Dois bebados, ninguem é de ninguem.....

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 627 palavras
Data: 02/12/2023 08:56:05

Participo de um grupo de amigos, que pelo menos uma vez por mês organizamos um evento a fim de espairecer.

Nos reunimos e acertamos um final de semana prolongado na praia.

Dentre os que foram, darei ênfase a Jota, um cinquentão, moreno, forte, muito sacana.

Descemos em 10 para casa na praia, dividimos as tarefas, eu ficava encarregado da alimentação, Jota era encarregado de repôr suprimentos, principalmente cervejas.

Na tarde daquele primeiro dia, nosso pessoal havia esquematizado uma pescaria em alto mar, sairiam a tarde e retornariam no dia seguinte ao meio-dia.

Como eu sou avesso a navegação, fiquei para preparar o almoço do dia seguinte, como estávamos abastecidos Jota, que também não foi, pois ficou para me ajudar, foi para um pagode que havia num quiosque perto da casa mesmo.

Eu fiquei preparando algumas comidas, já adiantando, já estava escuro, estranhei a demora de Jota, pois esse já havia saído meio bêbado.

Eu também estava bebendo, porém sou mais tranquilo, resolvi ir até o pagode, e encontrei Jota, todo animado, dançando, muito suado, quando me viu, veio até meio cambaleando em minha direção, ali começou o meu tesão por aquele cara.

Jota, simplesmente pegou minha camisa de malha, que estava sobre meu ombro, secou o suor de seu rosto e tórax, colocando a camisa úmida de suor novamente em meu ombro, aquele cheiro entranhou em minhas narinas, macho suado pra mim, é entorpecente.

Consegui convencê-lo a retornar pra casa, lá chegando, ficamos no tira gosto, cervejas e umas pinguinhas, eu ia aproveitando o visual proporcionado por Jota, pois vestia um shorts de futebol, sem nada por baixo, e sem modos, vez e outra dava pra ver aquela piroca morena e também suada; a medida que o papo ia fluindo, induzi ao assunto sexo, entre uma dose e outra de pinga, ia duas cervejas, Jota já estava com a voz enrolada, resolvi que seria melhor uma chuveirada, o safado se desfez do shorts, ficando pelado na minha frente, entrou no chuveirão que havia ali, me pediu para pegar um sabonete pra ele, quando retornei, ele estava simplesmente batendo uma punheta, fiquei observando a desenvoltura excitado tambem, não me fiz de rogado, tirei o shorts e fui entregar o sabonete a ele peladinho tambem, quando ele me viu de pau duro, propôs fazermos uma lutinha de espada, aceitei de pronto, o encostar daquela pica em minha pica, vez ou outra entre minhas coxas, me deixaram louco de tesão, não contive, e com a mão ensaboada, segurei a pica latejante dele, iniciando uma punhetinha suave.....Juca adorou, eu falei que poderia ficar melhor, mas que deveria ser um segredinho nosso, aquela promessa de que nunca contaria pra ninguem, me remeteu ao passado, quando me comiam e diziam que nunca contariam para outros moleques, fiquei de cócoras, e comecei a lamber a pica dura de Juca, chupei muito, ele de, morava a gozar, dizendo que quaria gozar em meu cuzinho, havia um banco de madeira, puxei para próximo do chuveirão, ali fiquei de quatro, pedindo para me ensaboar a bundinha arrebitada, quando Juca viu meu cuzinho liso, comigo entreabrindo as nádegas, oferecendo, totalmente lubrificado pelos dedos ágeis daquele macho tesudo, encostou a pica tesa e ensaboada, que deslizou por completo pra dentro de mim, pedi para me fuder, clamei para me enterrar tudo, a pica ia e voltava freneticamente, socando até travar com tudo dentro numa estocada mais profunda, me enchendo de leitinho e me fazendo gozar como ninguem. Naquela noite quase nao dormimos, tirei o atraso que estava de pica, e Juca o, atraso de cuzinho, metemos muito sem pudores, sem ninguem para atrapalhar. Estou acreditando até hoje que ele não tenha comentado com ninguem, já fazem 6 meses que não nos vemos, ele esta a trabalho no Recife.

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