Luana e eu, convite para a casa misteriosa - parte 11 - O que não sabiamos

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 18/12/2023 20:36:44
Última revisão: 18/02/2024 18:39:59

Caros leitores, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!

[...]

Olá pessoal! Antes de prosseguir com a narrativa dos eventos envolvendo Raquel e eu, gostaria de fazer uma pausa para compartilhar algo que descobri após todos os acontecimentos daquela noite. Inicialmente, não planejava revelar isso agora, mas, após refletir um pouco, achei interessante compartilhar para oferecer a vocês uma perspectiva diferente dos acontecimentos. Confesso que isso mexeu bastante comigo, e admito que Luana e eu talvez tenhamos cometido um erro ao nos aventurarmos em uma festa privada com pessoas desconhecidas. Embora não sejamos religiosos ou adeptos do misticismo, essa experiência ainda me incomoda. No entanto, por outro lado, temos muito a agradecer, pois sem eles, nossas vidas não teriam conhecido o grau de aventura que vivenciamos hoje.

No desfecho da noite, após esses momentos inesquecíveis, o anfitrião me convidou para seu espaço privado, deixando Luana na companhia do casal gaúcho. Lá, sentamos diante de uma enorme televisão, e ele me permitiu ver tudo o que realmente aconteceu e o motivo por trás de tudo aquilo. Ao perceber minha decepção e lembrando que nenhum de nós foi coagido a fazer algo contra a vontade, sendo tudo voluntário, ele me questionou se eu gostaria de fazer parte do grupo deles. Por um instante, senti vontade de aceitar, mas recuei e optei por seguir em frente com minha esposa, pois a amava e não queria alterar nosso estilo de vida. Pedi que ele não contasse a ela o que me revelou, e eu escolheria o momento adequado para compartilhar tudo com ela.

Antes mesmo de adentrarmos a mansão, em meio aos membros seletos de um misterioso Clã, com pessoas provenientes de todas as partes do mundo, o anfitrião, Alexios Demetriou, iniciava a 70ª festividade dedicada ao Dionísio. Sobre uma mesa, ele recitava algumas palavras em honra ao deus da abundância, do vinho e da luxúria.

"Amados amigos e irmãos, nesta noite mágica de 21 de dezembro, celebramos Dionísio. Hoje, divergindo das orgias habituais, ofereceremos algo mais precioso e sagrado: o fim da inocência. A energia liberada nos atos sensuais é uma oferenda poderosa às divindades. Escolhemos dois casais, um fiel e apaixonado, alheio a outros toques, e o oposto. Ambos ignoram o propósito deste encontro, considerando apenas uma festa memorável. Para nós, é uma dádiva ao nosso senhor, buscando riquezas em troca."

O que mais me chocou e enfureceu foi quando ele incentivou os participantes do clã a interagirem sexualmente conosco. Naquele momento, senti tanta vontade de reagir, mas me contive. Em suas palavras, ele pediu respeito à fase inicial, aquela em que vi Luana se entregando ao tal Diego de todas as formas, por acreditar que aquele momento era crucial para a celebração deles. Mais adiante, testemunhei cenas em que membros assistiam tudo por meio de tablets, como aconteceu comigo. A diferença foi que eles tinham acesso a outras câmeras espalhadas por outros ambientes, inclusive aquele em que eu via tudo o que Luana estava fazendo enquanto eu recebia um boquete da esposa do Diego e da moça que acabei descobrindo ser membro do clã. Isso me fez crer que a quebra da inocência, como eles diziam, estava relacionada à Luana e não a mim, ou talvez estivesse ligada à devoção que eu tinha pela minha esposa.

Vi que faziam apostas quanto ao momento em que nos renderíamos à luxúria.

Uma cena crucial foi ver o jovem casal do Rio Grande do Sul, imerso na atmosfera mágica da celebração, erguendo taças em um brinde que marcava o início da festa e do nosso sacrifício.

Senti-me violado ao ver cada membro, munido de seus tablets que proporcionavam acesso às câmeras em todos os quartos, testemunhando o momento em que Luana abandonou sua dedicação a mim, entregando-se intensamente a Diego. Assistiram também quando Raquel e uma integrante do clã, impulsionada pelo ciúme, me seduziram, fazendo um ato não totalmente correspondido.

Vi quando os participantes celebraram a quebra da inocência minha e de Luana, oferecendo a primeira dose de energia sexual ao Deus do vinho e da luxúria.

O ápice do momento e o que me levou a desistir de continuar assistindo foi quando, diante de seus tablets, os membros do clã viram eu e Raquel nos encontrando em um quarto com um espelho monumental cobrindo toda a parede, enquanto na outra tela, Luana e Diego estavam frente a frente, sentados diante de uma mesa, com o gaúcho acariciando seus ombros.

O ciúme tomou conta do meu corpo, em um impulso de violência, joguei a taça que tinha nas mãos na parede, espatifando-a em milhares de pedaços de vidro. Aquilo foi demais para mim. Não imaginei que Luana chegaria a esse ponto, mas não precisei assistir para imaginar o que ela faria. Levantei-me e dei as costas a ele, então fui buscar a Luana e e deixamos o local.

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Comentários

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Vai sair o próximo capítulo quando?

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Ainda bem que esse marido da Luan não se abateu e tomou uma atitude

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Depois de curtir um belo chifre e escutar as mentiras dela que nem gozou

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Mas ele sabia que isso ia acontecer,tanto que na sala que ela e outras estavam,ela foi escolhida pelo Diego. Então está de boa !

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