Francisquinho chulo, minha fase de puta

Um conto erótico de Maria
Categoria: Grupal
Contém 394 palavras
Data: 09/12/2023 02:48:15
Assuntos: Grupal, putinha

O Soares acabara comigo, após anos de fodermos nada queria comigo, Adoptara o nosso filho, quisera viver comigo, eu recusara. Fiquei sozinha. O corno abandonara-me, fora viver com amiga de adolescente. Eu andava com Camilo, mas este ainda tinha uma vaca assanhada. Voltei a ver Francisco, um rapaz que me fodera quatro vezes, me vendera numa noite a 32 rapazes, como. aliás, já contei. Eu tinha gostado muito de ter sido puta, nessa noite e manhã devo ter tido umas 100 fodas. Achei magnífico, nunca esquecera. Nós mulheres somos um contraste completo.

Liguei ao Francisco, encontramo-nos e fodemos. Ele sabia dar prazer a uma mulher. Levou-me para um hotel, beijou-me, lambeu-me, fez bom minete, eu mamei-o, e, por fim, penetrou-me longamente. Tive 8 orgasmos nessas horas. Ele fora pescador, agora fazia bifas e arranjava meninas para ingleses e alemães. Eu estava muito bem conservada, aparentava uns 20 e tal, e, claro, adorava foder. No meu emprego ganhava pouco, tinha moradia a pagar, o corno nada me dava, o Soares cortara-me a mesada. E o Camilo, meu amante, pouco ganhava para ele. O Francisquinho tornou-se meu conselheiro e amigo de cona. Dizia que eu fodia como ninguém. Passamos a fazer casais e menage a trois. Ele era bissexual, coisa que eu desconhecia. Passavámos por casal. Muito fodemos. Mas divídiamos tudo ao meio. Era o chulo da minha cona e cu, nunca do meu dinheiro.

Eu zanguei-me com Camilo, não queria que ele soubesse. Nesses tempos fodi mas ganhei. De longe, não posso dizer local, vinham clientes, pagavam bem, Governava-me bem. Investi. Arranjei clientela fixa. Um alemão vinha visitar-me, pagava aos milhares, e eu só tinha de acompanha-lo e dormir, foder pouco. Outro, um nobre, gostava de ver-me com vibrador gigante na cona. Um gay inglês gostava de ver-me com o caralho do Francisco apenas no cu. Uma alemã, amante de Francisco, dava-me ao seu gigolo. Este fodia divinalmente. Foi um caso único. Eu dava-lhe, se possivel, a cona de graça. Apaixonamo-nos. Um velho, rico por acaso, gostava de foder-me co, um vibrador. Outro só me lambia a cona. Um irlandês sentia prazer em eu penetra-lo com um dildo. Um velho casal gay queria.me como namorada, mas virgem de caralho. Outro gay, com namorado, era o Francisco, pagava para me apresentar a amigos. E muitos mais. Assim ganhei a vida. Francisco era o meu fornicador....

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