Fodi com o Sr. Mário, XXXL

Um conto erótico de Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 555 palavras
Data: 08/12/2023 15:12:38
Assuntos: Heterossexual, infiel

Uma noite eu estava na cama com o corno. Era o meu segundo marido e vou no quarto. Esse corno não ligou ao meu toque na perna e no pé, e quando encostei meu corpo e fui com mão ao caralho, ele zangou-se. Disse que eu era como as putas. Fiquei puta da vida, Nem respondi. Esse cornudo sabia ter amantes, umas putas, e arranjar rapazes, mas eu tinha caralho só as vezes. Eu era nova e bonita, Tivemos só um filho. Casara cedo. ficara viúva, fodera pouco, e casara novamente aos 22.

Rapidamente passei a cornear, mas pouco. Eu era uma mulher séria. As amigas diziam que ser séria não era só debaixo da saia. Com o primeiro marido, eu aprendera a foder muito, mas fiquei viúva cedo. Depois uns casos, apenas para tirar as teias de aranha da vulva do amor.

Mas o corno iria ver, na manhã seguinte comportei-me como se nada passasse. Fui fazer compras, tratei da casa, corno veio almoçar. foi trabalhar. E eu ia atacar. Fui até jardim, vi o Senhor Mário. falamos e sorri. Eu havia reparado nos últimos tempos na sua simpatia e no grande enchumaço. Devia ter um caralho XXXL. Falei do meu filho, do meu marido, que ele andava muito ocupado, era trabalhar, comer e dormir. Falei de uns papeis, casas minhas, que gostava de rentabilizar, E o malandro mostrou interesse em ver. Eu perguntei onde, ele em monha casa. E a sua mulher, disse eu. Ele disse que não estava ninguém, que eu era bonita e merecia mais. Eu respondi que também achava isso, que ele era um homem muito bom. E ele respondeu para eu ir. Respondi que daria volta ao jardim, ele deu morada, e eu iria lá ter. Despedimo-nos. Ele ficou, Eu fiz tempo. Só sonhava em foder, ter aquele caralho dentro de mim, desta cona tão carenciada de macho. Eu fui ter a essa morada, morada aberta, subi escadas. Bati na porta. Apareceu ele de cuecas e camisa. Muito excitado, muito grosso e cumprido esse caralho, Nunca tal vira, Não perdeu tempo o malandro. Beijou-me. As suas mãos percorreram o meu corpo, Enfiou um dedo na coninha.

Levou-me para o quarto, cama aberta. Começou a despir.me. Tirou a camisa. ficamos ambos, eu de calcinhas, ele de cuecas. Beijou e mamou as tetas, que, aliás, elogiou. Beijou-me novamente. Levou me o rosto para o seu caralho. Tentei por preservativo, Era pequeno, Mamei a ponta, engasguei-me. Ele tirou-ne as calcinhas, começou a sugar a cona e a lamber o grelo. Eu a mamar esse caraljão, nunca vira tal monumento. Até tinha medo de o ter dentro de mim, mas sabia e desejava que ele me ia comer..De repente, ele virou-se, enfiou aos poucos o caralho na cona. Que dor. Misto de prazer e dor na cona. Fodeu, veio-se, e eu tive um valente orgasmo. Fiquei a escorrer essa seiva. Realizei-me como mulher. Pena ele vir-se e dormir logo. Ele acordou, falamos um pouco. Voltamos a beijarmo-nos, eu amei esse caralhão, que ele enfiou novamente na cona. Que prazer. Finalmente eu tinha um macho digno de mim. Fiquei toda rebentada, avermelhada e dorida. Mas adorei. Ele pediu-me para ficar com as minhas calcinhTomar banho. Fui para casa, sem cuecas, a escorrer o esperma dele na minha cona, mas muito satisfeita. Continua

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