Ménage com o Sogro

Um conto erótico de Slut
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 02/12/2023 09:58:56

Eu estou casado há 5 anos e tenho uma esposa muito linda. Gravamos algumas noites de sexo e, por vezes, nas nossas fantasias, imaginávamos mais um parceiro masculino connosco mas, talvez pela dificuldade de arranjar alguém adequado, nunca levámos esta fantasia avante. Um Domingo à tarde estávamos a ver e a comentar uma das nossas gravações onde simulávamos que Linda era comida por um vendedor casual, acariciando-nos mutuamente, já despidos, com a tesão ao rubro, quando a campainha da porta tocou. Com a pressa, apenas desligámos o televisor, vestimos o robe e compusemo-nos rapidamente para atender a porta. Era o seu pai trazendo algumas compras que a sogra tinha enviado para nós. Linda deu uma desculpa e retirou-se para se ir refrescar. Meu sogro sentou-se no sofá e eu fui à cozinha buscar cerveja. De repente, ouço gemidos da minha mulher: o meu sogro tinha ligado a televisão e via, estupefacto, a gravação onde a filha que gemia numa das nossas fantasias.

• Desculpa, estava apenas a ligar o televisor – disse-me o meu sogro.

• Não há problema, nós estávamos a ver a nossa gravação e esquecemos de desligar o vídeo.

• Vocês gostam de apimentar a vossa relação. – observou ele rindo.

• Sim, temos as nossas fantasias que nos ajudam muito na cama. – confirmei.

Continuámos a conversa e o meu sogro não tirava os olhos da TV de forma que, quando a Linda regressou à sala, ainda não se tinha desligado o aparelho. Ela ficou vermelha e desligou o aparelho, desculpando-se.

• Desculpa, pai, mas estávamos a ver quando chegaste – suspirou ela.

• Posso… posso continuar a ver? – perguntou-lhe ele, de repente, manifestamente excitado.

• Pode… Pode sim, pai… – gaguejou ela, olhando para mim.

Agarrei no comando e liguei novamente o vídeo enquanto nos sentávamos no sofá. Na TV, Linda cavalgava-me com intensidade fazendo de conta que eu era um vendedor que engatara no momento. O meu sogro olhava com satisfação. Tentava disfarçar mas notava-se o seu pau duro. Comecei a pensar se não seria a nossa possibilidade de concretizar uma das nossas fantasias. Linda estava sentada entre nós e resolvi provocar apertando-a contra ele, de forma que ficou quase sentada no colo do pai, muito vermelha. Quando terminou, o meu sogro levantou-se e comentou:

• Vocês têm um sexo muito bom. Vou ver se sua mãe me acalma um pouco.

• Uma das nossas fantasias era ter outro homem para a Linda. Fique connosco… – arrisquei eu.

Ele olhou para a filha, Linda olhou para mim e sorri-lhe. Então ela timidamente, acenou que sim. Entrámos no quarto e tirámos a pouca roupa que trazíamos, enquanto meu sogro se despia, e pude verificar que tinha um pau bem mais grosso que o meu. Aos poucos Linda foi perdendo a timidez e já tentava abocanhar o monstruoso pau do pai. Ver a minha mulher a lamber o pau ao pai excitava-me deveras. Comecei a chupá-la.

Em seguida, ela fez o pai deitar-se e montou em cima dele.

• Ai, pai! Que coisa tão grossa. A mãe é uma sortuda! – disse ela.

Apesar de estar bem molhada, custou-lhe bastante a entrar mas ela não desistiu até conseguir introduzi-lo totalmente na sua xana apertada. Entretanto eu acariciava-a e dentro de pouco ela já cavalgava o pai com força e chamou-me para um broche delicioso. Meu sogro elogiava-a muito pela sua mestria. Passado um tempo ela fez-me deitar e fez o mesmo comigo, cavalgando-me facilmente com a sua xana recentemente alargada. O meu sogro veio por trás dela e fê-la deitar sobre mim.

• Não pai, eu nunca fiz aí! – disse ela.

Mas eu acenei que sim para ele e segurei-a forte junto a mim.

• Deixa, Linda. Vais ter os dois juntos. - disse-lhe.

• Não! Não! Vai doer muito! – disse ela.

• Respira fundo e descontrai, querida. – respondeu-lhe o pai.

Forçou a entrada, enquanto eu a segurava para que não fugisse e lhe abria as nádegas para facilitar a penetração. Ainda era melhor que a nossa fantasia. Estava muito custoso de entrar e Linda gemia e chorava enquanto o pai tentava arrombar o seu cú. De repente, com um golpe, entrou totalmente, rasgando-lhe as pregas.

• Ai! Não! Está a doer muito! Não consigo! Tira! Estás a rasgar-me! – gritou ela.

• Aguenta, filha! Descontrai! A tua mãe também aguenta com tudo – riu ele.

Começou a enrabá-la com força. Aos poucos o choro e os gritos de Linda transformaram-se em gemidos e passados uns minutos, apesar de ainda se queixar, já gozava com a nossa dupla penetração. Eu não aguentei mais e explodi, ficando quieto debaixo deles. O pai sabia aguentar e esteve perto de 40m dentro dela até que explodiu.

Linda correu para o banheiro com o cú a sangrar e voltou com um andar esquisito. Deitou-se entre nós e beijou o pai demoradamente, depois beijou-me e agradeceu. Depois disto, já nos encontrámos várias vezes e, agora, podemos gravar com mais pormenor os nossos encontros. Linda gosta de ver como o pai lhe arromba o rabo, apesar de chorar com dores sempre que o faz e agora andamos a tentar incluir também a sua mãe.

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