Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 15 - A "Coleira" na intimidade

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5608 palavras
Data: 11/12/2023 09:37:55

Após preparar mamãe com meu sêmen em todos seus orifícios e em seus seios por baixo da roupa de vinil de mulher-gato, fizemos uma sessão de fotos excitante com fotos sem mostrar o rosto com o celular e mostrando o rosto com o tablet, que sempre ficava seguro guardado naquele quarto subterrâneo.

Em seguida, realizei meu desejo de ter aquela mulher gato em pé contra a parede e quando terminamos, exaustos tomamos um banho e pensei que não faríamos mais nada, mas quando vi mamãe dormindo nua e de bruços decidi realizar seu pedido de a usar como uma boneca sexual quando ela não tivesse mais forças para reagir e usei seu corpo entorpecido pela última vez naquela noite.

COMPRANDO A COLEIRA

Quando acordei, pensei que em sua exaustão mamãe ainda estaria dormindo ao meu lado, mas ela não estava. Faltava pouco para as 10 horas e eu tinha dormido aproximadamente 13 horas. Me levantei e fiz minha higiene ali mesmo naquele banheiro. Quando acabei, peguei minha roupa do dia anterior e fui para meu antigo quarto e coloquei uma bermuda e uma camiseta, querendo ir a encontrar depressa pois eu estava preocupado que mamãe pudesse estar chateada por eu ter exagerado. Porém, antes não pude deixar de fazer algo que até sonhei. Abri o celular e a galeria e comecei a ver suas fotos para decidir qual ficaria na tela.

Como imaginei era impossível escolher uma única melhor porque ela estava super gostosa em cada ângulo que a fotografei. Quando chegou sua primeira foto deitada, decidi voltar para trás ou eu levaria muito tempo admirando cada uma delas e foquei naquelas em que ela estava em pé, de costas e sem mostrar o rosto e escolhi uma. Decidi que a cada semana eu trocaria para usar todas aquelas fotos.

Configurando a tela com a foto, fechei o celular e fui em busca de mamãe. Não quis fazer aquela escolha de foto junto com ela ou poderíamos nos excitar e eu queria a deixar descansar. Quando cheguei na cozinha e a vi preparando algo em seu hobby verde claro que ia até os joelhos recebi um sorriso enorme e parte de minhas preocupações se dissiparam.

– Já acordou? Vem aqui ajudar a mamãe terminar nosso café. Acordei há menos de uma hora, tomei um banho e aqui estou.

Sorri despreocupado e chegando a seu lado abracei sua cintura e dei um beijo em sua bochecha.

– Te amo mãe.

– Também te amo meu amor.

Comecei a ajudar lado a lado na bancada como sempre fazíamos. Eu estava curioso.

– Pensei que você fosse dormir mais. Você estava tão cansada, falei olhando de lado para ela.

– Não estou nem um pingo. Acho que a felicidade que estou sentindo, faz com que eu me recupere mais rápido. Estou me sentindo ótima.

– Bom saber. Você não ficou chateada comigo, pelo que fiz no final, perguntei acanhado.

– Porque eu ficaria chateada? Você atendeu meu pedido e foi divinamente excitante me sentir usada daquele jeito. E se você não percebeu, também gozei, me falou com um sorriso colado na cara.

– Claro que eu percebi, mas me senti passando de seus limites e abusando de você de uma forma ruim.

– E não é isso que sempre peço? Que você passe dos limites e abuse de mim de todas as formas e foi exatamente o que você fez. Nunca gozei tanto me minha vida em tão pouco tempo como ontem.

– Nem eu mãe.

– Então se anime amor. Você foi o dominante perfeito.

– E você a “boa garota” perfeita mãe, falei dando um tapinha leve em seu bumbum.

Seus olhos brilharam. Precisei reagir rápido.

– Não mãe. Desliga o botão. Foi só um comentário. Precisamos alguns dias de amor romântico, falei sorrindo.

Mamãe sorriu.

– Tudo bem amor, mas na hora que você quiser.

– Vamos deixar para fazer algo bem diferente na viagem, se eu conseguir marcar.

– Diferente como?

– Já que ninguém vai nos conhecer, podemos fazer algo arriscado.

– Vou poder usar minha gargantilha, perguntou com brilho nos olhos.

– Se você já tiver comprado, claro que pode, se for como combinamos. E procuramos uma joalheria lá para gravar.

– Vamos à tarde no shopping ver se achamos? Aí você escolhe a que prefere. E tive uma ideia para não ficar trocando. Já vi algumas a venda que um lado é ouro branco e do outro ouro amarelo. Então podemos pedir para fazer cada uma das gravações de cada lado.

Preocupado, fiquei curioso.

– E não tem perigo de girar sozinha e mostrar o que está escondido?

– Não, porque são feitas de pequenas facetas rígidas como uma pulseira de relógio de metal.

– Então você pode mudar sua identidade secreta de um segundo para outro, falei brincando.

– Só o tempo de soltar o fecho e a virar.

– É uma ótima ideia mãe.

– Vou querer “pertenço ao Pietro” do lado do ouro branco, assim vai ficar mais visível. Se não tiver na hora, nós encomendamos e talvez chegue antes da viagem.

– Vamos ao shopping então. Você é minha mãe e não consigo negar nada para você. Só não esqueça que temos uma rodada de visitas em meu avós esse final de semana.

– Eu sei amor. Hoje na mamãe e amanhã em meus queridos sogros.

– Você tem duas sogras mãe. A vovó e você mesma, que é a mãe de seu marido.

Mamãe riu e deu dois tapinhas em meu braço.

– Seu bobo. Com essa sogra não tem como eu brigar.

– Só se você ficar brava consigo mesmo, brinquei tirando mais sorrisos de uma mãe feliz como há muito eu não via.

Nos sentando eu tinha algo sério para falar.

– Falando sério mãe. Nós temos que disfarçar essa felicidade na frente de meus avós. Será que você consegue?

– Te falei que não me importaria se descobrissem sobre nós, mas como temos que manter a vida que temos, vou me esforçar. Qualquer coisa, você dá um cutucão em mim, pediu de forma sincera.

– Eles tem que confirmar que você está totalmente recuperada, mas não podemos exagerar.

– Já vejo todos os dias o papai na Confecção e sempre me contenho e todo mundo lá percebeu que estou melhor e recuperada. Só que as vezes preciso dizer que sinto muito a falta de seu pai. Não fique chateado se me ouvir, disse preocupada.

– Eu nunca faria isso mãe. Se ouvir você falando que sente falta dele vou saber que você se refere ao tempo que viveu com ele. É seu passado. E o meu também, pois sou filho de vocês dois e presenciei a maioria dos momentos felizes que você tiveram.

– Obrigado meu amor. E se eu não sinto tanta falta como deveria nesse momento é porque ele me deu você para que o substituísse e isso não acontecesse. Eu amava seu pai mais do que tudo em minha vida, a não ser o filho que ele me deu.

– Então está resolvido mãe. Não se preocupe em me chatear pois não vai.

Almoçando na casa de meus avós maternos novamente a conversa girou em torno da recuperação de mamãe. Vovó estava exultante de ver que sua filha era praticamente a mesma de antes de meu pai adoecer.

Outra vez eles atribuíram a mim toda essa mudança e pediram para que eu continuasse mantendo mamãe daquele jeito, inocentemente não imaginando o que eu fazia para a manter daquele jeito. Os dois, mas principalmente vovó, tinham ficado extremamente mal vendo sua filha desinteressada de tudo e pensei que se ela soubesse que o motivo de mamãe estar tão feliz era por seu neto estar fazendo sexo com sua filha, mãe dele, se chocaria, mas aceitaria fingindo não saber.

Mais tarde no Shopping, mamãe se excitou em lembrar daquele dia que estivemos lá com ela tendo minha porra em todos seus buraquinhos. Então, para a provocar, cheguei até seu ouvido.

– Impossível que tudo que deixei aí dentro ontem à tarde, já tenha ido embora.

Mamãe me olhou com suas esmeraldas brilhando se agarrando mais em meu braço.

– Não, não foi. Foi isso que te expliquei aquele dia que muitas vezes acontece de sair em público assim, mesmo sem ter planejado. Agora você me deixou mais excitada e me sentindo mais submissa, mas preciso me acostumar com essa situação sem perder o controle todas as vezes.

– Isso mãe. Você só vai perder o controle se eu te mandar perder ou se eu te chamar de minha ....e parei não terminado para ela não se excitar demais.

Mamãe sorriu para mim.

– Vamos mãe. Temos um trabalho a fazer.

Entrando e saindo de cada joalheria, percebemos que é mais fácil ter ideias do que as realizar. Em uma das últimas uma luz de esperança. Havia uma como ela pensava tipo pulseira de relógio em ouro, mas só em catalogo e se encomendássemos demoraria duas semanas e talvez não chegasse antes da viagem.

Era cara, mas mamãe disse que tiraria de suas economias quando a vendedora confirmou que poderia dar um banho de ouro amarelo de um dos lados e a encomendamos. Aproveitando, mamãe perguntou se a joalheria faria uma gravação e ficou sabendo que seria melhor levar a um Ourives, pois seria isso que a loja faria e ficaria mais caro. Eu nunca tinha ouvido a palavra Ourives em minha vida. Nesse caso seria mais difícil achar um na viagem, mas tentaríamos se a gargantilha ficasse pronta.

Outra coisa que aprendi, foi que esse tipo de gargantilha bem justa no pescoço se chama chocker de “afogar”, sendo exatamente o que mamãe tinha imaginado.

Decidi aproveitar o momento e comprar o anel de compromisso de mamãe e aproveitaria gravar o que combinamos também na viagem. Eu tinha uma vontade enorme de comprar um anel para mim que fizesse par como uma aliança, mas seria dar bandeira demais, pois nunca usei nenhum tipo de joia, nem correntinha. Escolhi o anel entre alguns que mamãe tinha gostado, mas não a deixei colocar na hora, pois queria fazer uma entrega romântica em um jantar a dois quando já estivesse gravado “de corpo, alma e sem limites, pertenço a meu amor”.

Compras feitas e mamãe feliz, fomos ao cinema em um dos programas que mais gostávamos de fazer como mãe filho. Procurei na tela da bilheteria dois assentos bem isolados e como não havia quase ninguém na sala, segurei em sua mão e assistimos o filme como namorados comportados fazendo meu coração acelerar de felicidade.

No domingo no almoço em meus avós paternos e mais minha tia, irmã de meu pai, quase uma repetição do almoço com os outros avós, só que nesse caso era vovô o mais falador. Impressionados por ver como mamãe mudou nas últimas semanas, me pediram, ou melhor, mandaram que eu continuasse tomando conta de mamãe pois esse era o desejo de meu pai que devia estar feliz do outro lado nos vendo bem. Mal sabiam o quanto foi desejo de papai que eu tomasse conta de mamãe e a fizesse feliz.

Logo pela manhã na segunda-feira, durante uma aula da faculdade, consegui confirmar a viagem para uma pequena cidade na divisa entre a Argentina e o Chile pouco visitada que tinha o que eu queria. Neve. Seria muito romântico namorar mamãe em um lugar com neve.

Eu queria tentar ter uma vida normal de casal com ela e deixar nossos momentos intensos para quando estivéssemos muito tarados, mas fazíamos amor todos os dias afinal estávamos sendo normais como recém-casados apaixonados. Se não fosse na cama pela manhã ou à noite, onde eu a queria nua para desfrutar daquela obra prima, eu a pegava pela casa sempre vestida com seus vestidos ou leggings.

Fizemos amor em cada cômodo da casa, inclusive na área de serviço. Um dos lugares que mais gostei e que seria constante em nossos momentos foi a sentar na beira da bancada onde preparávamos as refeições, levantar seu vestido sensual, afastar sua calcinha e a penetrar com suas pernas cruzadas em torno de meu quadril.

DEGUSTADA A LA CARTE

Dois dias antes de viajarmos, após termos preparado o jantar juntos nos esfregando excitados, quando fui arrumar a mesa tive uma ideia.

– Mãe, deixa tudo aí e vem aqui um pouco. Se esfriar eu esquento.

Me atendendo como me atendia em qualquer coisa que eu pedisse em sua devoção, ela veio até mim.

– Vou querer uma Entrada antes do jantar e vai ser você. Fique nua.

Mamãe me olhou surpresa, mas evidentemente excitada e não perdeu tempo abrindo o zíper lateral e soltando seu vestido exibindo seus belíssimos seios nus e depois a calcinha. Em casa ela nunca usava sutiã, o que nem precisaria usar em momento algum se não quisesse, mas muitas vezes para ficar sensual em uma lingerie linda ela o usava para mim.

Se abaixando tirou a calcinha e se levantou esplendorosamente nua como uma Deusa Escandinava.

– Vem aqui. Quero você deitada nua sobre a mesa virada para onde eu sento e com as pernas dobradas e os pés apoiados na borda. Quero degustar minha esposinha como Entrada do jantar.

Seus olhos brilharam e com minha ajuda que a peguei pela cintura e a coloquei sentada na mesa, ela foi se acomodando até a posição que eu queria ficando com suas pernas abertas e sua bucetinha linda bem em minha cara quando eu me sentasse em meu lugar.

Antes de me sentar eu queria aproveitar a visão daquele monumento. Olhando para seu corpo escultural nu, dei lentamente uma volta em torno da mesa a analisando com seus olhos me acompanhando com um sorriso lindo. Eu queria fazer fotos, mas não correria o risco de ter mamãe nua posando para mim em meu celular.

– Mãe, essa é a mesa de banquete mais maravilhosa que eu já vi. Estive em poucos museus com você e o papai, mas assim nua me lembra aquelas esculturas de mármore, falei literalmente babando pois tive que passar o dorso da mão na boca para enxugar.

– Obrigado filho. Adoro saber que você gosta tanto pois é tudo seu mesmo.

– Já que é meu, vou degustar minha refeição, falei indo me sentar em meu lugar habitual na ponta da mesa com aquela bucetinha lisa e fechadinha a um palmo de meu rosto.

Levei as mãos em seus pequenos lábios e os abrindo com cuidado como quem abre um presente, vi que uma gota de seu delicioso suco cremoso escorreu até seu pequeno anel. Levei minha língua até ele e lambendo de baixo para cima, entrei em sua fenda colhendo o que conseguia fazendo mamãe ter seus primeiros tremores.

Eu não acreditava que estava lambendo a buceta de mamãe em nossa mesa de refeições, onde tantas vezes fizemos nossos almoços e jantares em família. E estava adorando. Após a fazer gozar, a penetraria e gozaria em seu útero esperando que ela gozasse comigo o que cada vez acontecia com mais facilidade, porque mesmo em nossa condição marido e mulher eu insistia em lembra-la que o marido que a fodia era seu filho, arrancando mais e mais orgasmos seus.

Deixei um pouco aquela delicinha com o rosto todo melado vendo que mamãe mantinha o pescoço curvado para olhar para mim. Passei a língua como quem faz quando está apreciando o que está saboreando.

– Hummm mãe. Essa é sem dúvida a melhor refeição de minha vida. Agora quero que você goze para seu filho, falei levando minha língua diretamente para seu clitóris e sentindo a excitação em seu corpo ela se levantou em arco da mesa, mas fui atrás.

Dizer a mamãe, cada vez mais submissa, que eu queria que ela gozasse para mim era um combustível poderoso, ainda mais se fosse acrescentado da lembrança do incesto. Não demorou e ela gozou.

– Ahhhh. Ahhhh. Estou gozando meu amor. Que delicia saber que estou te alimentando. Ahhnnnnnnnnnn.

Parei assim que senti que seu pequeno clitóris estava sensível demais ou ela gozaria sem parar e aquele não era o momento pois eu estava louco por enfiar meu pau naquele seu canalzinho quente.

Enquanto ela gozava eu fazia uma das coisas que mais gosto que é ficar lambendo e dando beijos na pele lisinha em torno sua fenda não deixando um pedacinho de sua linda bucetinha sem acariciar.

Seu orgasmo ia se dissolvendo lentamente e não aguentei mais esperar. Me levantei me colocando em pé e liberando meu pau da calça e da cueca fui até sua fenda e o empurrei a abrindo como se fossem dois pequenos gomos de uma laranja. Com dificuldade por ela estar muito sobre a mesa, passei meus braços por baixos de seus joelhos e os levantando puxei seu corpo até que sua buceta estivesse um pouco fora da borda da mesa. A segurando nessa posição quase arreganhada comecei a penetrar.

– Ah mamãe. Cada vez que penetro essa sua buceta apertada, macia e quente ela está mais gostosinha. Pode ter a certeza que cada vez vou gostar mais. Agora vou dar meu leitinho para ela pois ela me alimentou muito bem. É justo, falei tentando a excitar.

– Ahhhm meu amor. É que ela gosta cada vez mais desse pau grande e poderoso que a invade todas as vezes se apoderando dela. É impossível eu conseguir te dizer quando eu gosto dele dentro de meu corpo. Oh. Ohhhh.

Quando senti minha glande tocar em seu útero, me inclinei para a frente levando minhas mãos a se apoiarem na mesa e junto meus braços levaram suas pernas a deixando na posição de frango assado. Mamãe sentiu.

– Meu Deeeeus. Nunca foi tão fundo.

– Naquele dia amarrada na cama você estava assim.

– Acho que é porque você estava ajoelhado que não chegou tanto. Ahh. Ahhh. Enfia mais forte meu amor. Eu aguento. Ahhiiii.

A atendendo, comecei a penetrar cada vez mais forte, mas eu nunca colocaria com tudo que eu poderia. Eu estava adorando sua bucetinha, a ter sobre a mesa e toda aquela claridade que iluminava de forma divina seu corpo delicioso.

– Ohhnnnn mãe. Você é uma esposinha muito safada.

– Arghhh. Annhhh. A mais safada que você poderia ter. Como dizem, a esposa ideal é aquela que é “uma puta na cama e uma Dama na sociedade”. Sou a putinha de meu maridinho.

O que mamãe falou me fez perder o controle e comecei a estocar mais intensamente fazendo a forte mesa de madeira começar a chacoalhar.

Ohhh mãe. Essa é a descrição ideal de minha esposa e eu te amo por ser assim. Agora seja um boa putinha para seu marido e goze com ele. Estou gozaaando mãe.

Minha porra passou como um jato por minha uretra explodindo direto no colo do útero de mamãe. Eram jatos potentes que a fizeram sentir e a gozar comigo.

– Ahhhh. Estou gozando meu amor.

Após alguns gemidos, mamãe conseguiu deixar ainda melhor.

– Ohhhn. Estou sendo um boa putinha para meu marido assim toda arreganhada e nua para ele na mesa da cozinha, perguntou se empurrando como conseguia para ter meu pau ainda mais fundo.

– A melhor, mãe. A melhor putinha que eu poderia ter. A única putinha que eu quero. Uhhmmm.

Inclinei o que pude sobre seu corpo conseguindo a beijar e foi um beijo cheio de amor apesar de tudo que tínhamos acabado de falar. Quando acabamos, com tristeza me levantei a deixando. Puxei minha cueca e minha calça sem me importar de limpar meu pau, mas eu queria cuidar de mamãe.

– Espere que vou buscar um papel toalha umedecido para te limpar. Gosto de deixar o prato limpo, brinquei.

Mamãe sorriu.

– Se não quiser limpar, posso ficar assim. Só coloco a calcinha. Você sabe que gosto de sentir seu esperma dentro de mim.

– Então vou pegar sua calcinha e colocar em você antes de se levantar para não escorrer pelas pernas.

Foi isso que fiz e enquanto fui lavar as mãos e meu rosto, mamãe colocou seu vestido voltando a ser a esposa Dama. Quando voltei ela foi lavar suas mãos, mas nem precisaria, pois fui eu quem fez tudo só deixando mamãe ter o prazer de ser usada.

Mesmo quando fazíamos amor de forma romântica e menos intenso eu sabia que mamãe adorava se sentir submissa quando eu dava pequenas ordens comuns nesses momentos. Eu fingia não perceber, mas fazia sabendo que ela gostava.

Durante a refeição conversamos sobre outras coisas, mas voltei ao assunto de nossa brincadeira naquela mesa.

– Nunca tinha ouvido esse ditado que você falou sobre ser uma Dama...

– Você é muito novinho. Também não é de meu tempo, mas quando você se casa, vem uma “conselheira” dizer isso em seu ouvido que para que você não perca seu marido para outra mulher que faz sexualmente tudo que você não faz como esposa.

– Tem lógica, falei sorrindo.

– Sim, tem lógica, mas é muito machista.

– Foi uma mulher quem te falou isso, não o papai.

– Às vezes, as mulheres podem ser mais machistas que os homens.

– Se alguém visse nossa relação de fora, diriam que sou extremamente machista. E não sou.

– Você não é nada machista. Com todo o poder que eu te dei sobre mim, ainda assim você está cheio de preocupações em não fazer mal e pensa o tempo todo em me deixar bem e feliz.

– Mas sou seu filho. É diferente. Apesar de sempre ter respeitado as mulheres, toda preocupação é porque você é minha mãe.

– Tudo bem, mas mesmo se fosse com outra mulher eu sei que você a trataria do mesmo modo. É de sua natureza ser gentil, preocupado e amável. No entanto você está certo. Se vissem nossa relação de fora sem saber que sou eu quem quer que você me trate como me trata e que sou eu quem quero atender todos seus desejos, pensariam que você é machista. Mais uma prova que para julgar, precisa ouvir todos envolvidos e seus motivos.

– Sim, é isso mesmo. Se eu tiver filhos, gostaria que fosse menina ou meninas se forem mais de um. Não tenho dentro de mim esse negócio de que ter filho homem é melhor. Nem que filho homem mantém meu nome. Para que? E muito menos que um filho homem tem que seguir minha carreira ou cuidar de minha Empresa.

– Acho que você é um ser especial mesmo, aos 19 anos pensando dessa forma. Sou abençoada duas vezes por te ter como filho e como meu marido.

– Abençoado sou eu por ter uma mãe e uma esposa que é uma Deusa Escandinava, falei sorrindo.

EXPERIMENTADO A COLEIRA

No dia seguinte, um dia antes de embarcarmos mamãe recebeu um recado enquanto trabalhava que a gargantilha estava pronta. Nem consigo imaginar como ela conseguiu se controlar na frente de vovô, já que trabalham na mesma sala. E logo me mandou uma mensagem mostrando o quanto estava exultante.

“Vou atrasar um pouco para nosso almoço, pois recebi o recado que a gargantilha chegou e não vou aguentar esperar. Te amo. Bjus.”

Assistindo a última aula do dia, sorri sozinho por estar feliz por mamãe.

Quando ela chegou em casa, estava agitada e ansiosa com duas caixas de joias na mão. Logo após me dar seu usual beijinho, me fez levantar.

– Levante-se amor. Não posso ficar mais um segundo sem essa gargantilha.

Peguei aquela caixa bonita de veludo maior e a abrindo vi a gargantilha que mamãe queria do jeito que ela imaginou só faltando a frase de que ela me pertencia. Analisei como abria e fechava e cheguei de frente para ela. Seria mais complicado assim, mas eu veria seu rosto de felicidade.

– Vem mãe. Encosta em mim, falei com as mãos no alto segurando cada ponta da gargantilha.

Senti seu corpo que tremia e enquanto ia fazendo meu trabalho de colocar a gargantilha tive uma ideia.

– Mãe, falamos de colocar o meu nome de um lado e que você me pertence no outro, mas se você colocar só o “pertence ao Pietro” vai poder usar sempre essa gargantilha mesmo na frente de quem conhecemos com a face sem nada escrito e escondido vai estar que você é minha.

Seus olhinhos verdes brilharam.

– Ótima ideia filho. Assim posso usar direto como o anel.

– Só que vai ser bem mais explícito e perigoso que o anel. Se alguém ler o que está lá pode achar que foi o papai quem te deu, mas a gargantilha vai ter meu nome.

– Vou poder usar como minha coleira de submissa em tempo integral, sem que ninguém saiba, falou exultante.

– E vão pensar que é uma linda joia no pescoço da linda Dama Elen. Pronto mãe. Acabei. Está lindo nesse seu pescoço bonito de Deusa, falei me afastando para admirar.

Realmente era uma joia bonita que só ficava ainda mais bonita naquele pescoço longo e sensual de mamãe. O sentindo em volta de seu pescoço, levou sua mão até ele o segurando com o corpo tremendo, talvez por se sentir mais submissa e mais minha com ele do que nunca.

Me surpreendendo, ela pegou em minha mão.

– Vem comigo filho.

Fui sendo puxado por ela que me levou para o quarto e assim que entramos trancou a porta, então me levou para o banheiro e novamente fechou a porta.

– Aqui é seguro e nossa funcionária não pode ouvir. Eu preciso que você me tenha agora. Me coloca nessa pia e me foda, por favor.

Alegre por ela ter tomado a iniciativa, a peguei por baixo dos braços e a sentei na pia. Sob seu olhar apressado, puxei a barra de seu vestido longo até a cintura e ela o segurou me deixando ver sua calcinha ensopada.

– Quer que eu tire sua calcinha?

– Não. Eu preciso de seu pau agora, por favor.

Nunca tinha visto mamãe tão urgentemente necessitada, nem naquele dia na sorveteria. Afastei sua calcinha liberando sua bucetinha melada e quando já procurava seu canal dentro de sua fenda.

– Por favor, coloque de uma vez só.

Empolgado por ter mamãe tão excitada a atendi a penetrando em uma única estocada e quando o sentiu todo dentro.

–Ahhhhhhnnnnnnnn. Estou gozando, falou cravando as unhas de uma mão em minhas costas e com a outra segurava apertado aquela gargantilha.

– Mamãe. Eu nem tive tempo.

– Ahhhhuuuu. Ahhhiiiii. Ahhhhnnnnn. Me desculpe amor. Uhhnnn.

Comecei a estocar aquela buceta que se comprimia em ondas em meu pau querendo ordenhar a porra que eu ainda não tinha tido tempo de fornecer. Seus movimentos rítmicos de compressão me proporcionavam um prazer intenso. E como eu havia prometido a ela que a faria se sentir submissa mesmo quando ela tomava a iniciativa, comecei a provoca-la enquanto ela ainda tremia toda em um orgasmo impressionante.

– Você vai ter que gozar de novo quando eu gozar. É uma ordem.

– Humm, hummm. Ahhhnnnn.

– Você está feliz de mostrar ao mundo que é a vadia de seu filho mantendo sua aparência de Dama, não é?

–Ahhhhn. Assim eu não vou parar de gozar. Muito feliz. Seu pai nunca me expos assim em público. Ohhhmm. E isso me faz sentir tão submissa. Tão sua.

– E você não tem medo de que dê algo errado e todos descubram que você é minha mamãe vadia, perguntei a estocando sentindo que não demoraria a gozar.

– Nãooo. Se descobrirem, mudamos para um lugar que ninguém nos conheça. Ahhhnnn. E vou continuar a ser a vadia de meu filho.

– Você gosta tanto assim de ser a vadia de seu filho? Ohhnnn, mãe. Logo vou gozar em minha vadiazinha.

– Goza em mim amor. Dá seu sêmen para a mamãe. Ainda estou gozaaando. Amo mais do que tudo ser sua mamãe vadia. Uhhhnnnn. Se eu não puder ser, prefiro morrer, pois minha vida não terá mais sentido.

Uau, pensei. Mamãe nunca tinha feito uma declaração tão poderosa de sua submissão total a mim. Comecei a estocar com fúria naquela bucetinha gostosa que me pertencia tendo que a segurar pelo bumbum para que não escorregasse para trás sobre a pia.

– Você não precisa morrer mãe, pois você será eternamente minha mamãe vadia. A única vadia de minha vida. Ohhhhnn. A única vadia que eu vou amar em minha vida. Você me pertence mãe. Estou gozaaaandoooo.

– Ahhhh. Continuo gozando. Dá seu esperma quente e gostoso para a mamãe.

Ataquei sua boca a beijando com lascívia enquanto tínhamos um orgasmo intenso e longo como poucas vezes, sem que mamãe largasse a gargantilha de sua mão em nenhum instante.

Nossos gozos demoraram a ceder e nem eu cedia de ir e vir naquele aconchego delicioso de sua buceta apertada, quente e melada que pulsava em torno de minha grossura.

Quando separamos do beijo, mamãe não mostrava nenhum sinal daquela languidez pós orgasmo. Ela continuava empolgada.

– Nunca gozei assim amor. Nas outra vezes recomeçava um orgasmo quando o outro já tinha diminuído, mas desta vez não diminuía. Fiquei o tempo todo gozando na máxima intensidade. Foi maravilhoso, falou exultante.

– Eu percebi. Imagine quando essa gargantilha estiver gravada, brinquei sem parar o vai e vem, pois meu pau não diminuía querendo mais.

Percebendo minha situação, mamãe abaixou o rosto em direção a seu colo em posição de submissão.

– Você me permite reparar meu erro de ter gozado tão rápido, te fazendo gozar em minha boca, perguntou com uma carinha inocente.

Como eu poderia recusar.

– Tudo bem. Só que antes você vai ter que limpar todo seu suco em meu pau. Aí você pode me fazer gozar. E vai ter que engolir gota por gota, falei de forma dominante transformando um pedido seu em um desejo meu para a fazer feliz.

Deixei sua bucetinha indeciso se preferia gozar nela ou em sua boca, mas como mamãe queria me recompensar, não hesitei. Assim que me afastei, ela puxou a calcinha no lugar e saiu de cima da pia sem minha ajuda e foi se agachando até ficar de joelhos em minha frente.

Ela tinha acabado de voltar do trabalho e vestia um vestido bonito de formas geométricas. Além disso estava discretamente maquiada destacando seus olhos e suas bochechas em forma de maça a deixando linda e parecendo uma autentica Dama se não estivesse lá a meus pés implorando por meu pau e minha porra. Essa visão me deixou ainda mais excitando.

– Sem colocar as mãos mãe. Não quero que você perca nenhuma gota de nossos fluídos.

Mamãe me olhou excitada pelas ordens e se inclinando começou a lamber meu pau em toda sua extensão recolhendo a mistura de nosso prazer anterior. Quando ela teve dificuldade na parte de trás, coloquei um dedo na base o forçando para baixo e liberando para que ela terminasse sua missão. Seus olhos, como sempre em sua submissão, estavam colados no meu enquanto ela fazia sons de estar adorando o sabor.

– Hummm, hummm.

Eu a provoquei.

– Além de meu esperma você vai ter o seu próprio fluído em seu estômago. Isso me deixa muito tarado.

Seus olhos brilharam. Quando deixou meu pau totalmente limpo, ela aproveitou que eu ainda o segurava na horizontal para o engoli-lo até a garganta e sem mais precisar segura-lo o soltei para que ela se divertisse. Mamãe estava gulosa e sem usar as mãos em meu pau, estranhamente tinha voltado a segurar sua gargantilha. Eu só lamentei por sentir que não iria resistir muito tempo aquele que era um dos melhores boquetes que ela me dava.

Perto de um gozo inevitável enquanto ela se superava levando meu pau cada vez mais fundo eu queria dar comandos para o que já fazia, apenas para que ela se sentisse submissa e feliz por me dar prazer.

– Continue olhando em meus olhos e engula tudo minha deliciosa putinha. Estou gozaaandoooo. Ahhh, Uhhnnnnnm.

Eu jorrava jato após jato em sua boca e sua garganta sem que mamãe deixasse de engolir uma gota. Seus olhos fixos nos meus mostravam toda a luxuria que ela sentia por me servir. Sem ter me dado conta, minha mão estava em sua nuca a ajudando no ir e vir, mas sem a forçar. Para que forçar e a fazer engasgar se eu estava no céu do modo que ela me engolia?

Quando percebeu que eu tinha terminado, deixou de chupar e de novo me lambeu me limpando com sua carinha de safada. E ao terminar se levantou ficando em pé em minha frente.

– Estou perdoada, perguntou sorrindo

– Totalmente mãe, só que agora você me deu uma ideia. Amanhã vamos embarcar e como quero treinar para a viagem, você não vai se limpar e vai me esperar assim até eu voltar do trabalho. Quando chegar vou completar o treino e encher também seu cuzinho com meu esperma e não tire sua coleirinha pois eu a quero com ela, ordenei sabendo que ela iria adorar essa ordem.

– Tudo o que você quiser amor. E falando assim que é coleirinha, me deixa excitada.

– E no fundo, não é? Começou como minha brincadeira de colocar uma coleira em minha gatinha e você gostou. E todos nós sabemos que as submissas adoram usar uma coleira, só que a sua é sofisticada para disfarçar e usar em público, mas no fundo é uma coleira.

Seus olhinhos estava excitados e seu continuasse a foder por toda a tarde ela gozaria incontáveis vezes, mas eu tinha que trabalhar.

– Você tem toda a razão. Ficamos tentando minimizar, mas na realidade é uma coleira de submissão e é exatamente isso que eu quero que seja. A primeira coisa que quero fazer quando chegar no Hotel é perguntar se eles podem indicar um Ourives na cidade e levar minha coleirinha e minha aliança. Podemos fazer isso?

– Vamos fazer exatamente isso. Quem sabe ele faça na hora ou leve apenas um dia. Você vai ter quase uma semana inteira a usando. No Hotel, no modo camuflado e onde estaremos só de passagem no modo descarado, falei sorrindo.

– Capaz de eu desmaiar de novo de tanto gozar por ficar o tempo todo excitada.

– Vou adorar mãe. Agora vamos almoçar pois tenho que ir trabalhar. Quando voltar, continuamos, falei todo meloso.

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