas, cor de grafite, de tecido bem leve, ligeiramente transpassada na lateral da coxa direita deixando uma pequena fenda, e sandálias brancas abertas, de salto alto. Os ombros e as costas desnudas, assim como parte da sua barriguinha chapada, permitiam uma visão privilegiada de sua pele bronzeada e macia. No vão central do colete os cadarços cruzados que o amarravam não impedia uma visão de parte interior dos seios até perto dos mamilos. Estava claro que o top era para um tamanho de seios menores que o de Mileny, por isso ficava tão provocante.

A saia curta deixava exposta boa parte das suas lindas pernas, e apenas cobria o bumbum poucos dedos abaixo da linha de encontro da bunda com a coxa. O tecido delicado marcava sutilmente o movimento dos seus glúteos firmes. Mãos e pés meticulosamente tratados e com as unhas pintadas de esmalte clarinho com francesinhas brancas. O cabelo loiro bem escovado e penteado, estava preso para trás por uma tiara também branca de madrepérola. A maquiagem delicada realçava seus olhos com pestanas longas e a boca com batom vermelho. Ela estava mais do que deslumbrante, estava estonteante. Quando ela entrou no salão de espera do hotel, aconteceu um silêncio enorme por alguns segundos. Todos os olhares masculinos e femininos estavam fixados nela. Ela percebeu isto também e pareceu estar satisfeita de ter causado aquela impressão. Nós nos levantamos do sofá para recebe-la. Mileny veio caminhando com um gingado todo especial e se aproximou de mim, pôs o braço ao redor da minha cintura, me deu um beijo na bochecha e disse, “oi”.

Eu sorri para ela, notando que o Gorki e Leroy pareciam hipnotizados, ao olharem para minha esposa. Estava nítido que não acreditavam no que estavam vendo.

Mileny, satisfeita de ter causado aquele impacto, sussurrou no meu ouvido:

— Luan, você acha que eles gostaram de mim?

Eu ri feliz e contente e sussurrei no ouvido dela:

— Veja como olham para você. Eu acho que eles estão encantados e apaixonados.

Mileny se ruborizou um pouco, e sorriu tímida. Acrescentei:

— Aposto eles dariam qualquer coisa para ver até a sua calcinha!

Mileny sorriu, me olhou com jeito maroto e sussurrou uma resposta:

— Eles não veriam. Eu não estou usando. Marcava demais com esta saia delicada.

Senti um arrepio me percorrer todo o corpo. Jamais poderia imaginar que ela faria aquilo. Tive dificuldade para evitar uma ereção imediata. Mas os amigos esperavam alguma explicação sobre ela e eu tratei de levá-la para perto deles e apresentar a minha esposa. Gorki e Leroy não queriam acreditar que ela era minha esposa. Mileny teve que lhes mostrar o anel de casamento com nossas iniciais gravadas. Desnecessário dizer que eles ficaram totalmente encantados com a Mileny e não conseguiam esconder seus olhares cheios de cobiça para o corpo dela. E adorando, não poderia ter ficado mais orgulhoso.

Quando os dois foram buscar as sacolas com os uniformes para o jogo, eu disse para Mileny:

— Nossa! Você veio decidida a causar uma revolução! Que espetáculo!

Ela sorriu satisfeita e sussurrou:

— Você não queria isso? Queria que eu fosse bem sensual. A Gina, minha amiga do salão de beleza, me orientou. Disse que não há nada mais sensual do que sair sem roupa íntima!

Eu suspirei e confirmei:

— Amor, é verdade, mas tenha cuidado, ou você dará show grátis de mostrar a pepeka para todos.

Mileny me deu um olhar admirado e confuso. E falou:

— Ih, amor, nem pensei nisso!

Abanei a cabeça como se não acreditasse nela. Mas sabia que ela realmente era bastante ingênua.

Eu falei:

— Do modo que está vestida, estes sujeitos não vão deixá-la sozinha nem um minuto.

Mileny sorrindo perguntou:

— Mas não era isso que você queria?

Tratei de confirmar, evitando falar mais, pois os dois amigos estavam voltando. Quando eles chegaram já com as mochilas do uniforme, nós fomos em nosso carro para o jogo, no ginásio da Universidade.

Na quadra, já estavam os outros amigos. Sírio e Guaraci. Nosso time de futsal estava completo. Eu agarrava no gol, Gorki e Leroy na defesa e Sírio e Guaraci no ataque. Jogaríamos contra um outro time de estudantes da nossa turma da faculdade, que o Sírio convidou.

Levei a Mileny para se sentar na arquibancada da quadra onde haviam outros jovens da própria universidade. Uma torcida de umas quarenta pessoas. Aproximadamente uns dez outros amigos da nossa turma aparecera e nenhum levou esposa ou namorada. Mileny era a única mulher em nosso grupo, e por isso, ela chamava ainda mais a atenção. Como sempre, antes de ver as alianças, ninguém acreditou que ela era minha esposa.

Apesar da timidez natural de Mileny, ela parecia muito animada e logo se harmonizou com o grupo. Eu achei que toda a atenção e admiração demonstradas a ela, ajudaram nisso. Pouco tempo depois ela já falava com todos com bastante descontração. Durante o jogo ela torcia como todos os demais. No segundo tempo da partida, que ainda estava no zero-a-zero, parecia que ela havia ganho bastante confiança e se mostrava desinibida, como eu nunca tinha visto.

Ela começou a se comportar de um modo mais arrojado, torcendo, se levantava na arquibancada nos lances mais emocionantes do jogo, e nessas levantadas e sentadas, algumas vezes seus movimentos ficavam mais provocativos. Mesmo jogando, como eu estava no gol, podia dar umas olhadas para a arquibancada onde ela estava.

Os movimentos agitados dela enfatizaram seus peitos quase saindo fora do decote do colete. Quando ela se levantava a saia dela subia um pouco mais e mostrava suas coxas, e quando ela pulava a saia de tecido leve abanava deixando aparecer parte do início da bunda. Ao se sentar ela abria mais as pernas. Aquilo era um perigo.

Eu reparei que os amigos da torcida, em volta dela, sentados atrás, na frente e ao lado, tiveram boas oportunidades para ver bons lances de exposição dela. Como Mileny estava sem calcinha, poderiam até ter visto sua xoxota. Eu nada podia fazer, mas torcia para que ela se acalmasse. Quando ela percebeu alguém olhando na direção da saia dela, não disfarçou, apenas passou a mão pela parte interna da coxa causando ainda mais emoção. Parecia que ela estava gostando daquelas provocações e deixando acontecer. Eu fiquei meio atrapalhado com aquilo, pois sabia de sua ingenuidade e me distraí um pouco, me desconcentrei, e com isso o time adversário marcou um gol que se eu estivesse mais atento, teria defendido o chute. Os amigos reclamaram mas seguimos em frente. Os dois times eram muito bem equilibrados e as jogadas de perigo ocorriam dos dois lados. Minha sorte é que logo empatamos.

A partida estava muito disputada, e numa bela jogada, depois que eu fiz uma boa defesa, devolvi a bola com rapidez, pegando o time adversários desarticulado, o Guaraci serviu uma bola muito boa, colocando o Leroy numa posição central, livre, e numa corrida rápida, ele chutou certeiro e empatou a partida. Nossos amigos vibravam muito na arquibancada da quadra e a Mileny entrou na folia, pulando a abraçando vários dos amigos. Naqueles abraços eles puderam dar bons agarrões nela, e eu nada podia fazer, pois o jogo estava bem pegado. Ainda marcamos um segundo gol, virando o jogo, quando o Guaraci driblou os dois defesas e passou a bola na entrada da área para o Sírio chutar no cantinho, vencendo o goleiro. Mas a vibração da Mileny com a turma da arquibancada, pulando e abraçando os amigos, me desconcentrou muito mais. E eu acabei falhando num ataque de surpresa dos adversários que empataram. Até que já quase no final, fizemos uma falta perto da área. E a bola chutada por trás da barreira no cantinho não me permitiu defesa. Por fim, o jogo acabou com nosso time perdendo. Mas, como era apenas disputa amistosa, a confraternização foi divertida e animada e foi bom matar a saudade daquelas partidas.

Após o jogo, deixei Mileny me esperando e nós tomamos banho no vestiário da universidade. Voltamos a nos vestir para a festa. No meu carro, dando carona novamente para o Gorki e o Leroy, seguimos para o casarão, que tinha sido a sede do nosso clube. Chegando lá, estávamos sedentos e havia muita cerveja gelada para nos refrescar. Eu e Mileny tomamos logo duas latinhas cada um, para matar a sede. Muitos universitários tinham comprado convites e comparecido, havia umas quarenta pessoas na festinha. Nossos amigos da turma antiga eram ao todo uns dez, o resto dos presentes eram da universidade, mas compraram convites. Alguns casais novatos já estavam na sala principal da casa, onde ficava a pista de dança. Havia uma outra sala contígua com sofás, poltronas e pufes, uma copa grande com as bancadas cheias de salgadinhos e canapés que o Sírio havia encomendado, pratos e talheres descartáveis, e uma outra mesinha com algumas garrafas de Vodca, Uísque, Rum e Gin. Baldes de gelo e dois freezers, um com gelo e outro com cervejas. Na cozinha apenas umas caixas de papelão com mais salgadinhos para repor na mesa da copa conforme fossem acabando.

Sírio não poupou e preparou uma festa muito generosa. Ele adorava ser DJ e organizava os sets de músicas, com blocos de Sertanejo romântico, Lambada, Forró, Funk, e Pagode, e também tinha seleções de sucessos de Rock. Já havia casais dançando na pista quando entramos na sala.

Depois de tomar minha segunda cerveja, eu agarrei a Mileny para uma dança. Ela sorriu satisfeita, adorava dançar, e deu uma gargalhada bem alegre. Eu notei que a cerveja para ela já estava fazendo efeito e desinibindo mais. Nós começamos a girar no ritmo do forró. Ela se movimentava bem, mas teve cuidado para não fazer nenhum movimento súbito. Mantinha-se atenta que as pessoas estavam olhando muito e achou melhor não se expor. A música a seguir ao forró era uma canção lenta. Eu tive uma chance para segurar e abraçar melhor o corpo delicioso de Mileny, o aroma do seu perfume, e a sensação de ter os peitos dela apertados contra o meu logo me excitaram e já estava ficando de pau duro. Ela sentiu, sorriu maliciosamente e deu uma empurrada na pélvis, pressionando contra o volume do meu pinto. Apoiou a cabeça em meu ombro e sussurrou em minha orelha:

— Lu, este dia está me fazendo muito feliz. Você tinha razão, eu realmente gosto dos olhares que eu estou recebendo dos homens, e até de algumas mulheres. É uma sensação muito boa. Eu acho que de hoje em diante eu me vestirei assim, mais sensual, todo o tempo.

Eu respondi:

— Você é a mulher mais linda, gostosa e atraente da festa. Aliás, da cidade, eu acho. Me fez muito feliz também, me sentindo orgulho da minha linda esposa sexy.

Ela apertou meu pescoço, se ergueu na ponta dos pés e me deu um beijo muito gostoso. Meu pau deu um solavanco. Eu já estava pensando no final do dia, quando estaríamos sós no hotel e poderia satisfazer aquela excitação que eu via crescer na Mileny.

Depois de umas três músicas, paramos de dançar e fomos pegar mais bebidas! Logo que chegamos, a Mileny quis tomar um Gin com soda e eu ajudei a preparar. Depois peguei mais uma cerveja. Antes que pudéssemos sair dali da copa, o Gorki apareceu e me perguntou:

— Luan, você poderia me deixar dançar com a sua esposa um pouquinho? Estou sem ninguém para dançar e adoro. Eu olhei para a Mileny e perguntei:

— Você quer?

Mileny respondeu:

— Eu adoraria, Gorki. Amo dançar.

Ele fez uma vênia em agradecimento, e esperou que eu soltasse o braço da Mileny. Ela tomou sua bebida em três goles rápidos. Depois me entregou o copo vazio, estendeu a mão para ele e o Gorki me agradeceu:

— Obrigado amigo! Pode ficar sossegado. Vou mostrar para ela como se dança de verdade!

Eu sabia que o Gorki frequentava academia de dança de salão e era pé-de-valsa. Eles saíram para a sala principal ali ao lado, em direção ao salão de dança, e eu fui beber a minha cerveja com o Guaraci.

Eu fiquei bebericando a cerveja, conversando com o amigo, enquanto esperava o Gorki me devolver a Mileny. Mas eles dançaram umas quatro músicas. Fui até na grande porta larga que dava para o salão e de lá pude assistir o Gorki e Mileny dançarem Forró. Ele realmente dançava bem, Mileny estava muito contente, e o acompanhava perfeitamente. Reparei que ele admirava o corpo dela, seus requebrados e seus movimentos. Ele parecia olhar os seios e as pernas, mais do que o rosto dela, o que eu achava até muito natural. Quem não olharia? Mas, houve uma troca do set musical, e começou a tocar uma música romântica mais lenta. Antes que a Mileny pudesse sair para voltar, o Gorki a convidou para continuar a dança. Ela aceitou. Ele colocou os braços ao redor da cintura dela e puxou-a para junto dele. Eu observava de longe. Mileny tentou permanecer a uma distância respeitável, dançando junto, mas separadamente. As mãos de Gorki puxavam insistentemente o corpo dela para junto do corpo dele e durante a dança, aos poucos, a Mileny cedeu e se juntou mais. Eu sabia que o Gorki podia sentir os peitos magníficos dela apertados contra o corpo dele. Dançaram duas músicas e finalmente, pararam e o Gorki deixou relutantemente Mileny voltar.

Ela veio se unir a mim e fomos para nos sentarmos a uma mesa da sala ao lado. Ela estava meio ruborizada, obviamente. Eu notei o seu embaraço e perguntei o que estava acontecendo. Mileny me contou que ela sentiu que o Gorki ficou de pau duro dançando música lenta com ela. E que antes do final da música ele já começou a esfregar-se nela. Eu lhe perguntei:

— Você quer que eu fale com ele sobre isso?

Mais do que depressa ela respondeu que não. E disse:

— Eu acho que as minhas roupas sexys, provocaram isso. Ele não teve controle. Não fez por mal.

Eu concordei e achei que não valia a pena questionar o amigo. Ia estragar o clima de camaradagem. Ficamos ali e Mileny pediu outra dose de Gin. Eu preparei e ela começou a tomar enquanto eu pegava outra cerveja. Antes que Mileny pudesse beber o seu drinque, apareceu o Leroy, pedindo se eu permitia uma dança com ela. Eu vi que ela estava animada e esperava a minha autorização. Fiz que sim.

Ela disse a ele que iria depois de tomar a bebida. Ficamos ali com ele sentado ao lado, esperando. O amigo parecia um pouco impaciente, por isso a Mileny bebeu sua bebida de novo mais rapidamente e foram para o salão, dançar.

Foi uma seleção de boleros e eles dançaram juntos, umas seis músicas. Finalmente, quando ela voltou para a mesa estava ruborizada novamente. E quando Leroy se afastou ela me confidenciou que a dança com ele foi uma situação semelhante ao que ocorreu com o Gorki. Segundo ela, a dança com Leroy tinha produzido uma ereção até maior. Perguntei:

— Maior? Como você sabe?

— Eu senti, amor, esfregando em mim, um volume enorme.

Eu sabia que o Leroy era dos dotados da turma. Perguntei por que ela não parou de dançar logo. Ela respondeu:

— Se eu me afastasse dele na pista, o volume ficaria muito visível. Seria constrangedor para nós dois. E estava bom dançar com ele. Fingi que aquele volume não me incomodava. E continuamos dançando.

Eu admirado argumentei:

— Mas, isso só estimulou a ele mais ainda.

Ela sorriu, e com cara de inocente que era, me disse:

— Não liga, seu bobo, eu não me ofendi com isso. Esperei um pouco e disse que ia falar com você sobre aquilo. Na hora eu percebi ele relaxar e se acalmar mais.

Meio justificando eu falei:

— Realmente, dançar com você é muito provocante. Não dá para evitar.

Mileny sorria divertida:

— Deixa eles se divertirem um pouco. Eu também estou me divertindo. É gostoso sentir essa excitação. Não me arrancou pedaço.

Fiquei sem ação. Não queria cortar aquele ambiente de festa e muito menos deixar a minha esposa incomodada ou se sentindo culpada de algo. Mas tive um pouco de ciúme e ao mesmo tempo, ao saber que a Mileny estava gostando daquilo, percebendo meus amigos tarados nela, me excitei muito. Era uma sensação estranha que me deixou muito intrigado. Talvez fosse uma reação de ciúme que eu tive.

Mileny tomou depressa outra dose de bebida para se animar e cada vez parecia mais solta. A bebida ou a dança, ou ambas estavam tendo um efeito notável em Mileny. E não demorou para aparecer mais um amigo que pediu para dançar com ela. Perguntei se ela queria e ela respondeu:

— Amor, você sabe, eu adoro dançar. Viemos para nos divertir e aproveitar.

Eu não querendo frustrar o amigo, concordei e ela foi novamente dançar com mais um dos meus amigos.

E essa foi mais ou menos uma sequência parecida de repetições. Eu notei que Mileny estava ficando mais entrosada com meus amigos e quase todos quiseram dançar com a ela. Mileny depois do terceiro amigo, nem voltava para a mesa. Apenas trocava de par. Eles a mantiveram ocupada no salão de dança por um bom tempo. Faziam uma espécie de rodízio, e como eu não sou muito de dançar, achei que ela poderia se divertir à vontade. E fiquei de papo com os amigos. Enquanto ela dançava, veio um dos estudantes universitários que tomava conta da sede do clube, uma das funções que eu ocupara no passado, e começou a conversar comigo. Perguntou minha opinião sobre uma série de inovações que eles pretendiam promover. Com isso, me distraí e perdi a Mileny de vista.

Logo que o rapaz se afastou, depois de aproximadamente uns trinta minutos, eu a vi novamente dançando uma música lenta, com um homem que eu nunca tinha visto antes. Ele deveria ter sido um estudante universitário, mas era mais velho até que a nossa turma. Reparei que ele estava com ambas as mãos assentadas sobre a bunda da Mileny. E dava para ver que ele estava apertando as nádegas, puxando-a contra si. Seguramente, ela estava consciente do que o homem estava fazendo, pois sorria. Só que eu também notei que ela aproveitava o movimento que a puxava e estava empurrando a pélvis dela contra a coxa dele. Ele falava algo no ouvido dela e minha esposa parecia ouvir satisfeita. Já era um sujeito muito folgado. Eu decidi que era tempo para cortar o embalo. Mas não podia dar escândalo. Eu fui até lá e bati no ombro do sujeito que me olhou com um olhar de quem não queria ser incomodado. Eu disse:

— Com licença, essa é a minha mulher.

Mileny me viu, ouviu, e logo sussurrou algo no ouvido dele. Imediatamente, ele se separou dela, e se afastou. Foi para uma das mesas. Eu abracei a minha esposa sorridente e disse:

— Abusado esse!

Mileny me abraçou bem apertado sem dizer nada. Os seios dela pulsavam.

Eu falei:

— Eu vi como vocês dois estavam “brincando”.

Mileny deu uma risada, parecia bem descontraída e respondeu:

— Ah, ele estava apenas sendo provocador. E eu estou adorando me sentir desejada. E provocada. Não fique bravo, amor, estou só brincando. Você sabe que eu sou mesmo é louquinha por você!

Eu respondi:

— Espero que sim!

Mileny falou baixinho em minha orelha:

— Amor, estou em brasa. E quero sentir seu pau duro se esfregando contra meu corpo.

A atitude dela desinibida e arrojada me surpreendeu, e o meu pau obedeceu à demanda dela. Logo estava duro sob a calça. Ela gemeu ao sentir e me apertou mais.

— Assim que eu adoro amor. Estou precisando muito de um pinto duro.

Surpreso, fiquei mais excitado com aquilo. Quando nós começamos a girar abraçados, Mileny suspirava e aquela respiração ofegante dela estava me deixando muito tarado. Ela disse:

— Vai, pede licença aos amigos, e vamos para o hotel.

Eu tive que explicar:

— Eu adoraria ir, mas nós temos que ficar até no final, vai ter o almoço da festa organizada pelo Sírio. Sair mais cedo é uma desfeita. Depois nós vamos.

Mileny continuava ofegante e sussurrando em minha orelha:

— Eu não posso esperar por isso. Estou no limite. Você não pode imaginar.

— Como é? – eu perguntei.

Ela confessava:

— Eu desfilei meu corpo nos braços de muitos dos seus amigos na festa, dancei com quase todos, o dia inteiro, e aconteceu que todos ficaram com seus paus duros se esfregando em mim. Eles estavam tarados. Estou muito excitada, e agora eu quero urgente alguém para chupar em meus seios e foder a minha boceta.

O linguajar dela me chocou. Nunca havia visto a minha esposa falar daquele jeito.

Eu exclamei:

— Que isso querida? Eu nunca a vi falar assim antes?

Mileny fez um gesto de “sei lá” e depois respondeu meio impaciente:

— Você não escutou o que todos que dançaram comigo me falaram em meu ouvido. Você não ouviu o que eles disseram que gostariam de fazer comigo, enquanto me excitavam com seus paus duros contra meu corpo. Todos me assediaram.

Eu me afastei uns centímetros para poder olhar para ela. Mileny parecia meio em transe, com um olhar meio perdido. Achei que a bebida a estava embaralhando.Eu perguntei

— O que eles disseram?

A voz dela soava rouca e abafada:

— Você sabe! Todos eles querem fazer sexo comigo.

Eu notava que a Mileny parecia estar consciente, mas já agindo meio fora de controle. Respondia o que eu perguntava como se estivesse em modo autômato. Pedi:

— Por favor, seja específica!

— Um sujeito quis lamber minha boceta. Outro, me falou que tem um pau de 23 centímetros. Queria que eu chupasse. Imagine isso!

Mileny até estremeceu ligeiramente quando ela mencionou aquilo. Depois continuou:

— Este último sujeito, queria que eu fosse para o quarto dele no hotel. Falou que eu era a putinha mais tesuda da festa, e queria me foder a tarde inteira. E se você não tivesse chegado e cortado o lance, ele poderia ter conseguido o que queria.

— Como é isso? – Eu estava surpreso.

— Eu estou completamente em brasa, amor. Não sei o que é mas minha xoxotinha está fervendo.

Antes de eu pudesse dizer qualquer coisa, Sírio chegou batendo em meu ombro e avisando que podíamos nos servir, que a comida do jantar estava pronta. Eu juro que não tinha reparado que se passaram várias horas.

A música parou e eu e a Mileny o seguimos. Sentamos na mesma mesa junto com o Leroy e o Gorki. Eu olhava para eles, pensando no que eles haviam feito, mas não queria deixar transparecer nada. No fundo eu achava que tudo era fruto e muita bebida na cabeça. Dei um copo de água para Mileny e senti que aos poucos ela parecia se acalmar e relaxar.

Enquanto esperávamos para nos servir no bufê, conversamos sobre os lances da partida de futsal, a animação da festa, e como a Mileny parecia estar se divertindo com tudo. Eu não quis comentar nada, mas sabia que ela havia abusado da bebida e perdera muito do controle. Durante o jantar, fui ficando mais calmo, enquanto Mileny nos ouvia calada. Parecia que se tranquilizara um pouco. O Gorki e o Leroy estavam sendo simpáticos e ela foi novamente voltando a conversar toda animada. Aquele processo, tal qual um laboratório de teatro, promovera uma mudança nela.

Mileny tinha perdido completamente sua timidez original e participava das conversas sem se preocupar muito em medir as palavras. Ela disse:

— Eu tive a sensação de que eu sou a única mulher aqui. Todos queriam dançar comigo, e pareciam uns tarados! Me agarravam.

Ela misturava a ingenuidade com a falta de controle provocada pela bebida. O Leroy explicou:

— Você que não viu, mas boa parte dos que vieram com convite comprado para a festa, depois de beberem e comerem os canapés e os salgadinhos até se fartarem, já se foram. Quem estava acompanhado já foi embora. Só os amigos da nossa turma ficaram para o jantar. Realmente, só ficou você de mulher. Por isso todos queriam uma oportunidade de dançar contigo.

Eu tentava não repreender minha esposa na frente dos amigos, mas reparei que ela estava bastante fora do seu jeito usual. Não parecia que era ela. Mas eu já estava mais relaxado também porque o Gorki e o Leroy estavam dando uma boa atenção a ela e conversando sobre nosso passado na universidade e ela parecia mais relaxada, ouvindo as histórias. E eu também já tinha bebido umas dez cervejas, e estava bem solto.

De repente, o Sírio chegou e me fez um sinal para eu ir falar com ele. Me puxou para o lado e falou que a cerveja já estava acabando, pediu se eu não poderia dar uma saída com meu carro, para comprar mais umas caixas para a nossa festa poder durar bastante. Eu disse que sim, sem pensar. Era eu que estava com o carro. Ele pediu que eu fosse comprar mais bebida no bar mais perto dali onde estávamos que ficava aproximadamente a uma meia hora.

Estava de saída, mas, de repente, lembrei que eu não deveria deixar a Mileny sozinha no estado em que estava, meio alcoolizada. Fui falar com o Leroy e pedi que fizesse companhia para a Mileny, e avisei a ela que ia ajudar o Sírio em uma coisa da festa, e logo estaria de volta. Mileny me deu um beijo e pediu que eu não demorasse. Eu não desconfiava de meus amigos, pensava que eles não tirariam vantagem da minha ausência, para se aproveitar de minha esposa. Mas, ninguém mais estava normal.

Saí, circulei o bloco grande da edificação para ir pegar o carro que estava no terreno atrás da casa. Mas, chegando no carro, me deu um estalo, percebi que era mesmo um risco deixar a minha esposa ali. E resolvi voltar para dar uma olhada no que acontecia na minha ausência, só para me tranquilizar. Como estava nos fundos da casa, eu entrei pela porta da cozinha. Fiquei um tempo esperando para ver se não havia ninguém por ali. Voltei a ouvir a música que vinha do salão principal. O Jantar havia acabado.

O Sírio tinha voltado a disparar os sets de música. Eu espiei pela porta da cozinha para dentro da copa, e não vi ninguém ali. Então, fui contornando perto da parede, e espiei sem aparecer, para o salão principal. Mileny estava nos braços de Sírio e dançavam uma música lenta. Me ocorreu que estando o som sob o controle do Sírio, todas as músicas do set seriam lentas.

De repente, eu tive a sensação de que algumas pessoas se aproximavam da copa e recuei para a cozinha, me escondendo atrás de uma grande geladeira.

Eu escutei o Guaraci e Gorki na copa, se servindo de bebidas, e por conta das cervejas ingeridas, estavam falando alto. Guaraci disse:

— Você consegue acreditar que uma gata como a Mileny foi se casar logo com o Luan?

Gorki respondeu:

— Eu não entendo. Logo o “marcha-lenta”, não consigo conceber que ele possa pilotar um furacão como ela.

Guaraci continuou

— Bem, o Sírio, para ajudar, deve ter dado uma balinha para ela logo no começo da festa.

Gorki incrédulo questionou:

— Êxtasy? Não diga! Ele deu? Isso explica como ela estava arrojada dançando com a gente! E falando safadeza.

Guaraci completou:

— Ela está agora dançando com o Sírio. Ele deu um jeito de afastar o marido daqui. E aposto que em minutos ela estará implorando por um pau na boceta. Com balinha não dá outra. Ela já estava quase dando para um visitante quando o Luan foi buscá-la na pista de dança.

Gorki comentou:

— Ela pediu para que eu a levasse para o quarto, queria dar naquela hora, mas o marido estava na área e eu não quis. Agora na mesa ela contou que chamou o marcha-lenta para ir ao hotel, mas o Luan não quis. Ela está alucinada de tesão. Quer dar de todo jeito.

Guaraci comentou:

— O marcha-lenta levará uma hora para ir e voltar. Até lá a Mileny estará entregue. Ela segurou na sua rola enquanto dançaram?

Gorki respondeu:

— Sim! Primeiro ela continuou empurrando os peitos em meu peito, depois colava a bocetinha na minha coxa. Eu não a beijei com medo do Luan flagrar. E então, logo a seguir ela grudou em meu pau. Disse que estava adorando pegar em muitos paus nessa festa. Ela está sem calcinha, a safada.

Leroy confirmou e falou:

— Acho que o Luan deixa, e não liga. Eu quase comi ela dançando mesmo.

Eu escutava aquilo completamente desestruturado. Primeiro uma grande revolta, porque não esperava nada daquilo. Depois, o medo de arrumar uma confusão tão grande que acabaria por comprometer a imagem de todos e seria o fim da nossa amizade. Além de expor a minha esposa, pois eles sabiam o que ela havia feito, mas estava em segredo. Mas, fiquei nervoso, pois estavam todos se aproveitando da Mileny.

De repente, me lembrei que ela mesma tinha me confessado que estava adorando tudo aquilo. Meu coração batia acelerado. Eu sabia que deveria fazer alguma coisa. Mas estava em dúvida se entrava, pegava a minha esposa e ia embora, sem falar com ninguém mais, o que ia gerar um desgaste, ou se aguardava um pouco mais para saber se a Mileny ia mesmo sucumbir ao assédio ou iria resistir. Eu achava duro de acreditar que minha esposa me enganaria de fato. Mas, quando eu ouvi o Gorki dizer que ela agarrou o pau dele e disse aquilo, que queira das para ele, eu soube que era uma possibilidade.

Eu havia pensado que era com os homens que eu deveria me preocupar e não imaginei que minha esposa se tornaria tão fácil a ponto de querer trepar com qualquer pessoa. Mas a informação de que o Sírio havia dado Êxtasy para ela, era um dado esclarecedor. Isso explicava a desinibição e o desprendimento dela.

Ali na cozinha eu não podia ficar pois volta e meia um deles vinha pegar coisas na geladeira. Foi quando eu vi a portinha da dispensa escura. Ao lado da geladeira. Estava aberta. Esperei que ninguém precisasse de qualquer coisa na despensa. Eu entrei e na penumbra dei uma olhada em volta. Vi pelo menos umas dez caixas de cerveja em estoque. Aquilo confirmava que eles haviam me enganado e me mandaram comprar bebidas para eu ficar longe da Mileny. Então, entendi o que estava sendo armado.

Eu abri um pouco mais a porta da despensa e com um bom ângulo de visão podia ver um pedaço do salão de dança através das portas da cozinha e da copa que ficaram alinhadas. De lá, eu pude ver a Mileny dançando com Sírio. As mãos dele estavam apertando a bundinha dela. A saia estava subida deixando as nádegas quase expostas. Ela estava se esfregando nele, enquanto dançavam. Era um sarro muito forte e eles se beijaram.

Eu senti meu peito apertado, o coração disparado, suava frio. Tive que tentar respirar fundo para pensar no que fazer. Eu sabia que se eu não os parasse logo, então, o que o Guaraci e o Gorki tinham comentado, poderia acontecer. A ação que eu deveria fazer parecia muito clara. Ir lá e retirar a Mileny da festa. Então por que eu não me movia? Algo estava me segurando.

Eu olhei novamente o salão. Mileny ainda estava dançando com Sírio, porém ele já tinha as mãos diretamente na bunda da Mileny, ele a apertava e eles estavam se beijando apaixonadamente. Os outros sujeitos do nosso grupo, estavam parados próximos, assistindo aquela cena com grande interesse. Eu sabia que se eu não agisse de imediato, seria muito tarde. Mas, ao mesmo tempo, comecei a notar que meu pau estava ficando duro de ver Mileny tarada. Não sabia se era de nervoso, ou se era por constatar que a Mileny estava fazendo aquilo por sua própria vontade. Na hora me ocorreu que, talvez, ela estivesse mesmo com vontade de dar para um outro macho. Fiquei todo arrepiado com a sensação de excitação que me invadiu. Eu estava desfrutando o espetáculo da Mileny com o Sírio! E se ela desse na minha ausência, eu não tomaria conhecimento.

Naqueles segundos em que eu estava totalmente indeciso, sem forças para sair dali e virar a mesa, arrancando minha esposa dos braços dele, me prendia à ideia de que a Mileny quisesse mesmo dar para o meu amigo. Pensei que talvez, eu pudesse permitir aquilo. Nunca tinha me ocorrido, mas na hora era excitante demais. Quando olhei novamente, vi que já era muito tarde. Sírio tinha colocado uma mão entre as coxas da Mileny e acariciava sua bocetinha. Ela, com a cabeça apoiada no ombro dele, não parecia estar o lutando contra. Pelo contrário, gemia e deixava ele a bolinar. De fato, ela afastou mais uma perna para dar ao Sírio acesso mais fácil na xoxota. Eles continuaram se beijando. As línguas deles eram claramente visíveis uma entrando e saindo na boca do outro. Parecia um filme pornô com a minha esposa. Fiquei travado, meu corpo tremendo de excitação, e incapaz de pensar em mais nada.

Eu assisti como Mileny moveu uma mão para o meio das pernas do Sírio e começou a apertar o pau dele sob a calça. Ela procurava abrir a calça dele.

Eu decidi ficar ali na despensa e assistir tudo que aconteceria. Quando quisesse, poderia intervir. Pensei que se eu não aparecesse no salão, poderia alegar depois que não sabia de nada. Mas eu estava tomado por um tesão inexplicável. Deveria estar revoltado, cheio de ódio, mas em vez disso, queria ver o que iria acontecer e como a minha esposa se comportaria.

Sírio, quando a música terminou, já com o pau de fora, segurado pela Mileny, a conduziu para um sofá. Ele se sentou com ela montada a cavalo em seu colo e eles retomaram os beijos. Milene se sentou se esfregando na rola dura do amigo. Ele soltou os cadarços do colete dela, abriu e liberou os peitos. Então passou a beijar e sugar os mamilos. Eu sei que isso faz a Mileny ficar à beira do orgasmo. Ela gemia bem alto.

O Gorki se aproximou e se sentou ao lado deles, e começou por trás a apertar os seios dela. Isto também a fez gemer muito excitada. Ele disse:

— Você é uma delícia!

Mileny sorriu muito satisfeita. Sírio foi acariciando suas belas pernas. Cada movimento dele se aproximava mais da boceta dela. Vi minha esposa montada no colo abrir as pernas, separando as coxas, deixando que ele a tocasse na xoxota que somente eu havia tocado antes. Na minha cabeça vinha a ideia de qual seria a sensação que ela estava sentindo com aquilo, um outro macho a bolinando. Eu estava tão descontrolado de emoção e tesão que tremia todo, como se estivesse com febre. Nunca poderia imaginar que sentiria aquilo diante das cenas que eu via. Finalmente, a mão do Sírio moveu-se para debaixo do ventre dela e começou a esfregar a bocetinha, e a Mileny foi se abrindo mais. Ela começou a se rebolar na mão dele, e ofegava. Sírio interrompeu o beijo e se concentrou na siririca na boceta de Mileny.

Ela com a cabeça jogada para trás, recebia beijos do Gorki, na nuca e no pescoço, e percebeu as quatro mãos que a acariciavam. Entre gemidos de prazer ela perguntou:

— Quando o Luan voltará?

Eu não acreditava no que ouvia. Ela perguntava por mim! Gorki respondeu:

— Ele ainda vai demorar algum tempo, gatinha. Relaxe.

Mileny continuou:

— Eu preciso dele!

Gorki perguntou?

— Por que você precisa do Luan, Mileny?

Ela respondeu:

— Eu preciso, estou fervendo de tesão, eu quero muito trepar com ele.

Naquele momento foi que me ocorreu que na sua ingenuidade, ela achava que estava se divertindo com os amigos, enquanto eu não chegava para foder com ela. Meu pau chegava a doer de tão duro. Mas, eu fiquei feliz com aquela fala dela. De certo modo, na cabeça dela, estava ainda sendo fiel a mim. Eu percebi que ela permitia aos dois amigos manuseá-la, provoca-la, mas agiu como se só eu pudesse ir até o final para fodê-la.

Por um momento eu pensei que eu deveria ir lá, e interromper aquilo. Afinal de contas, Mileny ainda me queria. Mas um outro lado meu, que eu desconhecia, muito excitado, me fazia esperar, queria ver como aquilo acabaria.

Gorki sugeriu:

— Olha só, gata, talvez eu possa ajudar.

Mileny continuou gemendo quando eles a acariciavam. Sírio a provocava com muita habilidade nos dedos. Ela ofegava, e gemia bem alto indicando estar sentindo muito prazer. Falou:

— Sírio, você está deixando minha xoxota em brasa, e toda melada.

Mas, sua expressão mostrou uma paixão que eu até então, não tinha visto. Ela disse:

— Você não me pode ajudar Gorki. Eu quero foder, e preciso do meu marido.

O Sírio puxou seu rosto para que olhasse para ele e explicou:

— Mileny, nós estamos ajudando você agora. Somos os amigos do seu marido. Só queremos que aproveite o melhor sexo da sua vida!

Mileny olhou para o Sírio meio incrédula e respondeu:

— Eu sou uma mulher casada. Eu não posso foder com outro. Não vou enganar em meu marido! Ele me deixou brincar dançando com vocês, mas eu só posso foder com ele.

Era inacreditável. Os amigos pareciam surpresos e eu mais ainda. Ela estava lutando para resistir e permanecer fiel, mas se permitia brincar com as provocações deles porque pensava que eu havia autorizado. Mas, mesmo resistindo, as mãos dela acariciando o pinto dos dois, denunciavam que o corpo estava se rendendo ao desejo e ao tesão dela.

Sírio arriscou:

— Mileny, você não estaria enganando o marido, gatinha. Luan é nosso irmão de faculdade. Ele nos deixou cuidando de você. Nós sempre compartilhamos tudo!

Eu fiquei besta com aquilo. Era um safado muito sagaz. Tinha entendido como funcionava a mente dela. Mileny perguntou em uma voz ofegante:

— Jura? Você está dizendo a verdade?

Gorki respondeu:

— Claro, com certeza! Você ouviu. Ele pediu para cuidarmos de você.

A Mileny gemeu, e pôs a mão direita dela em cima da pica do Sírio, segurando firme. Ela perguntou a ele:

— Então eu posso?

Sírio foi rápido:

— Se quiser, claro que pode!

Minha esposa abriu mais as pernas direcionando a pica para a sua xoxota e o Sírio com ela sentada a puxou pela cintura. Ela suspendeu a saia, mostrando a todos os outros amigos que estavam em volta do sofá assistindo, sua bocetinha loirinha. Sírio a colocou sentada no sofá, de pernas abertas, e se abaixou, ajoelhado, colocando a cabeça entre as coxas dela. A seguir, deslizou sua língua na xoxotinha, procurando o clitóris dela. Mileny estremeceu com um gemido profundo e logo em seguida teve um primeiro orgasmo, intenso, tremendo inteira, exclamando:

— Ah, que gostosoooo! Nunca senti isso!

Eu quase tive um orgasmo junto, sem encostar no meu pau que já babava dentro da cueca.

Quando a Mileny recuperou a respiração, e parou de tremer, ela disse:

— É muito gostoso, agora eu quero! Eu preciso urgente de um pau em minha boceta! Mas, eu não sei a quem pedir! Há muitos de vocês.

Aquela mistura de inocência e ingenuidade, descontrolada pelo tesão e pelo efeito do Êxtasy, me alucinava. Eu admirava a cena e tentava respirar, pois me faltava o fôlego. Na minha cabeça uma voz do meu consciente dizia: “minha esposa quer dar para meus amigos e eu estou tarado com isso! Que loucura é essa? ”

Gorki falou:

— Se lembre, Mileny, o que Sírio disse. Nós compartilhamos tudo com todo o grupo.

Mileny, ainda em dúvida, perguntou:

— Você quer dizer que eu posso foder com todos? Deixar todo mundo me comer?

Ela estremecia de volúpia ao fazer a pergunta. Sírio respondeu:

— Mi, você pode o que desejar. Pode foder o quanto quiser. Seu marido deixou por nossa conta. Parece sensual e quente o bastante para dar conta de foder com todos nós e ainda querer mais!

Sírio deu outra chupada na xoxota e Mileny gemeu:

— Ahhhh, que bom! Eu acho que você tem razão. Mas, então, quem vai primeiro

Sírio falou:

— Minha sugestão é que você deve ficar aqui salão, e vai dançando para nós, bem sensual, enquanto tiramos nossos paus para fora das calças, em volta de você. Quem tiver o pau maior, ao término de sua dança, vai trepar com você primeiro.

Mileny sorria satisfeita, e concordou:

— Nossa! Que emocionante!

Mas os demais sabiam que Sírio tinha o pau maior. Era famoso por isso. Sírio e Gorki tiraram as mãos do corpo da Mileny. Minha esposa se levantou, ajeitou os peitos de volta dentro do colete, mas não amarrou. Todos fizeram um círculo em volta dela no centro do salão. Sírio se levantou e foi colocar a música. Percebia-se que seu pau estava novamente fora da calça. Mileny estava pronta. Ela se movia no centro do salão, começou a dançar de maneira sedutora. Parecia que já tinha feito aquilo antes. Ela era muito graciosa. Sírio se moveu para trás dela e pôs as mãos na cintura. Lentamente ele movimentou as mãos dele como se a ajudasse a se rebolar lentamente. Sírio a seguir acariciou os dois seios da Mileny com as mãos. A seguir, ele a puxou contra seu corpo. Mileny gemeu e deixou o corpo dela encostar no peito do Sírio. Ele disse:

— Vai, safada, faz a gente ficar louco para foder você!

Ela se virou, abriu a boca, estendeu a língua para encontrar a do Sírio num beijo intenso. Isto me surpreendeu um pouco. Ela nunca tinha feito um beijo daqueles comigo.

Sírio se afastou dela e de pé foi se despindo. Seu pau permanecia empinado quando ele desceu as calças. Os outros oito amigos que estavam ali em volta se despiram também. Mileny continuava dançando no centro do círculo formado pelos amigos. E ela fazia movimentos cada vez mais sensuais. Não estava usando nenhuma roupa íntima e minha suposição era que ela tiraria primeiro o colete ou as sandálias logo. Ela começou a dançar girando no círculo deixando todos admirando seus movimentos graciosos. Primeiro ela se livrou das sandálias. Em seguida ela puxou lentamente o cadarço do colete e desatou o laço que o segurava. Os mamilos ainda estavam cobertos, porém, ela continuou dançando com movimentos mais amplos. Os seios foram aparecendo a cada movimento de sua dança, enquanto o colete foi deslizando para baixo, deixando primeiramente um seio visível, e em seguida o outro. Todos olhavam fixamente para a minha esposa, cada vez desejando-a mais.

Mileny pôs o dedo indicador na boca, então traçou uma linha molhada abaixo do queixo dela, passando pela garganta e desceu entre os seios. O colete desamarrado desceu até o chão. Pude ver como os amigos se alegravam ao ver Mileny dançando só de saia e com os seios empinados com os mamilos salientes. Ela disse:

— Eu agora preciso realmente de alguém para chupar os meus seios. Tem algum voluntário?

Todos gritaram “eu” imediatamente. Mileny chamou o Guaraci e um outro. Ela ofereceu os seios dela e eles atacaram na hora, e começaram a chupar como dois animais sedentos. E apalpavam suas nádegas. Mileny gemia muito.

Depois de alguns momentos graciosos de dança, ela foi de um em um, todos os nove tiveram a oportunidade de beijar e chupar um pouco nos seios de minha esposa. Pareciam animais disputando a fêmea. Eu percebi que, com a tara que estimulava a todos, ninguém deixaria de querer possuí-la completamente. Mas minha doce e inocente esposa estava se deixando levar naquele jogo, como se fosse uma simples brincadeira.

Quando todo o mundo teve a chance de mamar nos belos seios da Mileny ela se afastou do bolo de machos em volta, e parou no meio do salão. A música ainda tocava, mas ela parou. Minha mente se fixou na imagem fantasiada de todos os meus amigos fodendo minha esposa. Algo que deveria me apavorar ou revoltar, estava me deixando cada vez mais excitado e curioso de como iria acontecer.

Na verdade, todos estavam desejando saber o que aconteceria. De repente, num giro de corpo da dança, ela fez a saia subir. Todos a cercaram e começaram a passar a mão pelo corpo dela. Eu estava tarado ao ver, mas também, morrendo de ciúmes!

Meu coração batia muito acelerado, mas eu tinha optado por ver até onde tudo aquilo iria. Fiquei quieto, só observando. Um dos rapazes num gesto mais afoito arrancou a saia deixando a Mileny completamente nua. Sírio então bateu palmas e lembrou a todos que ela deveria escolher qual o pau que a penetraria primeiro. Eles afastaram-se e sem as roupas, exibiram seus paus duros. Todos estavam em ponto de bala. Mileny dançou lentamente diante de todos, e foi pegando nos vários paus, a seguir se encostava, deixando sua bocetinha tocar na ponta de vários deles também. Eles passavam a mão nos seios e na bunda dela. Exclamavam:

— Tesuda!

— Safada!

— Delícia!

— Putinha!

— Devassa!

— Sacana!

— Cadela!

— Vagaba!

— Gostosa!

Aquilo era alucinante de ver. Minha esposa brincava completamente entregue à sua fantasia. A boceta loira dela parecia estar escorrendo de tão melada, procurando o maior dos paus. Ela exclamou:

— Meu corpo quer um pau grande e duro. Quero ser possuída! Quero meus seios sendo chupados. Minha bocetinha tem fome de um pau bem gostoso. Eu estou esperando o dia todo um pau para me foder. Meu marido não quis me dar o dele. Um de vocês terá que fazer. Agora, vamos ver quem será.

Finalmente, ela terminou de dar a volta no grupo e sem mais demora ela foi para o sofá e montou a cavalo no colo do Sírio. Ele estava de pau em riste esperando, e ela, ofegante, se deixou penetrar no embalo da sentada, pelos 23 cm de pau:

— Ahhh, Sírio, que pau grande! Vai me arrombar!

Ela começou a se mover de cima para baixo, com um ímpeto selvagem. A xoxota molhada e apertada dela, estava escorregadia e foi agasalhando o caralho até entrar tudo. Depois de aproximadamente três reboladas a Mileny gritou:

— Ah, isso! Me atolou! Me fode gostoso Sírio! Estou gozando! Que loucuraaa!

Sírio colocou a mão sobre sua cintura e a puxava contra ele. Ela continuou corcoveando com o pau atolado, desesperada para prolongar seu orgasmo.

Eu estava admirado, encantado de ver aquilo. Jamais poderia pensar que ver a minha doce e inocente esposa se soltando e se entregando ao tesão, fodendo com um dos meus amigos, me deixaria tão alucinado.

Vi que Sírio estava lutando para não gozar logo, com o tesão que Mileny demonstrava. Com os movimentos dela cavalgando, os seios dela estavam saltando para cima e para baixo e o Sírio não os pôde chupar. Mas era delicioso ver aquela cena. Minha esposa cavalgando com toda a sua vontade, gemendo e pedindo:

— Fode, fode, fode, está gostoso!

Depois de um minuto ou pouco mais a Mileny gritou e gemeu novamente:

— Ah... vou gozar, vou gozar de novo! Goza comigo!

Tudo isso era novidade para mim. Nós nunca tínhamos feito sexo daquele jeito intenso com dois orgasmos seguidos. Ela normalmente só gozava uma vez e não gemia tanto. Mas ali, em menos de dois minutos ele também começou a gemer e percebi que estava gozando. Então eu notei que estavam sem preservativo. E ela não estava usando pílula. E meu amigo estava gozando dentro dela. Naquele momento, me deu um frio na barriga, a cabeça confusa, sabia que eu tinha vacilado. Mas, o tesão do momento, me impediu de fazer qualquer coisa para evitar.

Fiquei ali hipnotizado assistindo aquele espetáculo lascivo. Mesmo correndo o risco de que Mileny ficasse grávida, não consegui me mover.

Finalmente, Sírio gozou na minha esposa e ela depois de uns segundos, se ergueu do colo dele. Eu podia ver o gozo branco que escapava com a saída do pau do Sírio dos lábios da boceta de Mileny. Ela saltou e ficou de joelhos sobre o sofá. Sírio ficou sentado ao lado, olhando para ela admirado. Mileny olhou para baixo, notando ao fluxo de esperma e fluidos dela que escorria por entre suas pernas. Ela usou ambas as mãos para coletar o excesso e o colocou na boca, lambendo as mãos e saboreando aquele gozo com expressão satisfeita. Fiquei estupefato com aquela atitude. Eu ainda não tinha gozado em sua boa e ela nunca havia engolido minha porra. Mas ali parecia que ela estava totalmente liberada. Foi quando me lembrei que ela havia contado as safadezas que havia ouvido durante as danças com os rapazes. Certamente tudo aquilo tinha sido sugerido a ela por vários parceiros. A seguir, Mileny deu uma olhada ao redor do salão, vendo todos os amigos de pé em volta. Os olhos dela transmitiam seu desejo. Mileny rebolou e se ofereceu ao mais próximo com a bunda arrebitada. Novamente, um dos amigos se aproximou por trás dela, e encaixou a pica entre suas coxas. Notei os quadris dela que retomaram o movimento de vai-e-vem. Ele já estava metendo. Eu não pude ver com quem ela trepava pois estava de costas e haviam outros amigos passando na minha frente. Mas aparecia um pouco do corpo dela ajoelhada no sofá, e reparei que ele agarrou os seios dela e os segurou firme. Reparei que apareceu um outro rapaz na frente dela, por trás do encosto do sofá, e beijou minha esposa na boca. A seguir, ele se abaixou para chupar os seios que o outro soltou. Ela deu a boceta gemendo para esse segundo, por mais uns dois minutos, sofrendo estocadas por trás que faziam barulho: Plaft, plaft, plaft, o pau dele entrava e saía enquanto ela gemia deliciada. Pela frente ela tinha os seios sugados e logo estava exclamando:

— Ah, que tesão! Mete mais forte que eu estou gozando!

O sujeito gozou rápido urrando de prazer. E logo se afastou. Pude ver por trás a bunda e a xoxotinha dela toda gozada. Mas na mesma hora chegaram outros dois, que não aguentaram mais ficar olhando, um esfregou o pau na xoxota e meteu de uma vez.

O outro, aproveitando que o rapaz que estava na frente dela se afastou, deu o pau para ela chupar. Vi a cabeça da minha esposa indo e voltando numa mamada intensa no pau do rapaz, enquanto era fodida por trás. Jamais pensei que ela fosse tão tarada no boquete. Eu não conseguia ver quem eram eles, só sei que tinham paus grandes também. Depois de dois minutos o macho que metia em minha esposa gozou em sua boceta.

Logo, outro ocupou o seu lugar. Mileny gemia pedindo mais pica. E assim foram se revezando, vários, metendo nela por trás, gozando e fazendo escorrer mais porra por suas coxas.

Eu, por vezes, me lembrava que Mileny não usava nenhuma proteção, mas, em vez de me apavorar, aquilo me dava ainda mais tesão. Percebi que eu também estava contagiado por aquela luxúria alucinante. Depois que todos já haviam fodido a minha esposa e gozado gostoso com ela, eles começaram a se recuperar.

Mileny se ajoelhou no sofá, de frente para o Sírio e começou a chupá-lo. Ficou de quatro sugando o pau dele que já ia ficando duro de novo. Ela lambia o saco, chupava as bolas, como eu nunca tinha visto ela fazer comigo. Veio o Guaraci por trás dela e agarrando em seus quadris, meteu tudo de uma só vez na boceta melada e bem fodida. Ela só gemia abafado, estava sufocada com a pica enorme do Sírio na boca. E quando ela estremecia tendo mais um orgasmo, os amigos iam se revezando. Eu já tinha perdido as contas de quantos paus tinham fodido a minha mulher naquele dia. Ela rebolava, gemia, apertava a boceta no cacete, sei lá, nenhum deles conseguia meter por muito tempo na sua xana. Eles ficavam tarados com ela pedindo pica e mandando socar forte, e gozavam muito rápido. A maioria dos sujeitos preencheu de porra a bocetinha dela numa média de um minuto de foda. A bocetinha apertada dela e o bombear furioso eram demais para eles. Com isso a rotatividade era muito grande.

Quando o Sírio gozou na boca da Mileny, o Guaraci já estava comendo ela pela segunda vez. O corpo atlético dela, malhado e resistente, permitiu suportar aquela suruba. O sujeito que durou o mais tempo parecia ter sido o Guaraci. Mileny levou pirocada forte dele durante uns três minutos. Ela exclamava:

— Ah, isso, mete, forte, assim demorado, que delícia!

Enquanto o Guaraci fodia por trás, o Gorki mandou ela chupar o pau dele como fizera com o Sírio. Ele já tinha gozado nela e estava com o pau mole, feito um talharim cozido. Ela se debruçou sobre o pau com as mãos apoiadas nas coxas dele, e começou a lamber e depois colocou na boca chupando tão furiosamente quanto ela trepara. Até onde eu sabia, aquele era o primeiro dia em que ela praticava sexo oral em outro macho. Mas parecia uma profissional de filme pornô. Comigo ela não fazia daquele jeito. Tudo que eu via era para mim uma grande surpresa. Ao vê-la gozando novamente com o Guaraci, exclamando que estava louca de prazer, eu não aguentei segurar e jorrei minha própria gozada dentro da minha cueca. E muito escorreu para o chão.

Não deu tempo de retirar o pau para fora. Ela chupava o pau e as bolas do Gorki, deslizava a língua pelas bolas dele enquanto batia uma punheta e pedia:

— Goza, goza na minha boca, Gorki, quero sentir novamente o gosto tesudo da porra!

Enquanto ela chupava o pau do Gorki, o Leroy se posicionou no sofá do lado dela. A safada tratou de se mover e colocar os joelhos, um de cada lado da cintura dele, e encaixou o pau na rachinha. Ele a puxou pelos quadris. Mileny não negou fogo. Fez o pau dele a penetrar até o fundo e em segundos já cavalgava feito uma louca. Sírio, recuperado novamente, veio com sua pica avantajada e posicionou-se por trás de Mileny. Começou com calma a esfregar a cabeça de seu cassete na entrada do cuzinho dela.

Ela percebeu a intenção dele e ficou com medo, tentou resistir, mas foi segura pelo Sírio e pelo Leroy, que ela cavalgava. Sírio segurou seus braços e o outro sujeito segurou seus quadris. Então Sírio encaixou a cabeça da pica no cuzinho dela. Ficou apenas brincando de pressionar. Mileny foi ficando mais tarada com aquilo, e à medida que cavalgava o Leroy, ela ofegava e gemia. Sírio falava no ouvido dela:

— Está com tesão nesse cuzinho? Já deu ele para o seu marido?

— Eu nunca dei meu cuzinho! Meu marido não quis.

— Seu marido, não quis?

— Nunca tentou comer.

— Você quer dar seu cuzinho?

— Agora eu quero. Estou cheia de tesão. Mas tenho medo.

— Medo do quê?

— Me machucar, me arrombar. Seu pau é muito grande.

— Não gosta de pau grande?

— Agora eu gosto. Nunca tinha sentido um pau grande na minha xoxota.

— Seu marido tem pau pequeno?

— Não, mas não é grande como o seu.

— Mas, quer levar meu pau no seu cuzinho?

— Eu quero, por favor, mete com jeitinho.

— Relaxa, safada, estou vendo que você vai dar gostoso. Não quer?

— Eu quero.

Sírio puxou os quadris dela contra o pau e foi forçando a piroca. Seu pau de repente venceu o esfíncter e entrou até a metade no cuzinho de Mileny. Ela deu um urro!

O grito foi logo abafado pelo pau de Gorki que já estava em sua boca de novo. Mileny gemeu e ofegou rebolando a bunda. Sírio perguntou:

— Está gostoso? Está doendo?

— Ah, está ardendo meu cuzinho. Mas, está gostoso!

Ele ia entrando mais e mais, a cada rebolada da Mileny. Seu cuzinho ia alojando lentamente toda aquela pica de 23 cm. Sírio enfiou até o fundo, e minha esposa exclamou:

— Ah, caralho! Assim vai me atolar inteira!

— Sírio deu um tapa estalado na bundinha dela e ordenou:

— Isso, rebola e geme, minha putinha. Agora está bem atolada em duas picas. Mostra para nós como você gosta de foder!

Os 23 cm da pica do Sírio entraram totalmente. Ele bombeava cada vez mais. Escorriam lágrimas pelos olhos da Mileny, mas ela mantinha um sorriso deliciado no rosto. Ela gemia muito, rebolava, e mandava que enfiassem mais. Mileny ia para frente e para trás, sendo fodida por dois ao mesmo tempo. Ela ofegante, enquanto Sírio estocava firme o seu pau no cuzinho da minha esposa. Ela já urrava feito uma louca. Arrebitava a bundinha e tentava rebolar cada vez mais, e já gritava muito. Não havia dúvidas, ela estava adorando ser fodida por todos aqueles homens. Eu não consegui mais resistir a vontade de estar ao lado dela e resolvi entrar.

Continua

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Esse conto fez tanto sucesso na época, que outros autores deram o nome de Michelle para suas noivas e esposas

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Pelo Jeito, o nome pegou mesmo. E a libido também. Chegou até a ser Primeira Dama.

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Conhecia esse conto pelo título de Michelle e meus amigos de faculdade. Isso deve ser início dos anos 2000. Tem mais de 20 anos esse conto/história

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Como disse no início: Este conto, adaptado, foi publicado por um tal de vaqueiro em 2011. Sob o título "A puta da minha esposa". (tinha 5.636 palavras) Recebi a dica de um leitor e resolvi refazer o conto na minha versão. Esse que você referiu eu não conheci. Espero que tenha gostado da minha versão.

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Belo conto, gostei da evolução dela, mas achei pesado a traição dos amigos!

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Segundo entendi, havia entre eles aquela cultura antiga, do tempo de faculdade, de fazer tais orgias, e todos pegavam todas. Ficou subentendido.

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Meu entendimento do conto é que ele não sabia.

Tanto que ficou escondido e não quis aparecer.

E depois disse para ela que não queria que falasse para os amigos que sabia

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Você está certo. Mas entendeu o mal o meu comentário. Estava falando da traição dos amigos, apenas entre eles, os amigos. Eles já tinham feito algo parecido antes no tempo da faculdade. Ela não sabia, e ele não tinha feito com a esposa. Mas quando aconteceu ele preferiu se manter de fora. E assistir como acontecia. É isso.

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Realmente acho sensacional uma mulher que se permite viver as mais loucas aventuras.

Me incomoda a traição vil dos amigos.

3⭐️

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Que conto, Leon! Não vi a versão original, mas este remake está mesmo espetacular. A Mileny é parecida com minha Nina. Um tesão de mulher que encanta todos. Igualmente inocente. Lendo este, fiquei me imaginando no lugar do Luan. O tesão que dá em exibir nossa mulher e ver o impacto que causa nos outros. Me surpreendeu ver como ela reagiu a tudo isso. Algo que deve ter sido inimaginável para o Luan e seria para mim também vendo minha Nina se soltar assim. Vou correndo ler a continuação. Valeu bem mais que 3 estrelas até aqui.

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Obrigado. Só quem vive emoções como essas, sabe o frisson que é!

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Eu não sei dançar mais nunca ia deixar minha esposa em uma festa batendo pernas com outro homem isso é coisa de quem quer ser corno

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Só tenho uma coisa pra falar o homem que confia deixa sua mulher na mão de outro homem tem que ser corno mesmo,a mulher louca pra dar e o cara preocupado com os amigos kkkk

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Bem escrito,como sempre,mas o cara saber que a esposa foi drogada e não interferir pra não estragar a amizade",tenha dó! Fala sério!

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Astrogilldo Kabeça, me desculpe, mas você é muito mais esperto, experiente, e letrado nas histórias, vide seus muitos anos de CDC, que me admira muito seu comentário surpreso. Fala sério! Você sabe muito bem. Quando o corno fetichista quer, qualquer argumento serve, ou não ficou patente que ele estava apenas justificando para não intervir?

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Léon você é o cara quando assunto é esse tipo de tema . Agora sinceramente,na hora que esses "amigos" dissessem que dobaparam minha esposa ,eu teria agido na hora e imediatamente saía com ela dali. Pois uma coisa é eles tirarem uma "casquinha " dela dançando mas outra bem diferente é fazer o que fizeram,e ainda armar para afastar o cara para transar com ela.Com uns amigos desses quem precisa de inimigos

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Kratos116 - se você reparar, na segunda parte a explicação para isso, vai aparecer. Ali não havia inocente, só a esposa.

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Concordo com você, mas o cara é macha lenta demorou pra ver que ninguém tem amigos e confiou de mais.

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Foto de perfil de Beto Liberal

PQP,

Excitante demais.

Não lembro de ter lido algo parecido.

Quero ler a continuação

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Bem a cara do LEON kkķkconto excelente

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Doida pra fuder ontem revolei tanto na pica foi uma na buceta e uma rola de borracha no cu. Quero 2 pica de vdd

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Ontem meu marido comendo minha buceta falei pra ele que cabia outra rola ele ficou doido tô achando q ele quer ser corninho

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ola Leon, esse conto é excitante demais, a primeira versão dele o titulo era "uma festa para michele"

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Esse eu não tenho referência. Recebi a indicação da outra versão. Obrigado. Tem o link?

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com esse titulo não achei, mas não era desse site, era do contigo contoseroticos.

aqui na cdc achei esse outro

https://www.casadoscontos.com.br/texto/20030610

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Esta versão, chamada O REENCONTRO pelo menos manteve a história original, mas corrigiu os erros da tradução deficiente. Mas a história é a mesma. Obrigado por compartilhar.

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Foto de perfil de Kratos116

Neto desculpa me intrometer na conversa com o Léon,mas esse site voltou a rede. Pelo que uma escritora que também tinha contos lá me disse ,o site está como se tivesse voltado de onde parou . Quem tinha conta lá pode tentar recuperar. Infelizmente eu não consegui.

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mas independentemente do titulo, na minha opinião o conto é muito bom, excitante demais

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Sim, ele já teve várias publicações com nomes diferentes. Mas era sempre cópia e cola. Tinha erros de português que davam a impressão de ter sido traduzido pelo Google. Assim, revisto e melhorado, só o do Leon que eu vi até hoje. Está ficando excelente, Leon, parabéns!

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sim verdade, era copia e cola.

agora recebeu os diálogos corretos e uma qualidade excelente

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Foto de perfil de Leon

Obrigado. Agora que eu vi que houve muitas publicações da mesma história, a maioria só copiando e repetindo os erros. Um ou outro deram uma melhorada. E outros criaram histórias semelhantes com a personagem feminina que tinha o nome de Michelle.

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Se eu soubesse que recebeu tantas republicações, eu não teria pego para fazer uma versão de uma história tão repetida.

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E o colecionador de calcinhas Leon?

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Não sei quem seja nem do que se trata. Pode esclarecer? Obrigado

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Era um conto seu sobre um condomínio cheio de putaria, em que o porteiro passava a vara nas condômina pegava a calcinha para coleção.

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Foto de perfil de Leon

Luca90. Acho que você confundiu. Eu nunca fiz um conto ou versão com uma história como essa. Pode acreditar. Deve ser outro Leo ou Leon. Esse conto que você disse não fui eu que fiz.

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Ta doido ficou otimo na tua versão parabéns

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Listas em que este conto está presente

Roberto13
Histórias
Sagas ainda incompletas
Sagas que estou acompanhando e no aguardo de novos capítulos.