A professora do pole dance

Um conto erótico de Pcramos
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 19/12/2023 12:00:46

Bom dia, Boa tarde, Boa noite, aí tudo bem com vcs?

Bom mim chamo Paulo, 30 anos, branco,1,76 de altura,magro.

Venho aqui relatar a vocês o fato que aconteceu entre eu e uma professora de pole dance.

Precisei fazer fisioterapia, então duas vezes por semana saia mais cedo do trabalho pra fazer a fisioterapia sempre no último horário e acabava escutando os gritinhos que as meninas do pole dance davam em todas as aulas sempre que conseguia concluir um novo movimento, pois as aulas de pole dance era no prédio ao lado.

É claro que aquela barulheira toda despertou a minha curiosidade. Eu já havia visto a professora e algumas alunas na calçada, mas executando os movimentos, nunca. Até que eu resolvi pesquisar o nome do studio e a localizei no Instagram. Que deliciosa surpresa. Além dos anúncios com preços e horário das aulas, centenas de vídeos das meninas se exercitando, mas quem me chamou atenção foi a professora. Uma novinha de mais ou menos uns 23 aninhos, pele clara, cabelos negros, baixinha, tipo mignon, mas deliciosamente sexy. O vídeo que mais me chamou atenção, ela estava usando um short de lycra bem curto, branco, colado em seu copo e um top também branco.

Eu fiquei hipnotizado vendo aquela menina deslizando em todas as direções naquela barra de ferro. É claro que a minha imaginação repleta de maldades não ficou em paz e por vários dias eu voltava lá para vê-la deslizando e tendo aquele ferro grosso, cromado, colado em suas partes íntimas enquanto ela deslizava com extrema facilidade ao som de músicas sexys.

Dias se passaram e agente se cumprimentava, no máximo trocamos duas palavrinhas enquanto ela esperava um Uber aqui na porta. Mas, sempre que nos encontravamos eu não conseguia para de secá-la com os olhos

Certo dia, depois ver todos os Stories onde ela aparecia dançando, nos encontramos na calçada mais uma vez. Ela estava tentando pegar um Uber, chovia demais e estava difícil de arrumar um carro.

– Está complicado aí professora?

– Eu acho engraçado você me chamar de professora.

– Mas, não é?

– Mais ou menos e sim, está difícil arrumar um Uber.

– Para onde você vai? Perguntei a ela.

Ela respondeu falando o nome bairro e completou dizendo que mora lá.

– Entra ai, te dou uma carona, é caminho da minha casa.

Ela me olhou desconfiada.

– Sim. Vou aceitar a sua carona. Você não tem cara de bandido e nem de tarado.

Eu ri do seu comentário e entramos no carro. Para quem está lendo, sabe que na maioria das cidades grande quando chove o caos se instala. O transito fica lento, a gente demora horas para chegar onde quer que seja o destino. Mas lá estávamos eu e ela. Foi nesse dia que eu fiquei sabendo que ela se chamava Larissa, tinha 22 anos e resolveu fazer Pole Dance depois de terminar um noivado. A dança funcionou como uma terapia, ela gostou tanto que resolveu a dar aulas. Ainda solteira, me disseque sempre era assediada por homens quando sabia da sua profissão e que vários deles iam fazer comentários maldosos em suas redes sociais. A chuva não dava trégua, o transito absurdamente lento contribuiu para que a nossa conversa fluísse e acabamos cada um sabendo um pouco sobre o outro.

Finalmente chegamos na porta da sua casa, nos despedimos com dois beijinhos no rosto, de forma meio tímida. Larissa saiu do carro e foi caminhando pouco mais de cinco metros, distancia suficiente para eu ficar reparando seu belo corpo se movimentando. A menina tinha um corpo lindo e sabia ser extremamente sexy quando estava no Pole Dance.

As caronas passaram a ser rotina, Larissa cada vez mais me contava coisas sobre a sua vida, suas loucuras, aventuras, seus medos. Eu prestava total atenção nela, até porque tinha algo que me fascinava. Larissa falava sorrindo, talvez nem percebesse isso, mas ficava ainda mais linda.

Passei a assistir incansavelmente seus vídeos nas redes sociais, eu adorava ver aquela mulher com corpo de menina deslizando de shortinho naquele cano cromado, ela se abria toda, tinha uma elasticidade incrível, seu corpo era perfeito sem aquele exagero de academia. Eu estava fascinado por aquela mulher e só me dei conta que ela sabia que eu via seus Stories quando ela perguntou se eu tinha gostado do vídeo daquele dia.

Eu estava chegando pra mais uma sessão de fisioterapia, quando vi ela estava do lado fora do prédio e veio em minha direção perguntando

– Gostou do meu vídeo de hoje?

– Como assim?

– Eu sei que você assiste todos os meus Stories. Então responda. Gostou ou não?

– Gostei. Mas não fica chateada comigo.

– Chateada porque você gosta de me ver dançar?

– Sim.

– Quer ver pessoalmente?

– Quando?

– Hoje. A você espera todos da sair e depois você vai no studio me ver.

– Ok.

Eu não estava acreditando na possibilidade de vê-la dançando só para mim. Larissa dominava bem a técnica, era sexy, mas sem vulgaridade. Seus movimentos eram leves e ela sempre usava roupas que a deixavam ainda mais atraente, se é que era possível.

Assim que seus alunos se foram, recebi uma mensagem dizendo que eu já podia ir que não tinha mais ninguém lá, ela abriu a porta do studio. Havia poucas luzes no local, o que deixava o ambiente ainda mais sedutor, aromas de incensos, algumas velas nos cantos, um tapete vermelho, uma poltrona de dois lugares de couro no canto. Ela colocou uma música do The Weekend e começou seu show. Estava usando um top e um shortinho de lycra colado no corpo, a polpa da sua bunda ficava de fora. Sentei-me no sofá e fiquei ali babando, prestando atenção em cada movimento, ela me olhava e via que eu sequer piscava. Suas pernas abram, fechavam, ela descia, subida, rodopiava e eu lá sentindo meu pau endurecer a cada segundo. Não havia mais como disfarçar a minha ereção.

– Chega aqui pertinho

Me aproximei e ela virou o corpo de cabeça para baixo, sua buceta ficou na altura do meu rosto, dava para sentir o cheiro da sua xana. Honestamente, eu não sabia se caia de boca, se respirava fundo, se mordia as suas pernas. Me aproximei mais e ela me enlaçou com as pernas, colei a boca na sua buceta ainda protegida pelo tecido e comecei a sugar assim mesmo. Larissa se virou, voltou a posição normal e nos beijamos intensamente. Saímos dali do centro da sala e com os lábios grudados fomos até a poltrona de couro, nos sentamos, continuamos a nos acariciar até que eu cai de boca em seus pequenos e deliciosos seios. Mamei cada um deles como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Seus bicos, pontudos, duros, pediam para serem mordidos.

Não aguentando mais de tesão, fui descendo em direção a sua xana à medida que Larissa abrias as pernas. Tirei seu short e abusado da sua elasticidade, ela se arreganhou toda para mim. Diante de uma buceta pequena, carnuda, lisinha e melada, eu caí de boca e ia deslizando meus lábios e minha língua da porta do cuzinho até o grelo. Me dediquei tanto tempo chupando aquela mulher que eu perdi a conta de quantas vezes ela gozou na minha boca.

– Deixa eu chupar você também?

Sentei-me e foi a vez dela dar seu show usando a boca e os dedos. A menina, apesar de tão novinha sabia usar bem a boca e a língua. Me deu um verdadeiro banho de língua, me chupou, lambeu, mordeu meu pau e depois sentou na minha rola e agasalhou ela de uma vez só. Eu sentia sua buceta me mordendo, ela deslizava vagarosamente na minha pica, ia até a pontinha da cabeça e depois descia lentamente. Nesse vai e vem recheado de sensualidade Larissa gozou na minha rola.

Pedi que ela virasse de quatro. Segurei seu corpinho pela cintura e comecei a socar com tanta força que eu sentia meu pau tocando o seu útero, o que causava uma sensação de dor e prazer em Larissa que implorava para eu manter o ritmo assim. Quando senti que iria gozar, acelerei ainda mais, ela sentiu o pau inchando dentro e pediu que eu enchesse sua buceta de porra e os jatos foram explodindo e enchendo seu rabo de leite que tamanha quantidade escorriam pelas laterais a cada nova estocada e iam pingando no tapete e no couro da poltrona.

Depois de um breve descanso voltamos pra mais uma abusamos da criatividade dela e principalmente da sua elasticidade. Transamos com ela segurando aquele cano cromado, no sofá novamente, no banheiro, com ela em pé a janela olhando a rua, obviamente protegida pelo adesivo perfurado e é claro, no tapete com ela agachada em cima de mim e quicando com toda a as força

Saímos tarde do studio, fomos em direção a sua casa e Larissa se mostrava insaciável. Durante todo o trajeto ela foi me chupando, exigindo muito da minha concentração no transito. Ainda na porta do seu prédio, debaixo de uma castanheira, ela sentou na minha rola e me fez gozar dentro de novo.

Depois desse dia começamos a sair direto e transava quase todo encontro!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Pcramos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom! Espero que continue relatando sobre ela... Queria vê seu Instagram.

1 0