Matheus e Jason 5

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7762 palavras
Data: 19/12/2023 00:25:53

Juro que foi o dia mais longo da porra da minha vida.

Quero dizer, eu não pude deixar de me sentir extremamente constrangido ao usar as roupas de Matheus no trabalho. Vestindo… sua roupa íntima. Porra, tive uma nova apreciação. Não foi de todo ruim... por um lado, eu tenho que admitir que Matheus tinha um estilo melhor do que eu. Mais especificamente, a imagem do pauzão dele já preenchendo aquela cueca boxer... sim, eu estava tão tímido de andar por aí com um maldito tesão o dia todo.

Mas essa não era a única coisa que atormentava meus pensamentos. Eu... quero dizer... bem, eu estava fazendo sexo gay. Muito disso. Um maldito bastardo que nunca tinha olhado para um cara daquele jeito em minha vida e era famoso por acabar com as mulheres. Eu estava fazendo sexo gay. E eu adorei. Eu adorei isso.

Oh meu Deus, eu adorei.

E tudo isso fez meus pensamentos explodirem em mil direções diferentes, tudo ao mesmo tempo.

Jesus. Há uma semana eu nunca teria pensado que isso seria possível. Eu teria rido da sua cara se você sugerisse isso. Inferno, dependendo de quanto eu estivesse bebendo, talvez eu tivesse enfeitado você. Mas quando a situação chegou, não tive nenhuma reflexão. Nem mesmo a menor hesitação.

E o que tudo isso diz sobre mim, realmente? Que eu era um devasso de oportunidades iguais? Que eu sempre fui gay e estava apenas reprimindo isso? Alguma outra convicção de longa data explodiria no minuto em que eu as testasse? Eu era tão inconstante?

… Será que o que quer que eu estivesse tendo com Matheus, explodiria no minuto em que alguma gostosa entrasse em nosso ponto de encontro?

E o que as pessoas diriam se soubessem? Eu vivi todo o meu mundo em um mundo masculino, onde piadas sobre ser gay foram espalhadas, recicladas e jogadas novamente. Meus amigos... mudariam... se soubessem?

Deus, e os meus colegas de trabalho? De certa forma, eles eram ainda... mais... desconstruídos do que meus amigos. Especialmente para o cara no totem. O que eu certamente ainda era.

Quero dizer, merda, eles já estavam descobrindo? Alguma coisa... apareceu? Os caras do trabalho estavam vendo através de mim como se eu fosse uma prostituta de $ 10? Rindo no minuto em que saí da sala?

O pânico começou a ferver dentro de mim, mas com o passar do dia, nada realmente aconteceu. Os únicos comentários que os caras fizeram em minha direção, foram latidos irritados para colocar minha cabeça de volta no trabalho... justificadamente. Meus pensamentos estavam tão desarticulados, que fiquei completamente distraído do que estava fazendo. Pensando em… Matheus.

Matheus.

Cara... ele se meteu em tudo. Memórias provocadas pela coisa mais estúpida explodiriam de repente na vida real. Memórias dele. Estar com ele. Não era apenas o pauzão dele, era... ELE. Tudo. Seu meio sorriso. Nunca foi um sorriso malicioso - ele não era tão... duro. Um cara tão tranquilo. Um cara tão legal. Não, foi apenas um meio sorriso bem-humorado que, com tão pouco esforço, consegui dar o maior e mais risonho sorriso de merda que você já viu. Um sorriso que iluminou a sala. E então havia sua barba. Eu nunca... você sabe, brinquei com a barba de um cara antes. A maneira como minha barba por fazer o fascinou. Aquela sensação de sua mãozona enquanto ele passava os dedões grossos pelo meu queixo, quase maravilhado. O atrito quando estávamos juntos. Atrito. O caminho….

…a maneira como sua cabeça me empurrou, me iluminando por dentro. Seu pauzão quando….

Merda. Ok... então talvez eu estivesse pensando no pauzão monstruoso dele também.

Porra, aqui estava eu ​​no trabalho, mal trabalhando, apenas andando de um lado para o outro como um tigre em uma gaiola. Quando me sentei, minha perna involuntariamente começou a balançar descontroladamente, fazendo a mesa vibrar. Pensar nele era uma tortura. Mas não pensar nele não era uma opção.

Pelo menos eu não estava escrevendo bilhetes para ele, como se eu fosse um maldito garotø da escola. Pelo menos eu não tinha ido tão baixo.

Ah, merda... falando nisso, eu deveria mandar uma mensagem para ele e confirmar que ainda posso passar por lá depois do trabalho e pegar minhas roupas. E, você sabe, ver como está o dia dele, e….

Espere. Porra. PORRA!

Cristo numa cruz. Foi como a puberdade de novo. Como a primeira vez que vi minha professora do ensino médio, e percebi que ela não estava usando sutiã. O que realmente me surpreendeu é que mesmo tendo experimentado isso antes, eu estava respondendo exatamente da mesma maneira que antes. Meu corpo estava respondendo exatamente da mesma maneira. Mesmo que dessa vez fosse um cara, e não a professora. Merda. Eu era muito velho, muito experiente para uma paixão. Ou isso foi apenas como uma fase? Isso era algo que eu iria passar de novo e de novo? Tipo, eu teria meu mundo abalado a cada 10 anos ou mais, do nada?

Ou foi…

… Matheus era algo… especial?

Merda. O que estava acontecendo com Matheus? Estávamos apenas brincando, entusiasmados com a novidade de tudo isso? Animado com o fato de tudo ser tabu e tudo mais?

Afastei a pergunta, quero dizer... Jesus, estávamos muito, muito, muito cedo no jogo para pensar sobre isso. Que bem poderia advir de tentar nos rotular? Rotule o que estávamos fazendo. Quero dizer... controle-se, Jason. Pare de pensar demais. O que você tem? Você nunca costumava se preocupar assim. Jesus. Apenas aproveite o passeio.

Montando nele.

Merda.

Me encostei e me permiti lembrar... lembrar da sensação quando Matheus e eu colidimos. A porra da nossa sensação. Nossos olhos se encontraram. Seu peludo…

Um colega de trabalho entrou e eu coloquei meu corpo em posição de sentido. Ele olhou para mim. “Que porra é essa, Jason? Você está correndo por aí com o cabelo em chamas. Você marcou ontem à noite ou o quê?"

A franqueza da pergunta ultrapassou todas as minhas defesas. Eu não pude fazer nada além de ficar vermelho rubi.

O que só tornou o resto do dia ainda mais apavorante. Os caras estavam em cima de mim, tentando descobrir os detalhes sangrentos. Imaginando como seria, hum, “ela”. Como era “ela”. Apimentando suas próprias vidas sexuais monótonas vivendo a minha.

Jesus. Homens, às vezes. Eu te digo….

Eu dei detalhes suficientes para mantê-los felizes - o suficiente para que os malditos filhos da puta provavelmente fossem se masturbar no banheiro - mas obviamente mantive vários detalhes importantes em segredo, ou apenas vago o suficiente para que eles pudessem preencher nos próprios detalhes. Mais fácil assim.

Mas apenas conversar sobre as coisas era... difícil. Em mais de uma maneira. Emocionalmente. Fisicamente. Erecionalmente. Merda, eu tinha passado de uma semi-tesão para uma tesão completa, e estava torcendo contra a esperança de não estar vazando pré-sêmen suficiente para deixar uma mancha molhada em minhas calças.

Nas… calças de Matheus.

Merda. Isso não ajudou.

Felizmente, toda essa merda aconteceu no final do dia. A hora de parar finalmente chegou - bem, perto o suficiente - e eu fui capaz de correr para a porta, com as vaias e os gritos conscientes dos meus colegas de trabalho, ecoando em meus ouvidos enquanto eles me aplaudiam. Matheus e eu nunca marcamos um encontro específico depois do trabalho, mas eu queria pelo menos ir até a casa dele e pegar minhas roupas.

Oh, quem diabos estou enganando. Eu queria ir até a casa dele e tirar minhas roupas.

Quando saí do trabalho, eu estava com tanto tesão que poderia ter mordido aço. Me gabar para os caras sobre como tive sorte, colocou tudo em primeiro plano em minha mente. A casa de Matheus ficava a apenas um pulo do meu trabalho, mas os minutos se estendiam pelo que pareciam horas por causa de TODA A PORRA DO TRÁFEGO, MOVEM SEUS BUNDÃOS, SEUS ESTÚPIDOS FODA-SE OU EU VOU ACABAR COM VOCÊS. Tudo o que pude ver em minha mente foi o corpão peludão de Matheus, encharcado de suor sexual. Com aquele meio sorriso, arrogante de satisfação. Eu estava apenas vagamente prestando atenção na estrada. Graças a Deus não matei ninguém. Minhas axilas e palmas das mãos estavam suadas, meu pauzão extremamente grosso e latejante, estava prestes a abrir um buraco em minhas roupas e minha perna balançava tão violentamente que quase fez o carro inteiro tremer.

O que diabos havia de errado comigo? Ninguém nunca... me bateu daquele jeito. Quer dizer, eu estava balançando no banco do carro, esfregando minha bundona fisicamente, só de pensar no piruzão monstro e envergado de Matheus me penetrando. Meu buraquinho apertando reflexivamente seu caralhão imaginário. Nunca estive tão agitado na porra da minha vida. Nem mesmo a minha primeira vez. Com uma mulher.

Eu fiz um péssimo trabalho de estacionamento e corri para a porta dele, como se mil demônios gritando estivessem em sua perseguição. Meu punho batendo contra sua porta. Tesão. Com tanto tesão….

Matheus finalmente abriu a porta e eu bati no cara, quase derrubando nós dois.

Deus, espero que ele não tenha tido companhia.

Vou repetir... é tão diferente estar com um cara. Especialmente um cara de verdade como Matheus. Minha excitação/desespero teria arrasado qualquer mulher que eu já conheci. Matheus não apenas se manteve firme, mas quando ele bateu seus lábios carnudos contra os meus, ele realmente me esmagou contra a porta, a fechando atrás de mim enquanto nosso ser coletivo se pressionava contra ela.

Nós nos beijamos tão violentamente que um de nós tirou sangue, espalhando aquele sabor metálico revelador em nossa paixão. Nós nos chocamos um contra o outro, com força pra caralho... com nossos pauzões duros pra caralho. Fodendo um ao outro com nossas roupas. Nossas mãozonas estavam por toda parte, com punhos de aço, enquanto nos apoiávamos e nos deliciávamos com a boca.

Coloquei minhas mãos em seus peitorais e o empurrei bruscamente, quase o fazendo cambalear para trás. Ele pareceu momentaneamente confuso, até que eu caí de joelhos e quase rasguei suas calças. Sua cueca estava molhada de pré-gozo. Eu a puxei para baixo e enfiei meu rosto em sua virilha peluda. Respirando com tanta força que eu estava ofegante, desesperado por seu almíscar. O cheiro de suas bolas pentelhudas rasgando minha mente.

A porra do cheiro de sexo. Sexo HOMEM.

Eu me afastei e meti minha boca em seu pauzão gigante, engolindo o mais forte e rápido que pude. Chupando como se minha vida dependesse disso. Pelos rugidos de Matheus, eu sabia que ele estava interessado. Eu ataquei ele com tanta força e rapidez que seus joelhos dobraram levemente, e ele caiu um pouco para frente, agarrando minha cabeça e ombros para me apoiar. Eu fui até a garganta com ele, sabendo como ele gostava. Como ele precisava disso. Foder ele com a boca, provocar seu caralhão latejante e cheio de veias grossas com minha língua, fazer cócegas em sua fenda de urina. Sugando com força, repetidas vezes, fundo o suficiente para que eu quase engasgasse e me forçasse a recuar. Minha saliva escorreu por seu eixo. Coloquei suas enormes bolas peludas na boca, chupando com força - com força suficiente para fazer o homem se contorcer. Cheirando elas enquanto eu trabalhava, precisando disso. Precisando de tudo. Fazendo seu caralhão monstruoso ser meu.

Matheus estava totalmente envolvido, todo o seu corpão ondulando junto com o meu enquanto eu o chupava, mas ele precisava de mais. Ele se abaixou e me agarrou pelas axilas, depois me levantou, batendo meus ombros contra a porta. Ele me deu um beijo forte o suficiente para parar o trânsito, enquanto sua mãozona desajeitadamente abria meu cinto, depois puxava minha calça e cueca para baixo em um grande puxão.

Então ele foi atrás do meu pauzão extremamente grosso, ainda mais forte do que eu fui atrás do dele.

Quero dizer, puta merda. Foi bom que ele tivesse me prendido contra a porta, pois duvido que conseguisse ficar de pé. Deus... tudo o que posso dizer é que espero que um dia, você encontre um chupador de pau tão entusiasmado quanto Matheus estava... é uma experiência que todo cara deveria ter. Matheus estava vivendo pelo meu cacetão arrombador, indo atrás dele com trovões e raiva, e uma fome desesperada. Me fodendo com força, me sugando. Engolindo meu eixo grande e grosso como um latão, brincando com a cabeçona. Porra, inalando minhas enormes bolas peludas e rolando em sua boca. Repetidamente, em rápida sucessão, me mantendo descontroladamente alerta. Eu estava lutando contra ele, precisando de mais. Desesperado por mais.

Então, para minha surpresa, ele me girou bruscamente. Ele arrancou rudemente uma perna da minha calça e abriu minhas pernas. Oh merda… ele ia….

SIM! O filho da puta enterrou o rosto na minha bundona peludona e suada de um dia inteiro de trabalho. Arreganhando minhas bochechas rechonchudas cabeludas, sugando ferozmente todo o néctar de suor gosmento de um dia trabalhado de um macho e festejou comigo. PORRA. Ele era como um urso pardo raivoso, beijando meu furinguinho molhado, enfiando a língua enorme dentro de mim o máximo que podia. Balançando a cabeça descontroladamente e rasgando minha pele com sua barba cheia. Enormes lambidas para cima e para baixo na minha fenda exageradamente cabeluda e suada. Eu rugi minha paixão; tentando encorajá-lo... embora minhas palavras tenham se transformado em sons distorcidos e crus de animais. Empurrei meu rabão peludão e meu furinguinho piscante com força contra ele, desesperado por mais de sua boca... mais, mais, PORRA MAIS. Percebi que aquele som que ouvia era eu gritando “MEFODEMEFODEMEFOOOOODEEE !”

A boca de Matheus saiu de mim com um “pop” quase audível. Eu não conseguia ver o que ele estava fazendo, mas era como se ele tivesse tirado algo do bolso e depois tirado completamente as calças. Houve um som vulgar e então... POW! Ele meteu seu caralhão duro e envergado dentro de mim, até minhas bolas peludas se encontrarem com as dele.

Soltei um grito ofegante. Aquela porra de primeira emoção incrível de penetração! Mas... estranhamente, foi tão fácil. Surpreendentemente fácil. Meu cérebro estava girando quando Matheus bateu meus ombros na porta, minha bochecha esquerda encostada nela. Sua mãozona pressionou contra mim e seu rosto barbudo pressionou firmemente contra minha orelha. "Ooooohhhh Assim? Comprei um tubo de lubrificante no caminho para casa. Não há mais desculpas… agora, vamos foder de verdade!” Ele lambeu minha orelha com força e meus joelhos tremeram.

E então Matheus me fodeu.

Parecia estranho e MARAVILHOSO. Não houve quase nenhuma resistência enquanto seu caralhão monstruoso e extremamente envernizado passava por mim, sua cabeçona encontrando meu ponto mágico e incendiando meu corpo. DEUS, aquela maldita luz dourada ME ENCHEU. Meu cabelo em pé, minha pele tremendo. Aquela porra de FOGO quando Matheus meteu em mim, de novo e de novo, DE NOVO E DE NOVO. Mais áspero do que nunca, mais áspero do que pensei ser possível, com o lubrificante criando um deslizamento sem atrito FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu estava gritando como uma cadela no cio. Suando. Suando como um maldito porco. Golpes de poder me rasgando FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Matheus diminuiu a velocidade e encostou seus quadris na minha bundona peluda, como uma porra de uma dança obscena de hula hula, enfiando seu caralhão gigantesco dentro de cada parte possível de mim. Me abrindo. Disparando fogos de artifício em minha mente ainda mais brilhantes do que a luz que já me inundava. Tanto quanto pude, bati minha bundona contra ele, estendendo uma mão para tentar me abrir para que ele pudesse penetrar mais fundo. Precisando, PRECISANDO do caralhão dele. Não havia nada além do seu piruzão monstruoso e minha bundona.

Matheus começou a bater brutalmente contra mim. O corpão inteiro batendo, como se ele estivesse usando meu corpo como um aríete para arrombar sua própria porta FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu bração musculoso passou em volta do meu peitoral para uma alavancagem extra. Me batendo, porra, me batendo, mais forte que porrete FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Pressionado contra mim, esmagando meu rosto contra a porta. Meu corpo em fogo absoluto. Rugindo enquanto as chamas explodiam fora de controle. Fogo. FOGO CRU. Era como se eu estivesse gozando, mas a sensação continuava FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Fogo. Rugindo. Mais. MAIS. Minhas bolas se agitando. FOGO. Finalmente, uma cascata de explosões nucleares ocorreu em minha mente enquanto perdia todo o controle FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu gritei um grito estridente enquanto jogava um balde cheio de esperma por toda a porta da frente.

"AAAAAAAAH ISSOOOO OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DEEEEEEUS TO GOZAANDOOOO OOOOOOOOOH"

Isso só deixou Matheus ainda mais nervoso.

Minha mente estava confusa, mas momentos depois percebi que estava deitado no chão, mastigando o carpete dele, enquanto Matheus levantava minha bunda e me socava. Mais rápido do que pensei ser possível FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu podia sentir sua cabeçona inchada e pulsante rasgando através de mim, colocando fogo em minhas entranhas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Cada golpe aterrissando como um acidente de avião. Rápido. RÁPIDO. RÁPIDO RÁPIDO RÁPIDO RÁPIDO RÁPIDO. Eu gritei, nenhum outro recurso. Eu nem tinha descido do orgasmo; as explosões em minha mente continuaram aumentando FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP E ele continuou metendo em ritmo constante e brutalmente sem piedade. Nossos corpos batendo juntos, suas enormes bolas peludas e pesadas quase ricocheteando em mim a cada golpe de martelo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Meu pauzão ainda duro batendo na minha barriga com o impacto. RÁPIDO RÁPIDO RÁPIDO RÁPIDO. Todo o meu ser estava em chamas.

Então, eu não pude acreditar… pude sentir meu corpo se retezando novamente, se preparando….

E eu gozei tudo de novo.

O corpo de Matheus respondeu, enquanto meu interior apertava furiosamente seu caralhão arrombador o estrangulando. Seus golpes de martelo tornaram-se mais selvagens, menos rítmicos, e pude sentir suas mãos cravando-se em mim FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Um som baixo de lamento estava crescendo dentro dele, soltando um rugido estrondoso... e Matheus explodiu. Eu podia sentir seu nervão latejante empurrando profundamente dentro de mim, enquanto ele disparava carga após carga de esperma quente dentro das minhas entranhas fudidas e esfoladas.

"OOOOOOOOOHHHH MEEEEERDA OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA JAAAASOOOON UUURRGHH TÔ GOZAAAANDO AAAAAAAAH UUURRGH TOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIINHO AAAAAAAAAAAAAHH"

Deus, meu corpo não sabia o que fazer consigo mesmo. Espasmos musculares. Um zumbido em meus ouvidos. Vendo manchas. Quase parecia que eu tinha levado um soco em um centímetro da minha vida... mas por baixo de tudo eu senti como se estivesse queimando de VIDA. Como o monstro de Frankenstein na mesa de operação depois de ganhar vida por um raio. Porra, VIVO.

A porra do SENTIMENTO.

Matheus e eu ficamos namorando pelo que pareceu uma hora... simplesmente emocionados com a sensação um do outro. Roupas meio vestidas e meio tiradas. Nossos cabelos encharcados de suor. Pernas peludas emaranhadas. Porra escorrendo por toda parte. Foi a cena romântica mais feia possível. E o mais lindo.

Em algum momento, olhei para Matheus. Maravilhado com ele. Fiquei surpreso com ele. Mas havia o mundo real lá fora e compromissos do mundo real. Droga.

“Tudo bem, cara,” eu murmurei. “Este é o momento mais feliz que já estive na minha vida, mas não posso passar a noite novamente aqui. No mínimo, preciso dormir um pouco - tenho um grande projeto para terminar e hoje foi um desperdício. Outro dia como hoje, e meu chefe vai me esfolar vivo.”

Matheus olhou com aquele meio sorriso e uma atitude comicamente descontente. “Tssk. Isso faz sentido. Vocês, homens, são todos iguais. Dez ou doze gozadas rápidas, e eles simplesmente rolam e dormem em cima de você.”

Eu dei um soco no bração dele e começamos a rir. “Jesus Cristo, cara. Você oficialmente abalou meu mundo. É tão bizarro – maravilhoso, mas bizarro – brincar com alguém tão… entusiasmado por sexo. Quero dizer... puta merda!”

Matheus sorriu. “Não sei se é assim com todos os caras ou só com você, mas sei o que você quer dizer. Alicia era um extremo, mas mesmo quando eu estava com mulheres com “alto desejo sexual”, nada se compara ao que você joga fora. Aquilo que você me empurra para derrubar. Você é incrível.”

"Posso fazer uma pergunta?" me aventurei.

"Pergunta."

“Só curioso. Você... bem, você gosta... você sabe, de ser fodido ou de fuder"

Matheus fez uma pausa e olhou para longe. Depois de um segundo, ele sorriu e me olhou nos olhos. “Acho que é o que estou fazendo no momento.”

Eu bufei com escárnio. “Fale sobre um policial a partir de uma resposta.”

"Bem e quanto a você?"

Eu refleti. Eu estive pensando bastante sobre essa questão. “Bem, a única razão pela qual não vou quebrar sua cabeça com essa resposta, é que a minha é praticamente a mesma. Quando eu te fodo... caramba! Parece que sou o rei do mundo. Rugindo com poder. Vou pegar você e fazer você gostar. Mas quando você me fode…. merda, é diferente de tudo que eu já senti na minha vida. Você colocou fogo em todo o meu corpo. Como se eu estivesse gozando o tempo todo, por uma hora seguida. E quando eu realmente gozo, é como gozar em outro nível. Sinto que finalmente estou vivo. Mas, novamente, eu me sinto assim quando estou metendo nessa sua bundona peluda também. Tipo... eu não sei. Mas também, é como se fosse a maior pressa foder você e ver em seu rosto o quanto você está interessado nisso."

Matheus abriu o maior e mais bobo sorriso que eu já vi. “Eu sei o que você quer dizer, amigo. A questão é que… quando estou transando com você, Deus, você está se fodendo com isso! Cada parte de você... está em seus olhos, em todo o seu rosto, em todo o seu corpo. Tipo, você está brilhando ou algo assim. É como se cada coisa que eu faço, estivesse deixando você louco. É uma conexão tão intensa... e eu estou fazendo isso com você. Isso me faz sentir... — A voz de Matheus falhou, apenas por um segundo. “Isso me faz sentir o maior garanhão do planeta.” Ele fez uma pausa mais longa e continuou com a voz quase quebrada. “Como se eu fosse um maldito garanhão. Depois de Alicia… eu não sabia o quanto precisava disso. Para me sentir como... um homem novamente. Para me sentir... desejável novamente. Para me sentir... merda... tipo, sexy de novo.”

Acho que meu coração se partiu um pouco por Matheus naquele momento, sabendo o que ele estava passando com sua ex. Não apenas o rompimento, mas até antes. Lembro-me de ter sido traído e de como isso destruiu sua confiança. Faz você questionar muitas coisas sobre você, especialmente o desempenho sexual. Levei muito tempo para aceitar isso, negando ao mesmo tempo que havia um problema. Fiquei... emocionado com sua honestidade. Sua vulnerabilidade.

“Você É um garanhão, cara!” Eu disse, passando os dedos pela barba dele. “Estar com você é a maior correria imaginável. Você é sexo! É incrível. E você é definitivamente um homem. O homem. Com as necessidades de um homem, a fome de um homem... e a resistência de um homem.”

Ele sorriu timidamente.

“Sério, cara. Brincar com você está em outro nível. Mesmo em comparação com o que eu achava que era uma boa vida sexual com minha ex. Mesmo quando estávamos no auge, eu ainda sentia que o sexo era uma coisa muito maior para mim do que para ela. Sim, as mulheres gostam de sexo, mas não é nada comparado ao quanto os homens gostam. É engraçado nunca ter feito sexo com homem antes... agora não sei se conseguiria viver sem isso. Todo o meu sexo anterior, com um monte de mulheres sexuadas, parece tão… pálido agora. Quero dizer… você entende. E puta merda, você me deixou de joelhos. Você é tão bom. Tããããão bom. É mais do que eu mereço.”

Matheus olhou para mim e, se eu não soubesse, teria pensado que seus olhos estavam... brilhando. Ele rolou, pressionando a cabeça contra meu peitoral. Eu apenas o segurei. Porra, o segurei com força. Inspirando. Percebi que estava passando os dedos pelos cabelos dele, molhados de suor. Ficamos alí em silêncio e eu estava... estranhamente contente. Estranhamente conectado. Desnudando nossas almas.

Engraçado. Lá estávamos nós, ainda meio vestidos, parcialmente emaranhados de roupas... mas verdadeiramente nus um para o outro.

Longo silêncio. Matheus e eu não tivemos palavras. Ou talvez o que estávamos pensando, o que estávamos sentindo, era tão profundo que não conseguíamos nos explicar com meras palavras. Talvez nossas ações foram nossas palavras.

Matheus finalmente rompeu o silêncio. Aproximadamente tentando mudar de assunto. “Ei cara, eu sei que você disse que precisava ir, mas quer pelo menos ficar para jantar? Levar a adiante? Por minha conta?"

Muitas palavras passaram pela minha cabeça naquele momento, mas optei pelas mais simples. "Sim. Gostaria muito disso."

E me ocorreu que, por mais que eu quisesse outra rola no feno com ele, naquele momento eu REALMENTE queria apenas... sair com ele. Fazer ele sorrir.

***

Nunca discutimos isso formalmente, mas acho que concordamos em não trazer nossas... atividades... para o mundo exterior. A verdade é que eu estava com medo de falar sobre isso com Matheus. EU…

…Ok, tudo bem, eu estava nervoso.

Eu queria saber o que ele pensava sobre o que estávamos fazendo, mas ao mesmo tempo não queria. Quer dizer, eu não tinha pensado nisso. Além disso, a experiência com meus colegas de trabalho me deixou um pouco assustado. O suficiente para que eu não tivesse interesse em dizer nada à minha tripulação... e realmente, por que precisávamos disso? O que eu tive com Matheus estava... apenas brotando. Talvez nem tenha criado raízes ainda. Estávamos apenas brincando? ele achou que estávamos apenas brincando? Eu meio que esperava que ele dissesse a qualquer momento: “Isso é divertido e tudo, mas tem esse gostoso sentimento de que estou falando…”

Eu não queria de forma alguma atrapalhar nossa diversão.

E assim, passei o resto da semana tentando tirar Matheus da cabeça por tempo suficiente para terminar meu projeto de trabalho. E - Deus me ajude - sonhando acordado com o cara mais sexy que eu conhecia. Um cara desalinhado demais para ser bonito, mas bonito demais para ser desalinhado. Acho que me masturbei mais naqueles poucos dias do que desde a adolesçênćia. Matheus estava cheirando as cuecas que usei, se masturbando pensando em mim? O rosto dele na minha cueca usada…?

Porra. O cheiro de Matheus. Eu não acho que posso transmitir o quão quente o cheiro dele me deixou. Seu sorriso pode me deixar com os joelhos fracos, mas seu cheiro apenas…. É porra…. PORRA.

Por que não fugi com uma cueca boxer dele também?

Continuamos nos comunicando… mensagens, até conversando ao telefone. Deus, era como se fôssemos meninas adolęscentes.

Enquanto conversávamos na noite de quinta-feira, ele me criticou pelo fato de que eu estava dando uma punheta enquanto conversava com ele. Merda. Achei que estava sendo quieto e inteligente. Ao me ouvir, ele decidiu se juntar a mim. E seguiu-se sexo por telefone completo. Fiz com que ele esfregasse as mãos repetidamente em seu arbusto de pentelhos grossos, depois tocasse seu buraco peludo e descrevesse seu cheiro para mim. Eu tinha meu próprio dedão enfiado profundamente na minha bunda, enquanto me masturbava furiosamente. Ele queria que eu descrevesse o sabor do meu esperma. Porra. O rugido que ele fez enquanto disparava sua carga era tão alto que acho que pude ouvi-lo do outro lado da cidade, mesmo sem o telefone.

Dormi muito bem naquela noite.

Naquela sexta-feira, eu estava na prefeitura, como sempre, e praticamente todos os bandidos estavam lá. Eu mandei uma mensagem para Matheus para ver se ele viria, e ele respondeu que cavalos selvagens não conseguiriam mantê-lo afastado. Cheguei cedo - examinei a sala, esperando que, ao fazer isso, uma saída antecipada não levantasse sobrancelhas. Matheus entrou pela porta e...

Porra, eu senti o frio na barriga de novo? Que merda.

Sentamos no bar em bancos adjacentes, fazendo uma aparição para manter as aparências. Foi preciso muito autocontrole para não mergulhar em cima dele, mas a força do autocontrole aumentou a excitação. Além disso, nos deu a chance de conversar. Sim, havia mensagens codificadas não tão sutis que enviamos de um lado para outro, mas… também foi como uma conversa.

Eu adorei conversar com ele.

Sempre adorei suas histórias, seu humor seco falando sobre isso ou aquilo no trabalho, transformando de alguma forma uma espécie de aventura maluca. Seu jeito com as palavras. Merda... o aço de como sua mente funcionava. O cara mais inteligente que eu conhecia, mas tão fácil de conversar.

Fácil.

"O que…?" ele disse, finalmente, com uma expressão desconfiada no rosto.

Percebi que estava apenas olhando para ele com uma expressão estúpida no rosto. Deus, eu provavelmente parecia um maldito cachorrinho ou algo assim. Fiz uma piada grosseira e o fiz rir para quebrar o clima. Fazendo ele sorrir. Mas eu... minha mente...

Foi tudo... estranho.

O clima mudou novamente, quando meu amigo Paulo se aproximou e agarrou o braço de Matheus. Os dois tinham uma rivalidade amigável, desde o primeiro dia em que Matheus se juntou a nós. Paulo se considerava o rei da mesa de sinuca, até que Matheus o destronou sem cerimônia, o jogou de bunda e o enfiou em um bolso lateral. Dessa data em diante, os dois lutaram regularmente como Titans. Nenhuma moeda solicitada ou recebida. Enquanto Paulo arrastava Matheus para a mesa de sinuca, pude ouvir palavrões gritados, algo sobre “sua mãe”, e eles estavam de volta. Eu sorri amplamente, observando.

Naquele momento, Mariana passou com sua amiga Jackeline. Eu conhecia Mariana desde sempre; ela estava namorando outro dos meus amigos há anos. Às vezes eu me perguntava se algum dia eles iriam se casar oficialmente. Ela estava carregando algumas cervejas e os olhos de Mariana se arregalaram quando ela me viu.

“Jason! Oh, ei... que bom que peguei você. Tenho algo que queria perguntar a você. Você está ocupado?"

“Não, só matando o tempo… e aí?”

“Vou direto ao assunto... você está livre de novo?”

Uh... isso foi uma pergunta. Eu não tinha idéia do que responder. "Eu? Bem, você me conhece... meio que...

“Sim, este é o tempo mais longo que conheço para você voar sozinho. Não está certo. Acho que tenho a garota perfeita para você. Sua ex era uma vadia e tudo, mas acabou. Você realmente deveria se expor!" Jackeline assentiu vigorosamente. “E a questão é…”

Uau. Minha mente estava girando em várias direções ao mesmo tempo. Sim, em todos os outros aspectos, provavelmente pareceu estranho para outras pessoas o fato de eu não ter alguém em meu braço. Parecia... estranho para mim também. Não quero parecer grosseiro, mas geralmente não tenho problemas em ficar com as mulheres. E aqui está a questão. Se as pessoas me perguntassem abertamente... certamente estavam conversando sobre isso entre si, e provavelmente já o faziam há algum tempo. Mas… bem, será que eu tinha alguém? Eu estava fora do mercado? Merda. Matheus me via como alguém fora do mercado ou ele...? Merda. Merda.

“… e eu simplesmente acho que seria perfeito…”

Mariana continuou falando monotonamente. Olhei instintivamente para além dela, na direção de Matheus, onde ele e os meninos estavam brigando na mesa de sinuca. Bem, estava fora do mercado? O que estava acontecendo entre nós. Foi real? Outro dia, eu não queria nem pensar nisso, com medo de estragar tudo. Talvez... isso estava errado? Eu deveria estar pensando em... coisas?

“…e até acho que você a conhece! Ela é….”

Espere… “ela?” Tentei olhar para Mariana e Jackeline, mas suas palavras simplesmente saltavam sem rumo, sem causar qualquer impressão em mim. Eu estava emitindo algum tipo de vibração? As pessoas estavam… preocupadas? Eles viram coisas acontecendo que... os deixaram preocupados? E estávamos tentando “endireitar o navio”, por assim dizer? Voltei a olhar para Matheus. Matheus. Lá estava ele. Corados com o sucesso, olhos brilhando. Ainda com a camisa de trabalho, mas estava puxada para fora e pendurada frouxamente ao redor dele. Seus brações musculosos no ar, em triunfo. Quase pude ver... manchas molhadas debaixo dos braços. O homem era físico em tudo o que fazia, inclusive derrotar meu amigo Paulo na sinuca. Matheus. Matheus…. Paulo estava lá com ele, ambos furiosos e rindo loucamente. Ambos eram. Matheus... rindo. Brilhante. Eu não conseguia ouvir o que eles estavam gritando um com o outro. Deus. Eu apenas continuei... olhando. Um homem no auge da masculinidade. Um homem em ação. Eu homem corado com o sucesso. Um homem vivo.

Não sei se Matheus sentiu o peso do meu olhar sobre ele, ou o quê, mas ele olhou para mim. Procurando na multidão... por mim. Nossos olhos se encontraram. Ele apenas... ele sorriu. Aquele maldito meio sorriso.

E…

EU…

… é difícil descrever, mas acho que senti… calor por dentro. Juro que pude sentir o toque de suas mãozonas carnudas. A sensação de sua respiração. O leve arranhão em sua barba. Seu… cheiro….

“…e seria perfeito, não seria?”

Merda. Mariana. Mariana tinha parado de falar. Ela estava me fazendo uma pergunta. Virei para olhar para ela e gentilmente coloquei minha mão em seu ombro. “Sim, parece perfeito! Hum... você pode me dar licença por um segundo?"

Deslizei no meio da multidão, sem esperar pela resposta dela. Matheus me encontrou no meio do caminho, e eu tive que me controlar para não dar um beijo nele. Foi uma coisa boa também; assim que entrei, ele estendeu a mãozona com entusiasmo para me dar mais cinco. “Dei uma surra nele de novo! Bem quando ele pensou que me tinha! Uh... Jason?"

Percebi que estava olhando novamente e me sacudi para prestar atenção. “Excelente amigo, eu tinha fé em você! Huuuuuuh… você quer sair daqui? Hum, a cerveja está mais gelada na minha casa!"

Matheus apenas olhou para mim e seu sorriso de alguma forma ficou ainda maior. Em voz alta, ele respondeu: “Claro, amigo, vou pegar meu casaco e segui-lo!” Então, ele se inclinou de forma conspiratória e sussurrou só para mim: “Não é para presumir, mas eu trouxe uma sacola”. Ele estava perto demais para eu ter certeza, mas juro que ele piscou para mim.

“Você trouxe… roupas?” Eu sibilei.

“Roupas? Ah, claro, não. Para que?"

Sim, meu pauzão estava reto e alto como um poste. Graças a Deus a iluminação estava fraca.

Embora eu estivesse envolto em um torpor hormonal, consegui voltar para minha casa sem incidentes, com Matheus logo atrás.

Abri a porta da frente a tempo de vê-lo vindo andando atrás de mim... arrogante, em mais de um aspecto. Aquele maldito meio sorriso.

“Ei, Jason! Estou com tesão pra caralho!

Eu o puxei e o puxei forte para um beijo bruto e suculento, enfiando minha língua em sua garganta. Minha mãozona deslizou para baixo e alcançou seu caralhão, agora com força suficiente para rasgar suas calças. “Sim, eu posso ver. Entre aqui!"

Ah, a elegância das preliminares masculinas…

Foi uma cena caótica enquanto tentávamos tirar nossas roupas, enquanto trocávamos os lábios e tentávamos nos apalpar. Houve uma pausa quando, em desespero, deslizei minha mão pelas calças dele, atrás da fivela do cinto, agarrando seu gigantesco caralhão. Matheus gemeu alto; minhas mãos ainda estavam geladas. Isso nos atrasou com uma risada. Nós nos desembaraçamos e tiramos nossos casacos. Tirei minha camisa pela cabeça e baixei as calças, enquanto Matheus lutava para desabotoar os botões. Finalmente, sua camisa caiu e eu pude ver aquele peitoral peludão e musculoso dele.

Maldito. Matheus era um filho da puta sexy.

Eu tive uma idéia.

Por todas as vezes que passei com caras, por toda a diversão que Matheus e eu tivemos... eu nunca realmente... explorei o corpo de um homem. Você sabe, absorver tudo... tudo. Aromas, sabores, texturas. Como um homem. Nunca realmente investiguei como era um homem. O que significava… ser um homem.

Agarrei ele pela fivela do cinto e arrastei para o quarto. Ele me seguiu cambaleando, tentando tirar os sapatos enquanto avançávamos. Eu o joguei e ele ficou deitado de costas na minha cama. Ele se moveu para desfazer o cinto, mas eu o bloqueei. Tirei minha cueca, ficando diante dele nu e mais duro que aço.

“Não,” eu ordenei com um sorriso malicioso. “Eu quero tentar algo. Tire as mãos!”

Matheus fez um gesto teatral e inclinou a cabeça para trás. Subi em cima dele, meus lábios encontrando os dele. O whisky ainda no hálito. Seus braços me envolveram e eu deslizei minhas mãos ao longo do lado de seu rosto, deixando a barba dele fazer cócegas em meus dedos. Matheus me beijou profundo... ansioso. Curioso.

Com fome.

Deslizei da sua boca, esfregando meu rosto em sua bochecha peluda. Acordando minha pele. Provocando a mim mesmo, provocando ele. Minha boca desceu por seu pescoço. Mordiscando. Lambendo. Sondando. Tentando encontrar o local exato que o desencadearia.

“UnnnngghhhhhhhHHHHH!”

Lá estava.

Eu trabalhei de novo e de novo, minha boca o ativando. Enviando pequenos arrepios para cima e para baixo em seu corpão. Minha outra mãozona vagava livremente, me deixando enrolar seus cabelos. Senti o toque suave em seu peitoral peludão. Esfreguei o músculo duro do braço dele. Fiz cócegas levemente em seu mamilo peludo. Matheus rosnou em apreciação. Ele tentou se mover, mas eu o bloqueei, o forçando a cair. Ansiando por ele. Fazendo ele aceitar minha exploração nele como um homem. Ele cedeu; sem tentar se mover, mas passando as mãozonas pela minha cabeça, massageando meu couro cabeludo enquanto minha língua atormentava aquele ponto mágico atrás de sua orelha.

Deslizei ainda mais para baixo, rolando minha boca em seus peitorais, longas lambidas sensuais de mamilo a mamilo. Levando eles para dentro da minha boca quente, me amamentando e depois passando para o outro. Repetindo. Lento e constante. Minhas mãos, boca e a barba por fazer em meu queixo fazendo sua pele dançar e seu corpo ondular.

Matheus continuou a emitir sons de encorajamento, incapaz de formar palavras reais. Eu pude ver arrepios subindo ao encontro da minha língua. Ele estava suando.

Isso fazia parte do meu plano. Comecei a fazer círculos largos e obscenos ao redor do seu mamilo bicudinho... aumentando. Ampliando. Finalmente, virei com força, joguei seu bração musculoso para trás e enterrei meu rosto em seu suvacão cabeludão. Inspirando seu cheiro forte e suado. O cheiro do homem. Bati meu nariz contra seus pêlos molhados, para cima e para baixo, para cima e para baixo, finalmente atacando com a língua e espalhando saliva nele. Os rosnados de Matheus se intensificaram, um som de fome selvagem. Eu tive que mantê-lo pressionado para impedi-lo de atacar sozinho. Eu me afastei, e depois de uma longa e pesada linguada, eu beijei seu outro suvacão suadão, chupando e lambendo os cabelos molhados, manchando meu rosto contra ele de novo e de novo. Fodidamente implacável. Seu cheiro forte de macho enchendo meus pulmões. Seus pêlos emaranhados pela minha saliva.

Cuspido e suado.

Puta merda, eu estava entusiasmado. Mais ainda do que Matheus... e Matheus estava enlouquecendo.

Com grande relutância, me afastei, o cheiro dele ainda enchendo meu nariz. Corri de volta para o centro de seu peitoral, descendo com os lábios. Arrastando meus dentes por sua pele, ajeitando seus cabelos grossos e encaracolado. Massageando fortemente seus peitorais enquanto eu descia e descia, descia e descia. Maravilhando-me com seu corpão viril. Essa incrível forma masculina... uma forma que eu conhecia tão bem, mas nunca havia explorado. Encontrando a sensualidade disso. Mas não sensual como o corpo de uma mulher... mas como o de um homem. A masculinidade disso. Crueza. O poder enrolado. Sentindo a tensão de seu abdômen. Sentindo o jogo dos seus pêlos. Respirando seu perfume sombrio.

O tempo todo esfregando com minha barba por fazer.

Eu amei como os pêlos grossos do seu corpão ficaram densos novamente bem no umbigo. Porra. Masculino. Seu pêlo segurando seu cheiro. Crescendo em uma maldita floresta enquanto eu descia... Deus, eu amei aquele som familiar de desfazendo a fivela do cinto e abrindo o zíper da braguilha. Sons que eu normalmente associava aos momentos em que estava cometendo assassinatos sexuais, mas agora ouvia em um contexto totalmente diferente.

Puxando as calças para baixo dos quadris. Sentindo sua expectativa. Ele quase me alcançou com seu caralhão gigantesco e latejante, tentando perfurar minha boca.

Ainda não. Eu ignorei seu piruzão duro e furioso. Brincar com ele, sim... mas não querendo encerrar minha exploração do seu corpão tão cedo. Eu podia sentir sua pele tremer enquanto eu avançava. Ele fazendo um som estrangulado, desejando que eu o atacasse com todas as minhas forças, para oferecer a liberação desesperadamente necessária.

De jeito nenhum.

Eu fui atrás das enormes e peludas bolas dele; isso foi tudo para mim. Eu precisava, porra, precisava do almíscar suado de suas bolas inchadas. Seus ovões peludos finalmente foram libertados depois de ficarem presos o dia todo. Tendo passado o dia inteiro agitado, enquanto pensava em mim. Corri meu nariz por eles, impressionado com seu cheiro. PORRA. O cheiro cru do sexo. Do sexo masculino. Com a minha língua, enrolei um em minha boca, chupando. Duro. Provocando isso. Fazendo cócegas com a ponta da língua. Rolando. Sucção. Amamentando. Meu nariz ainda está no arbusto farto de pentelhos dele. Minhas mãos deslizando para cima e para baixo em seu abdômen, o sentindo. Segurando. Matheus rosnou com tesão frustrado, absorvendo as sensações da minha língua lambendo suas bolas. Vai e volta. Cada um na minha boca quente. Molhando com minha saliva. Eu me afastei um pouco... e soprei levemente o ar fresco em seu sacão peludão e encharcado de saliva. Rindo interiormente enquanto o homem se contorcia, totalmente perdido no momento.

Desci, desci e desci novamente. Passando minha língua por suas pernas peludas, puxando para fora das calças enquanto eu avançava. Massageei suas coxas musculosas com as mãos, sentindo o incrível poder de seus músculos, mas minha boca continuou. Eu tinha negócios mais abaixo.

Soltei seu pé da perna da calça e puxei para cima... ainda enfiado na meia. Mordi a borda e puxei para baixo com os dentes. Rico em perfume masculino. Eu libertei seu pezão completamente e arrastei meu rosto ao longo da sola, deixando meus lábios e barba por fazer trabalharem juntos para enviar um arrepio por todo o seu corpão. Matheus fez um som embaraçosamente obsceno. Eu continuei. Empurrando meu nariz entre os dedões dos pés dele, depois arrastando minha língua do calcanhar aos pés, parando em seu dedão e sugando. Como se fosse seu pauzão. Lambendo, lambendo fortemente, depois esmagando meu rosto ao longo de sua pele escorregadia. Matheus gemeu rouco, perdido na sensação. Tesão pra caralho e encontrando novas sensações percorrendo seu corpo. Mamando o dedão do pezão novamente. Forte, rolando minha língua ao redor. Uma longa lambida novamente, depois deslizando de volta para ir atrás de suas bolas novamente. Chupando elas. Tocando ela. Enquanto eu chupava seu sacão peludão, seus dedos dos pés se ergueram, desesperados. Procurando. Na esperança.

Encontrando.

Ele encontrou meu pauzão grossão e rolou os dedões dos pés pelo meu arbusto cabeludo. Tentando acariciar meu cacetão necessitado com os pés. Nos conectando.

Deixei o sentimento tomar conta de mim. Essa conexão, pé e bolas. Então mudei meu peso para percorrer toda a extensão de sua outra perna. Libertando da roupa e dando uns amassos com o outro pé. Ficando esperto. Disparando suas terminações nervosas. Rolando minha língua pelos dedões dele. Inundando seu cérebro com sentimentos.

Então subi. Para cima e acima. Ele estava pronto. Deus sabe que eu também estava.

Porra, eu coloquei seu caralhão extremamente envergado de 23 centímetros ou mais, na minha boca. Estava jorrando pré-sêmen descontroladamente, desesperado por atenção. Desesperado por libertação.

E eu chupei ele forte pra caralho.

O que quer que minhas explorações tenham feito com ele, elas colocaram fogo em todo o meu corpo. Eu nunca estive tão excitado em minha vida, tão desesperado por ação. Difícil acreditar no que o corpo de um homem poderia fazer comigo.

O que o corpão másculo e viril DESTE homão, poderia fazer comigo.

Eu o ataquei como um maldito demônio, chupando com tanta força que tive medo de machucá-lo. Mergulhei em seu eixo gigantesco o máximo que pude e amarrei algo novo. Quando desci, o engoli completamente... e dirigi pela garganta apertada, invadindo meu esôfago com seus 23 centímetros de nervo latejante até suas bolas peludas. Todo o seu corpão se debateu descontroladamente. Seus gritos selvagens sacudindo as janelas. Sua mãozona batendo na minha cabeça, ombros. Suas mãozonas eram como as mandíbulas da vida abrindo a porta de um carro. Eu explodi de volta, tossindo, mas então desci violentamente sobre ele novamente. Duro. De novo e de novo. Chupando tudo que eu valia. Precisando de seu caralhão monstruoso o mais profundo, como nunca precisei de nada. De novo e de novo. Duro. DURO.

O pobre rapaz não teve chance. Qualquer esperança que eu pudesse ter de estender as coisas, desapareceu num piscar de olhos — ele explodiu forte. Gritando loucamente. Inundando minha boca com sua Porra grossa e gosmenta tão rápido que eu estava engasgando, forçado a cuspir. Tossindo para respirar. Mesmo assim ele atirou fortemente, com as costas arqueadas... quase se levantando da cama. Seis, sete, oito, nove ondas de leites fartos e fervente. Cordas de esperma. Grosso e pesado. Um gostinho de água morna do mar.

Ele voltou para a cama. Ainda fazendo sons de animais, como uma maldita leoa no Cio. Totalmente gasto.

Eu, no entanto, estava apenas começando.

Eu tinha guardado a bundona deliciosa e gulosa dele para o final....

CONTINUA

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