Vocação para Corno - parte final

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 3624 palavras
Data: 17/12/2023 18:01:58

Na manhã seguinte na água, entre uma onda e outra, Paul veio perguntar como tinha sido minha noite com a putinha, eu disse que tinha sido fantástica, tinha pedido Eliza para namorar, e depois de alguma resistência dela, acabei convencendo.

Paul não acreditou, insisti que era verdade, então ele perguntou se eu tinha ficado maluco, sabia que Eliza era maior putinha, e que naquele verão metade da praia tinha comido ela, perguntou se eu tinha vocação para corno.

Dei gargalhada da forma como ele colocava as coisas, mas respondi que desde a primeira vez que vi a gatinha fiquei enfeitiçado, e ele contando as coisas que ela fazia atiçou minha curiosidade, passei a ficar espiando a menina, vi algumas vezes ela pagando boquete e até transando na rua.

Confessei que quando ele e o amigo do time de basquete tinham pego ela no show, eu fui atrás e vi ela transando com os dois, no estacionamento, fiquei fascinado, e ele mesmo tinha contado que foi só o começo da noite, que ela tinha derrubado os dois.

Paul me olhava abismado, fiquei olhando para ele e refletindo sobre o que ele tinha dito, percebi que o que ele falou era a mais pura verdade, e então respondi que que na verdade tinha sim vocação para corno.

Adorava ver Eliza transando com outros, se acabando de gozar e fazendo os caras gozarem nela, gostava de ver ela cheia de porra.

Queria ter a Eliza do meu lado todos os dias, para ouvir ela contar com quem e com quantos tinha transado naquele dia, e meter nela toda larguinha, arrombada de tanto levar vara, sentir meu pau escorregar para dentro dela de tão melada, e beijar sua boca sabendo que tinha chupado muito pau e engolido muita porra.

Paul me olhou incrédulo por um tempo, então encolheu os ombros, e disse que se aquilo me agradava, quem era ele para contestar.

Assumimos publicamente nosso namoro.

Na escola alguns meninos entraram numa de nos humilhar.

Eliza se fez fácil para eles e quando quiseram sair com ela, ela disse que agora tinha um dono que se chamava Jonas, (esse sou eu), me respeitava muito, e embora eu desse liberdade para ela fazer o que quisesse, ela não fazia nada sem minha concordância, por isso eles iam ter que me perguntar se podiam transar com ela.

Os caras chegaram rindo dizendo que queriam trepar com ela.

Entrei no jogo e perguntei a ela se tinha gostado de transar com os caras, e se queria dar para eles de novo.

Ela respondeu que não tinha sido tão bom, e só transaria com eles de novo se estivesse a perigo.

Eu ri e perguntei se ela estava a perigo .

Ela deu uma gargalhada e respondeu que não

falei para os caras que ela tinha opções muito melhores para escolher.

Estávamos na padaria na esquina da escola, vi um cara com uns vinte e poucos anos, quase dez a mais que ela, sentado no balcão, lanchando.

Para ensaiar o que eu disse, falei para ela parar do lado dele, pedir um refrigerante no balcão, e se ele olhasse para ela, para ela sorrir e dar mole.

Exatamente como previ, o cara deu uma cantada nela, que sorrindo apontou na minha direção, veio com o referi para o meu lado, me beijou a boca, e sorriu de novo para o cara, o cara sorriu e fez um sinal de positivo.

A surpresa dos meninos foi hilária, nitidamente se sentiram diminuídos.

Falei para os caras vazarem dali, e eles nunca mais mexeram comigo.

Com essa atitude, ela percebeu que era muito fácil conquistar quem ela queria, com a beleza e o corpo que tinha, bastava um olhar mais intenso, e sensual, e logo o cara vinha azarar.

Eliza assumiu uma postura mais altiva e orgulhosa, se tornou ainda mais encantadora.

Continuava trepando a torto e a direito, mas agora muito mais discreta, escolhia a dedo com quem queria transar, parou de dar shows de putaria em público, e não admitia falta de respeito nem com ela nem comigo.

Preferia sair com caras mais velhos, algumas vezes eu ia junto, outras ela filmava, mas eu gostava mesmo era de ouvir ela contando depois, enquanto transávamos, mesmo que eu tenha estado junto e tenha assistido.

Paul acompanhou todo o processo, curtiu a mudança dela e a forma como conduzimos a nossa relação, lógico, se tornou parceiro frequente na nossa cama, eu adorava ver minha ninfetinha espetada na vara daquele grandalhão.

Já fazia dois anos que estávamos namorando, eu estava trabalhando com TI, tinha um bom emprego, com ótimo salário.

Apresentei ela para meus colegas do trabalho.

Ela escolheu um com queria transar, pediu para eu convidá-lo para um jantar, só nos três.

Seduziu o cara e transou com ele na minha frente, isso rolou com outros três colegas do meu trabalho.

As vezes preferia ir só com o cara para um motel, sempre com meu conhecimento, e me contava tudo depois.

No ano seguinte ela fez 18 anos, comprei alianças de noivado, convidei Paul para jantar conosco num restaurante bacana, fiz o pedido de casamento e convidamos Paul para ser nosso padrinho.

Ele ficou entusiasmado fomos os três comemorar num motel e transamos noite toda.

Eliza passou para engenharia, na mesma faculdade que o Paul.

Sendo uma das únicas mulheres da turma, a mais bonita e gostosa, Eliza levava várias cantadas, mas evitava ficar com alguém da sua turma.

Mesmo assim, transou com dois professores da faculdade, e algumas vezes pedia para o Paul convidar algum amigo das turmas mais avançadas, que ela mesmo selecionava, e ia para um motel com os dois.

Um dia estávamos num motel com Paul, depois de uma DP sensacional estávamos os três deitados na cama, Eliza com a cabeça apoiada no meu peito e Paul acariciando sua bunda do outro lado.

Começamos a relembrar o início do nosso namoro, falei que desde o primeiro dia que a vi, fiquei apaixonado, mas que Paul contando as sacanagens que fazia com ela me fez ficar obcecado.

Lembrei do dia que vi ela saindo com Paul e o amigo do basquete, que vi os dois pegando-a no estacionamento, e no dia seguinte ele contou que quase não deram conta dela, que ela deixou os dois arriados.

Naquele dia tive certeza de que queria estar ao lado dela para sempre, vendo-a se fartar e acabar com os machos.

Sempre gostei de ver ela com o grandalhão do Paul, e a cena dela no meio dos dois grandalhões nunca saiu da minha cabeça, embora eu não tenha visto de verdade.

Paul riu e falou que aquela vez fui muito intenso mesmo, e se naquela noite tive mais um ou dois amigos do time junto, ela daria conta com certeza.

Caímos na gargalhada.

Ele confessou que antes de ela entrar para a faculdade, ele e aquele amigo, Mark, haviam comentado sobre aquela noite com os outros caras do time, que depois nos viram várias vezes nos jogos deles, e todos sempre quiseram pegar ela também.

Eliza olhou para ele surpresa, e disse que nunca percebeu nem algum olhar malicioso.

Paul respondeu que a rapaziada era ponta firme, discretos, e falou que a hora que nós quiséssemos podia chamar qualquer um do time, com certeza o eleito ia adorar transar com ela junto conosco.

O comentário de que ela teria dado conta de mais alguns amigos do time me impactou, e a ideia de vê-la no meio daqueles grandalhões me encheu a cabeça.

Olhei para ele, sorrindo e depois para Eliza, e com a cara mais safada que consegui fazer falei que por mim podia chamar o time todo.

Eliza arregalou os olhos, se sentou rindo e me deu um soco, falou que adorava transar com dois, mas com cinco ao mesmo tempo era outra história.

Paul, já de pau duro, se sentou também e falou que na verdade eram seis, tinha o técnico que também era massagista, preparador físico, e embora mais velhos, as vezes entrava no jogo como reserva.

Eliza ficou pensativa, vi os bicos dos peitos endurecerem, sinal claro que tinha se excitado com a ideia, depois de alguns segundos me olhou com cara de sapeca e disse que naquele time eram todos gostosinhos, aliás, gostosões cheios de disposição, mas que não teria coragem de encarar o time todo de uma vez.

Me perguntou se eu queria mesmo vê-la no meio de seis machos enormes, ponderou que eles iam acabar com minha noivinha, minha futura esposa.

Respondi que ela sabia que sempre a imaginei como a estrela dos filmes pornô que eu assistia, já tinha visto ela fazer quase de tudo, mas não um gang-bang.

Que eu ficava maluco imaginando-a no meio daquele monte de grandalhões, fodendo, fazendo DP nela, enquanto ela chupa uma terceira pica ao mesmo tempo, todos se revezando nos buracos dela até deixá-la arregaçada. Quem sabe até consiga meter dois paus juntos no mesmo buraco, e depois se ainda tiverem forças, botá-la de joelhos e todos gozarem em cima dela, num verdadeiro banho de porra.

Enquanto eu falava Eliza veio engatinhando para cima de mim, montou e foi se empalando no meu pau.

Quando já estava todo dentro, deitou-se no meu peito abriu as nádegas com as mãos olhando para o Paul que não perdeu tempo, pegou um creme na mesinha do lado passou no cuzinho dela e meteu com vontade, numa nunca DP.

Quando estávamos nos recuperando, depois de gozarmos, ela disse que adorava meter com dois ao mesmo tempo, mas achava que não teria coragem de encarar seis de uma vez.

Me conformei e deixei pra lá.

No final do mês, o time foi jogar uma partida na cidade vizinha, nós fomos assistir, acho que éramos os únicos torcedores do time dele.

Eliza estava usando um agasalho de moletom grande, com as iniciais da faculdade, como um minivestido.

O jogo estava duro, nenhum dos dois times conseguia abrir mais de dois pontos de vantagem.

Quase no fim do jogo Eliza me olhando com aquela cara de safada, tirou o agasalho e pediu para eu segurar.

Ela estava gostosa demais, de tênis e meia soquete rosa, um mico shortinho de lycra preto as laterais da calcinha vermelha, aparecendo por cima do cós baixo, e uma camiseta de malha branca com emblema da faculdade cortada pouco abaixo dos seios, como sempre sem sutiã, quando pulava ou levantava os braços, a base dos seios aparecia por baixo da barra da camiseta.

No último segundo Paul acertou uma cesta de três pontos, ganharam o jogo por um ponto.

Pulamos e gritamos muito, os peitinhos dela sacudindo e aparecendo até os mamilos pela parte de baixo da camiseta.

Entramos na quadra e ficamos um tempo comentando e comemorando junto com os meninos, ela fez questão de abraçar, se esfregar e beijar cada um deles, no rosto, mas no cantinho da boca.

Com a decepção da derrota, a torcida adversária abandonou o ginásio rapidamente.

Os meninos foram se encaminhando para o vestiário, eu e Eliza acompanhando entre deles.

Fiquei um pouco para trás vendo Eliza no meio daqueles grandalhões, dois deles já tinha comido ela, e ou outros quatro morriam de vontade de comer.

Os meninos entraram no vestiário, ela parou na porta me olhando com aquela cara de puta, perguntou se eu queria mesmo vê-la com todos eles juntos, e me desafiando soltou um “olha que eu vou heim”

Os bicos dos seios quase furando a camiseta.

Abracei ela, apertei a bunda, beijei a boca, disse que ela era muito puta mesmo, e perguntei se ia dar conta dos seis.

Ela deu uma gargalhada disse que o Paul e o Mark quase pediram arrego naquela vez, eles mesmo disseram que se tivesse mais dois ela daria conta, tinha curiosidade de fazer um gangbang, mas ainda não tinha tido coragem, porém, comigo atiçando, ficou com vontade, se eu quisesse mesmo ela ia encarar.

Respondi que a boceta e o cu eram dela, e ela que ia ficar toda arrombada.

Ela se esfregou em mim e disse que a boceta, o cu, e todo o resto dela eram meus, eu que ia meter nela toda arrombada, perguntou se eu ia gostar e se ia cuidar dela depois, passar pomadinha.

Empurrei ela para dentro do vestiário, Mark já estava debaixo do chuveiro exibindo uma ferramenta de responsabilidade, Paul tinha acabado de ficar pelado, os outros ainda de cueca.

Todos ficaram olhando surpresos com nossa invasão, tirei a blusinha dela, balancei e apertei os peitinhos, e gritei que eles mereciam um prêmio pela vitória.

Abaixei e puxei o shortinho e a calcinha juntos, deixando-a só de tênis e meia soquete rosa.

Paul e Mark já partiram para cima dela, um de cada lado chupando os peitos e passando a mão pelo corpo todo dela.

Os outros rapidamente se despiram formando uma roda em volta, todos querendo trocar aquele corpinho delicioso.

Ela se abaixou e começou a chupar e punhetar aqueles paus.

Os dois mais novos tinham paus como a grande maioria, nada fora do comum, o técnico tinha o pau menor de todos, inclusive menor que o meu, mas não fazia vergonha, Paul eu já sabia que era bem-dotado, mas Mark e um outro negão tinham paus realmente grandes e o do negão além de grande era muito grosso.

Não demorou e um dos novinhos deu sinais que ia gozar.

Eliza intensificou a chupada nele, que gozou na boquinha dela aos berros.

Um segurança apareceu para ver o que estava acontecendo, viu aquela cena, minha ninfetinha ajoelhada no meio daqueles grandalhões, todos pelados e ela com a boca cheia de porra.

O segurança perguntou que sacanagem era aquela.

Levamos um susto, todos se afastaram já se vestindo.

Eliza continuou ajoelhada olhando para o segurança, e parecendo frustrada.

O segurança se colocou entre ela e os meninos, olhou em volta contando quantos caras tinham ali.

Disse que podiam ser presos por corrupção de menores

Eliza, disse que tinha 18 anos, e me chamando de amor pediu para eu pegar sua identidade.

Só então o segurança me viu atrás dele, um pouco afastado, o único vestido além dele.

Me olhou de cima a baixo, viu nossas alianças, perguntou se tínhamos sido forçados a estar ali.

Balancei negativamente a cabeça.

Ele deu um sorriso irônico, fez o sinal de chifres com os dedos, e perguntou se eu queria mesmo ver minha noivinha pequenininha dando para seis brutamontes.

Balancei positivamente a cabeça.

Eliza sorriu com a conivência implícita do segurança, estendeu a mão para a calça dele, e enquanto soltava o cinto e abria a calça, disse que sete era um número melhor, puxou o pau já duro para fora e botou na boca.

O segurança falou que ela era muito vagabunda, mas elogiou a boquinha gulosa.

Enquanto ela chupava, ele roçava o cassetete pelos bicos dos peitos dela, foi descendo até a boceta, encharcada.

Ela botou um pé em cima do banco, se abrindo toda, se oferecendo para ele.

Ele vendo a boceta laceada pelo uso intenso disse que não botava pau dele ali nem que a vaca tossisse.

Disse que ela já estava tão arrombada que tinha certeza de que o Chico Doce entrava sem dificuldade, indicando o cassetete, e forçando na bocetinha dela.

Chico Doce era como ele chamava o cassetete, um bastão de madeira pintado de preto, com uns 80 cm de comprimento e tão grosso quanto uma lata de cerveja e a ponta arredondada.

Enquanto falava, deslizava o bastão na boceta dela.

Ela foi se deitando e abrindo as pernas com cara de tesão e pidona.

Ela a chamado de puta, perguntou se ela não estava satisfeita com aquelas seis pirocas pronta para arrombar ela, se queria que o chico a arrebentasse.

Ela parecendo transtornada de tesão, abria os grandes lábios, e puxava o bastão tentando enfiar na boceta.

O segurança com olhar sádico mandou ela pedir para ser arregaçada pelo Chico doce.

Todos nós tínhamos nos aproximado curiosos formando um círculo em volta deles.

Só se ouvia a respiração ofegante e ansiosa dela, e as palavras do segurança chamando ela de puta, ordenando ela a pedir para o Chico Doce arregaçar ela, ou então se levantar e ir embora com os machos dela logo de uma vez.

Ela olhou para mim, buscando minha aprovação, e eu acenei que sim com a cabeça.

Ela abriu um sorriso de puta, e pediu para ele enfiar o Chico Doce na boceta dela, e arregaçá-la de uma vez.

O segurança deu uma risada alta, disse que mulher quando gosta de pau grosso não tem limite, e se ela novinha já estava daquele jeito, imaginava o que faria depois de velha.

Enquanto falava ia movimentando e forçando com todo cuidado o bastão para dentro da Eliza, o que foi uma surpresa para mim, pois pelas suas palavras, imaginei que teria uma ação mais violenta.

O bastão foi ganhando espaço, empurrando e distendendo os lábios da boceta da Eliza.

No fundo eu não acreditava que ela fosse conseguir engolir aquela tora, mas abismados, vimos o bastão começar a afundar para dentro dela.

O segurança enfiava e tirava lentamente, afundando cada vez mais.

Por uns cinco minutos ele ficou nesse processo, não tenho com precisar, mas acho que mais de 1/3 do bastão entrou dentro dela.

Eliza dava uns gemidos baixos e prolongados.

O segurança passou a meter e tirar mais rápido, porém não tão fundo.

Ela girava a cabeça de um lado para o outro e rugia tremendo as pernas, numa gozada estonteante.

Os rapazes excitados com a cena botaram os paus para fora e gozaram em cima dela.

O segurança foi puxando o cilindro de madeira de dentro dela, quanto tirou o buraco que ficou era assustador.

Xingando-a de tudo que é nome, disse que estava devidamente arrombada e arregaçada.

E olhando para mim, me chamando de corno duma figa, perguntou se era aquilo que eu queria ver, minha noivinha usada, arrombada, arregaçada, e toda gozada.

Mandou a gente aproveitar mesmo a juventude, enquanto os tecidos são novinhos e voltam fáceis para o lugar, falou para imaginar se não voltasse, eu enfiar meu pau naquela caverna e ela nem me sentir mais.

Novamente me chamado de corno mandou eu pegar da minha puta e sumir dali, se em dez minutos nós e todos os machos dela não tivéssemos desaparecido ele ia mandar nos prender, se virou e foi embora.

Eliza estava grogue, quase desmaiada.

Paul falou que ia dar um banho nela, a pegou no colo e levou para baixo do chuveiro, a lavou e enxugou com todo carinho.

Os outros se vestiram, afinal ninguém queria ser preso.

Ela estava revigorada, mas disse que ficou frustrada por eu não ter visto ela num gang-bang.

O técnico sugeriu continuar na chácara que usavam para concentração, podiam ficar lá o resto do fim de semana, Mark pediu para ela ir com eles na van.

Ela abriu um sorriso, me olhou aguardando minha resposta, mas já sabendo que eu ia concordar.

Dei ok e falei que eu ia seguir com nosso carro atrás, entreguei o moletom para ela, O short e calcinha tinha sumido, a camiseta pisoteada no chão sujo e molhado.

Ela vestiu o moletom por cima do corpo nu, os outros já estavam vestidos, ela me deu um beijo e saiu junto com os meninos em direção ao estacionamento.

Ela parou na porta da van me olhando com cara de safada, tirou o moletom, jogou para mim e entrou pelada na van.

Passamos o fim de semana no sítio, Eliza ficou o tempo todo pelada.

Sem a urgência de todos querem meter ao mesmo tempo, assisti os seis se revezarem metendo na minha ninfetinha, ora no cu, ora na boceta, ora dois juntos, metiam até gozar dentro dela, ela descansava uma pouco, se lavava, e logo choramingava pedindo mais.

No fim da tarde de domingo falei que queria meter nela gozada por todos os seis.

Eles atenderam meu pedido, nem se importaram de meter nela já gozada pelos outro, no fim ainda se reuniram e gozaram todos em cima dela.

Adorei ver minha ninfeta banhada de pra por dentro e por fora.

Enquanto eu abraçava e beijava Eliza, eles se arrumaram e foram embora, Paul ficou para fechar o sítio.

Dei um banho de língua na Eliza.

Limpei toda a porra que gozaram em cima dela com a língua.

Beijei a boceta alagada de porra, lambi e chupei um pouco, pois queria comer ela gozada, meu pau literalmente nadava dentro dela, nos dois riamos de satisfação.

Paul assistia rindo da nossa satisfação.

Gozei dentro dela, pedi para ela sentar no meu rosto e deixar a porra escorrer na minha boca.

Enquanto eu chupava a boceta dela, ela quis chupar o Paul.

Ele se sentou na cama ao nosso lado e deu o pau para ela chupar.

Com jeitinho ela foi se virando, e botou a boceta na boca dele, ainda tinha muita porra dos amigos dele dentro dela.

Ele me olhou rindo deitou ela de costas na cama e caiu de boca também, dividindo comigo a porra dos amigos acumulada dentro dela.

Alguns meses depois Paul começou a namorar uma menina quase tão puta quanto Eliza, a primeira vez que saímos os quatro juntos, as duas se pegaram com uma volúpia que quase nos deixaram na mão, mas acabamos conseguindo fazer DP nas duas.

Dias antes do nosso casamento, a namorada do Paul organizou uma suruba com o time de basquete e mais tres ex-namorados dela, e nos dois só tivemos permissão para assistir e chupá-las depois de terem as bocetas injetadas de porra.

Tanto eu quanto ele amamos nossa despedida de solteiro, e Paul já disse que na dele quer ver as duas trabalhando uma noite inteira num puteiro.

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Comentários

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O lado bom é que esse cara assume pra todos o que gosta, não fica escondido no armário.

Liberal assim tem todo meu respeito.

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Como disse num comentário anterior, Beto, segura: essa é pra casar e passar o resto da vida. Não é só putinha ao extremo, mas pela descrição tem peitinhos pequenos, então: P E R F E I T A !

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O Jonas casou com ela.

O Paul amante frequente, foi contaminado e gostou de ser corno e chupar boceta gozada.

Eliza amadureceu, ficou mais discreta, mas nao menos puta, para alegria do Jonas.

Os dois ainda vivem juntos, contando com a participacao do Paul em muitas putarias.

mas isso é so um conto, fruto da minha fantasia.

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