Comi minha chefe gordinha 1/3

Um conto erótico de Machado
Categoria: Heterossexual
Contém 1964 palavras
Data: 18/12/2023 20:29:32

Meu nome é Eduardo, tenho 24 anos e vou relatar algo que aconteceu comigo. Vamos lá.

Eu tinha 19 anos, 1.90m de altura, 85 quilos, corpo magro e definido, e 18cm de dote. Meu pau não é tão grande, mas a grossura impressiona, é da largura da uma lata de Redbull.

Eu estava cursando direito e arrumei uma vaga de estágio no escritório de uma amiga da minha madrinha. Era um escritório novo e ela estava buscando alguém que pudesse ser estagiário/secretário/faz-tudo.

Ela se chamava Carla, tinha 43 anos, loira, olhos verdes, óculos de armação grande, 1.65m de altura, acredito que uns 80 quilos, um corpo perfeito, peitos grandes, cintura fina para seu peso, quadril largo, uma bunda enorme, um pouco mole, perfeita, do jeito que eu gosto, coxas grossas e um jeito muito doce.

Ela tinha começado a cursar direito com 32 anos, se formando com 38 e abrindo o escritório um mês antes de eu ser contratado, já com 43 anos.

Foi casada por 8 anos com um cara que claramente não era para ela. Ele era um coroa de uns 55 anos, baixinho, com mais ou menos 1.70m de altura, gordinho, imagino que pesava uns 100 quilos, e muito, mas muito desengonçado, usava uma franja ridícula e se vestia como um idoso.

Eles se separaram um ano antes de ela abrir o escritório, então quando eu fui trabalhar com ela, ainda percebia nela uma certa tristeza, parecia que não tinha seguido enfrente.

Bom, de cara já nos demos muito bem, eu sou proativo e ela gostava muito disso. Nunca parava quieto, sempre procurava alguma coisa para fazer, algum serviço para adiantar. Muitas vezes ela me servia um café e um bolo e mandava eu parar um pouco e descansar, o que me deixava muito feliz. Até que eu percebi nesse ato dela uma certa carência e isso despertou meu lado caçador.

Eu já vinha reparando no corpo e no rosto perfeitos dela, mas nunca tinha pensado que teria alguma chance. Até perceber a carência, nesse momento eu senti que tinha uma pequena chance e se soubesse usa-la, me daria bem.

A partir disso, comecei a investir nela com todas as minhas armas. Comecei a fazer café e servi-la, levar doces, puxar assuntos um pouco mais pessoais, demonstrar um certo interesse, etc.

Um dia ela chegou no escritório com umas camisas e calças sociais pedindo para eu experimentar porque iria mandar fazer algumas para usar como uniforme de trabalho. Fui para o banheiro e provei todas as camisas e calças. A camisa foi fácil de achar o tamanho certo, não precisando de ajustes, já as calças, nenhuma ficou do tamanho certo, uma bastante apertada e outra bastante larga. Falei para ela de dentro do banheiro mesmo que teria que ser um número que ficava entre os que ela tinha pego. Ela então me disse para vestir a maior e sair do banheiro para ela ver como ficava, que ela poderia marcar para a costureira ajustar. O "problema" é que essas calças sociais marcam bastante o pau, eu estava usando uma cueca samba canção e para ajudar meu pau quando está mole é quase do mesmo tamanho de quando está duro, mede uns 15cm e é da mesma grossura. Então meu pau estava marcando bastante, mas como gosto muito de me exibir, fiquei com tesão em imaginar ela manjando e fiquei com o pau meia bomba, perto de 17cm. Aproveitei a situação e saí do banheiro daquele jeito mesmo. O olhar dela foi direto para o meu pau e logo desviou. Ela se virou rapidamente e disse:

-Vou ver se acho algo para marcar a calça.

E riu.

Eu percebi que era uma ironia pela questão de meu pau estar marcando e fiquei mais a vontade, ela não tinha reprovado e estava fazendo piada.

Ela pegou na bolsa dela uma caixinha com algumas linhas e agulhas e voltou, então disse:

-A camisa ficou perfeita, mas a calça tá bem estranha mesmo, vou tentar marcar aqui para a costureira poder arrumar para ti. Ela foi para trás de mim, se ajoelhou e disse:

-Puxa a calça um pouco pra frente pra eu ver como fica aqui.

Eu puxei e ela disse:

-É, atrás vai ficar bom se apertar um pouco. Vou marcar aqui e depois tu vira para eu ver como fica na frente.

Me virei afastando um pouco dela, ficando a pouco menos de um metro. Nesse momento meu pau estava querendo ficar duro e eu tentava controlar para não parecer um tarado. Ela disse:

-Puxa a calça um pouco pra trás.

Aproveitei e puxei bastante e olhei para baixo. Meu pau estava marcando completamente, dava para ver a veias grossas que têm. Ela ficou sem jeito e disse:

-Larga um pouco, assim fica apertado demais.

Larguei um pouco, e meu pau ainda marcava, mas não tanto. Ela então disse:

-Assim acho que tá bom. Vou marcar, com licença.

Ela se aproximou sem conseguir desviar muito o olhar do meu pau. Botou a mão próximo a ele e marcou com uma agulha. Ao ir com as mãos para marcar o outro lado da calça, raspou no pau e falou:

-Ai, desculpa.

Respondi:

-Tudo bem. Que situação né?

Rimos.

Ela levantou e pediu para eu dar uma volta para ela ter certeza que ficou bom com as marcações. Dei a volta e a peguei fitanfo meu pau novamente. Ela disse que tinha ficado bom e que eu poderia me trocar tomando cuidado para não tirar as agulhas de marcação. Me troquei e o dia seguiu, nós dois quietos sem se olhar nem conversar muito.

No outro dia tudo começou a ficar diferente. Ela já foi para o escritório com uma saia social bastante colada, que valorizava cada centímetro do seu corpo e uma blusa social com os primeiros botões abertos, valorizando muito seus peitos. Era evidente a mudança de atitude dela, seu olhar era diferente, com desejo. Consegui despertar o tesão dela. Desde aquele dia nossos assuntos mudaram, falávamos de praticamente tudo, tudo com leveza, mas o clima de tesão estava no ar.

Alguns dias depois chegaram os nossos uniformes. O dela era uma blusa social que valorizava seus peitos, sempre usada com os primeiros botões abertos, e uma saia social, um palmo acima do joelho, bastante apertada, que marcava bastante sua bunda e apertava sua cintura, o corpo dela ficava perfeito. O meu uniforme era uma blusa social um pouco mais curta do que a que eu tinha experimentado e uma calça social um pouco mais apertada do que a que eu tinha experimentado e ajustado com Carla. No mesmo instante percebi a malícia, ela gostou do que viu e queria ver mais. Nos trocamos e ao sair do banheiro eu falei:

-Nossa, o teu uniforme ficou muito bom, ficou muito bonita nele. Já o meu veio um pouco mais apertado, mas preferi assim.

Ela respondeu:

-Obrigado. Também gostei muito do teu, acho que as guriazinhas da vizinhança vão ficar entrando aqui atrás de ti.

Rimos.

A partir desse dia não usei mais cueca para ir para o trabalho e passei a provocar cada dia mais. Ela do mesmo jeito começou a me provocar mais e mais. Usava calcinhas fio dental que marcavam na sua saia e aparentemente usava sutiãs mais apertados, que faziam seus peitos ficarem a ponto de sair pela blusa, que sempre era usava com alguns botões abertos. O clima de tesão só aumentava. Até que em uma manhã chegamos no assunto de sexo. Ela falou:

-Sabe que eu não sei muito sobre sexo, eu tive dois parceiros só. Meu primeiro namorado e meu ex marido. Nenhum deles era muito de sexo, sabe. Eu acabei me acostumando a ser assim também. No fim do meu casamento a gente passava mais de três meses sem fazer nada.

Respondi:

-Sério? Não que eu tenha ficado pensando coisas desse tipo, mas nunca diria que tu é uma mulher que não gosta muito de sexo, bem pelo contrário. Tu parece mesmo gostar da coisa.

Rimos e ela respondeu:

-Puro engano. Pelo menos enquanto eu tive parceiros nunca fui muito de fazer.

-Mas ainda bem que tu tá nova e pode arrumar outro ou outros parceiros né?

-Nova nada. Quem vai querer alguma coisa comigo? Só um velho, e eu não quero mais saber de velho.

Rimos de novo e eu respondi:

-Pode ter certeza que não é só velho que quer algo contigo. Tem muito menino da minha idade ou um pouco mais velho que ia adorar ter um momento contigo.

-Mas isso eu também não quero, não sou mulher de ter momentos, sou uma mulher de respeito.

Rimos mais e eu falei:

-Tem que tentar pelo menos, vai que tu gosta. Não custa nada.

Mudamos de assunto, mas isso não saiu da minha cabeça. Naquele dia eu a provoquei de todas as formas que eu pude. Até que pela tarde fui ao banheiro, onde deixávamos nossas bolsas e avistei no canto do zíper da bolsa dela uma renda vermelha que parecia ser uma calcinha. Não me contive e tive que dar uma espiada. Era mesmo uma calcinha bem pequena e usada. Na hora me toquei que ela poderia estar sem calcinha. Meu pau já deu sinal e eu saí do banheiro com ele praticamente duro, apontado para baixo, marcando muito, passei por ela e vi o olhar dela nele. Puxei a cadeira e sentei ao lado da mesa dela, onde tinha uma visão para as suas pernas, se ela as descruzasse eu poderia ver se estava mesmo sem calcinha. Ela percebeu minha maldade e pareceu gostar. Começamos a conversar e ela alternava os lados que cruzava as pernas para me deixar louco, mas eu não conseguia ver muita coisa. Depois de uns 20 minutos assim, o telefone da mesa dela tocou e para atender ela teve que se esticar. Para isso ela descruzou as pernas, abriu um pouco e as levantou alguns centímetros. Pude espiar por tempinho e ver que ela realmente estava sem calcinha, tive uma rápida visão da sua boceta. Era raspadinha e bastante gorda, um bocetão, exatamente do jeito que eu gosto. Depois de pegar o telefone ela voltou a sua posição normal e me pegou espiando entre as pernas dela, mas fingiu que não tinha visto nada. Meu pau parecia que ia rasgar a calça. Enquanto ela atendia o telefone fui novamente ao banheiro, amoleci meu pau, baixei uns 5cm minha calça na cintura, abri o zíper e deixei de um jeito que aparecesse só um pedaço do meu pau. Eu precisava provocar mais ela, fazer ela realmente querer ir para os finalmentes. Saí do banheiro e me posicionei de pé do outro lado do escritório fingindo que procurava algo. Perguntei baixo pois ela ainda estava em ligação:

-Não viu a pasta com os documentos da Josi?

-Não vi.

Respondeu enquanto me olhava rapidamente e voltava a olhar para os papéis em sua mesa. Ela no mesmo instante levantou o olhar e rapidamente deu uma olhada em direção ao meu pau e voltou a olhar para sua mesa. Arregalou os olhos e ficou vermelha. Ela então gaguejou ao telefone, falou que teria que desligar e que entraria em contato depois. Eu fingia que nada estava acontecendo e fiquei ali mexendo em alguns papéis. Ela então falou:

-Dudu, me deu uma sensação estranha. Pode me trazer uma água e ligar o ar e o ventilador?

-Claro, já tô indo.

Tudo estava caminhando do jeito que eu queria, estávamos fazendo o mesmo jogo, os dois loucos para satisfazer os próprios desejos. Liguei o ar e o ventilador, fui pegar a água e aproveitei para deixar meu pau um pouco mais visível. Voltei com a água e cheguei bem perto dela para alcançar.

Continua na segunda parte...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Machado18 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

'Vou ver se acho algo para marcar a calça', disse a chefe, mas ele já tinha outra coisa em mente. A doutora manja de vara, digamos

0 0

Listas em que este conto está presente