Fui ajudar minha prima lactante, e ela acabou me ajudando.

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 5008 palavras
Data: 20/12/2023 13:22:14

Olá pessoal,

Me chamo Beto, para quem está lendo a primeira vez algum conto meu, convido caso goste a ler meus outros relatos de sempre tive no linear de uma boa vida sexual, já tive algumas experiências boas ao longo dos anos, inclusive me envolvendo com uma mulher bastante liberal o que me proporcionou muitas experiências bacanas, peço desculpas pelo tamanho, porem gosto de detalhar bem.

Estava um tempo longe dos relatos pois minha vida mudou em vários aspectos, um deles foi o termo deste mesmo relacionamento que me proporcionou tantas coisas, mas que não vale a pena relatar aqui este caso.

Bom, para quem ainda não leu nada que escrevi, sou uma pessoa bem normal, meu cuido, mas sem ser um rato de academia, sou professor universitário e levo minha vida bem discretamente na maior parte do tempo, tenho 1,71 e um corpo normal que passa despercebido em qualquer lugar rsrs.

Volto a escrever pois a cerca de um mês aconteceu algo que vale a pena relatar aqui, pois se trata de relato que até hoje me causa uma excitação absurda cada vez que lembro do que aconteceu, assim sendo trazendo esta lembrança prazerosa novamente a minha mente, resolvi escrever para que eu possa ler sempre que quiser lembrar deste momento, e claro não poderia deixar de compartilhar com vocês.

Para quem já leu alguns relatos meus pode já ter se deparado com o que eu conto referente a uma amiga lactante, que tive uma experiência única naquele momento e que acabou abrindo minha mente para um fetiche que até então jamais teria passado por ela. Porém uma vez vivenciado é algo que é difícil tirar da cabeça, e sempre tive uma vontade enorme de repeti-lo, sentir a deliciosa experiência de saborear um seio jorrando leito, lambuzar-se no doce gosto de uma mamada sentido o peito duro e pulsando em jatos de leite morno, tudo isso inundava a minha mente quase que corriqueiramente após a aquele dia com a minha amiga, me fazendo querer mais, me fazendo buscar oportunidades para que isso se tornasse novamente possível de ser vivenciado. Se já tive oportunidades, não posso dizer que sim, já estive na presença de mulheres que amamentavam porem a oportunidade de ouro nunca surgiu, até então.

Thayse era dentre as minhas primas a mais comunicativa, chamava atenção não somente por ser uma menina bonita, morena, cabelos compridos e bem lisos até a cintura, corpo branquinho e cheio de sardas, seus seios já na adolescência já davam sinais que seria grandes e vistosos, ao longo de tempo foi se confirmando, mas o que mais chamava atenção nela era justamente seu comportamento sempre comunicativo e pró ativo que tinha em relação a todos. Em nossa infância/Adolescência éramos muito próximos quando nossas famílias se encontravam, para festas e jantares, mas claro que com o tempo inevitavelmente as famílias vão se afastando seja por mudanças, seja porque os filhos crescem e se distanciam desta convivência. Sempre que dava acompanhava ela pelo Instagram, muitas vezes enviando recados e conversando coisas aleatórias, neste tempo que acompanhava via o relacionamento que ela tinha, inclusive em alguns encontros da família que eram mais raros com a presença de todos os primos, tive a oportunidade de conhecer o namorado dela. Também vi quando postou a primeira vez que estava gravida dele.

Acompanhei toda a gravidez dela através de fotos, ensaios do crescer da barriga, até o momento do nascimento que foi registrado e postado. Um bom tempo depois percebi que ela não postava mais fotos junta do namorado e pai do filho, e fui procurar para ver se ainda existiam fotos dos dois na rede social dele, e vi que não. Mais tarde fiquei sabendo que haviam terminado o relacionamento, até imaginei a barra que seria criar agora como mão solo um filho ainda pequeno.

Volta e meia aparecia uma foto dela, geralmente com o filho no colo e algumas amamentando, nem preciso falar que aquilo foi aflorando a minha imaginação quanto a minha prima, seus seios nas fotos eram sempre bem vistosos, já eram na adolescência, mas agora amamentando me parecia o triplo do tamanho. Me peguei algumas vezes pensando em como seria a sensação de me fartar naqueles bicos, sugando aquele peito lindo para dentro da minha boca e sentido o liquido húmido e quente que jorraria deles.

Como a gente trocava mensagens aleatoriamente dependendo do que um ou o outro postava, resolve em uma dessas situações estender o papo, eu preciso arrumar de alguma forma um jeito de encontrá-la e de preferência sozinho. E foi em uma dessas conversas que a oportunidade começou a surgir, conversando sobre a vida e de como estava sendo para ela depois que havia se separado, descobri que era a primeira vez o filho dela passaria o final de semana com o pai, senti na voz dela um misto de medo, e de coração partido por ficar longe do seu filho, por mais que ela já havia deixado na casa dos meus tios, seria a primeira vez que o pai do menino ficaria com ele um final de semana todo. Neste momento senti que poderia ser a minha chance de oferecer um ombro amigo para que ela pelo menos por algum momento se distraísse.

A medida que o final de semana ia se aproximando ia tentando plantar a ideia de uma visita a ela, que tinha a sua casa desde que havia ficado gravida, e com a separação a casa acabou ficando com ela. Ia plantando a ideia na mente dela, para que ela se desligasse e não ficasse o final de semana todo pensando e se entristecendo pelo filho estar com o pai. A tarefa não foi fácil, mas na sexta feira véspera do dia que ele buscaria o filho ela acabou cedendo. Como ela ainda amamentava sugeriu que eu fosse até lá, para que comêssemos alguma coisa e ficássemos batendo papo, o que prontamente com a cabeça a milhão eu aceitei.

Naquela noite me pareceu que o dia nunca mais iria nascer de tanto que demorou para passar, minha mente ficou imaginando 100 coisas que poderiam acontecer, meus pensamentos formularam as cenas em minha cabeça, meu corpo sentia elas como se fossem real, meu membro insistia em acompanhar meus pensamentos tornando-se vivo e ativo durante a construção da narrativa que fazia em minha cabeça. Não pude aguentar aquela história sendo formado por mim e me masturbei naquela noite sonhando em chupar os peitos da minha prima e saborear o doce gosto do seu leite materno.

No sábado passei o dia todo sem fazer basicamente nada, somente trocando poucas mensagens com a minha prima para garantir que ela não havia mudado de ideia, até que recebo a mensagem que confirmaria o que eu mais queria. Ela dizia

- "O Denis acabou de passar aqui e levar o Miguel, quando quiser só me avise que está vindo."

Não quis mostrar que estava louco para sair correndo e ir para a casa dela, esperei um tempo e disse que dentro de 1 hora eu estaria lá, precisa tomar um banho e me arrumar, e foi o que eu fiz. Me arrumei como se fosse para um encontro, mas vestido de forma mais casual com uns shorts de tecido mais largo e uma camiseta de malha preta, esperei ansioso para dar o horário e fui em direção a casa da Thayse.

Quando estava indo para a casa dela, me surpreendi com uma mensagem dela pedindo para levar algumas bebidas, mas imediatamente atendi, parando em um mercado e comprando um pack de cervejas e um litro de batida.

Chegando no local era um apartamento bonito. Imediatamente interfone para o apartamento dela, e ela foi logo abrindo a porta. O caminho até o andar dela me fez suar, tremer e ter sentimentos que afloravam o meu lado mais primitivo, à medida que ia me aproximando um nervosismo foi batendo sem explicação. Thayse atendeu a porta me fazendo travar, ela vestia um vestido azul fino de alça e decote, deixando como objeto central o par de peitos inchados pelo período de amamentação que vivia, não pude deixar de focar neles rapidamente para que não ficasse constrangedor logo no início da nossa interação.

Entramos o logo a esquerda havia o acesso a cozinha que era aperta para sala. Thayse pedido para que fosse colocando a cerveja na geladeira que ela iria no banheiro e voltaria, o que levou um tempo a mais do que eu esperava. Enquanto aguardava ela fui arrumando as cervejas e me sentei na sala. Quando Thayse retornou ela vinha trazendo consigo dois vidros cheios de leite, um pouco sem graça ela foi explicando que havia tirado para armazenar até amanhã assim ela poderia beber comigo hoje sem que isso afetasse o seu leite. Foi quando entendi o porquê ela tinha pedido para levar as bebidas.

Depois de tudo pronto, ela me levou para conhecer o apartamento mostrando um lugar bem ajeitado, com dois quartos, 1 banheiro explicando como foi a compra e que quando ela se separou ficou decidido em conjunto que para o bem do filho ela ficaria com o apartamento, disse que hoje ela que paga as parcelas, mas que adora o bairro e o local onde fica localizado sendo perto de tudo. Ao passar rapidamente pelo quarto dela, notei o sutiã daquelas de amamentação posicionado em cima da cama, um pouco molhado na frente me fazendo me perder no meu mundo de imaginação, vendo ela usando e abrindo o lado para que eu pudesse suga-los, mas logo voltei a si, quando ela falou para a gente ir para sala sentar por lar.

Começamos a conversar sobre variedades, e bebericar nossas bebidas, começando pela batida de chocolate para abrir o caminho e depois cervejas para molhar as palavras da nossa conversa, ficamos assim por um bom tempo, conversando, rindo, em alguns momentos falando do filho dela o que fazia ela ficar um pouco sentida ainda pelo fato dele estar na casa do pai pela primeira vez. Mas sempre que sentia que estava indo para este caminho logo tentava puxar um assunto mais animado para a conversa.

Estava tão agradável o papo, que nem percebi que o dia já tinha se passado e a noite já estava a pico, percebia nas palavras da Thayse que o efeito do álcool já começava a bater, ela mesmo já reparava até comentou.

Thayse - "É a primeira vez que bebo depois do Miguel", ela disse.

Thayse - "Já estou meio alegre".

Eu confesso que também já estava, mas na minha mente eu somente procurava uma forma de tentar introduzir o assunto que eu queria, eu precisava de alguma forma sugar a aquele peito, sentir ele em minha boca, sentir o calor do colo da minha prima, realizar uma vez mais esse fetiche que me fazia tão bem.

No meio de tanta conversa, risadas, idas e vindas até a geladeira, comecei a reparar que uma mancha ia se formando na frente do peito da Thayse, minha nossa eu não podia acreditar naquilo, bem na minha frente estava surgindo a oportunidade que eu precisava, era aquilo que eu queria, minha cabeça começou a girar, minhas mãos começaram a tremer, era meu corpo começando a dar sinais.

Comecei a encara os peitos da minha prima, agora quase sem pudor. Hora olhava para ela hora para o seu decote. Eu vi que ela tinha percebido isso era claro, até porque não teria como não perceber. Até que ela sorrindo para minha perguntou.

- "TA OLHANDO O QUE"

Quase gaguejando eu só consegui responder, que eram lindos. Sentindo ela corar vi quando ela movimentando os olhos olhou para ele e vendo a mancha grande escura que já estava no seu vestido, com a mão tampando me disse - "AI QUE VERGONHA, ISSO SEMPRE ACONTECE."...

Ela rindo de mim, com uma expressão do tipo "O que tu sabes sobre leite", mal sabia ela da minha experiência com ele... Foi quando a pergunta saiu da boca dela.

- "O QUE TU ENTENDES DISSO".

Era o momento perfeito, para que eu pudesse introduzir o assunto, e eu não ia perder. Contei para ela o relato que ocorreu com a minha amiga, disse que isso era normal de acontecer, afinal como o filho dela não estava sugando era natural que os peitos dela inchassem assim de tanto leite que ela estava produzindo. Eu senti que em determinado momento que contava minha experiência a mente dela começou a imaginar e eu quase pude quase perceber uma mordida de leve no canto da boca.

Thayse deu uma leve apertada no seio, fazendo uma expressão de dor. "ESTÃO DUROS FEITO PEDRA", ela disse. e continuou "BETO, SE IMPORTA SE EU FOR LA TIRAR COM A MAQUININHA RAPIDINHO".

Nessa hora eu não consegui me conter mais, olhando para ele eu disse: - "DEIXA EU TE AJUDAR", e voltei a olhar para o seu peito decote molhado.

- "MEU DEUS PRIMO, NÃO FALA ISSO. FAZ MESES QUE NIGUEM TOCA NELES ALEM DO MEU FILHO, VOCÊ TA LOUCO", ela disse, mas sem demonstrar raiva pelo convite.

Mais do que rápido eu fui falando, "EU SEI QUE ESSA MAQUINA DE EXTRAÇÃO DÓI PRIMA, EU POSSO TE AJUDAR MASSAGEANDO E SUGANDO TUDO PRA FORA.".

Senti uma certa excitação nela depois das minhas palavras, e resolvi tomar uma atitude me aproximando dela no sofá. Embora a Thayse meia reticente não senti nenhuma movimentação de levantar, ou de me repreender pela atitude. Mesmo assim ela balbuciou "BETO, ACHO MELHOR EU IR LA TIRAR", mas continuou sentada na mesma posição, senti meu corpo quente, minha alma congelada dentro de mim a medida que ia me aproximando dela. Senti seu olhar em direção ao meu short, que nessa altura guardava um volume que ia crescendo. Vi ela desviar o olhar rapidamente quando me percebeu olhando fixamente para ela.

Sentei bem próximo dela, e peguei sua mão, senti-a gelada e tremula. "SÓ ESTAMOS NÓS AQUI PRIMA", eu disse ainda tentando convence-la.

"VOCE VAI TIRAR E JOGAR FORA, PORQUE BEBEU CERTO?", eu perguntei a ela.

"SIM, NÃO TEM COMO DAR ESTE PRO MEU FILHO.", "AINDA NÃO ACREDITO QUE VOCÊ GOSTA", ela falou com um sorriso no canto da boca.

Para mim foi a deixa, de que mesmo sendo algo diferente do que ela possa ter vivido, aquilo para ela era um misto de estranheza porem curiosidade. Segurando ainda a mão dela, com o intuito de que se de fato ela não quisesse pudesse parar a minha investida, falei baixinho "ME DEIXA PROVAR PRIMA".. E fui vagarosamente aproximando minha mão do seio da minha prima, tocando-o levemente enquanto ela paralisada não esboçou uma recusa em nenhum momento.

Gentilmente com os olhos fixados nos olhos dela, comecei a massagear o peito direito dela que estava uma rocha de tão duro e inchado, à medida que massageava a mancha molhada no seu vestido aumentava, mostrando que o leito estava jorrando.. Meu pau endureceu de uma forma instantânea, me fazendo puxar uma almofada para cobrir meu short, reparei a hora em que minha prima deu um sorrisinho certamente entendo o motivo deste meu movimento.

Continuei nessa massagem por alguns minutos, até perceber que a expressão da minha prima mudara para um de alivio e porque não dizer de entrega aquele momento, sua mão já não estava mais na minha, agora ela repousava sobre minha coxa, então resolvi dar mais um passo. Como o vestido era decotado posicionei meu polegar por entre a fresta do decote que tocava sua pele, e continuei massageando até que senti meu polegar tocar o bico do seu peito, no mesmo momento senti a mão da Thayse apertando minha coxa, e um sussurro da boca dela baixo dizendo "BETO", continuei...

Minhas mãos já sentiam a humidade que exalava do peito dela, aproximei meu rosto em direção ao peito que passageava e pude sentir o cheiro de leito impregnado no decote, beijei o pedaço de pele que ficava exposto na abertura do vestido, senti o leve gosto do leite em minha boca, que juntamente com o cheiro deixava ainda mais embriagante, segurei o tecido do decote dela, e ao mesmo tempo que ia puxando para o lado oposto, meus lábios iam se dirigindo a região central do peito dela. Senti minha o exato momento em que minha língua transpassou a pelo do seu seio para a aréola, um caminho que levava na direção ao delírio. Seus seios duros como pedra, brancos com mamilos roxinhos completavam o tom da sua pela cheia de sardas. Senti sua pele mais húmida e o gosto de leite se intensificando em minha boca, com delicadeza transpassei o pano deixando exposto o bico do peito da minha prima, e senti-a estremecer.

A mão da Thayse segurava tão forte minha coxa, como se estivesse esperando o momento da sugada...

Quando descobri o bico senti imediatamente um jato de leite sair livremente pelo bico, molhando meu pescoço e cobri-o com minha boca aberta, passei minha língua envolta do seu mamilo, e ouvi um leve gemido da minha prima pressionando ainda mais minha coxa. Nesse momento meu pau latejava em meu short, empurrando o tecido com minha glande, senti o leite em minha língua escorrendo para minha garganta e não me contive. Suguei o seio da minha prima fazendo ela se contorcer sentada no sofá, pressionar ainda mais minha coxa, jogar a cabeça para traze e soltar um suspiro delicioso.

A medida que ia sugando forte, minha boca se enchia do leite dela, com as mão sentia o peito amolecendo em tempo real. O corpo da Thayse já se acostumava com essa nova sensação... sua boca balbucear meu nome baixinho. "AI, BETO”, minha glande roçava em meu short nossos corpos cada um do seu jeito se entregavam aquele momento, naquele sofá.

Resolvi ficar mais confortável para curtir aquele momento, levantei, deitei com meu corpo esticado no sofá e parte do meu corpo por cima do seu colo, sua mão repousou-se sobre minha barriga, e voltei a sugar, a cada momento que eu tirava minha boca do peito dela, jatos de leite saiam sem parar, estava realmente cheio. Sugava um dos peitos e comecei a massagear o outro, preparando para a minha próxima abocanhada. em um momento de esquecimento e de prazer, levei a mão até meu short e pressionei meu pau fortemente, como se quisesse me masturbar ali mesmo, mas logo parei porque não queria acabar com aquele momento, por uma atitude impensada.

Fiquei me deliciando até que ao tirar minha boca, o seu peito não jorrava mais, com a outra mão já fui deixando o outro peito exposto e trocando em um movimento sincronizado passei a suga-lo também, minha prima parecia estar em um mundo paralelo, agora gemia baixinho, seu corpo se movimentada como se ela não tivesse controle sobre isso. "BETO", escutei ela falando. Escorregando a sua mão pela minha barriga até chegar na barra do meu short.

"BETOOOO", escutei novamente ela falando, à medida que sua mão ia tateando meu shorts, passando pela cintura, delineando o formato do zíper, e repousando em cima do meu PAU, abraçando-o embora por cima do short com sua mão, gemendo baixinho "MEU DEUS BETO.", escutei ela falando e hesitando com a sua mão, fazendo um movimento de abandonar meu pau, mas logo voltando a agarra-lo. Ela ficou ali com ele não mão, iniciando um movimento esfregando ele que me levou à loucura, suguei o peito dela fortemente nesse momento, e os dois gemeram.

Eu realmente queria vivenciar novamente o fetiche de mamar em uma lactante, mas aquilo estava melhor do que eu poderia imaginar. Minha mente começou a ser inundada com pensamentos agora sexuais com a minha prima, minha boca já não se contentava somente com o peito, mas queria buscar todo o calor do corpo dela. Levei minha mão por trás da nuca da minha prima, puxando-me para cima e beijando seu pescoço, os gemidos agora já era mais constantes. Não havia dado tempo de terminar a sugada do peito esquerdo, ele ainda jorrava leite enquanto beijava seu pescoço...

Senti o movimento da minha prima ao abrir o zíper do meu shorts, depois o botão, passou a mão por alguns instantes por cima da minha cueca, mas ela queria mais, ela queria sentir a pele de sua mão segura a pele do meu pau, e foi assim que ela introduziu a sua mão por entre a cueca e a pele, eu praticamente uivei quando senti a pele dela encostando no corpo do meu pau. O tesão já me consumia por completo, sentia sua respiração aumentar, seu pescoço enrijecer, sua mão acariciar todo o contorno do meu membro.

Com um movimento da sua mão pra cima, fez a minha cueca escorregar para baixo deixando fazendo meu pau emergir de dentro duro sentindo o toque do ar na pele, expondo minha glande roxa, o tronco do meu pau cravado de veia pulsava na mão dela. Meu delírio aumentava a cada toque dela, minha pele se arrepiava a cada suspiro que Thayse tentava mas falha em segurar, minhas mãos já percorriam sua coxa, a cada centímetro sentia a pele se arrepiar. Senti por um instante minha camisa úmida, me lembrei que o peito da minha prima ainda jorrava embora não com força o leito diretamente nela. Levantei-me rapidamente retirando a camisa, ficando em pé de frente a ela com meu membro rígido apontando para seu rosto, percebi seus olhos fixarem nele, uma leve mordida no canto da boca surgiu.

- "O QUE ESTAMOS FAZENDO, PRIMO.", ela disse com um tom de dúvida.

Buscando sua mão, direcionei ela novamente para meu pau, e ela agarrou-o começando um vai e vem nele, onde a cada movimento ela expunha a minha glande. De ali na sua frente me entreguei ao prazer que estava sentindo, fui me aproximando cada vez mais dela puxando para que ela se sentasse mais da ponta do sofá, retirei com delicadeza a sua mão de mim, e fui posicionando meu pau entre seus peitos, fazendo com ela levasse as mão nas laterais do seu peito pressionando meu pau entre eles, iniciei um movimento de vai e vem, e a cada estocada os peitos dela expiravam leite em minhas pernas, isso era uma loucura de mais, a visão que tinha do meu pau fodendo os peitos lactantes da minha prima. Minha mente viajava na sensação intensa que estava sentindo. Enquanto literalmente fodia os peitos delas, ela olho para os meus olhos com um semblante delicioso, mordendo a boca com tensão. Fiquei com uma vontade de beija-la, mas não sabia que sentimento traria isso para o momento, por ser minha prima, como ela iria reagir? Preferi não arriscar e acabar com o que estávamos tendo, mas eu queria mais, queria sentir ela na minha boca, queria penetra-la, mas a dúvida persistia na reação dela.

Senti um liquido passando pela minha uretra e saindo pelo minha glande, um líquido expeço e incolor que lambuzou entre seu peito, formando uma lubrificação deliciosa de deslizar o corpo do meu pau, eu não iria aguentar muito tempo nesse vai e vem, não queria que acabasse ali, um coito nessa hora poderia encerrar o prazer absurdo que estávamos sentindo. me afastei ofegante, olhando para ela me ajoelhei no chão em sua frente, voltando a sugar os mamilos dela, um depois o outro, enquanto minhas mãos percorriam sua coxa desta vez com um único objetivo, chegar ao final delas.

A medida que minha mão se aproximava, sentia o corpo dela se contorcendo até o momento que senti sua mão travar a minha, escutei sua voz baixa e ofegante exclamar.

- "BETO..." ela disse, porém não parou por ai, como se ainda buscasse me alertar que aquela seria uma linha que uma vez ultrapassada não teria mais volta. Mas era justamente esta linha que eu queria ultrapassar, eu estava convencido em ir até o final disto, era isso que eu queria. Com muito cuidado mesmo com a mão dela em cima, voltei a mover minha mão mais lentamente, para buscar a aprovação ou reprovação dela, não senti sua mão me impedir, pelo contrário, senti sua mão cada vez mais leve sobre a minha. Massageando a parte interna da sua coxa, senti quando meu polegar soltou de leva a sua calcinha. Ela aparentava ser de algodão mas percebia-se a umidade que existia ali. E ela sentiu, sentiu o exato momento que pressionei meu dedo em sua buceta, seu corpo cai para traz recostando-se no sofá, me dando carta branca para aquele momento.

Parei neste momento de sugar seus peitos, abaixei-me beijei a parte interna da sua coxa, fui dando beijinho e com as mãos subindo o seu vestido, senti seu corpo se ajustando para que facilitasse a passagem do vestido por baixo da sua bunda, expus a sua calcinha, a sua virilha. Fui de encontro a ela, beijando-a por cima ainda do tecido de algodão da sua calcinha, senti o odor gostoso do tesão da minha prima, lambi sentindo o gosto em minha língua, agarrei-a pela cintura trazendo-a mais perto de mim, puxando sua calcinha de lado, uma buceta lisinha, branquinha. me debrucei sobre sua buceta, lambendo, chupando, sugando-a como quem tira todo o sumo de uma fruta.

Sentia seu corpo se revirando a cima de mim, sentia sua respiração forte, sua mão já tinham vida própria, onde uma pressionava minha cabeça ao encontro do seu corpo, e a outra acariciava seu peito molhado, só poderia ser um sonho e eu não queria acordar. Minha língua já sentia toda a umidade que saída da buceta dela, carregando o líquido por toda a extensão da sua bucenta estava toda molhada, o gosto entrava por minha boca e garganta me deixando com o seu sabor, suas mão já agarravam o meu cabelo e seu corpo estremecia no prazer da minha boca.

Thayse: - "MEU DEUS BETO..."

Aumentei a intensidade das minhas sugadas naquela buceta, movimentando minha língua entre os lábios vaginais dela, senti o corpo dela estremecer.

Thayse: - "NÃO PARA BETO..."

O corpo dela já se movimentava involuntariamente mexendo sua cintura, buscando o contado com minha boca, sua mão cada vez mais pressionava minha cabeça contra sua buceta. Os movimentos começaram a ficar mais e mais intensos, ela já assumia o controle, esfregando cada vez mais forte sua buceta contra a minha boca, seu braço cada vez mais me puxando de encontro a ela, com movimentos compassados ela esfrega pra cima e para baixo seu grelho contra minha língua.

Thayse: - "BETOOOOOO, NÃO PARA AGORA...TA VINDOOOOOOO"

Thayse: - "AHHHHHHHHHHHH"

A gemida que ela deu entrou em meus ouvidos como música, com um som alto ela se entregou ao orgasmo fazendo seu corpo se contorcer todo, seguindo de pequenos espasmos e contrações na cintura. Senti o liquido gostoso e viscoso em minha língua, saboreando o mel que dela vinha, lambi, suguei e me extasiei com aquele doce néctar dos Deuses. Senti aos poucos o corpo dela voltando ao normal, enquanto ia terminando de lamber toda a externa dos lábios vaginais dela, terminando com um beijinho carinhoso.

Levantei olhando fixamente para ela, que vermelha ainda soltou um sorriso meio encabulado para mim, que vagarosamente ia mudando para uma expressão safada. Aos poucos seu corpo foi se projetando para frente se sentando novamente na bota do sofá, sua mão foi buscando o contato com meu membro ainda duro de tesão, a minha glande brilhava lustrada pelo liquido incolor viscoso, facilitando a pele que cobria a minha glande de se movimentar, no vem e vem que ela iniciou naquele momento.

Thayse: - "VOCÊ TIROU MEU LEITE, AGORA EU VOU TIRAR DE VOCÊ", ela disse.

Estava tão concentrado que não consegui nem responder, somente permiti que ela se deleitasse com o momento, senti sua respiração na ponta da minha glande, como me toquei que ela estava se direcionando com a boca para o meu pau, senti um calafrio vindo da minha espinha passando por todo meu corpo quando sua boca aos poucos foi agasalhando meu pau desde a cabeça até sua extensão. Thayse alternava ente chupar meu pau, e me punhetar olhando para mim.

Thayse: - "AONDE VOCÊ QUER GOZAR BETO.", Ela pediu.

Olhando pra ela, vi que seus peitos ainda pingavam leite, deixando seu vestindo azul molhado por toda a frente. Eu não iria aguentar muito tem, estava me aguentando, queria possuir ela, mas não conseguiria aguentar essa boca abocanhando meu membro, úmida, quentinha, babada.

Beto: - "PODE SER AONDE VOCÊ QUISER, NÃO TO MAIS AGUENTANDO", Eu disse.

Olhando pra mim, ela afastou o rosto aumentando o movimento da punheta, seu olhar era fixo na minha glande. Não tinha mais como segurar, meu corpo começou a tremer, meu coração disparar, senti o liquido percorrer minha uretra como se tivesse rompendo o caminho até a minha glande. Um jato forte esbranquiçado saiu direto pegando abaixo da boca dela, escorrendo pelo seu queixo e pescoço, isso fez ela se assustar e apontar o meu pau para seu peito. Despejei mais 3 jatadas grossas no seu Peito, lambuzando escorrendo, via o prazer de na cara dela de ver um pau jorrando por sua causa, o sorriso no seu lábio era satisfatório de ver. Eu urrei no processo.. Meu pau latejava, pulsando a cada jatada de porra que ele dava, ao final uma lamina de semem ainda escorreu para o seu dedo, o que fez ela leva-lo a boca para experimentar o gosto da gala que havia extraído, sua boca ainda terminou de limpar o restante que sobrou em minha glande, e eu fiquei ali em pé totalmente extasiado com o que havia acabado de acontecer, levei uns segundos para me recompor, e sentar ao lado dela, ficamos quietos esperando a respiração voltar ao normal, naquele momento não havia preocupações, duvidas, só havia nós ali se recompondo.

Depois de um instante, ela disse.

Thayse: - "BETO, QUERO VOCÊ DENTRO DE MIM".

Aquilo me pegou de fato de surpresa, meu pau que ainda não havia cedido totalmente reagiu a frase como se quisesse o mesmo que ela. Puxei-a ao meu encontro.

Mas isso é uma história para continuação...

Caso curtiram essa.

Obrigado para quem ficou até aqui.

Se quiserem entrar em contar para uma conversa sintam-se a vontade.

michel.castiel2015@gmail.com

Até

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Foto de perfil de RODRIGO ALEX - DOM E MESTRE BDSM

SOU RODRIGO.

UM LACTOFILISTA E MAZOFILISTA PROFISSIONAL, PORÉM, DIFERENTE.

O MOTIVO É SIMPLES: ALÉM DE MUITA EXPERIÊNCIA, SOU UM PROFESSOR NO ASSUNTO.

SOU UM DOM , ISSO MESMO, UM DOMINADOR DO BDSM - LEMBRA DO FILME 50 TONS DE CINZA? - E TAMBÉM SOU UM MESTRE DO BDSM - UM PROFESSOR DAS ARTES DOS FETICHES E FANTASIAS MAIS SONHADOS PELAS PESSOAS E, PRINCIPALMENTE, PELAS MULHERES QUE SÃO INCRIVELMENTE TÃO REPRIMIDAS, ATÉ HOJE, PELA NOSSA SOCIEDADE.

CLARO, SOU UM ESPECIALISTA EM LACTOFILIA E MAZOFILIA, QUE SÃO OS MEUS FETICHES PREDILETOS, MAS TAMBÉM SOU MAIS DO QUE ISSO, POIS ENSINO MUITO MAIS ALÉM E DO QUE A PRÁTICA DA LACTOFILIA E MAZOFILIA. EU FORMO MULHERES RARAS, ESPECIAIS E DIFERENCIADAS, FUTURAS OU JÁ DONAS DE SI E DO SEU DESTINO.

ENSINO APENAS MULHERES ACIMA DOS 25 ANOS DE IDADE E COM 2o GRAU COMPLETO. SE VC NÃO TEM ESSE PERFIL, NÃO INSISTA, POIS PELA FORMA DE VOCÊ SE EXPRESSAR IDENTIFICAREI SE VOCÊ NELE SE ENQUADRA OU NÃO.

ENSINO POR EAD, E PARA MULHERES ESPECIAIS, OU QUE QUEIRAM SE SENTIREM - E SE TORNAREM ESPECIAIS , QUE SONHAM EM APRENDER SOBRE A PRÁTICA DAS DUAS TÉCNICAS, MAS QUE TAMBÉM QUEIRAM DESCOBRIR MAIS SOBRE O PRAZER, O AMADUREZER E O EMPODERAR DE UMA MULHER, USANDO O SEXO E O EROTISMO COMO PANO DE FUNDO E ATRAVÉS DO BDSM.

E AÍ ESTOU FALANDO DAS MULHERES COM ALMA OU DESEJO DE SEREM FUTURAS SUBMISSAS DO BDSM E QUE, PELO MENOS AS VERDADEIRAS, FORMADAS POR UM GENUÍNO DOM OU MESTRE, TAMBÉM COM FORMAÇÃO E NÃO AUTO-ENTITULAÇÃO COMO TAL, NADA TEM DE "SUBMISSAS" - DO TOM PEJORATIVO E QUE TRATA DE MULHERES SEM CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E PENSAR PRÓPRIAS, MAS MUITO PELO CONTRÁRIO, QUE TRATA DAS MULHERES RESOLUTAS, DECIDIDAS, COM OPINIÃO E ATITUDES PRÓPRIAS, QUE SE ENTREGAM A ALGUÉM APENAS COMO E QUANTO QUEREM, COM SEUS LIMITES RESPEITADOS, QUE APRENDERAM A ESCOLHER AO SEREM ESCOLHIDAS E, POR ISSO, TEM A AUTO-ESTIMA ELEVADA E EMPODERAMENTO COMO MULHER.

SE VOCÊ É MULHER E NÃO É ASSIM, MAS QUER SER ASSIM, OS SEUS SEIOS E O BDSM PODEM SER UM DOS CAMINHOS MAIS VALOROSOS, INCRÍVEIS E GOSTOSOS PARA VC SE TRANSFORMAR NO QUE DESEJA.

O BDSM É MUITO DIFERENTE DO QUE SE IMAGINA, E OS SEIOS SÃO UM DOS PONTOS DE PRAZER MAIS VIVIDOS NO NELE, E POUCA GENTE SABE DISSO, ATENDO-SE A IMAGEM QUE O BDSM É ESPANCAMENTO, PALMADAS E COISAS DO TIPO, VOLTADOS A GERAR PRAZER EM ALGUÉM APENAS PELA DOR. PORÉM, ISSO É ERRADO - ISSO É SADISMO. E, PARA QUEM GOSTA APENAS DE SENTIR DOR PARA TER PRAZER É MAZOQUISMO, MAS NÃO É BDSM. BDSM É ENTREGA SINCERA E CÚMPLICE, RESPEITOSA, UMA RELAÇÃO CHEIA DE CONFIANÇA, EROTISMO, GOZO, APRENDIZADO, MOTIVAÇÃO, CRESCIMENTO PESSOAL, DE FORMA CONSCIENCIAL, CONSENSUAL, SEGURA E CONSCIENTE, SEM DROGAS, SEM DESRESPEITO, SEM MALDADE, ORGIAS, SWING E SEM ABUSOS DE AMBAS AS PARTES.

BDSM É APENAS A RELAÇÃO ÍNTIMA DE ENTREGA ENTRE UM PROFESSOR E SUA ALUNA, E VICE-VERSA. USANDO O BRINCAR COM O SEXO, FANTASIAS E FETICHES COMO FERRAMENTAS E MODO DE INTERAÇÃO, APRENDIZADO CRESCIMENTO E TRANSFORMAÇÃO DO SER.

ENSINO À DISTÃNCIA, NÃO COBRO E TAMBÉM NÃO PAGO PARA ENSINAR. FAÇO POR PRAZER.

PARA AS MULHERES QUE BUSCAM OUSAR E VIVER FANTASIAS SECRETAS, EM ALGUM MOMENTO DAS SUAS VIDAS, DESEJOSAS DE APRENDER ALGO QUE TERÃO POUCAS OPORTUNIDADES DE VIVENCIAR COM SEGURANÇA, COM RESPEITO, COM CARINHO, COM SIGILO E DISCRIÇÃO, ME PROCUREM. ESSE É O SEU MOMENTO. NÃO O DEIXE PASSAR.

HOMENS, CASAIS E TRANS PEÇO QUE NÃO INSISTAM. CASADAS E MULHERES ABAIXO DOS 25 ANOS DE IDADE TAMBÉM.

BDSM É RESPEITO ACIMA DE TUDO.

A PROPOSTA É ENSINAR CONCEITOS E TÉCNICAS PARA A PRÁTICA SEGURA DESSES FETICHES, INCLUSIVE, SABENDO RECONHECER, ENCONTRAR E ESCOLHER PARCEIROS HONESTOS, PSICOLOGICAMENTE ESTÁVEIS E LONGE DE SEREM MARGINAIS OU BANDIDOS, O QUE É MUITO DIFÍCIL DE SE TER DEVIDO AO GRANDE NÚMERO DE MELIANTES QUE MUITAS VEZES NÃO SÓ ABUSAM E MACHUCAM A MULHER, MAS TAMBÉM MUITAS VEZES A ESTORQUEM E CHANTAGEIAM E, ALGUMAS VEZES, ATÉ PIOR QUE TUDO ISSO, DIZENDO SEREM PRATICAMENTES DO FETICHE OU CURIOSOS DE PRIMEIRA VIAGEM.

SOU HOMEM DE MEIA IDADE, NÍVEL SUPERIOR, MORO NO RJ, CAPITAL - E DOU PREFERÊNCIA POR ALUNAS DAQUI, DEVIDO A IDENTIFICAÇÃO COM A CIDADE E CULTURA, MAS, COMO DISSE, POSSO ENSINAR MULHERES DE TODO O BRASIL, PORTUGAL E ARGENTINA. PORÉM, NÃO REALIZO ENCONTROS PRESENCIAIS.

SE QUISER APRENDER A TER PRAZER ABSOLUTO NOS SEIOS, GOZAR SOMENTE COM OS SEUS SEIOS, APRENDER A FALAR E PODER ENSINAR AO SEU MARIDO, NOIVO, NAMORADO OU PARCEIRO A LHE TOCAR E MAMAR DA MANEIRA CORRETA, PRAZEROSA, INCLUSIVE, A VOCÊ MESMA A SE TOCAR E OBTER PRAZER COM ELES, ME ESCREVA.

E ALÉM DISSO, TALVEZ, POSSA APRENDER COM O BDSM, SEUS FETICHES E FORMAÇÃO A VIVER FANTASIAS DESEJADAS E REPRIMIDAS, QUE MUITO PROVAVELMENTE MUITAS PESSOAS NUNCA ENTENDESSEM OU A RECRIMINASSEM SE A ELAS VOCÊ COMPARTILHASSE DESSES SEUS DESEJOS TÃO ÍNTIMOS, SECRETOS E CAROS; MAS QUE COMIGO, OPORTUNAMENTE, ENCONTRARÁ A COMPREENSÃO E A EXPERTISE DE ALGUÉM QUE NÃO A RECRIMINARÁ POR TAIS PENSAMENTOS E DESEJOS, PORÉM, QUE LHE ENTENDERÁ, A COMPREENDERÁ E A ACOLHERÁ TOTALMENTE.

NÃO PENSE MUITO. CONSIGO ATENDER A POUCAS ALUNAS POR VEZ.

SE VOCÊ É OU QUER SER ESSA MULHER QUE FALEI ACIMA, A ESPERO ATÉ O SEU CONTATO.

E, NOVAMENTE DIGO: APENAS ENSINO E NÃO FAÇO ENCONTROS PESSOAIS. E TAMBÉM PEÇO CONFIRMAÇÕES SOBRE O GÊNERO E IDADE - MAS PRESERVANDO O ANONIMATO DA IDENTIDADE DA CANDIDATA (NÃO PEÇO FOTOS DE ROSTO OU DE DOCUMENTOS, E NEM EM MOMENTO ALGUM DA RELAÇÃO. E, SE ALGUÉM LHE ASSIM LHE SOLICITAR EM UM CONTATO VIRTUAL, ONDE NÃO CONHEÇA A PESSOA, RECOMENDO QUE NÃO O FAÇA E DESCONFIE!).

MEU CONTATO DE EMAIL É rodrigoalex.dombdsm@hotmail.com.

ESTOU TE ESPERANDO.

RODRIGO.

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Foto de perfil de Dani.Pimentinha

Nossa to molhada só de ler

Quem quiser mandar msg: dani.moraess097@gmail.com

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