Posta a render - II Capitulo

Um conto erótico de Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 531 palavras
Data: 08/12/2023 13:01:07

Passei três dias a foder com esses dois amigos camioneiros. Um tinha um grande caralho, grosso e cumprido, o outro era mais pequeno. Ambos fodiam bem . Eu era a sua puta de estrada. Não me davam descanso. Nas horas livres descansava na cabine.

Ao anoitecer tinhamos festança da grossa. Eu toda nua, eles nús, beijavamo-nos, eles faziam bons minetes na cona, eu mamava os seus caralhos. Eles enfiavam os seus caralhos. Fizeram dupla penetração na cona e no cú.

Eu tinha dois machões. Toda eu era prazer. De noite ficava a escorrer esperma da cona, da boca, e das mamas. Eles adoravam lamber as minhas tetas, um de cada lado. Que maravilha.

Chegavámos a foder 4 vezes por noite. Eu só queria caralho, eles cona. Diziam que nunca tinham conhecida uma vaca como eu, e eu respondia que também nunca tivera assim uns touros de cobrição.

Os meus amigos alimentavam-me. Só de noite apanhava ar. Lavava-me numa bacia. Queria estar apresentável para os meus machos.

Nó último dia fomos a uma praia. Estava deserta. Eles de calções, eu de vestido. Fomos nadar. Ao sair fomos para as dunas. Eles diziam que eu tinha um corpo que só queria foda.

A minha gruta do amor estava avermelhada de tanto levar, o cúzinho também ardia, as mamas doridas de apalpanços e lambidelas.

Ficamos nas toalhas, um de cada lado, eu a femea no meio. Beijaram-me. O Jorge lambeu-me a xerifa, a língua entrou dentro, excitou o grelinho. Fez-me vir na sua boca. O Manel beijava-me e segurava as mamas. Então trocaram de posição. E eu passei a fazer broche ao Jorge. O Manel explorou a coninha. De repente o Manuel penetrou-me, eu em cima dele. o Jorge ia lambendo as bordas da bucetona. Ele de repente enfia o caralho, ambos fazem movimentos forte, e acabam por vir-se ao mesmo tempo. Senti tanto prazer. Senti-me a ser inundada por esses espermas. Tive dos melhores orgasmos da minha vida de putona.

Caímos para o lado. Eles resolveram lamber a cona e as suas bordas. Sugaram todo o liquido, e ao beijarem-me trocamos esses espermas. Eles então beijaram-se e mamaram-se. Eram bissexuais. Gostavam de dar praze a gajas. Eles penetraram-se, eu lambia o caralho do passivo. Lambi os seus cúzinhos. Dei a minha cona a essas bocas sedosas. Neses momentos fomos os três dos três. No fim, eles exporam-se novamente na cona. Fiquei toda leitada.

Descansamos, fomos ao mar. Ao voltarmos ao camião fui dormir, Eles iam na frente, iam revezando na condução. Diziam que tinha sido a sua melhor foda, que eu era uma gaja às direita.

Eu na cabine estava deliciada. Só pensava nessa última noite. Jantamos na beira de uma estrada. Eu arranjada e penteada. Lavara-me. Vestira um vestido curto, por baixo tinha umas rendas pretas. Coisas de chineses, baratas, mas vistosas.

Ao subirmos, o Jorge dissera que nessa noite eu teria surpresa. E tive. Eles apenas me foderam a cona. Tomaram fortificantes. Foderam-me 14 vezes. Lamberam-me sempre a gruta.

De manhã estavamos exaustos. Eles acordaram-me com um café quente e sconnes. Vesti-me, beijamo-nos. Segui para casa satisfeita. Sei que casaram, Continuam a trabalhar juntos. As vezes viajamos e fodemos. Sempre com paixão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive bern73 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários