A história do Jão

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3070 palavras
Data: 19/12/2023 17:08:59

João, ou Jão como era mais conhecido no vilarejo onde morava, sempre foi um rapaz voluntarioso e gentil; jamais demonstrara desânimo ou apatia, estando sempre a disposição para ajudar quem lhe pedisse ajuda; com o passar o tempo, porém, ele descobriu-se imerso em uma enorme frustração; como todo o jovem em sua idade, Jão sentia enorme atração pelo sexo oposto cobiçando a oportunidade de perder sua virgindade com alguma moça que lhe desse um dedo de prosa; mesmo tomado de uma certa inibição, o rapaz não recuava no esforço de realizar sua primeira conquista sexual o que parecia demorar mais que o esperado; entretanto, certo dia ele se engraçou pela sua professora de matemática, uma morena de cair o queixo portadora de dotes físicos capazes de levantar defunto; com seus seios fartos quase saltando das blusas com generosos decotes, sua cintura bem delineada, sua bunda avantajada e coxas firmes e grossas, Eloá, a tal professora despertava desejos animalescos mais primários nos machos da cidadezinha que porém não rogavam conquistá-la.

Fato é que Jão decidiu arriscar-se em uma aventura conquistadora aproximando-se de Eloá cercando-a pelas bordas com se jeitinho de bom moço não demorando em obter êxito em seu intento cativando a professora que encantou-se com o jeito meigo e carinhoso do rapaz; começaram os encontros furtivos longe de olhos curiosos e bocas ávidas por fofocas, já que Eloá era casada embora todos soubessem que o marido a corneava de todas as maneiras imagináveis, porém exigiam dela postura de mulher de César; o primeiro desses encontros deu-se nas dependências da escola que ambos frequentavam bem no final da tarde quando Eloá pedira autorização ao Diretor para realizar algumas alterações na sala de aulas avisando que Jão se propusera a colaborar.

E quando viram-se sozinhos encapetaram-se em uma pegação pra lá de fogosa; Eloá incumbiu-se da doce tarefa de introduzir o rapaz no universo da sedução e também da sacanagem, matérias que ela sempre dominara muito bem; a primeira lição foi o beijo de língua na qual Jão mostrou-se voluntarioso e exitoso já que a professora não se cansava no digladiar de suas línguas ávidas; ainda naquela aula ela também o ensinou a apreciar um suculento par de tetas fartas que lhe foram exibidas sem nenhum preconceito e que o rapaz logo tomou nas mãos sentindo sua textura e firmeza deliciando-se em lamber o chupar os mamilos durinhos como frutinhas maduras. Eloá já estava pronta para avançar um pouco mais nos ensinamentos ao seu aluno quando ruídos denunciaram a possibilidade de que fossem flagrados, impondo-se, então, o término dessa aula inaugural.

Claro que naquela mesma semana Eloá teve a ideia de levar Jão para sua casa valendo-se da chance concedida por uma viagem habitual do marido para outra cidade próxima; para tanto combinaram aulas de reforço com a professora informando pessoalmente à mãe de Jão de seu intento o que deixou a progenitora exultante com a dedicação da mestra ao seu aluno; era uma tarde de outono com temperatura agradável quando Jão surgiu no portão da casa de Eloá que veio recebê-lo cheia de amor para dar usando um vestido de malha tão justo que servia ao intuito de enaltecer as formas voluptuosas da fêmea tomada por tresloucado cio. Eloá era a típica morenona peituda com cintura delineada, bunda opulenta e coxas grossas, dotada ainda de um sorriso encantador e um olhar inquietante.

Na sala de estar do pequeno sobradinho ela achou por bem recapitular a primeira aula fazendo Jão se sentar no sofá de tecido enquanto ela o ladeava colando seu corpo ao dele atirando-se em novos beijos quentes, molhados e lascivos; Jão por sua vez valeu-se de um certo grau de desinibição para puxar o vestido dela pelos ombros até expor as mamas que foram de pronto saboreadas pela boca gulosa do rapaz arrancando gemidos e suspiros de sua parceira; tudo parecia caminhar para uma nova aula repleta de novidades quando Eloá ao levar a mão até a braguilha da calça de Jão sentiu algo intrigante que logo mostrou-se atemorizante; não acreditando no que sua mão estava tocando ela não perdeu tempo em abrir a calça expondo o pinguelo viril de Jão que saltou estupendo exibindo-se em toda a sua grandiosidade. Diante dos olhos incrédulos da professora apresentava-se uma piroca cujas dimensões eram simplesmente inacreditáveis! Por alguns minutos Eloá mostrou-se incapaz de esboçar uma reação e somente depois de recobrar-se do susto inicial ela fez questão de conferir a trolha que pulsava vibrante dotada de uma chapeleta que mais parecia uma ponta de lança rombuda sobressaindo-se na largura ao restante do instrumento viril.

Eloá não conseguia crer no que seus olhos lhe exibiam e por conta disso cingiu o pinguelo descobrindo que não conseguia fechar sua mão por todo o diâmetro, da mesma forma que não tinha condições de medi-lo em sua extensão; Jão ao seu tempo olhava para o rosto da professora que estampava uma estupefação inaudita e tentava compreender o que estava a acontecer naquele momento; aos poucos Eloá foi se recobrando do susto inicial e depois de respirar profundamente explicou ao rapaz que não havia a menor possibilidade de que eles pudessem seguir na aula já que ela não seria capaz de receber sua trolha dentro de sua piriquita que além de delicada era bem apertadinha; como Jão parecia não compreender o que se passava aguardou até que Eloá lhe explicasse algumas coisas sobre as guloseimas da vida.

Percebendo a infelicidade assombrar o rosto do rapaz, Eloá se condoeu e imediatamente se pôs de joelhos entre suas pernas segurando o bruto pela base e iniciando uma deliciosa carícia oral com longas lambidas por toda a sua extensão somada a chupões nos bagos avolumados de Jão que viu-se tomado por uma inexplicável sensação de prazer que arrepiava sua pele e fazia seu corpo tremelicar; com algum esforço a professora conseguiu abocanhar uma parcela do membro presenteando-o com uma mamada esmerada que logo mostrou-se uma tarefa hercúlea fazendo doer seu maxilar e sofrendo os efeitos da imposição involuntária e instintiva de Jão em socar com certo vigor contra a pobre boquinha da sua professora.

Sem muitas alternativas, Eloá viu-se na obrigação de finalizar a tarefa inicial com uma vigorosa manipulação cujo resultado foi uma explosão de sêmen quente e espesso projetando-se no ar e lambuzando-a por inteiro; recobrada da experiência a que fora sujeita, Eloá desculpou-se com o rapaz apaziguando sua frustração com justificativas inócuas de que em algum momento ele encontraria uma mulher capaz de sujeitar-se à experiência de sentir aquele monstro embrutecido preenchendo suas partes íntimas propiciando prazer a ambos; a despedida foi amarga e Eloá procurou esquecer de Jão, o mesmo não se dando com seu dote viril que não saía de sua mente e também de seu corpo exigindo que também ela procurasse um alívio manual enquanto relembrava do pinguelo exuberante que tivera diante dos olhos.

Inconformada em guardar apenas para si aquela descoberta, Eloá não resistiu em dividir a experiência com uma amiga exigindo sua promessa de manter sigilo sobre a narrativa. No entanto, o que Eloá não foi capaz de supor é que em cidade pequena e quase provinciana notícias e fofocas sem origem se espalham como rastilho de pólvora não tardando para que a dádiva anatômica de Jão se tornasse algo notório e também folclórico para todos os moradores da cidade como também para todos habitantes da região provocando enorme furor entre as mulheres e desconfiança entre os homens. Tanto foi verdade que o rapaz foi trazido à presença dos homens mais experientes da cidade que o forçaram a exibir sua ferramenta o que o rapaz fez após muita hesitação.

Reunidos no botequim mais alvissareiro do vilarejo os homens engoliram em seco ao constatar que as narrativas aparentemente fantasiosas eram não apenas verossímeis como mais que irretorquíveis; todavia, eles também ficaram preocupados com a tristeza que Jão trazia em seu semblante e pensaram em uma maneira de ajudá-lo; as conversas convergiram para o nome de Anastácia, a cafetina mais respeitada da região e ainda a mais experiente em assuntos relativos à fisiologia masculina. Após uma breve conversa telefônica Jão foi conduzido até o empreendimento da cafetina que o recebeu carinhosamente. Depois de dispensar os acompanhantes repletos de curiosidade, Anastácia, levou Jão para um reservado pedindo que ele se despisse.

Jão bem que tentou dissuadir a sua interlocutora da ideia de vê-lo pelado, mas logo descobriu que era uma tarefa inútil; ao ver o rapaz desnudo ostentando a piroca mais avantajada que ela vira em toda a sua vida, Anastácia lamentou-se por ele confessando que nenhuma de suas afilhadas teriam as condições anatômicas ideais para agasalhar aquele bruto concedendo ao rapaz o prazer que ele tanto ansiava como também merecia. Entretanto a cafetina não se deu por satisfeita ponderando a hipótese de oferecer ao rapaz algum consolo paliativo para sua expectativa frustrada; reunindo-se com suas protegidas integrantes do círculo mais próximo dela, Anastácia contou o que presenciara querendo saber se elas se proporiam em conceder algum alívio ao rapaz, mesmo que fosse apenas por meios indiretos. É claro que as raparigas solicitaram uma vistoria prévia do que as aguardava.

Anastácia aquiesceu com a exigência que julgou justa e levou-as para o reservado onde Jão permanecia pelado a espera do que estava por vir; foi uma comoção geral ao verem a ferramenta que ele trazia no meio das pernas e cuja rigidez era ainda mais eloquente e perturbadora. Em uníssono as raparigas negaram-se a propiciar ao rapaz a possibilidade de uma trepada inaugural e apenas duas delas propuseram uma carícia manual com direito a algumas lambidas; Anastácia concordou e ambas puseram-se de joelhos em frente ao rapaz manipulando mutuamente o instrumento detendo-se em certos momentos para muitas lambidas enfáticas e chupões nas bolas até que Jão vibrou pouco antes de atingir seu clímax ejaculando profusamente como da vez anterior lambuzando o rosto e os peitos das convivas.

Inconformada com a situação a cafetina decidiu lançar mão de um último recurso ligando para Noêmia uma velha amiga com quem iniciou-se na profissão mais antiga do mundo; Noêmia era uma negra dotada de um corpo que muito se assemelhava a um grande violoncelo com mamas fartas e bunda de dimensões abissais que sempre foi cobiçada por seus fregueses, mas que nunca fora conquistada já que a energia vital acabava muito antes de tudo terminar; com poucas palavras Anastácia contou para a amiga o perrengue que estava passando com Jão e que dar a ele o que ansiava acabara por se tornar ponto de honra; Noêmia ouviu tudo com atenção e ao final respondeu que mesmo um pouco afastada da atividade teria prazer em saciar sua curiosidade conhecendo o tal rapaz.

Ao vislumbrar a benga já em processo de nova ereção, Noêmia lambeu os lábios mordiscando o inferior enquanto Anastácia ao seu lado contava com sua realização; a negra despiu-se sem pressa exibindo sua nudez atordoante aos olhos espevitados de Jão que não continha sua ansiedade; logo de início Noêmia quis saber sobre as experiências anteriores de seu parceiro após uma curta narrativa ela segurou seu queixo e sorriu pedindo que ele se deitasse sobre a cama e relaxasse o quanto fosse possível; com sua vasta experiência, Noêmia cingiu o pinguelo pela base apertando-o de maneira controlada observando a glande inchar até quase dobrar de tamanho com Jão gemendo como um touro no cio.

Noêmia envolveu a glande entre seus lábios aprisionando-a por algum tempo antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boca que avançou até ter mais de três quartos em seu interior; Jão não resistiu e soltou um longo gemido rouco esforçando-se em não projetar a pélvis para cima ao mesmo tempo em que a experiente meretriz deu início à primeira mamada da vida do rapaz cuja expressão era pleno regozijo; Noêmia deliciou-se com a pistolona de Jão e somente interrompeu-a porque tinha outras intenções em mente; imediatamente ela subiu sobre ele pondo-se de cócoras mantendo o bruto aprisionado em uma de suas mãos enquanto descia sobre ele até conseguir senti-lo invadindo lentamente sua xereca; Jão não conseguia esboçar uma reação já que desfrutava de uma experiência sensorial alucinante que turvava seus sentidos e provocava dentro de si um êxtase delirante.

Após ver-se preenchida pela pistolona do rapaz Noêmia deu-lhe instruções para que segurasse suas mamas apertando-as e beliscando os mamilos; com vagidos roucos, a meretriz começou a subir e descer sobre a vara ereta do rapaz permitindo que ele usufruísse de uma sensação tão intensa que o fez grunhir tomado por um tesão primal assolando seu corpo, sua mente e sua alma; por um bom tempo Noêmia castigou o membro de dimensões robustas de seu parceiro exigindo com voz embargada que ele resistisse até o limite de seu vigor, o que para Jão não parecia algo tão difícil de cumprir, concedendo à sua parceira uma fruição repleta de onda orgásmica sacudindo seu corpo e fazendo-a gemer e sibilar como fêmea sôfrega apetecendo-se de seu merecido quinhão. Por fim, Jão atingiu seu limite e segurando Noêmia pela cintura manteve-a aprisionando seu membro que esguichava sua carga de sêmen quente e viscoso no interior de sua entranhas ocasionando um derradeiro gozo que eclodiu em um grito luxurioso.

Naquele dia, Jão foi embora exultante e saltitante sentindo-se um jovem macho realizado deixando para trás uma cafetina satisfeita e uma experiente meretriz já saudosa de ter aquela pistolona dentro de sua buceta; entretanto, nem tudo são rosas e logo Jão viu-se amargurado por não encontrar outra mulher capaz de enfrentá-lo em um embate sexual e isso o deixou amofinado definhando-se em longas sessões de prazer solitário que serviam apenas para alimentar sua imensa frustração por não ter uma fêmea que não apenas o aceitasse como lhe desse o que tanto almejava.

E foi nesse clima que Dona Dalva, a mãe de Jão viu-se entre a cruz e a caldeira; enviuvada desde cedo, dedicou sua vida ao filho, sua razão de existir e agora sentia-se na obrigação de fazer alguma coisa para não perdê-lo também; por várias vezes ela espiara o rebento em suas manipulações noturnas e por mais que se reprovasse por fazê-lo a visão da pirocona dele a deixava com a vulva quente e úmida obrigando com que tomasse um banho frio para arrefecer seu ímpeto de fêmea que clamava pelo direito de ressuscitar a chama que ardia dentro de si; mesmo assim Dalva buscou refúgio em orações e vários outros recursos beirando mesmo a sandice de tocar suas partes íntimas num dedilhado confuso até conseguir um gozo pífio e insuficiente.

Todavia, o destino sempre maroto e inesperado incumbiu-se de aproximar mãe e filho para que ambos descobrissem todas as suas possibilidades; em uma noite de verão tórrido, Dalva não se aquietava sobre a cama e viu-se obrigada a executar mais um dedilhado afoito que a fez obter um gozo insatisfatório ao mesmo tempo em que a deixou sedenta; ao chegar na cozinha deparou-se com o filho pelado diante da geladeira aberta suando às bicas e com a respiração arfante; vendo a mãe seminua diante de si ele pediu perdão alegando que não conseguia mais controlar o furor ardente que lhe consumia por dentro; olhando para o filho e sentindo a vulva choramingar copiosamente, Dalva ainda esboçou uma reação mental tencionando afastar-se do local numa espécie de retirada estratégica, muito embora seu corpo não atendesse ao comando imposto pela mente causando uma sensação de ambiguidade tomando conta da situação.

Num gesto impensado, Dalva livrou-se da camiseta regata e foi na direção de seu filho abraçando-se voluptuosamente pressionando sua boca contra a dele num longo beijo carregado de lascívia desmedida que foi prontamente correspondido com Jão enlaçando o corpo de sua mãe esfregando sua pistola no ventre dela; sucedeu-se então um envolvimento tresloucado com mãe e filho apalpando-se entre beijos sem que pudessem quebrar o ciclo voluptuoso que se formara ao redor deles; e os beijos na cozinha evoluíram, até Jão fazer a mãe sentar-se sobre a mesa abrindo suas pernas e observando a xereca chorosa de Dalva sem esconder um olhar luxurioso; ela aquiesceu quando ele pediu para saboreá-la afundando o rosto entre as pernas maternas e passando a linguá-la um tanto desajeitado; graças as orientações maternas feitas com cuidado e carinho em poucos minutos o rapaz já conseguia apetecer-se da xereca materna proporcionando a ela uma sucessão de orgasmos cuja veemência era de tal magnitude que Dalva entregou-se definitivamente gemendo, gritando e chamando seu filho de seu macho!

Algum tempo depois estavam sobre a cama no quarto materno trepando como dois amantes cuja intimidade já não possuía limitações; primeiro na posição “papai e mamãe”, Jão penetrou a gruta de Dalva com cuidado, porém ao dar início aos movimentos pélvicos ouviu-a suplicar para que o fizesse com muita força, já que era dessa maneira que ele trepava com seu falecido marido; deu-se uma cópula tão intensa que Dalva experimentou uma onda interminável de orgasmos sacudindo seu corpo enquanto sentia também a boca ávida do filho chupando seus mamilos intumescidos enquanto apertava as mamas em suas mãos propiciando um amálgama de sensações alucinantes que a elevavam a um estado mental onde apenas o prazer imperava. Insatisfeitos, trocaram para a posição “cachorrinho”, onde Jão ainda teve a oportunidade de esmagar as carnes suculentas das nádegas de Dalva com suas mãos fazendo-a gemer intercalando gritinhos histéricos implorando para que o filho não medisse esforços em desafogar todo o prazer represado há tantos anos.

Valendo-se de sua incrível performance, Jão presenteou sua mãe com ondas e mais ondas de prazer delirante eclodindo em gozos sucessivos que a deixavam à beira do desfalecimento vendo-se a mercê do domínio viril de seu filho que se mostrara um amante dedicado, gentil, cuidadoso e muito fogoso; e quando seu gozo foi anunciando ela não hesitou em suplicar que ele a inundasse com sua seiva alheia a qualquer consequência indesejável que pudesse advir daquele comportamento insano e desmedido; ambos gritaram ao mesmo tempo quando rapaz retesou-se involuntariamente fazendo a pistola pulsar dentro de sua mãe encharcando-a com uma onda quente, espessa e caudalosa que parecia não ter mais fim. E a partir daquela noite pecaminosa, Jão nunca mais precisou preocupar-se com seu futuro sexual, já que encontrara em sua mãe a amante perfeita que por sua vez abandonara todos os limites morais preconceituosos entregando-se inteiramente ao desfrute carnal junto com seu filho; é certo que pouco se sabe sobre o que se sucedeu após isso, mas para eles tudo se resumiu a um idílio sem fim!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto, muito bem escrito com piradas de humor,,, gostei demais!

A tirada da mulher de César foi sensacional não basta ser fiel tem que parecer...

0 0