De crentes bitolados a Cuckold e hotwife - Capitulo 1

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 4571 palavras
Data: 19/12/2023 18:59:34

Olá amigos, sou André, tenho hoje 32 anos, casado sem filhos, minha esposa se chama Julia, uma bela mulher, 165 de altura, corpo malhado, estilo cavalona, mas sem perder os traços femininos, seios com silicone 400ml cada, o que chama bastante atenção, além de sua bunda grande e redonda.

Mas Julia nem sempre foi assim, nascemos bem no interior de SC, filhos de imigrantes bem religiosos, nos conhecemos na Igreja, desde crianças. Nossos pais eram amigos e a convivência entre eu e Julia era direta.

Julia tem uma pele branquinha, olhos castanhos escuros, cabelo preto, na adolescência era uma moça um tanto gordinha, foi nessa época que começamos a namorar, era um namoro de acordo com a Igreja, sem beijo, sem sexo, casamos um com o outro virgens, quando tinhamos apenas, eu 21 anos e Julia 19.

Na época eu trabalhava ajudando meu pai na oficina mecânica onde ele era funcionário e me pegaram como ajudante , depois fui efetivado como mecânico de carros, Julia trabalhava em um escritório de contabilidade como auxiliar e juntos ganhamos o suficiente para não passar fome, mas que não nos dava luxo algum.

Éramos da congregação cristã do brasil, então já podem imaginar como nossas vidas eram bem regrada de acordo com as diretrizes da religião.

Com muito custo conseguimos alugar uma casa e fomos começar nossa vida, não querendo me gabar, mas Julia e eu éramos bem inteligentes, Julia me falava sobre seu sonho de cursar contabilidade e eu falava sobre o meu sonho de ter minha propria oficina mecânica.

Eu a incentivei a fazer o vestibular para a faculdade publica, para estudar a noite e claro, como era muito inteligente, Julia passou e começou a estudar, infelizmente na igreja isso foi visto com maus olhos, afinal na cabeça deles “ onde já se viu uma mulher casada estudando a noite”.

Retrocesso total, de tanto incomodarem nossas vidas, Júlia preferiu trancar a faculdade na época e tentar fazer alguma outra coisa EAD.

Aquilo me cortou o coração, como que uma religião podia ditar tanto assim a vida das pessoas? Onde realmente estava escrito que era pecado estudar? Eram muitos questionamentos em nossas cabeças, implicavam até com a roupa que Julia vestia.

Apesar de estar um pouco acima do peso na época, Julia é linda e encantadora.

Eu ficava muito bravo com os dirigentes da igreja por estar pegando no pé de Julia, que se vestia sempre com modéstia, nem maquiagem usava, fazíamos tudo o que a igreja orientava dizendo ser a palavra.

Mas ver minha mulher sendo reprimida por inveja das esposas dos anciões, tudo aquilo começou a criar questionamentos ainda mais fortes em nossas cabeças, se realmente tinha que ser desta forma.

Eu sabia que Julia era vaidosa, gostava de se vestir bem e via minha esposa entrando em uma depressão por conta da religião. Foi então que falei pra Julia pra gente começar a academia. Ambos estavam acima do peso e seria interessante ficar saudável.

Ela ficou com medo do que o pessoal da igreja falaria mas mesmo assim aceitou, encontramos uma academia do outro lado da cidade, longe dos olhos da congregação, Julia ia com as roupas típicas da igreja e ao chegar na academia vestia roupas para malhar.

Foi a primeira vez que vi minha esposa com roupas justas, seu corpo sendo desenhado perfeitamente pela roupa.

Seguimos assim por meses, Julia possui uma genética ótima em 60 dias seu corpo já estava completamente mudado, estava magra, pernas torneadas, bunda dura e mais empinada, uma delicia de mulher.

Eu também dei uma melhorada, e isso foi chamando a atenção das pessoas e sempre que perguntavam o que a gente tava fazendo, falávamos que estava fazendo exercicio em casa.

O sexo entre eu e Julia sempre foi bom, mas não saia do padrão que a igreja também impõe, o famoso papai e mamae e mais nada, mesmo assim era uma delicia fazer amor com minha esposa.

Fui percebendo que ela estava mais feliz, mais animada com a vida, resultado da dedicação na academia. E era só o que eu queria, ver minha esposa que eu tanto amava feliz e realizada.

Mas como em cidade pequena todo mundo sabe da vida de todo mundo, não demorou muito para um infeliz descobrir que a gente estava fazendo academia e o pior, viram Julia sozinha nesse dia pois eu não tinha conseguido ir.

Mais uma vez, fomos chamados para uma comissão judicativa onde começaram a rezar o sermão para nós. Julia chorava inconsolada, eu apenas olhava e ouvia aquele bando de velho filha da puta dizer o que eu tinha que fazer da minha vida.

Eu e Julia estudávamos bem a palavra, diferente de muito crente por ai que apenas ouve o que o pastor fala, nós não e a gente sabia que não tinha cabimento estar ouvindo o que aquele povo estava falando.

Então em um momento de coragem, com meus 23 anos de idade eu me levanto na frente de todos ali e mando todo mundo tomar no cu. Pego Julia pela mão e saio daquela sala dizendo que nunca mais voltaria para aquela igreja.

Julia apenas me acompanhou, na época não tínhamos carro, apenas moto, então subimos em nossa moto e voltamos para casa. Em choque ainda mas aliviados pela decisão que havia tomado.

Eu e Julia nos abraçamos e ela me dá um beijo na boca como nunca tinha me beijado antes, com uma intensidade gostosa, eu a pego pelos braços e começamos a nos beijar, minha mão vai deslizando pelo corpo dela, puxando as peças de roupa que ela usava, e em poucos instantes nós dois estávamos nus.

Nos olhamos um para o outro, como se estivéssemos nos redescobrindo novamente, eu olhava aquela mulher linda, nua na minha frente e ela me olhava, com aquela carinha tímida como sempre, nos aproximamos novamente, deixando nossos corpos nus, se conduzirem naturalmente, sem script algum, apenas o desejo que tínhamos um pelo o outro.

Deito Julia na cama, vou beijando aquele corpo maravilhoso, chupando seus seios, apertando eles, descendo com a boca até sua bucetinha, que na época ainda tinha alguns pelinhos, mas não me importava com isso, eu apenas caio de boca naquela buceta gostosa dela, chupando minha esposa pela primeira vez, ouvia os gemidos dela agora sem se conter, ela gemia como devia ser, sem pudores, sem se importar com nada, aquilo me dava um tezão intenso, até que ela segura minha cabeça e começa a gozar.

Eu estava realizado, tinha feito minha esposa gozar pela primeira vez na vida, nos beijamos muito, eu ja ia encaixar meu pau em sua buceta, mas Júlia pede para eu esperar, que ela também queria me chupar.

Então eu me deito na cama, Julia meio sem jeito, segurando meu pau com a mão, olhando para ele com uma carinha de quem não fazia ideia o que ia fazer, apenas ria e me olhava, começando a abocanhar meu pau com calma, lambendo ele, chupando as vezes arranhando o dente, mas logo ia pegando o jeito e começava a fazer um boquete. Pelo primeiro boquete que eu recebi na vida, aquilo para mim estava perfeito, que delicia aquela boquinha me chupando.

Eu quase gozo com aquela mamada, mas peço pra ela parar, ela me ouve, e começa a vir para me beijar, só que subindo em cima de meu pau, depois de um tempinho, conseguimos encaixar meu pau na buceta dela, então ela começa a mexer, quicando da maneira que sentia em fazer, eu sentia aquela buceta quente, agasalhando meu caralho, enquanto ela se movia um pouco desengonçada mas estava bem gostoso, rimos da nossa falta de experiencia naquilo, trocamos beijos de cumplicidade e eu a viro, deitando ela na cama e indo da forma que a gente já conhecia.

Mas dessa vez, eu metia com mais força, de forma bem intensa, Julia gemia alto, pedindo mais, apertando minha bunda para sentir meu pau ainda mais fundo dentro dela e em um misto de gemidos e urros, começamos a gozar juntos.

Depois desse dia, nossas transas melhoraram muito, Julia e eu começamos a pesquisar mais sobre sexo, ver posições diferentes na internet e tudo mais, Julia acabou se mostrando uma boqueteira de primeira com o tempo e adorava dar de 4.

Começou a se arrumar mais, usar maquiagem, roupas mais justas e curtas coisa que nunca fez quando éramos da igreja e eu adorava essa nova fase de Julia, trocamos mensagens todos os dias durante o dia, com provocações e às vezes eu mandava uns videos porno para ela, e Julia retribuía com um nudes, ou um “semi nudes”, indo até o banheiro da empresa por exemplo, tirando a roupa e mandando foto pra mim ou mostrando apenas os seios ou o bumbum essas coisas. Julia com o tempo foi despertando seu lado safada e eu estava adorando essa nova fase.

Paramos de buscar religião e começamos a buscar espiritualidade e nossa vida foi melhorando muito, com novas amizades Julia voltou a fazer faculdade e eu conheci um rapaz que me ofereceu sociedade em uma oficina mecânica em 1 ano e pouco depois de ter saído daquela prisão chamada religião, o casal que praticamente vendia o almoço para comprar a janta, hoje estava bem tranquilo.

Eu com uma oficina mecânica fazendo sucesso, pois sempre fui caprichoso e trabalhei muito e Julia feliz por realizar o sonho de fazer uma faculdade.

O tempo foi passando, e nosso casamento estava cada vez mais forte, o sexo era intenso e gostoso, Julia agora se vestia maravilhosamente bem, sem ser vulgar, mas com aquele corpo que ela havia construido era dificil não chamar a atenção e eu adorava quando os outros ficavam olhando para a beleza de minha esposa, ela por sua vez, sempre timida ficava corada quando percebia os olhares.

Eu apenas ria da cara dela, provocando ela dizendo:

Quem mandou ser gostosa assim? todo mundo quer.

Ela ria, dando um tapinha no meu braço as vezes me chamando de besta e seguíamos assim.

Até que finalmente depois de muitos anos, tínhamos dinheiro para nossas primeiras férias na praia. Planejamos tudo com antecedência, lugares onde íamos visitar, baladinhas para conhecer e tudo mais, apesar que na nossa o máximo que a gente já foi de balada era um forró que tinha em um barzinho, pois como comentei, moramos em cidade bem pequena e quase não tem nada para fazer.

Então com os planos bem traçados, pegamos o nosso destino para o Nordeste do Brasil, não vou informar o nome da cidade, pois nos mudamos para cá depois de um tempo.

Chegamos em nosso destino, já pegando um uber para a pousada onde a gente ficaria e logo depois de descansar um pouco resolvemos passar nas lojas da cidade para comprar roupas de banho, pois na nossa cidade não vendia biquinis.

Julia começou a escolher uns bem comportadinhos, e claro ela estava linda de qualquer forma, mas eu quis dar uma apimentada e falei:

Amor, ninguém sabe quem é a gente aqui nessa cidade, não precisa se esconder de ninguém, compra o biquine que você quiser.

Ela ria para mim, olhava bem e falava:

Verdade né amor, ninguém nos conhece aqui , vamos aproveitar mesmo.

Falando isso, Julia muda o estilo dos biquinis e escolhe uns mais pequenos, nada vulgar, mas aquela mulher, que ja era linda, ficou bem sensual com os biquínis que escolheu, chegando a me deixar excitado dentro daquele provador ao olhar para ela.

Eu até brincava, mostrando o volume do meu pau e ela ria, me chamando de safado, toda tímida, com medo de alguem aparecer.

Roupas escolhidas, partimos para a praia observamos que era normal a galera de biquine pra la e pra ca, com saida de praia entre outras coisas, Julia começou a se sentir mais a vontade com as roupas e passou a ficar mais tranquila só de biquine e usava só uma canga na cintura para quando a gente saia da praia e ia para algum canto.

Nunca fomos de beber e mesmo saindo da igreja a gente continuou nessa pegada, mas eu queria experimentar uma cerveja, caipirinhas e tudo mais, Julia também e começamos a beber em um quiosque.

Nesse quiosque tinha musica ao vivo e animadores, onde a galera ia na frente do palco para dançar e imitar a galera da coreografia, eu fui lá e comecei a dançar no ritimo da musica e Julia ficou sentada, olhando e filmando.

Enquanto eu dançava, percebi que um rapaz se aproximou de Julia e começou a conversar com ela, percebia ela um pouco timida respondendo ele, mas eu não conseguia ouvir nada, apenas via os dois me olhando logo após, como se ela estivesse me mostrando para o cara.

Ele faz um sinal de beleza para mim e eu retribuo, logo depois eu vou até a mesa onde ele ainda estava sentado e ele se apresenta, seu nome era Paulo.

Um carioca que escolheu viver ali no nordeste, gente fina bem descolado, um homem de certa forma bonito, corpo em dia bronzeado, bem humorado, trabalhava ali com passeios de lancha entre outras coisas. E sem a menor cerimonia ele falava para mim:

Vai rolar uma festa numa propriedade particular que dá de frente pro mar, coisa fina, o cara é amigo meu. Cheguei aqui na sua mina por que ela é linda e gente bonita tem que andar comigo, mas dai tem você junto fazer o que né.

Ele dá uma risada, Julia fica vermelha e eu dou uma risada dele também , Paulo tinha aquele ar de malandro, fazendo piadinha, dando de cima da minha esposa, mas eu fiquei bem de boa, conheço a Julia e confio nela.

Ele foi bem simpático com a gente, pagou umas cervejas e pegou meu numero, falou que ia mandar o endereço da festa que ia te a noite, única coisa que falou pra gente foi para manter a mente aberta, que ali a galera curtia sem medo de ser feliz.

Falei se tinha algum custo para a festa, mas ele falou que não, que éramos os convidados dele. Questionei sobre manter a mente aberta e ele falou que a galera usava uns tóxicos e às vezes ficava sem roupa.

Ele ria e falou pra gente relaxar, que nada acontece sem a gente querer, mas que podia rolar coisas assim naquela festa.

Eu já entendi, que provavelmente ia rolar uma suruba ou algo do gênero, ou talvez fosse uma festa onde tudo é possivel .

Assim que ele saiu, olhei para Julia e perguntei:

Parece que alguem gostou de você nao é?

Ela riu para mim, meio sem graça, com um sorrisinho um pouco embriagada e falou :

Sim, eu percebi que ele deu de cima de mim.

Mas eai, vamos nessa festa?

Ai amor, não sei né, você viu o que ele falou, rola de tudo lá.

Eu percebi, provavelmente ele que te comer

Julia arregala os olhos e fala:

Eu percebi as investidas sim, mas nada a ver né amor, ele viu que eu sou casada.

Mas você gostaria de ir vida? Eu perguntava para ela.

Julia coça a cabeça, ficando pensativa e diz:

Mas se a gente for e o povo começar a tirar a roupa e transar lá? ou sei lá usar droga pra caramba, a gente nunca foi em um canto desses, eu não quero ser presa.

Eu olho para ela e falo:

Bom amor, vamos ir de Uber, qualquer coisa a gente vai embora, ele falou que é em uma casa de beira pro mar, então qualquer coisa a gente foge de lá pela praia. Mas eu confesso que queria ir numa balada louca assim, nunca fomos e eu quero ver como é.

Então Julia me olha e fala:

Ai amor, sei não … bom qualquer coisa a gente pode vir embora né. Mas se ficar muito estranho a gente sai de lá mesmo tá? Eu também quero ver como é, e você pelo amor de deus não sai de perto de mim.

Então decidimos ir para a baladinha, pouco tempo depois chega no meu celular a mensagem de Paulo, mandando as instruções para a festa.

A gente nem sabia o que vestir para uma festa assim, saímos da praia e vamos numa loja, conversamos com uma moça que nos atendeu e ela foi bem prestativa, nos orientando em como nos vestir para uma festa assim, e quando mencionei de quem era a festa, ela sorriu e falou que ele dava as melhores festas pra gente não se preocupar.

Não sei se confiava na moça, mas OK, Julia comprou seu primeiro vestidinho curto da vida, branco que ficava coladinho no corpo, curto até as coxas e um decote bonito, que deixava aqueles seios dela, que ja eram siliconados na epoca, mais em evidencia ainda.

Julia estava um tezão de mulher, com uma calcinha branca pequenininha por baixo daquele vestido, sem sutiã, eu com uma camisa de botão branca, uma bermuda e uma sandalha.

No horário combinado da festa, após jantarmos, pegamos o carro e vamos para o local.

Era uma casa enorme, ficamos admirados, como dois caipiras ficariam, uma piscina enorme no meio do quintal e de frente para o mar, onde era só descer umas escadas e em poucos metros encontramos a praia . Pelo menos meu plano de fulga estava garantido.

Assim que nos vê Paulo vem até nós e nos cumprimenta, a galera estava mais ou menos vestida do mesmo estilo que o nosso e um DJ tocava funk carioca entre outras coisas, gente pra cacete, mas estava bem organizado. Julia não saia de perto de mim e nós ficamos em uma roda com alguns amigos e amigas de Paulo.

Gente bonita e bem receptiva, aquele medo inicial tinha ido embora e estávamos nos divertindo, Julia se entrosou com as meninas na roda, dançava com elas e eu conversava com os rapazes, uma galera de uns 10 talvez.

Apesar dos olhares para Julia, não me senti ameaçado por ninguém ali, e Julia junto com as meninas rebolava ao som do Funk de forma bem sensual tirando o fôlego de qualquer um, mas além dela todas as outras faziam o mesmo.

Eu percebi que ali a maioria era casal e que Paulo estava com uma mulher, que dançava com a Julia, o nome dela era Fernanda, descobri depois que Paulo e ela eram casados.

Uma duas horas se passaram, a gente já estava bem alcoolizado, Paulo some por uns instantes e logo volta, percebo a minha volta e vejo que ja tinha gente na piscina, de biquine, bebendo e se divertindo e olhando bem, via até algumas mulheres sem a parte de cima da roupa, com os seios a mostra.

Pensei:

Se for só isso, OK

Mas ilusão a minha, assim que Paulo volta ele carregava uma espécie de bolsinha, com algumas coisas dentro e os senhoras já podem imaginar o que era , pó, bala, baseados entre outras coisas.

A galera que estava com a gente parece que só estava esperando aquilo ali para começar a festa”, mas acho que é só um objeto para colocarem a culpa de suas ações.

Julia olha a galera “atacando” a bolsa de Paulo e fica um pouco assustada e vem para perto de mim, e fala:

Amor, começaram as drogas e agora?

É só a gente não usar, vamos continuar só na bebida, já viu em volta a galera ?

Ela:

Sim, tem umas mulheres de peito de fora dentro da piscina, que loucura kkkk

Eu:

SIm eu vi

Julia olhava pra mim franzindo a testa e dizia:

Olha só, secando o peito dos outros, seu safado.

Eu ria dela ela ria para mim e nos beijamos, ficamos ali agarradinhos, como se estivéssemos nos protegendo . Fernanda a namorada de Paulo chega na gente fala:

Nós vamos lá dentro da casa, ficar mais a vontade bora?

Falamos que sim e seguimos a galera até lá. Entramos de fato na casa, pois até o momento estavamos só a área externa. Era linda a casa, o som estava mais baixo e eu conseguia ouvir meus pensamentos novamente. Seguimos até o outro lado da casa, que dava para uma piscina pequena com hidromassagem, coisa bem chique.

Paulo meio que morava ali com Fernanda, pois ele cuidava da casa dos verdadeiros donos que não moravam no Brasil e em contrapartida ele alugava para eventos e coisas assim.

Além de realizar os passeios de lancha.

Assim que chegamos ali, a galera já juntou na mochilinha tóxica de Paulo, pegando tudo o que era droga, e colocando na mesinha ali.

Fernanda e algumas meninas já tiravam suas roupas para entrar na piscina, Fernanda estava apenas com um vestidinho soltinho, só de calcinha e ficava com os seios a mostra, assim com outras meninas ali.

Julia segurava meu braço, meio deslocada com a situação e logo Fernanda fala:

Vem Juh a água está bem quente.

Ela me olhava, eu olho para ela e digo:

Vai lá amor.

Julia sorri e fica toda vermelha de vergonha, era lindo de ver aquela carinha timida e eu digo:

Ninguem conhece a gente aqui, curte o momento.

Falava isso, dando um beijo na boca dela e logo em seguida ela tirava a roupa, mostrando aqueles seios grandes e lindos, com uma calcinha pequena branquinha.

Assim que entra, Fernanda vendo Julia mais timida chega perto dela e fala:

Quer uma bala? Experimenta, você vai curtir e relaxa que eu cuido de vocÊ qualquer coisa rsrs.

Julia olha para mim, como se pedisse permissão, eu via que ela estava curiosa para experimentar e então eu dou uma piscadinha pra ela e ela sorri, aceitando o que Fernanda tinha oferecido.

Na hora nem pensamos em nada, apenas desligamos a razão e fomos curtir as férias de forma mais louca como uma primeira experiencia.

Fui bebendo, aceitando o baseado que os meninos ofereciam e fiquei só nisso, bebendo, conversando na beira da pscina.

Fernanda e Carla uma amiga dela, conversavam mais perto de Julia e falavam do silicone dela como tinha sido o processo e tudo mais até que Carla uma mestiça japonesa pergunta se podia tocar.

Julia da um sorrisinho eu percebia que aquele sorrisinho não era mais de timidez, as drogas tinham feito efeito na Julia, ela sorri e me olhava, falando que sim.

Então Carla leva as mãos nos seios de Julia e os alisa, apertando, Fernanda fazia o mesmo e eu via a cara de tezão que Julia estava.

Carla:

Nossa, que delicia eles meloes .

Ela ria e alisava, apertando e olha para o menino que ela estava ficando e diz:

Aceito um desses de presente viu Guh

Gustavo olhava e ria, falando que eram bonitos mesmo e Carla fala:

Vem aqui ver de perto Guh, como são firmes, quero que o meu fique assim viu.

Julia sorria sem graça um pouco e falava:

Gente, meu marido ta ali ouvindo vocês, como assim outro homem vai tocar meus peitos? kkk

Eu ri para eles e Fernanda diz:

Faz assim, o André aperta os meus e os da Carla e deixa o Gu apertar os da Juh.

Paulo diz:

Ei, se for assim eu também vou querer apertar já que você é minha esposa né? kkk

Eu dou uma risada, olhava para Julia e olhava para as meninas, eu realmente queria apertar os seios delas, eu nunca tinha sentido os seios de outra mulher nas mãos além de Julia. que ja eram maravilhosos.

Então antes de eu falar alguma coisa Julia diz:

É de certa forma fica Justo né? o André pega nas duas e os meninos pegam em mim.

Fernanda:

Viu só André, realiza o sonho da sua mulher.

Eu ri para elas e falei:

Ta ok, por mim tudo bem.

Entramos todos na piscina, Fernanda e Carla saiam de perto de Julia que ficava me olhando eu olhava para ela, meio timido e ela me olhava rindo, com uma carinha de quem queria aprontar .

Paulo e Gustavo se aproximavam da Julia, Então vejo os dois, tocarem nos seios de Julia, ela faz uma cara de quem estava excitada e Fernanda e Carla me olhavam sorrindo enquanto legam minha mão e colocam em seus seios.

Eu revezava alisando os seios das duas, sentindo aqueles peitos lindos na minha mão, olhava para a Julia, os meninos alisavam os seios dela e percebia que a mão de Paulo estava na bunda de Julia por baixo da agua, Paulo falava coisas no ouvido de Julia e eu não ouvia, só via ela com uma cara de quem estava sentindo prazer.

Até que sinto um toque em meu pau, quando olho, percebo ser Fernanda, alisando meu pau por cima da cueca, e claro, ele reage, ficando duro.

E diz:

Ju, não resisti, peguei no meu do seu marido. Vamos ter que deixar isso mais justo né?

Ju da risada, olhava para Paulo enquanto eu sentia aquela mão gostosa no meu pau, Carla já roçava os seios em meu peitoral, ficando colada em mim enquanto eu olhava para Julia.

Paulo então sentava na beirada da pscina, puxando a bermuda que ele estava usando, fazendo o pau dele saltar pra fora.

Ele chamava Julia, que ia como uma cadelinha obediente, sem nem olhar para mim, fixada no olhar no pau de Paulo que era de fato, grande e grosso, então eu vejo uma cena que nunca esqueceria na vida.

Julia cai de boca na rola de Paulo e começa a mama-lo, Paulo inclinava a cabeça pra trás de tezão enquanto Julia mamava sem parar.

Gustavo atrás dela apertava sua bunda e a alisava, Fernanda falava para eu fazer o mesmo que Paulo e me puxava para o lado dele, então eu subo na borda da pscina, e Fernanda e Carla, começam a mamar meu pau .

Puta que pariu, que delicia, aquelas duas bocas perfeitas mamando meu caralho sem parar, me deixando louco de tezão e a cena de Julia mamando outro homem também mexia comigo, me deixando com mais tezão ainda.

Gustavo diz que também queria, então para ficar melhor, saimos ali da beirada e vamos até as espreguiçadeiras da pscina, Julia senta em uma delas e os meninos ficam de pé, com os caralhos para que Julia os mamasse, eu faço o mesmo, com Fernanda e Carla me chupando.

Que tezão aquela situação.

Paulo manda Julia ficar de 4, ela obedece enquanto eu olhava, e pela primeira vez eu vejo Julia me olhando, com uma cara de tezão gemendo assim que Paulo começa a meter a rola em sua bucetinha.

Fernanda parava de me chupar, deixando apenas Carla ali, e vai ate´Julia, e a beija na boca, com um beijo bem gostoso.

Julia se entregava naquele beijo, enquanto Paulo fodia sua bucetinha, Eu olho para Carla e mando ela ficar de 4 também, e logo estou metendo na buceta daquela mulher, sentindo pela primeira vez meu pau entrar em outra buceta a não ser a de Ju.

Começamos a revezar, trocando entre as mulheres, com elas uma do lado da outra, de 4 enquanto a gente fode sem parar, revezando entre aquelas bucetas.

O primeiro a gozar foi Gustavo, que estava comendo Fernanda, logo depois Paulo que metia em Ju gozava e por ultimo, eu gozo em Carla, logo que paramos de transar, apenas rimos um para os outros.

Fernanda:

Gente do NADA kkkk

Carla e Ju riam também e a gente voltava a beber, realmente do nada uma coisa levou a outra e pela primeira vez Julia sentiu a rola de outros homens.

Continua . . .

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Comentários

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muito bom o conto, adorei

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Sou da Assembleia e realmente as igrejas privam a gente de muita coisa, não é tão rigorosa quanto a CCB mas todos sabem com o a Bleia é rigorosa...

Meu sonho era encontrar casais crentes liberais e ingressar minha esposa nesse meio.

meupokemongo.03@gmail.com

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Acho estranho um casal aceitar ir pra uma festa assim,sem conhecer ninguém,convidados por um sujeito que nunca viram na vida. Não vou dizer que é impossível acontecer,acontece,mas é muita ingenuidade. Mas parece que o cara curtiu....

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É estranho pra quem já é cascudo e vivido, no caso deles ao me ver, a experiência de vida era praticamente zero,

Daí talvez se arriscar assim, agente mesmo vê pessoas fazendo coisas que outras não fizessem exatamente por isso, o nome disso é impulso, depois que faz, que acaba vendo as consequências, no caso deles, ainda bem não houve problemas

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Eu acredito que é muito factível acontecer algo desse tipo com jovens, pois hoje em dia, eles são bastante arrojados, e se lançam em aventuras com facilidade. Ainda mais em férias numa cidade longe, onde são todos desconhecidos. E quem já esteve numa rave, ou numa pool party, ou mesmo numa festinha liberal particular, sabe que rola mesmo esse tipo de situação. Curioso para saber do depois.

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Parabéns pelo conto e ainda mais se livrar das amarras religiosas, minha esposa e eu sabemos muito bem como é isso.

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André, que belo conto, bem realista, contando como foi esse processo de vocês entrarem na safadeza do mundo liberal. Gostei muito e você escreve bem, conta bem, e já começou muito bem. Continue. 3 estrelas.

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De corno vc entende né

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De conto e de corno eu entendo muito bem. Sou especialista. Conheço centenas, ou talvez, milhares. Na verdade, desde Adão e Eva, a história da humanidade é feita por cornos, corneadores e corneados.

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Meu caro, excelente começo, antes de mais nada, não dê Ibope pros otários que vão vir e falar um monte de merda, três 🌟 é pouco pelo conteúdo apresentado, não importa se é fictício ou real, pela disponibilidade de tempo e pelo capricho da escrita, merece muito mais comentários com elogios.

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Desculpe mais vc falou um monte de merda crente só faz papai e mamãe,crente não estuda noite que igreja e essa que vc inventou ,crente não anda bem arruma kkkk nem congregação cristã e assim ,pelo visto vc nem crente e só criou um enredo par historio mas foi boa

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