Melissa e minha total cornificação - o destino

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 13/12/2023 20:23:49

E lá estava eu, gozando sem qualquer toque, em um orgasmo arruinado, leitando minha própria barriga, sob o olhar de dó da minha esposa. Ela me abraça com carinho, como uma mamãe abraça a criancinha assustada.

- Melissa, é real essa história? Tem alguém te xavecando? Você está querendo?

- Querido, eu já te disse, eu sou muito xavecada. É normal, infelizmente, normal na minha profissão, alguns engraçadinhos.

- Mas você disse ter alguém com possibilidade de tornar real.

Ela se levanta e vai pegar papel para me limpar e não diz nada.

- Melissa.

- Querido, eu não vou te trair ok? É claro que algumas cantadas são gostosas de ouvir e só isso.

- Mas quem é esse cara em específico.

Ela me limpando, só deu um sorrisinho – Amor, vamos dormir, ok? Não quero mais falar disso. Eu te amo.

Essa sensação de saber e não saber, do escondido e não revelado, mas só um pouquinho, é angustiante. Ela não fez isso por maldade, mas, também deveria estar confusa. Administrar desejos, sentimentos, sonhos, com o tesão, não é nada fácil. Sobretudo para ela.

Uma menina que nasceu com problemas na família, conseguiu se formar em administração, fala três idiomas, tudo isso sem ajuda do pai ou da mãe. Casou-se cedo com o namorado, conseguiu se tornar comissária de bordo, e uma das melhores. Fez um alto salário, teve uma filha linda, maravilhosa. Suportou o quanto pode um relacionamento abusivo a machista. Ela é uma guerreira.

Uma mulher muito sexual e sensual. Pernas absurdamente incríveis que ela faz questão de mostrar o tempo todo – shortinhos, vestidos, mas principalmente minissaia. Como fica bem nela uma minissaia.

Eu gostaria que todos soubessem o poder que ela tem nas pernas. Elas são naturalmente malhadas, definidinhas, grossas e longas ao mesmo tempo. Ela é alta, 1,75, cabelos pretos lisos. O silicone veio depois do divórcio, e com o dinheiro do babaca do Bruno. Hoje ela tem a barriga tanquinho, na época não era assim, mas já era fina, divina. Sua pele é sedosa e cremosa. Ela amo usar cremes, e está sempre macia e cheirosa.

Ela consegue se separar e se vê sozinha com a filha pequena, quando eu apareço como um salvador. Não pense que ela está comigo por interesse que não está. Nessa época inclusive ela ganhava mais que eu, e demorou anos com meu escritório para eu ganhar mais que ela. Mas eu era o cara que dei o que ela nunca teve, nem do pai: carinho, amor, cuidado, respeito.

Acontece que a mulher que quer ser amada e cuidada, é a mesma que quer ser macetada com força e sem respeito. E ela estava nesse conflito.

Os dias passam tranquilamente, com ela saindo para trabalhar, eu de casa, cuidando da Sarah – que é filha dela com o Bruno.

De uma viagem para Fortaleza, viagem que ela fazia sempre, ela voltou muito excitada. Assim que chegou já me puxou para o quarto, e selvagem, tentou me montar. Meu humilde pau, embora duro, não iria ser páreo para um vulcão daqueles.

Ela monta em mim e atola, e tenta cavalgar ao máximo, mas me causa desconforto eu peço para ela ir mais devagar. Ela desponta, se deita na cama, e pega no meu cabelo me conduzindo com força até a buceta dela.

- Então mete a boca, vai, faz direitinho. Isso, isso – ela clamava.

Era nítido que ela queria pressão, força, macetada. Ela queria cavalgar, ela queria meter, foder, e eu só poderia usar minha língua.

De onde veio tanto fogo, ela teria me traído? O que aconteceu?

Eu dava o meu melhor na buceta dela, no meio daquelas pernas mágicas, com a linga, lábios e até com a cara. Mas não é o bastante. Ela me puxa e se levanta e diz aflita – deita, deita deita – e monta da minha cara, e começa a me cavalgar no rosto. Eu só coloco minhas mãos naquela quadríceps maravilhoso e sinto ele contrair, com a bunda indo para a frente e para trás.

Seu orgasmo está próximo, não como ela merecia mas ele vem. Ela com a agonia pré gozo, arfando, gemendo, eu sem ver como estava sua expressão, mas imaginando, ela geme mais, e arfa mais e finalmente berra – COMANDANTE....

E GOZA.

Eu recebo todo seu mel, com alguma aflição. Comandante. Então é ele. Ela continua esfregando minha cara, eu tento respirar. Ela cai do lado e continua gozando.

Eu ali olhando para o teto, esperando ela curtir o orgasmo dela.

- Então é ele?

Ela só me olha, não diz nada, mas nem precisaria.

- Já aconteceu?

- Não

- Vai acontecer?

Ela olha para seu corpo perfeito deitado na cama – Eu te amo, você é o melhor homem do mundo.

- E por eu ser o melhor homem do mundo eu tenho que deixar, não é? Não pode ser escondido.

Ela olha meu pauzinho duro, e o toca.

- E você vai deixar, melhor homem do mundo?

Eu aflito, agoniado, sentindo a mão dela iniciar uma punheta.

- Você eu não sei se vai deixar, mas seu amiguinho deixa – ela disse rindo suave, leve, feliz. Como é bom vê-la assim.

Meu pau bomba um pouquinho, eu pergunto o que aconteceu ele ela e o “comandante”.

- Nada, ele só tenta, e ele tenta muito, e ele tenta muito bem, e eu só não fiz nada porque eu te amo muito. Estou sendo hiper sincera.

- Quem é ele?

- Ele se chama Vinicius, e é piloto. Comandante.

- E ele tenta como?

- De todas as formas, por todos os meios, e ele não descansar enquanto não... você sabe.

Ela tinha ainda algum cuidado para não me magoar. Ela é realmente uma mulher incrível.

- Ele tentou hoje?

- Ele tenta há 5 meses. Ele é elegante, safado, sem ser vulgar. Desde que saiu a escala para esse voo ele está me cozinhando. Manda mensagem como quem não quer nada, diz que está ansioso para me ter no avião, que gosta muito de voar comigo. Hoje ele avançou mais, e ele disse baixinho que adoraria pilotar outro tipo de avião. E me olhou. Me secou. O voo todo pensei nele. Quando chegamos lá, ele ficou do meu lado despedindo do povo, o que ele nunca faz, e sempre que podia me elogiava. No voo de volta a mesma coisa, mas ele foi de carona, eu voltei trabalhando, servindo a ele. Ele é mandão, passa muita autoridade, já foi militar. Chegando aqui ele insistiu em me dar uma carona. Eu disse, se meu parido me ver chegando em outro carro, ele fica bravo. Ele respondeu, que primeiro não tinha medo de homem bravo, segundo que não me levaria para casa. Graças a Deus meu Uber chegou, e eu estou aqui.

De toda forma, a punheta se intensifica. Ela coloca a coxa sobre a minha, os seios no meu ombro e olha bem na minha cara, com amor, mas com firmeza. Começo a gemer, mas meu gozo não vem, não vem, apesar do tesão e do pau muito duro.

Não falávamos mais nada, apenas nos olhávamos, e notei que a mão dela cansou. Eu pego então meu pau e me punheto sozinho. Ela me beija o rosto com carinho. Eu peço – amor, repete – ela me olha sem saber.

- Quem é ele?

- Ele é o Comandante.

Eu me acabando e gemendo alto, olhando para aquele corpo perfeito, sentindo aquela pele macia e quente. Ela repetindo, suavemente no meu ouvido, como um sussurro. “ comandante, comandante”. Estava feito. Passei o recibo em forma de porra que espirrou quase que na minha própria cara. Gozei gritando, olhando para ela.

Eu me olho todo gozado e me sinto um adolescente punheteiro. Ela me olha toda gozado e vê o melhor homem do mundo, mas um fracasso sexual. Bom, ninguém tem tudo. A não ser ela. Ela merece ter tudo, e ela vai ter tudo.

- E como vai ser agora?

- Amor, eu não sei. Na hora que estou com ele é difícil segurar. Com tesão eu estou certa que vai acontecer. Depois que gozo eu fico sentindo medo e culpa.

- Bom, evite a ressaca, mantenha-se bêbado.

- Como assim?

- Se você sente tesão quando está com ele, goza, e fica com ele e sente mais tesão. Ai não tem culpa.

Ela ri – sim, faz sentindo – está aliviada que estamos leves, e está tudo bem.

- Mas você toparia mesmo?

- Amor, eu te amo.... – suspira. Nada mais precisaria ser dito. Estava tudo selado.

Assim, nos abraçamos, assim nós dormirmos. Ela em paz, como merece, eu em agonia, como preciso.

Quem quiser fotos da Melissa, eu ficarei feliz em mostrar – todas normais, claro. Quem quiser conversar, esse é meu endereço de e-mail corno.da.melissa@outlook.com.br

Evidente que não vou ficar mostrando minha esposa para qualquer babaca; se souber conversar poderá ser meu amigo, e amiga da Melissa também.

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Comentários

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É mermão...os fins justificam os meios. Mas a dor nem sempre é branda

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Sensacional amigo, muito bem escrito. Por favor, continue a história. E leia os meus contos também. Nota 10!

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Vc é a Melissa são incríveis , eu adoraria conhece-los por email .

Tenho 55 anos , casado a 36 anos , corno desde nosso namoro , moramos na cidade do Rio de Janeiro, minha esposinha tem 50 anos .

Ela sempre foi e é muito submissa a mim é desse jeito sempre consigo o q quero com ela .

Paradelladarlene@gmail.com

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Parabéns pelo relato, quando quiser leia os meus contos e visite o meu blog.

Forte abraço!

Dr. Ménage

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Tens muita sorte. Aproveite. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí.

maximusdom@outlook.com

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Eu achei muito engraçado, Cornificação kkkk Xavecando kkkk é o novo! Mas o texto tem mais indução ao pensamento do corno do que um texto fluido de uma historia e outra coisa, no capítulo dois você ainda fazer introdução ao personagem, exaltando detalhes de Melissa por três paragrafos, o capítulo de introdução serviu para o que?

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Fala que não vai mandar a foto pra qualquer um mais vai deixar ela dar para outros vc e muito corno sem amor próprio

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Otimo conto. 3 estrelas.

Quero fotos dela.

Ed-jorge@hotmail.com

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Muito bom , realmente ansioso para os próximos desdobramentos da sua magnífica esposa eo comandante!

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Continue....

Está bem escrito

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