Luana e eu, convite para a casa misteriosa - parte 10

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 15/12/2023 21:23:21
Última revisão: 18/02/2024 12:55:18

Caros leitores, para apreciar este conto em sua totalidade, é recomendado ler todos os anteriores, pois cada um é uma continuação de eventos passados. valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!

[...]

O relógio já marcava 20:30, e as luzes suaves do salão criavam um clima envolvente. Eu esperava ansiosamente pelo retorno de Luana, que estava se arrumando com a ajuda de uma amiga do anfitrião. Quando nos encontramos novamente, nossos olhares trocaram uma comunicação intensa, dizendo mais do que qualquer palavra.

A noite tinha mudado, estávamos em um clima mais descontraído. A música suave preenchia o ar, refletindo nossos desejos enquanto dançávamos pelo salão. Luana e eu éramos uma harmonia sensual, dançando uma coreografia silenciosa compreendida apenas por nós.

Nos aproximamos de um casal encantador do Rio Grande do Sul. Sorrisos calorosos, conversas descontraídas com risadas e olhares sugestivos. O sotaque sulista se misturava ao clima já carregado de tensão erótica.

O salão estava cheio, e uma mesa repleta de petiscos nos tentava. Aproveitamos para nos alimentar e recarregar as energias. As bebidas tinham um toque especial, cada gole aumentava nossa animação.

O tempo passava enquanto explorávamos os sabores exóticos da mesa. Entre risos e sussurros, compartilhávamos mordidas provocativas, explorando os limites da sedução culinária.

O salão pulsava com uma energia sensual, como se cada risada e toque criassem um magnetismo entre nós e o casal sulista. Os olhares trocados aumentavam a tensão, criando uma trama de desejos entrelaçados. No entanto, apesar do interesse de Luana no casal, sua atenção estava dividida, procurando algo entre os convidados. Eu já sabia quem era.

Apesar de tentar evitar o reencontro com o tal rapaz, sabia que seria impossível por muito tempo. Tentei desviar a atenção de Luana para o casal, mas ela já sabia o que queria. Com um sorriso amigável, se despediu do casal e me conduziu em direção ao rapaz que procurava.

Ao nos aproximarmos, notei que ele estava acompanhado pela mesma garota que havia se ajoelhado em minhas pernas e feito um oral. Isso me animou, pois percebi que enquanto ele estava com Luana, a esposa dele estava se divertindo comigo com a ajuda de outra mulher que ainda não havia visto no salão. Nos aproximamos, a esposa dele ao me ver, gesticulou com a sobrancelha apontando para o marido. Rapidamente entendi o recado. Ele, ao ver minha esposa deu um belo sorriso, pegou em sua mão e a beijou, dizendo: "É um prazer revê-la." Em seguida, estendeu a mão para cumprimentar-me e falou: "Desculpe-me pela ousadia naquele momento, não imaginava que era sua esposa. Me chamo Diego, e essa é minha esposa Raquel. Acho que vocês já se conhecem. Dei um leve sorriso tímido, apertei sua mão e virei para Raquel e a cumprimentei com um beijo no rosto bem próximo à boca. Em seguida, apresentei Luana aos dois. De mim para ele, exalava um leve sentimento de conflito, uma mistura de ciúmes e raiva. Por outro lado, me contentava saber que eu havia ficado com a mulher dele, embora, não tenha sido tão intenso como foi com ele e a Luana. Mas em meus pensamentos, o desejo de uma nova oportunidade com ela, me corroia.

Diferente de Raquel, Luana, similar a uma jovem adolescente imatura, fazia de todo modo para chamar a atenção de Diego, o que estava incomodando a mim e a Raquel. O clima estava aos poucos ficando tenso, e meu inconsciente implorava para que eu a conduzisse para longe dali, embora, tentado algumas vezes a sair dali, a curiosidade de Luana quanto a ele era muito grande e isso era uma barreira bastante grande.

Em meio à conversa, descobrimos que eram de Minas Gerais. Ele engenheiro e ela professora de dança. Assim como nós, haviam recebido o convite da mesma forma.

A atmosfera naquele salão continuava carregada, com Luana se esforçando para atrair a atenção de Diego, enquanto eu tentava manter a compostura diante da situação delicada. Os diálogos fluíam, mas a tensão entre nós era palpável.

Diego e Raquel, apesar da simpatia, pareciam perceber o jogo de interesses entre Luana e seu marido. A cada palavra trocada, a dança invisível de olhares revelava desejos ocultos e histórias não contadas.

A noite avançava, e a música continuava sua melodia sensual. Entre risos forçados e sorrisos constrangidos, a conexão entre nós quatro parecia um quebra-cabeça complicado e intrigante.

As bebidas fluíam, e a confusão de emoções crescia. Luana, em sua busca por atenção, provocava Diego com comentários sugestivos, enquanto eu tentava desviar a conversa para terrenos mais neutros. A sutil disputa entre nós era evidente, e Raquel observava com um olhar curioso, talvez entendendo a complexidade do momento

Em determinado momento, o sino ressoou, anunciando a próxima etapa do evento. Uma mistura de excitação e nervosismo percorreu meu corpo, mas respirei fundo, lembrando-me das condições que aceitamos para aquela noite.

A segunda etapa prometia ser ainda mais intensa, e os olhares entre Luana, Diego, Raquel e eu se tornavam mais penetrantes. A cada passo, a atmosfera carregada se aprofundava, como se estivéssemos prestes a mergulhar em águas desconhecidas.

O salão se transformou em um cenário de tentação, com cada gesto e palavra carregados de significados ocultos. Entre olhares furtivos e sorrisos insinuantes, avançamos para a próxima fase do evento, sem saber ao certo o que nos aguardava.

O anfitrião novamente separou os homens das mulheres, ordenando que uma das ajudantes as coduzissem para outro salão e nos homem permanececem ali.

O ambiente ficou tenso, mas excitante. Enquanto esperávamos, trocamos olhares cheios de expectativas, conscientes de que a noite estava longe de acabar. Os murmúrios de conversas animadas preenchiam o espaço, e eu me perguntava o que nos aguardava na próxima etapa.

A ajudante guiou as mulheres para longe, e o suspense cresceu. Luana lançou um último olhar provocante na minha direção antes de desaparecer pelo corredor.

Diego e eu trocamos um aceno silencioso, ambos cientes da eletricidade no ar. O salão, agora dominado pelos homens, ganhou um tom de cumplicidade masculina. Conversas descontraídas sobre a vida cotidiana tentavam disfarçar a atmosfera carregada de antecipação.

O anfitrião, com um sorriso malicioso, revelou o próximo passo. Um jogo ousado que desafiaria nossos limites e desvendaria desejos ocultos. O coração acelerou, e eu me perguntei como Luana estava lidando com a situação do outro lado.

Nosso olhos foram vendados e após isso conduzidos a outro espaço.

A medida que eu era conduzido ao novo espaço, as vozes dos outros homens foram silenciando, a ponto de have um leve silêncio. A chegar no local, a venda foi tirada e uma sala quase que vazia havia sido revelada a mim e do outro lado da sala, não tão grande, estava Raquel me aguardando.

Naquele instante, o ar estava carregado de tensão e expectativa. Raquel e eu nos encaramos por um breve momento, conscientes do jogo intrigante em que estávamos prestes a entrar. Sem uma palavra, ela se aproximou com um sorriso sugestivo e com um jeito delicioso de andar.

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Comentários

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So ACHO que o marido deveria aproveita por que a esposa dele vai aproveita com serteza se esta na chuva mesmo com Guarda chuva vai respinga ou ate se molhar....vamos ver onde isso vai parar

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Até aqui não estou entendendo a lógica do convite para essa casa. Quando eu li que eles deveria se comportar como não se conhecessem ,achei que eram policiais investigando o local mas até o momento só tem relatos dos acontecimentos envolvendo o casais convidados e nada é dito sobre os anfitriões,suas motivações,como chegaram até os convidados,qual o objetivo dos anfitriões com essas trocas de casais etc...

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Confesso que dá a maior vontade de dá um spoiler dos acontecimentos e do que de fato é a casa misteriosa. Porém, os acontecimentos só serão entendidos se acompanhar o comportamento do casal e as suas mudanças de concepção em torno dos acontecimentos. Atente-se a narrativa do Jonas e de como é a sua visão da esposa.

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Bom eu não vi nada disso , somente a notei a influência da bebida ,da casa na esposa pois na cena que ela tem sua experiência de sexo , nitidamente ela perde a razão

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Estou achando que Luana não está tendo um pouco de falta de empatia com seu marido e rambem não foi honesta com ele, acho que a cumplicidade desse casal só existe do lado masculino, quanto a Jonas estou achando um cara meio frouxo, e nesse caso o destino será uma mulher vazia e um corno manso, parece que no próximo capítulo Jonas tentará se afirmar como um bom comedor, mas no futuro será apenas um cuckold: espero sinceramente que eu esteja enganado.

Uma estória muito bem escrita por um ótimo escritor, a quem peço desculpas por tentar adivinhar o que será de seus personagens.

Obrigado!

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A Luana esta igual a Lucinha do conto da Nanda do Mark ,quando está com outro homem perde a razão,o marido de Luana fica tão preocupado e tentando adivinhar o que está acontecendo com a esposa que acaba brochado. Esse cara nasceu para ser corno kkk.

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Não vejo semelhança devido os dois ja sabia do que podia acontecer... e sempre assim um se entrega mais a este mundo do que o outro e normal pos isso e ser humano personalidade caratê e forma de amar diferente..

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Justamente aí que esta igualdade do personagem da Nanda e esse . A Lucinha se entregou ao Roger assim como Luana ao Diego e tal foi a entrega da Lucinha que ficou com desejo de mais.Justamente o que a Luana agora esta sentindo e ambos os maridos ficaram como que " impotentes" diante disso.

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Olá Zequinha! De fato, o Jonas está assumindo um papel meio que passivo, nao que ele tivesse o desejo em vê a mulher com outro, mas pelo fato dele ter sido colocado naquela situação por ingenuidade. No relato, ele fala que ele tinha sido o primeiro e unico homem dela e havia muito amor entre ele. No relato dela, ele se revela como uma mulher provando pela primeira vez, um prato diferente do que sempre provou. Uma prato bastante temperado.

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Sim amigo um tempero diferente é sempre bom, mas isso não justifica a mentira dela que foi uma foda simples e nem tinha gozado; quando a Jonas a ingenuidade TALVEZ justifique a primeira transa dela, mas não aceitar a mentira dela e ver ela procurando e provocando o amante pelo salão, a não ser que ele queira ou goste de ser submisso ou cuckold.

Mas uma vez te parabenizo pela boa w bem contada história apesar de eu não gostar desse tema de submissão e mansidão, te agradeço pela resposta ao comentário.

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Essa capítulo não foi legal,achei morno.

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Era preciso contar o que aconteceu após o primeiro evento, mostrar o ciúme que o Jonas estava sentindo, para poder entender o que aconteceu logo depois.

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