Seduzi e transei sem camisinha com o segurança do meu prédio

Um conto erótico de Sofia Ambrozini
Categoria: Heterossexual
Contém 3135 palavras
Data: 18/12/2023 20:25:45
Última revisão: 18/12/2023 20:29:53

Olá, Me chamo Sofia Ambrozini, tenho 27 anos e sou a "anjinha" mais safada de São Paulo haha

O que vou relatar hoje, aconteceu recentemente no prédio onde eu moro tem uns 2 meses atrás. Eu sou uma mulher loira maravilhosa, que causa inveja em algumas vizinhas de apartamento, ainda mais por sustentar sozinha e ter tudo que tenho aos meus 27 anos de idade. Apesar disso tudo, eu não sou uma nojenta, que vive escolhendo macho ou algo do tipo, para mim quando se trata de prazer, basta apenas me fazer sentir prazer, independente se o cara for bonito ou feio, branco ou negro, magro ou gordo.

Quando me mudei do Tatuapé (bairro de São Paulo) para o Jardim Paulista (bairro no centro), nos primeiros dias eu nem tinha reparado com outros olhos no segurança. Lembro que das poucas vezes que nos falamos, era apenas para cumprimenta-lo com "Bom Dia" ou "Boa Tarde", ele estava sempre ali conversando com o porteiro. Mas sim, ele era um nego bem bonito, alto e com um olhar de homem sério e intimidador, porém, casado.

Era uma quinta-feira quando tudo aconteceu. Como moro sozinha, não tenho muitos gastos alimentares, apesar de eu amar cozinhar, acabo me rendendo aos pedidos de delivery, sendo assim cozinhando muito pouco, em consequência, mantendo o armário quase vazio em casa rsrsrs. Meu pais estavam para chegar na sexta-feira e iriam ficar em casa até terça-feira da outra semana, então tomei um belo banho, coloquei um vestido curtinho, calcei meu salto, peguei o carro e fui para o mercado fazer compras, pois se meus pais chegassem e vessem meu armário, pensariam que eu estaria passando necessidade em casa haahahaha

Assim que desci até o 1° andar para pegar o outro elevador que dá acesso ao estacionamento, já que o elevador que dava acesso direto estava ocupado, quando abriu, dei de cara com o Anderson (segurança), que me olhou da cabeça aos pés, me medindo completamente e com aquele olhar que entregava muita coisa. Me desejava.

No mercado eu não parava de pensar naquilo, pois pela primeira vez, eu pude perceber que aquele nego era um HOMÃO da porra; bonito, lábios lindos, alto, mãos grandes, um gostoso. Depois fazer minhas compras, pagar no caixa e levar as sacolas no carro, eu estava decidida, iria seduzir aquele belo pedaço homem, e tê-lo para mim, nem que fosse por uma noite. Só não imaginaria que seria naquela mesma noite rsrs

Chegando em casa 1 hora depois ao anoitecer, entrei no estacionamento, e quando estava tirando as sacolas do carro, advinha quem estava vindo lá na frente? Parecia coisa do destino.

O Anderson vinha vindo, já sem a farda de segurança, com a mochila nas costas, e o celular na mão. Não sei o que deu em mim, mas decidi investir ali mesmo, pois mulher solteira no período fértil, é um perigo rsrs

Assim que ele se aproximou, dei uma provocada, mas com respeito:

Eu: - Com farda você é outra pessoa.... e sorri rsrs

Ele me respondeu sorrindo: - EU SOU? Por que?

Eu: - Você fica mais homão de farda, mais sério, passa mais respeito, deixa as mulheres como eu, excitadas rssrs

Ele morrendo de vergonha disse: - Me respeita loirinha, que sou casado.... e mostrou a aliança rsr

Mesmo ele me mostrando a aliança, veio até mim, perguntou meu nome e se apresentou. Descobri que ele tinha 34 anos, e que trabalhava ali mais de 3 anos e bla bla bla. Ele estava ali porque tinha vencido seu turno e iria pegar sua moto que estava no final do estacionamento e ir pra casa. Ficamos ali mais ou menos 10 minutos conversando e pude perceber que ele era um ser educado, respeitoso, e que não iria fazer o que eu queria, caso não tomasse iniciativa.

Quando percebi que ele estava querendo se despedir e ir pegar sua moto, falei:

- Eu sei que você teve um dia inteiro de trabalho e deve estar cansado querendo ir pra casa, mas se importaria de me ajudar com as sacolas até meu apartamento?

Ele me olhou sem acreditar no que estava ouvindo, mesmo querendo dizer não, ainda mais por ser casado, ele acabou dizendo sim. Ali onde estava não era minha vaga, tinha parado o carro mais próximo possível da porta do elevador, pra não ter que andar alguns metros com um monte de sacolas sem necessidade. Assim que tirei todas, fechei o porta malas, dei a chave do carro para ele estacionar na minha vaga fixa, ele sem entender nada, acabou aceitando, mas pela experiência de poder dirigir um carro premium pela primeira vez, uma BMW 118i vermelha. Dei as instruções básicas de como funcionava o câmbio automático, coisa simples e esperei por ele, enquanto estacionava.

Assim que ele chegou, colocamos todas as sacola no chão do elevador e subimos. Eu apenas ria por dentro, estava me sentindo uma deusa. Como que um homem daquela idade e maturidade, não percebeu que eu não precisaria de ajuda, já que as sacolas estavam todas dentro de elevador e iriámos parar exatamente no meu andar, em menos de 20 metros da porta do meu apartamento? Ele nem se quer pensou nisso.

Enquanto estávamos no elevador, comentei que meus pais estavam vindo me visitar e iriam passar 5 dias em casa, e toda aquela compra era por causa deles. Ele simplesmente ignorou e comentou o quando eu estava cheirosa. A porta do elevador abriu, pegamos as sacolas e saímos rapidinho para que meus vizinhos não vessem, além de ele trabalhar ali e ter contato com quase todos, sabiam que era casado e poderia dar merda.

Entramos no meu AP e levamos as coisas para a cozinha, deixamos na mesa. Em seguida, ele todo respeitoso, perguntou se podia usar o banheiro, que estava apertado. Mostrei o caminho pra ele, enquanto isso, tranquei a porta, tirei meus saltos e fui pegar um vinho.

Assim que que saiu, ele todo desconfiado, me perguntou:

- Sofia, fala a verdade, o quer comigo? Você não precisava de mim para trazer as coisas até aqui.

Nessa hora eu fiquei um pouco confusa, pois apesar daquela cara de bobinho, eu realmente pensei que tivesse entendido o motivo de estar ali, mas ele sabia sim, só não queria acreditar. Mandei ele sentar no sofá pra gente tomar um vinho e conversar um pouco. Se sentou e começamos a conversar coisas aleatórias, e assim ficamos por 20 minutos, até que sua esposa ligou. Ele todo nervoso não sabia o que fazer, se atendia ou desligava, até que dei sinal que atendesse. Mesmo com o nervosismo estampado em seu rosto, nunca tinha visto um homem mentir na cara dura para uma mulher, igual ele fez, além de ao desligar o celular, tirar a aliança de casamento e colocar no bolso. Ver aquilo, foi a resposta que precisava para continuar meu plano rsrsr

Não tocamos no assunto, e paramos com o vinho, pois ele tinha uma moto para pilotar mais tarde, além de antes, me foder com muita vontade é claro. Deitei no sofá, estiquei minhas pernas em seu colo e pedi por uma massagem. Ele parecia outra pessoa, pois não pensou duas vezes em tocar em meus pés, e me agradar. Além dos meus pés, aquela mãozona grande subia até minhas pernas me arrepiando toda, me deixando muito excitada. Eu não tinha muito tempo, pois na ligação, ele disse para mulher que estaria em casa em 1h. Então me ajeitei sentando em seu colo, de lado, na mesma posição em que estava e começamos a nos beijar. Aquela boca linda, carnuda e quente me delirava, a gente se beijava com muita vontade e tesão, que me deixa excitada só de lembrar rsr. Eu já estava decidida, queria dar pra ele, minha buceta ensopada do jeito que estava, não negava o tesão que sentia por ele.

Mudei de posição, sentei com as pernas abertas no colo dele de frente pra ele. A gente se beijava, ele apertava meus peitões e dava tapões em minha bunda, me chamava de gostosa, me fazendo sentir a putona mais gostosa daquele lugar. Ainda sentada em cima dele, tirou meu vestido, meu sutiã e caiu de bocas em meus peitões. Enquanto me mamava, eu me remexia em cima do seu colo, um vai e vem bem gostoso, deixando ele com muito tesão, sentindo seu pau embaixo de mim pulsando dentro da sua calça, enquanto minha buceta estava toda melada e pegando fogo de tanto tesão.

Me deitou no sofá, tirou minha calcinha, sua camiseta, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, que delícia. Me chupava e ao mesmo tempo com a mão esquerda me dedilhava, com outra direita mão esticada, apertava meus peitos, eu pirava, segurava ao máximo pra não dar uma gozada. Com as pernas pra cima, além da minha buceta, ele passava sua língua maravilhosa e massageava meu cuzinho, que delícia. Depois de uns 15 minutos com a boca ali me fazendo chorar pelas pernas, foi subindo me beijando até chegar em minha boca, me sufocando. O calor do seu corpo encostado no meu, seu cheiro, calor da sua boca, seu coração acelerado, a adrenalina do momento, me excitava, me deixava louca para dar, implorava pra me comer.

Assim que saiu de cima de mim, tirou a calça, a cueca e pude perceber aquele cacete preto enorme da cabeçona vermelha. Meu Deus, que pau lindo, era grande, grosso e tortinho pra esquerda. Também me levantei e pedi pra ele sentar de pernas abertas no sofá. Me ajoelhei no chão e fui de encontra daquele pauzão. Pude sentir o cheiro delicioso do seu pau, depois de um belo dia inteiro de trabalho, aquele cheiro estava maravilhoso, me excitava. Caí de boca naquele pauzão duro, que delícia. Eu mamava com gosto, me lambuzava, enfiava até minha garganta, fazia movimentos circulares com a língua na sua cabeçona vermelha, que pelas expressões ele amava, eu parecia uma criança se deliciando com um pirulito bem gostoso, que delícia rsrs...ele apertava minha cabeça com as mãos fazendo seu pau invadir minha garganta, dava tapões no meu rosto, me xingava com palavrões sujos, me fazia sentir a puta mais gostosa da cidade, eu amava. Chupava suas bolas, passava a língua na costura do seu saco, ele gemia, revirava os olhos, que delícia.

Eu já não aguentava mais, minha buceta estava ensopada, pegando fogo, levantei e fui pra cima dele. Com ele sentado no mesmo lugar, subi em cima dele de frente pra ele, encaixei minha buceta em seu pau e fui descendo, deslizando, que delícia... enquanto descia, eu gemia, me contorcia, sentia meu corpo estremecer de tanto tesão, que delícia. Olhei para seu olhos e comecei cavalgar bem gostoso, com muita vontade, com muito tesão e ele gemia, e como gemia, que delícia. Suas expressões de prazer eram inegáveis, parecia que era primeira vez de estar sentindo aquela sensação deliciosa, amava ver aquela cara de puro prazer, que delicia.

Eu rebolava com vontade em cima dele, e ele gemia. Aquela cara safada de prazer que ele fazia me deixava mais louca ainda, que aumentava a velocidade das cavalgadas. Aquele pauzão quente, grosso e grande dentro de mim, me consumia. Meus peitões balançava em sua frente de acordo que eu me movimentava, suas mão apertavam minha bunda, me dava tapas, sua boca me xingava, seus olhos me encarava, os arrepios de seu corpo demonstrava, ele iria gozar.

Rebolando bem gostoso naquele pauzão e com a voz de tesão eu falei: - Goza meu amor, goza, me enche de porra, vaii....

Na mesma hora senti seu pau pulsar dentro de mim, e cada pulsada, uma jorrada de porra bem quentinha que me invadia. Meu corpo não resistiu, senti um arrepio e tive o orgasmo mais delicioso daquele dia. Ainda em cima dele, exausta, apoiei meu corpo no dele e abracei, sua respiração ofegante, seu coração acelerado, seu suor, era inegável o seu prazer.

Apesar de ter gozado junto com ele, eu ainda não estava satisfeita. Saí de cima dele, e fui beber mais uma taça de vinho enquanto ele se recuperava. Sua porra grossa e branca, escorria pelas minhas pernas, que delícia. Antes mesmo dele falar alguma coisa, caí de boca naquele pau maravilhoso novamente que já estava apagando, limpando ele todinho e trazendo totalmente a vida. Peguei sua mão e arrastei ele para meu quarto, me joguei na cama. Ele ergueu minhas, caiu de boca na minha buceta e depois colocou minhas pernas em seus ombros, encaixou seu pau na minha buceta e começou a me estocar sem dó. Eu me contorcia, meu corpo vibrava, apertava meus próprios peitos de tanto prazer, gemia horrores. Enquanto me fodia, ele beijava meus pés, chupava meus dedos, passava a língua em minhas solas, eu AMAVAAA, eu piraaava... empurrou minhas pernas para trás, me colocando de frango assado, para que eu não tivesse controle algum e me fodia sem dó, só sentia aquele pauzão entrando e saindo de dentro de mim, me arrombando, até que um momento depois, ele foi descendo, soltando seu corpo sobre o meu corpo, me prensando, até sentir seu pauzão mais uma vez pulsando e jorrando aquela porra deliciosa e quentinha dentro de mim, que delícia meu Deus.

Dessa vez ele nem descansou. Saiu de cima de mim, me colocou de ladinho e continuou me fodendo. Seu pau um pouco mole, foi endurecendo dentro de mim e me arrombando. Sua respiração ofegante na minha nuca, o calor do seu corpo, seu suor, o cheiro de sexo que tomava conta daquele quarto, me consumia, me deixava mais excitada, que delicia. Não demorou muito naquela posição, ele tirou seu pau de dentro de mim, e me disse que queria gozar novamente, mas dessa vez dentro do meu cuzinho. Eu não queria, aquele pau era grande e grosso demais para mim, ainda mais que fazia 4 meses que não fazia anal.

Eu cheguei a ignorar, eu não queria fazer anal, estava com medo, mas ele não me deu escolhas. Ele deu um tapão em meu rosto e pediu para ficar de 4 pra ele na beira cama, eu não queria. Ele me bateu mais uma vez, e disse que era ele quem mandava. Juro que quando ele dizia isso, minha buceta piscava de tesão. Falei pra ele pelo menos passar um lubrificante, mas ignorou. Ele estava com muito tesão, seu pau estava muito duro, não negava seu desejo pelo meu cuzinho. Fiquei de quatro pra ele na beira da cama, ele caiu de boca no meu cuzinho e aquela língua maravilhosa me tirava altos gemidos, que delíiciiaa. Senti ele forçar a cabeçona do seu pau no meu cuzinho, apenas me judiava, era impossível de entrar. Ele com muito tesão, abriu minha bunda e deu três cuspidas bem lá no meu cuzinho, pegou meus braços e puxou para trás me deixando com os peitos apoiado na cama, encaixou seu pau no meu cuzinho e empurrou sem dó. Que dorrr meu Deusss...

Nunca tinha sentido tanta dor na vida, ele empurrava sem dó, sem piedade. Aquele pauzão foi entrando dentro de mim, me rasgando e eu não podia fazer nada, pois meus braços estavam sobre seu controle. Eu chorava, me contorcia de dor, e quanto mais eu chorava, mais ele metia sem dó, minha dor era seu prazer, ele gemia, me chamava de puta, de cachorra, de gostosa, de meu amor, de tudo que alimentasse seu prazer. Apesar de estar sentindo muita dor, minha buceta enxarcada e meus peitos ficavam cada vez mais durinhos, não escondia meu prazer. Percebi que as estocadas dele estava ficando lisa e meu cuzinho úmido, era sangue. Quanto mais sangue ele via, mais ele metia. Eu já estava sem forças e sem controle do meu corpo, que não podia fazer mais nada. Percebi que iria sujar ele de fezes e mandei tirar, mas não me ouviu, continuava meter sem dó, uma estocada atrás da outra, que acabei não tendo controle e sujando ele. Ao perceber aquilo, parecia que dava mais folego pra ele, e como já tinha gozado duas vezes antes, iria demorar gozar novamente.

Continuou metendo, me arrombando. Depois da dor, sangue, fezes, meu cu já estava anestesiado, estava sendo só prazer. Parecia que algo tinha tomado conta de mim, pois o tesão acendeu mais forte, o desejo, e eu gemia gostoso, pedia pra ele meter mais forte, mais forte, mais forte, até que soltou um mugido e gozou novamente, pela terceira vez, que delicia. Ele tirou seu pau de dentro de mim, estava sujo, com sangue, com fezes, do jeito que ele queria que estivesse. Que delicia meu Deuss...

Deitamos na cama, e descansamos. Ficamos apenas deitados, sem se falar com o outro, apenas um olhando para a cara do outro, tentando entender tudo aquilo, e depois rimos. Sem dúvidas, tinha sido umas das melhores fodas da minha vida... Levantamos e fomos para o banho, só ali pude perceber o quanto ele tinha me judiado, pois eu estava me ardendo todinha, do tanto que aquele pauzão judiou de mim rssrs... Saímos do banho, enquanto eu me vestia, ele vestia sua roupa e me esperava. Quando cheguei na sala, ele estava tomando uma taça de vinho, pois precisava de uma "ajuda" para explicar para sua mulher, o motivo de sua demora rsrs.. Nos despedimos e ele foi embora. Sentei no sofá e fiquei lembrando de cada momento, era impossível esquecer, eu estava toda machucada. Aproveitei o restante do vinho e me acabei nele, que quando acordei, já era outro dia rsrs...

Apesar de ter sido uma das melhores fodas da minha vida e gente ter se esbarrado algumas vezes no prédio, foi a única vez em que ficamos, pois além de sua mulher ter desconfiado, ele descobriu que ela estava grávida, então queria dar um jeito na sua vida...

Esse foi mais um relato que aconteceu comigo, tenho vários, irei relatar aos poucos. Eu já me arrisquei de mais ficando com desconhecidos sem preservativos, mas graças a Deus, nunca deu em nada. Se cuidem amores. Bejos!

Pra quem não sabe, eu sou acompanhante de luxo bem conhecida aqui em SP, porém aqui só irei relatar casos inusitados que aconteceram por acaso. Não irei relatar nada relacionado aos meus clientes, já que com eles é tudo por fins lucrativos rrs

Caso você queira me conhecer, saber quem sou a mulher do relato eu e saber mais do meu trabalho, visite minha página sem compromisso.

Copie o link a seguir e cole no Google: https://clic.ke/fGE

Se você mora em São Paulo e região, se quiser, pode marcar um horário presencial comigo, só entrar no site e escolher o serviço. Se você não mora em SP, mas quer gozar comigo, faço atendimento online via chamada de vídeo, e tenho conteúdos disponíveis: Fotos e Vídeos muito excitantes.

Visite meu site!

Beijo amores, até o próximo relato!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Sofia Diabinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível