Francisquinho, II Cap.

Um conto erótico de Maria
Categoria: Grupal
Contém 379 palavras
Data: 09/12/2023 03:19:04
Assuntos: Grupal, Interracial

Ao juntar património, eu abandonei a minha vida de putinha. Reconciliei-me com o Camilo, meu velho amigo negão. Vivemos juntos, casamos, engravidei. Tive parto longe, em férias, Acabei adoptando esse filho. O Camilo dava-me sexo óptimo, tinha o maior caralho que conheci. Fodíamos todas as noites, uma vez foram dez orgasmos. O malandro começou, no entanto, a foder menos, Tinha arranjado uma cabo-verdiana. Eu confrontei-o. Ele acusou-me de ser puta paga. Afinal ele sabia tudo, mas não recusara o restaurante que abrira. Acabamos por nos separar, mas só após tentativas de sexo em grupo. Ele ficou arrendatário do restaurante. Na última noite de sexo, eu convidei Alexander, amante da velha alemã, para se junta a nós. Reparei que nada me ligava ao Camilo, até recusei foder. Com Alexander era paixão, muito fodi com ele ao longo de anos. Gostavámos um do outro. Ele era de origem ucraniana, a velha trouxera-o aquando trabalhara nesse pais. Ele sonhava vida estável, ser pai, casar. Eu passei a ser apenas dele, engravidei. O sexo era absolutamente fantástica, tinha um senhor dote, fazia amor com paixão e amor durante horas, e não tinhamos tabus. Ele descartou a velha, ela passou a viver com Francisco, pelo menos ficou rico. Eu divorciei-me. Encontrei o meu quarto marido, era mais novo, mas com barba e cabelo curto nem se notava. Casamos. A nossa filha, Tatiana, uma linda menina, nasceu. Montamos negócio e a vida equilibrou. Quase na menopausa, dei-lhe outro filho, Nicolau, outro belo menino louro.

O Alexander era o meu ,acho, eu senti-a o seu vigor ao penetrar-me, não tínhamos tabus na cama. Ele comia-me a cona. o cu, a boca, sugavamos os nossos líquidos. Viviamos um para o outro. Todas as noites me procurava, nem dormíamos vestidos, bastavam umas camisas de noite. Nesse tempo a vida sexual foi como nunca, era algo inesplicável. Eu sentia-a que era amor para sempre, ele o mesmo.

Ele tinha vagos interesses em homens, eu disse para ele explorar, passamos a arranjar amantes para nós. Agora fodemos a três e a quatro, mas só ele se esporra na minha cona. Temos um casamento completo. Continuamos sem tabus, podemos dar a cona, os cuzinhos, o caralho, mas nunca o amor que sentimos um pelo outro, Isso é nosso, muito só nosso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive bern73 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários