Será que meu marido quer ser corno

Um conto erótico de Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 3186 palavras
Data: 09/12/2023 11:19:07

Tive uma educação bastante liberal, pois minha mãe, desde cedo, me falou coisas que a maioria de nós aprendemos no decorrer da vida. Talvez a principal seja que xoxota, bunda e um bom boquete deixam os homens capazes de fazer loucuras. Eles pensam que controlam tudo, mas somos nós quem os comanda, dizia ela.

Hoje, com 30 anos, meus pais não estão mais neste plano, porém sua filha única foi acumulando todos estes ensinamentos. Sou casada há quatro anos, tenho 1,75m de altura, 61 kg, cabelos loiros e curtos e sem falsa modéstia um corpo muito bonito.

Meu marido tem 15 anos a mais do eu e nossas relações sexuais sempre foram boas, inclusive estamos planejando ter um filho. Até aí, tudo bem, porém neste último ano algumas coisas estranhas aconteceram.

A primeira delas aconteceu em uma festa da empresa que ele trabalha. Um local legal, muita gente, muita música, muita bebida e comida, só que praticamente ele me deixou sozinha. Foi confraternizar com amigos, amigas e eu fiquei meio que de lado.

Fiquei puta, mas como ele estava meio altinho por causa da bebida, resolvi ficar na minha e como gosto de dançar fui para a pista. E ali, em meio a muita gente, claro que homens vieram dançar perto de mim, porém não dei muita bola, exceto para um.

Era um cara bem jovem, um garoto bonitinho e dançava bem. Na realidade fiquei preocupada quando vi meu marido vindo na minha direção. Chegou, cumprimentou o rapaz, dançou uns dois minutos conosco e foi embora beber.

O que me causou estranheza foi o fato de eu ter ficado a festa inteira com o rapaz e ele não ter falado nada. No dia seguinte ele me perguntou se eu havia gostado da festa, se eu quis fazer ciúmes para ele e se eu tinha vontade de dar para o garoto.

Achei aquilo uma grosseria imensa e respondi que me largou sozinha e que não iria para a cama com um garoto. Ele me abraçou firmemente e disse que gostava de me ver bravinha, mas era macho suficiente para satisfazer meus desejos.

Tentei sair do abraço, mas ele começou a beijar meu pescoço. Eu não sei o que acontece comigo quando beijam meu pescoço. Simplesmente me entrego. Um tesão brota do nada e claro fomos transar.

Não tinha passado nem um mês e fomos a uma festa de casamento de um amigo dele. Novamente a cena se repetiu e me deixou só na festa. Se você que está lendo esta história é homem, está sozinho numa festa e vê uma mulher sozinha que chama a atenção, o que você faz? Claro que vai se aproximar e tentar conversar.

Foi o que aconteceu com dois homens que se apresentaram e ficaram ali, me fazendo companhia, enquanto que meu marido perambulava pela festa e de vez em quando me olhava. Comecei a achar aquilo muito estranho.

No dia seguinte, a mesma conversa: Se eu quis provocar ciúmes, se eu senti vontade sexual com algum dos homens. Novamente fiquei brava e ele me abraçou, começou a beijar meu pescoço, a falar bobagens no meu ouvido e não resisti. Fomos para a cama.

Cerca de dois meses depois, fomos a uma balada e tudo se repete, me deixa só na pista e vai beber. Esse filho da puta deve estar doente, pensei, mas não vai estragar meu sábado, vou me divertir. E assim fiz.

Claro que no domingo ele veio com a mesma estratégia de perguntar e tentar me abraçar, só que eu fiz diferente. Nem deixei ele se aproximar e perguntei o que ele queria com aquilo? Era algum teste de fidelidade? Dá próxima vez que você fizer isso, saio com o cara e vou para o motel, disse irritada.

Novamente ele tentou se aproximar, mas não deixei. Eu te quero agora, disse ele. Você sabe que vou para Istanbul ficar dez dias e quero te satisfazer. Eu estava menstruada e disse que não haveria sexo. Ele ainda retrucou dizendo como ele ficaria e eu, bem irritada, disse a ele para bater punheta e que eu não faria nada por ele.

Aí foi a vez dele ficar enfurecido e dizer que iria para a Turquia comer umas putas lá. Eu olhei para ele, ri e saí da cozinha. Sei que não deveria ter feito isso, mas estava muito, mas muito brava.

Ele foi viajar e ficou três dias sem me ligar. Nossa, eu queria matar ele, até que, enfim, veio uma chamada de vídeo. Perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim. Retribuí a pergunta e ele falou que agora estava um pouco mais aliviado com um sorriso meio pilantra.

Aquilo me sugeriu uma provocação, mas não quis entrar em polêmica. Talvez ele tivesse pego mesmo uma puta, pensei. Mudei de assunto e disse que meu notebook estava muito lento e ele falou que pediria para uma pessoa da firma passar em casa e levar o computador para consertar.

Na quinta-feira, toca a campainha e aquele garoto que conheci na festa da empresa que meu marido trabalha é que veio ver o notebook. Era um final de tarde e eu havia acabado de tomar banho e colocado um vestido curto, desses que se usa para ficar em casa à vontade.

O rapaz entrou e mostrei o aparelho. Ele ligou e viu a demora em carregar as coisas. Percebi, que de vez em quando, ele olhava fixamente para as minhas pernas. Não me importei porque toda mulher gosta de ser observada e desejada pelos homens.

Às vezes fico imaginando, quantas meninos, na adolescência, pensaram em me comer; quantos homens me desejaram ao ver meu corpo de biquíni. Certamente fui muito homenageada nas solitárias punhetas.

Não posso negar que estas lembranças, este ambiente me excitou e senti minha xoxota acender, mas tratei de me controlar. O rapaz disse que teria que substituir o HD por um SSD. Falei que precisava salvar uma única pasta, onde estavam minhas fotos e alguns textos.

Ainda brinquei com ele dizendo para não olhar as minhas fotos, mas sabia que iria fazê-lo porque homens também são curiosos. Fatalmente ele me viria de biquíni e isso certamente iria atiça-lo.

No início da tarde de sábado, meu marido fez uma nova chamada de vídeo já que a diferença de fuso horário é de seis horas, dizendo que iria sair à noite e aproveitar e jantar com um amigo. Falei para ele:

– Jantar? Te conheço, você é mulherengo e acho que sei bem a comida que você quer.

Com certa dose de desprezo ele respondeu:

– Você não está aqui para ver querida, mas turcas são tão bonitas quanto você e talvez eu vá mesmo já que você não quis dar para mim antes da minha viagem. Tchau Tchau preciso ir porque já é bem tarde aqui.

Nossa… Isto me revoltou. Filho da puta, pensei. Nunca fiquei tão irritada com ele como estava naquele momento. Vou me arrumar, sair e curtir sozinha, já que minhas amigas são todas casadas.

Por volta das 18:00 horas fui tomar um banho e assim que terminei ouvi a campainha insistentemente. Me enrolei na toalha e fui ver quem era. O garoto veio entregar o notebook. Abri a porta, pedi desculpas por estar somente com a toalha e ele entrou.

Assim que fechei a porta, minha xoxota se incendiou. Meu marido viajando e provavelmente se aproveitando da situação e eu ali, sem nada por baixo, somente uma toalha cobrindo meu corpo, com um garoto bonito e gostoso. As imagens das festas onde ele me deixou sozinha, vieram à minha cabeça.

Todo este ambiente criado me induziu a tomar uma atitude drástica. Naquele momento provavelmente eu estaria sendo traída pelo meu marido. Claro que eu já tinha imaginado transar com outra pessoa, pois também tenho fantasias, mas nunca as concretizei. Minha consciência dizia que eu tinha que fazer algo…. E fiz o impensado.

Olhei para o garoto e soltei a toalha ficando peladinha na frente dele. Eu queria ter um celular na mão para tirar uma foto da cara de espanto que ele fez. Coitado, ficou parado sem saber o que fazer. Acho que não estava entendendo nada.

Me ajoelhei na sua frente e comecei a beijar seu pinto por cima da calça. Agora ele entendeu a situação. Fui desabotoando a calça, abrindo o zíper, baixei sua cueca e um belo pau surgiu na minha frente.

Rapidamente fui me apoderando daquilo. Coloquei na boca e comecei a sugar bem lentamente. Sentia aquilo crescendo na minha boca. Babei bastante e comecei a brincar. Mamava, lambia a cabecinha, beijava as laterais, sugava as bolas, manipulava, enfim fazia tudo aquilo que um homem gosta. Minha cabeça estava muito longe dali e só queria ver aquele garoto gozar.

Sei que realmente faço um boquete bem legal e logo senti seu pinto pulsar e três jatos de esperma atingiram meu rosto. Ele não aguentou muito tempo, talvez por não ter tanta experiência. Com a boca, limpei a cabecinha engolindo todo o esperma. Me levantei e fui ao banheiro tomar um novo banho, pois tinha muita porra no cabelo e no rosto.

Quando voltei à sala ele estava sentado no sofá. Ao me ver vi que seu pinto começou a endurecer novamente e isso é o bom da juventude. Acabou de gozar e logo está pronto para uma nova investida.

– Calma. – Disse a ele – Não precisa ter pressa. Se quiser pode passar a noite aqui. Quero que você me dê muito prazer.

Ele pegou o celular, ligou para a casa dos pais e disse que iria dormir na casa de um amigo. Quando desligou brinquei com ele dizendo que não sabia que eu era do sexo masculino. Se sou homem e ele também é, alguém vai ter que dar a bundinha. Rimos da situação, mas achei legal ele tranquilizar os familiares.

Fomos para a suíte e ele foi tomar um banho. Quando voltou, eu estava deitada de pernas abertas, me tocando e só esperando para ver o que ele iria fazer. É engraçado, mas eu não sentia culpa. É como se o fato do meu marido poder, naquele momento, estar com uma puta ou ter me largado nas festas e ficar olhando os caras se aproximarem de mim fosse uma espécie de desculpa daquilo estar acontecendo.

Deitou-se ao meu lado e começou a chupar meus seios. Sua boca sugava e alternava os meus mamilos. Logo, veio beijando o meu ventre, mordiscando minha virilha e chegou na minha querida xoxota, toda molhadinha e pegando fogo.

Sua língua entrou dentro de mim e me contraí de tesão. O menino até que era bom em chupar uma xoxota. Não sugava com muita força, lambia, beijava, introduzia os dedos e fui aceitando e deixando a coisa rolar, pois estava muito gostoso.

Claro que com o passar do tempo meu tesão foi aumentando até que eu tive um orgasmo. Nesse momento segurei a cabeça dele, que gentilmente não parou de me lamber. Vi estrelinhas ao redor o que é uma sensação muito conhecida por mim.

Logo após eu gozar ele veio querendo subir em cima de mim e eu disse que era para esperar um pouco. Eu queria aproveitar também e não tínhamos pressa. Ele respeitou e deitou ao meu lado.

Conversamos e fiquei sabendo que ele tinha completado dezoito anos.

Rimos porque ele comentou que jamais imaginaria comer a mulher de um dos gerentes da empresa e eu retruquei dizendo que jamais imaginaria dar para um menino de dezoito anos. Tudo bem que o ato ainda não tinha sido consumado, mas era questão de tempo.

Assim que me recuperei comecei a alisar o pinto dele que foi crescendo na minha mão. Eu não sou muito boa de medidas, mas acredito que devia ter uns vinte centímetros, pois eu podia segurá-lo com as duas mãos. Com certeza era maior do que o do meu marido e, sinceramente, acho que de todos o que peguei era o maior e estava muito feliz por isso.

Coloquei a camisinha naquele mastro durinho e fui sentar em cima dele. Lentamente, centímetro por centímetro minha xoxota foi engolindo aquele pau até chegar no fim. Estava todinho dentro de mim e foi muito prazeroso, pois minha xoxota pareceu se alargar para conter aquele pinto. Talvez, não tenho certeza, mas acho que também era mais grosso do que o do meu marido.

O fato é que comecei a rebolar em cima da barriga dele. Aos poucos iniciei a cavalgada que começou com movimentos curtos, mas logo, ajudada pelas mãos dele que seguravam meu quadril o deslocamento passou a ser maior. Minha xoxota parecia rir de satisfação em dar aquela sentada forte que fazia o barulho: pof, pof, pof, pof.

Ficamos nesta posição por algum tempo até que eu comecei a sentir, e até mesmo a falar que iria gozar. Não sei se ele estava segurando também, o fato é que senti o pinto dele pulsar dentro de mim o que me fez contrair e gozar, soltando um suspiro de alívio e gratidão.

Deitamos, lado a lado, satisfeitos com aquele momento e praticamente sem trocarmos uma única palavra. Eu estava surpresa com tudo aquilo, pois fazia tempo que eu não tinha uma foda tão gostosa. Não sei se é por causa de ser um cara bem mais jovem ou da raiva que estava com meu marido, ou até mesmo, por ser uma aventura secreta. O fato é que foi bom e eu queria mais. Há anos que eu não tinha esse fogo.

Demos um tempo, jantamos, conversamos, assistimos um pouco de televisão, fizemos a digestão e fomos novamente para o quarto.

Ali, educadamente, ele me pediu um beijo. Disse a ele que teria uma condição: a que não nos envolvêssemos emocionalmente. Eu só queria sexo e não um relacionamento amoroso. Ele concordou, me abraçou e nos beijamos.

Estávamos em pé e seu pinto duro roçava minha xoxota que já estava prontinha para recebe-lo. Foi quando desfizemos o beijo e ele veio com a boca no meu pescoço. Me arrepiei inteira e dei um suspiro. Ele parou por alguns instantes e ficou me olhando até que novamente beijou meu pescoço. É o meu ponto fraco e ele percebeu, pois mais uma vez me arrepiei e suspirei de tesão.

Colocou uma camisinha, me deitou e começou a me comer. Estava na posição de frango assado, toda arreganhada e ele começou a bombar, lentamente no início e depois com bastante força.

Às vezes ele deitava em cima de mim enterrando tudo, beijava meu pescoço me fazendo arrepiar e novamente levantava bombando freneticamente. Esta intercalação de movimentos foi me levando à loucura e gozei novamente, desta vez urrando de prazer.

Ele saiu de dentro de mim e disse que era para mim descansar que na próxima me queria de quatro. Falei para ele que minha xoxota estava um pouco irritada porque a borracha da camisinha me incomoda e que seria melhor deixar para o dia seguinte.

Ele concordou mas disse que queria gozar e fez aquele pedido que todo homem faz: me dá a bundinha. Como já escrevi, sou liberal e não vejo problema nisso, até gosto, porém o pinto dele me assustava um pouco.

Relutei, ele insistiu, argumentei o meu medo, ele rebateu e chegamos a um consenso. Se doesse muito ele teria que parar. Peguei o lubrificante que meu marido usa quando me come e dei para ele passar. Aos poucos foi brincando com o dedo todo melecado na entrada do meu ânus. Depois passou a ser dois dedos, tudo aquilo que todos sabem da preparação para o sexo anal.

Abri minhas pernas, posicionou-se sobre mim, abriu minhas nádegas, jogou bastante lubrificante, encaixou a cabecinha do pinto e deu uma empurradinha. Dei aquele gemidinho tradicional pois quem já deu a bunda sabe como é.

Com carinho, deu outra leve empurrada e senti aquele incômodo, mas aguentei. Até aí estava igual quando eu dava para o meu marido, porém o pinto do garoto era maior e sabia que ainda faltava. Senti ele enfiar mais um pouco e gemi de dor. Ele parou e me disse que faltava pouco.

Sabia que tinha que relaxar, mas eu tinha a impressão que estava muito profundo. Ele deu mais uma enfiada e eu gemi mais alto. Deitou-se em cima de mim e disse que já estava tudo dentro. Senti um alívio quando ele disse isso, pois o pior já passou, agora é acostumar.

Ele começou a fazer os movimentos e pedi para ele parar. Que desse um tempo para mim. Percebia meu ânus se contrair involuntariamente apertando aquele intruso. Ele começou a gemer de tesão dizendo que aquilo era muito gostoso.

Passado um tempo ele começou a me comer. É engraçado o que se sente, é um misto de dor e prazer. A cada bombada dele vinha um gemido de dor e um espasmo na bunda, até que minutos depois, ele finalmente gozou.

Senti um alívio, mesmo com o pinto todo enterrado dentro da minha bunda. Pelo menos parou a movimentação. Ele retirou, já meio mole o que me fez sentir mais confortável, embora minha bunda ainda ardesse.

Estava extenuada e apaguei. Nem vi ele apagar as luzes do quarto. No dia seguinte, acordamos por volta das 11 horas e fomos tomar um banho. A água caia na minha bunda que parecia estar pegando fogo.

Ele me abraçou e começou a beijar novamente meu pescoço. Eu pedia para ele parar, mas era só da boca para fora. Não sei se outras mulheres têm este tipo de reação, mas eu me entrego e não consigo resistir.

O fato é que fomos para a cama e ele me quis de quatro, aliás a posição que mais gosto. Me sinto uma fêmea dominada pelo macho. Falei para ele não colocar camisinha porque eu estava com aquela sensação de irritação e que podia gozar dentro, pois eu tomava anticoncepcional e acreditava que nem eu nem ele tínhamos alguma doença.

Dominada pelo macho me deliciei. Como é gostoso sentir as estocadas firmes e rítmicas. Ele dava tapas na minha bunda, me chamava de vagabunda e eu estava adorando isso. Eu não sei quanto tempo ele já estava dentro de mim, mas estava ficando cansada.

Resolvi usar a técnica de apertar com os músculos da vagina o pinto dele. Percebi que isto aumentou o tesão dele e o meu. Ele começou a bombar mais rápido e não demorou para eu gozar.

Ele continuou firme enquanto eu estava sem forças até mesmo para reclamar, até que enterrou tudo de uma vez, senti seu pinto pulsar e gozar dentro de mim.

Quando retirou, a porra escorreu de dentro da minha xoxota. Eu estava toda melecada e fui tomar outro banho. O rapaz foi embora antes do almoço. Ambos estávamos cansados, tanto que almocei e dormi a tarde inteira, nem vi meu marido me ligar.

E foi isso. Traí porque tive vontade por todas as situações que mencionei mas tenho a impressão que ele quer ser corno, só que não tenho coragem de perguntar. Tudo bem que sexo é só sexo, mas qual motivo que leva um homem a ter prazer em ver sua mulher com outro homem?

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Comentários

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Primor de conto, super excitante! Essa é uma pergunta que sempre fazemos quando o parceiro vem com histórias esquisitas. Mas você aderiu numa boa com esse garotão. Venha ler os meus. Bjus.

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Que conto bosta totalmente sem noção

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Excelente conto. Acredito que ele quer sim ser corno. Sugiro contar pra ele e acredito que ele vai gozar sem ao menos tocar no pau. Parabéns pelo conto.

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Situação delicada hemmm, uma coisa é fantasiar, mas vc foi além disso, trata o assunto com cuidado com seu marido, dá pra outro macho com o consentimento dele (na próxima vez né kkkkk), enquanto isso dá uma aliviada no pau do menino com discrição, acho que vc não vai abrir mão disso

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Pergunte pra ele: "Olha, toda vez que saímos pra uma festa, você me deixa sozinha, vai ficar com os outros e alguém chega em mim, depois quando chegamos em casa, você vem com um fogo que normalmente não tem, me perguntando se eu gostaria de dar pro cara que me abordou. Como você adora me dar tesão, eu também adoraria te dar ainda mais tesão do que já te dou. Não preciso de outro homem, mas você gostaria que eu desse pra outro? Lí num site que há muitos homens, muitos mesmo, que desejam esta experiência. Não quero colocar nadaa nem ninguém entre nós, pois adoro o que temos, mas se for te fazer mais feliz, ou algum dia você quiser experimentar, esta ou qualquer outra fantasia, vamos conversar, ok? Eu só quero te fazer tão feliz e satisfeito quanto você me faz." Se ele te perguntar se você já fez, diga que nunca, que uma amiga me falou que o marido dela adora, mas não vai NUNCA dizer o nome dela, até poque você (seu marido) não a conhece. É do cabeleireiro. Se ele estiver desesperado, vai dizer, na hora, ou no dia seguinte. Se a vontade se desenvolver, saberá que pode contar com você. Depois nos conte no que deu.

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Ótimo conto...sou comedor de casadas...se quiser fuder é só me chamar...

maximusdom@outlook.com

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