O marido da professora

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 3872 palavras
Data: 07/12/2023 20:41:34
Última revisão: 07/12/2023 22:12:55

Depois de uma vida em empregos rotativos e errantes, fazendo coisas fora da minha área de formação, decidi fazer uma segunda graduação. Entre dúvidas e incertezas, lá estava eu de novo, com mais de 30 anos de idade, numa sala de aula. Se antes eu tinha feito em uma universidade federal, agora eu fui para uma particular. Naquela bolha da galera mais jovem, várias patricinhas e muitos filhinhos de papai. Sem espanto, eu era o mais velho da turma que, sem exceção, eram todos recém-saídos do ensino médio. E foi assim que, ao longo de todo o curso, eu fiz mais amizades com os professores do que com meus colegas.

Passados quatro anos, no término da graduação (ufa!), as três turmas do curso decidiram fazer um churrasco de despedida no fim de semana pós-formatura. O local foi numa mansão com um terreno gigantesco e propriedade da família de um dos formandos. Tinha decoração, banda, churrasqueiro, garçom, espaço kids... enfim, uma mega estrutura num lugar imenso que nem sabia que existia na minha cidade.

Eu cheguei relativamente cedo, antes de muitos que ainda viriam ao churrasco. Depois de uma meia-hora que eu estava lá, socializando e conhecendo alguns dos colegas que nunca tinha trocado uma palavra durante os quatro anos de curso, chega uma professora que se tornou muito amiga minha. Amiga é exagero, era mais daquelas amizades de corredor de faculdade. Tínhamos uma idade parecida - ela era um pouco mais velha - e a gente se deu muito bem e sempre conversávamos bastante.

Ela chegou e, naturalmente, me dirigi à ela para cumprimentá-la. Estava acompanhada do marido. Eu sabia que ela era casada, mas não com um marido daqueles: alto, forte, corpo todo definido, pele lisa, sem pelos - coisa que pude comprovar pela roupa que ele vestia: bermuda e camisa coladas ao corpo. Era óbvio que ele malhava e cultuava o corpo dele. E parecia que não era só ele. Eu também.

- "E aí, Carol! Veio dar o pé na bunda dos alunos?", brinquei.

Eis que aparece mais um atributo - seguido de outro - do homem que, em menos de um minuto, já chamava minha atenção: o sorriso largo e o olhar penetrante.

- "Vim me certificar que vocês vão sair mesmo da minha vida!", brincou ela.

- "Você não, você pode continuar! Esse é meu marido. Henrique.", ela continua.

Confesso que fiquei com vontade de cumprimentar com um abraço e dois beijinhos, mas só o aperto de mão se fez naquela hora.

Um tempo se passou e eu, muito sociável, ainda pingava entre alguns grupinhos. A Carol e o Henrique já estavam sentados numa mesa no jardim, mais afastada e longe da piscina - como se "dessem espaço pras crianças se divertirem". Eles estavam com mais duas professoras na mesa, ao passo que me aproximei e sentei com eles.

Depois de uns minutos, quando estávamos só nós três ali (as outras duas professoras saíram pra pegar comida e demoravam a voltar), não sei o que me deu, mas já mais solto pelo álcool, batíamos um papo mais íntimo, mais pessoal. Conversávamos sobre rotinas, interesses... até chegar num ponto sobre posições sexuais! Aquilo foi me excitando e me segurei pra não começar a dar mole pro marido da minha professora ali na frente dela. Eu olhava disfarçadamente pra tentar ver o volume por baixo daquela bermuda que insistia em não me revelar. Talvez até por isso, minha curiosidade só aumentava.

- "Você malha, né!? Claro! Vc malha onde?", perguntei diretamente a ele, tentando levar o assunto pro lado físico.

Ele responde elogiando a academia, dizendo apenas os prós do lugar que moldava aqueles músculos.

- "Você sabe que é o mais forte aqui, né!? Se rolar uma confusão, você que vai apartar!", brinco eu, insistindo no corpo dele como se dissesse "você é grande e musculoso", mas querendo dizer "você é um tesão de gostoso!".

- "A molecada tá fraca demais! Se eu te falar que eu nem sou tão grande assim, você não acredita.", responde ele, sacando o celular do bolso.

- "Olha aqui!", diz ele, me mostrando uma galeria de fotos de outros homens da academia dele.

- "Meu objetivo é chegar nesse peitoral aqui. Outro é chegar nesse quadríceps...", ele foi falando e enumerando os diversos objetivos dele com o corpo.

Ele simplesmente tirava fotos dos caras, talvez amigos dele, que ele via na academia e classificava como "objetivo". Mas não era de corpo inteiro, eram dos músculos. Então tinha foto de bíceps, de coxa, de panturrilha, trapézio, costas... tudo! E eram várias!

Achei meio esquisito, senti um misto de tesão (nas fotos) e estranhamento (na atitude dele). Ainda mais na frente da esposa. Cheguei a pensar se ele era enrustido, mas logo percebi que esse poderia ser um pensamento "normal" pra alguém que malha e vive nesse e desse universo. Passado o estranhamento, voltei "à normalidade" vendo fotos e mais fotos que ele se orgulhava em me mostrar - e eu gostando de olhar.

- "A gente quase que não vem hoje.", diz a Carol.

- "Ué, por quê?", respondo, perguntando.

- "Tenho que levar o dog no petshop às 16h. Aqui é meio longe, né!? Quase desmarquei, mas ele tá imundo. Aí só consegui no último horário lá.", diz ela.

- "Mas vocês vão embora? Acabou de começar! Perder um churrasco desses, tudo na faixa, por causa de cachorro sujo é foda, hein! Não tem ninguém bêbado ainda, tá cedo!", digo eu.

- "Pois é, não sei. Acho que eu vou e volto. O que você acha, amor?", ela me responde, perguntando ao marido.

- "Aqui vai até tarde. Dá pra ir e voltar tranquilo.", me antecipo.

Ficamos mais um tempo falando sobre academia, corpos e objetivos...

- "Você malha também, né!?", Henrique me pergunta.

- "Sim, mas não com esse afinco todo. É só pra ter um corpo preparado e com estrutura pra correr. Não malho pra ficar grande. Até porquê, se ficar muito musculoso, atrapalha na corrida.", me justifico.

- "É, dá pra ver que você malha. Todo definido e tal. O que você gosta mais de fazer?", pergunta ele.

- "Olha, mais perna, panturrilha, glúteos. Só que muita repetição com peso leve. Só pra definir e ter resistência.", respondo eu.

- "Sei que os homens não curtem malhar a bunda, mas é um músculo, né!? E ajuda muito na corrida, na sustentação do corpo.", eu completo.

- "É, dá pra ver que vc malha glúteo, vc tem a bunda maior que a minha, né amor!?", diz ele, gargalhando aquele sorriso gostoso, olhando pra Carol.

Na verdade, a minha bundinha não era maior que a dele. Era mais redondinha, mais trabalhada, mais definida. A dele era mais forte, mais larga, mas não menos gostosa, pelo que pude perceber até aquele momento.

- "Não vou opinar pra não dar disputa.", diz a Carol, se esquivando de dizer que tinha já reparado na minha bunda.

- "Ah bom, achei que ia ter que colocar minha bunda na mesa pra votação!", digo eu, rindo e me provocando à sexualidade.

Num dado momento, logo depois, a Carol diz:

- "Então, qual vai ser? A gente vai embora ou eu vou e volto?", pergunta ela ao marido.

- "Vai e volta, po!", me intrometo.

Eles se olham num tom de "talvez sim, talvez não" e, naquela dúvida, acabam concordando comigo.

- "Então eu vou e já já tô de volta!", diz ela.

- "Quer que eu vá? Fica aí! Bom que eu já vou mais agilizado.", diz Henrique.

- "Nada! Deixa que eu vou! Fiquem aí falando de academia. Minha academia é outra!", diz ela, cultuando o cérebro.

Ela pega a bolsa e sai.

[Por mais gostoso e tesudo que fosse o Henrique, ele era marido de uma amiga. Ela tinha saído e logo estaria de volta. Ele não tinha demonstrado nenhum interesse físico em mim e não seria eu que ultrapassaria essas barreiras. Eu não iria "aproveitar a brecha" pra revelar minha bissexualidade, até então muito bem guardada entre todos ali. Bom, eu não. Já o Henrique...]

- "Ow, posso te perguntar uma coisa? Não quero te ofender e, se você não quiser, não precisa nem responder.", começa ele.

Faço uma cara de confuso, de quem não sabe do que está por vir:

- "Pode falar.", respondo, com um jeito de "se eu não sei o que você vai perguntar, como eu vou responder!?".

- "Não, deixa eu te mostrar. Peraí!", diz ele, abrindo o celular de novo.

- "Olha, eu tenho umas fotos assim...", continua ele, me mostrando outras fotos, até então, inéditas.

Eram fotos de várias bundas. Todas malhadas, musculosas e de roupa, com aqueles shorts de academia, mas que não escondiam muito o volume e a definição. Wow! Entre várias poses e posições, era nítido que os donos daquelas bundas posavam pras fotos. Não eram tiradas sem consentimento. Isso foi me dando um tesão... eu que sempre admirei o corpo masculino, os músculos, o movimento dos corpos malhados, estava vendo foto de bundas diversas... e em close! Não sei se dei na cara, mas minha respiração mudou em instantes.

- "Posso tirar uma da tua?", pergunta ele.

Ao ver minha indecisão - que era mais um processamento lento da situação - ele diz:

- "Foi mal, não queria te constranger. Mas acho que, se bobear, vai ser a mais perfeita da minha coleção. Assim, não vi ainda, né!? Mas...", continua ele.

- "Não vai ser aqui. Se você quiser a gente vai ali no banheiro ou entra num quarto, sei lá. Fica à vontade pra recusar também.", insiste ele.

Plim!

Meu pau subiu, meu cuzinho piscou, meu lado fêmea passiva ativou.

Não sou e nem curto exibicionismo, mas me senti uma celebridade na frente de um paparazzi. Me senti esperto ao responder:

- "Pode ser. Mas eu posso tirar umas fotos tuas também?", me insinuo.

- "Ué, pode... mas como assim?", pergunta ele, confuso com a contrapartida.

- "Não sei, curti essa ideia de ter fotos e marcar como um objetivo. E você tem um corpo todo trabalhado, pode me inspirar.", respondo, colocando minha mão no braço dele, como num carinho, me expondo.

- "Vai querer agora?", pergunto eu, sem saber se o momento era bom ou ruim.

- "Bora?", pergunta ele, pegando o celular.

Pensei em mil maneiras de chegar nele, de me revelar, de desrespeitar minha amiga, de conseguir ter aquele corpo junto ao meu... mas deixei ele conduzir a situação. Tentamos o banheiro próximo à piscina. Ocupado.

- "Será que rola lá dentro da casa?", pergunta ele, focado.

Entramos na casa e, de tão grande, ficamos meio perdidos. Achamos o banheiro e... ocupado!

- "Porra! Tá difícil!", exclama ele.

Subimos pro segundo andar e, antes de achar um banheiro, vimos um quarto "de visita". Só uma cama e um armário. Sem prateleiras, sem decoração, sem coisas pessoais... um quarto de hóspedes, com certeza.

- "Aqui! Vem!", diz ele.

Entramos. Ele fecha a porta e diz pra eu ficar perto da janela, por conta da luz. [Fotógrafo, diretor de cena e um grande gostoso!] Nessa hora, só nós dois ali, já começo a imaginar nós dois na cama, eu chupando ele, ele me comendo, nós dois suando, gozando... mas não. Me comporto (nem tanto) e pergunto:

- "Acho que não vai ser de bermuda, né!?", digo eu, segurando a barra da bermuda, já tentando empinar minha bundinha.

- "Dá só uma baixadinha.", diz ele, se ajoelhando perto da janela e próximo a mim, já com o celular na função 'foto'.

Eu já estava cheio de tesão, meu cuzinho já estava piscando há tempos, aquele quarto de porta fechada com um gostoso querendo tirar foto da minha bunda... nem tentei hesitar, tirei toda minha roupa e fiquei só de cueca. Coloquei as duas mãos na parede e empinei meu rabinho como se pedisse por um pau.

Até então estávamos no modo hétero. Ele, né. Eu disfarçava um pouco mais.

- "Nossa!", exclamou ele.

- "Tá bom assim? Você que manda! Não vim com a minha melhor cueca... se eu soubesse, tinha até passado um creme!", digo eu, rindo de tesão e de nervoso.

Depois de umas duas ou três fotos, um "foda-se" subiu em mim.

- "E assim? Fica melhor?", pergunto eu, puxando a cueca pra cima, socando aquele pano no meu cuzinho e revelando mais da minha carne.

- "Caralho! Que isso!", ele exclama de novo, agora com uma saliva na boca.

Ele tira mais umas fotos, mudando de posição e ângulo. Nesse meio tempo, eu baixo toda minha cueca e subo rapidamente, revelando meu cuzinho nu (e sedento!) por pouquíssimos instantes.

- "Tá me provocando, é!?", pergunta ele.

- "Você tem foto assim, de uma bunda peladinha?", eu indago.

- "Que eu tenha tirado, não", responde ele.

Eu estava o tempo todo de costas pra ele, então ele não via que eu estava de pau duro esse tempo todo. Ao que me viro de frente pra ele e digo:

- "Estou gostando de me exibir pra você! Quer que eu tire minha cueca?" digo eu, numa voz como quem chamasse pra me comer.

- "Ia ser irado!", diz ele, cerrando os olhos, como se fosse um sonho, mas percebendo meu pau duro.

Sinto ele mais animado, apesar de estar ali comigo sendo muito mais fotógrafo do que um macho gostoso prestes a me comer.

- "Espera! Tive uma ideia!", diz ele, se levantando e saindo do quarto.

Fiquei ali sem saber se me mantinha excitado ou não. Se mantinha meu pau duro e o cuzinho piscando de tesão ou se baixava a minha bola e "era só isso mesmo". Mas que ideia ele teve? O que ele foi fazer?

Ele volta e diz:

- "Toma! Passa isso daí!", ordena ele, jogando um frasco em cima da cama.

- "Que isso?", pergunto eu, agora segurando um creme corporal.

- "Vai dar um brilho. Com essa luz, as fotos vão ficar muito melhores!", diz ele.

- "Onde você achou isso?", pergunto.

- "Eu ia pegar um sabonete, mas achei isso no armário do banheiro.", responde ele.

Fiquei ainda mais excitado quando percebi que ele queria ver minha bundinha lisinha brilhando e ainda mais reluzente. Coloquei um pouco de creme na mão e logo comecei a passar na minha bundinha.

- "Quer passar? Acho que você vai espalhar melhor!", digo eu, virando minha bundinha pra ele.

Ele respira fundo, me olha de cima a baixo e diz:

- "Posso?"

Eu me viro de costas e, de novo, ponho minhas mãos na parede, abro bem minhas pernas e empino minha bundinha ao máximo.

Ele começa a espalhar o creme meio por cima, meio tosco, só com os dedos, mas não demora muito ele já dispersava o creme com as palmas das mãos, alisando minha bundinha.

- "Ai, que delícia! É refrescante!", digo eu, quase num gemido, empinando ainda mais pra ele.

Ele fica quieto, mas ouço sua respiração ofegante. Noto que ele já passou o creme por toda minha bundinha, mas não parava de passar a mão.

- "Tá gostoso aí?", pergunto eu, intimando-o para algo mais.

- "Uma das mais bonitas que eu já vi!", responde ele.

Nessa hora, com as duas mãos, abro bem as bandas da minha bundinha e deixo meu cuzinho bem à mostra.

- "Passa nele também!", peço que nem uma putinha, quase me agachando pra deixá-lo bem aberto pra ele, revelando minhas vontades, tentando provocar as dele.

Ele demora um pouco, mas passa a mão toda por minha bundinha e, de cima pra baixo, sinto o dedo médio dele passar bem no meio do meu cuzinho. Solto um suspiro e uma gemida leve. Ele volta, de baixo pra cima e, ainda com o dedo médio, passa bem no meio, dando umas voltinhas e depois dá uma cutucada, enfiando a pontinha do dedo no meu cuzinho.

- "Ai, que isso!", gemo eu, bem putinha.

- "Caralho, que delícia de bunda!" Ficaria o dia inteiro aqui!, diz ele, já se entregando.

- "Brinca com ela, vai! Mete esse dedinho em mim!, peço, bem safado.

E lá estava eu, todo pelado, me exibindo, pedindo carinho no cuzinho, quase rebolando no dedo de um cara gostoso todo vestido, de roupa, tênis e tudo...

- "Não esquece que ainda vou tirar umas fotos de você! E não é do rosto, quero do corpo! Se você tirar a roupa, fica mais fácil.", digo eu, entre uma arfada e outra, tentando controlar a serenidade e o tesão.

Ele se afasta, tira a camisa, desabotoa a bermuda, tira o tênis e fica só de cueca. O pau duro dele era inegável e saliente.

- "Nossa! Quero uma foto sua assim!", digo eu, babando naquele corpo que se revelava.

Ele tranca a porta do quarto e, naqueles poucos segundos vendo ele de costas, percebi que aquele era o homem mais gostoso que eu já havia estado.

- "A Carol vai voltar logo. Vem cá!", diz ele, me puxando e me deixando de costas pra ele, encostando e me envolvendo com as costas no peitoral dele, com uma leve cutucada do seu pau na minha bundinha.

- "Eu tô louco pra te comer, mas tô com medo de não dar tempo. Vamo resolver isso logo!", diz ele no meu ouvido e com o pau duro colado na minha bunda, me segurando pela cintura.

Aí eu fui à loucura. Me entreguei inteiro. Me virei pra ele, olhando e alisando todo o corpo dele e falei:

- "Pode deixar que daqui você não sai sem gozar gostoso!", me insinuei como se estivesse no cio.

Fiquei de joelhos e, com ele de pé, abaixei a cueca dele e vi uma das coisas mais lindas desse mundo: um pau lindo e duro só pra mim! Não fiz cerimônias e caí de boca com vontade, engolindo o máximo que pude já no primeiro bote. Senti ele pulsar dentro de mim.

Era um pau até grande, diria uns 18cm, bem roliço. Não era tão grosso, sem veias aparentes, lisinho e com uma cabeça avantajada. Era um pau delicioso! Com os pelos aparados e um cheiro delicioso. Nunca tinha tido um daqueles em mim. Fiz questão de tratá-lo da melhor forma possível! Me esforcei pra fazer o meu melhor boquete. E parece que consegui, pois ele se contorcia, gemia, grunhia, suspirava, arfava e dizia que era o melhor oral que já tinha recebido. Mesmo com a língua doendo, me dispus a lambê-lo e tratá-lo da melhor forma possível. Meu pau duro e meu cuzinho piscando diziam "trate ele bem que você terá mais!".

Eis que, no meio daquele boquete maravilhoso e performático, ele recebe uma mensagem no celular. O filho da puta para e lê a mensagem. Era da Carol. Dizia que não ia voltar logo, que ia esperar o banho e tosa do cachorro e levá-lo pra casa pra, daí sim, voltar pra festa. E, aquilo que quase foi um "puta que pariu, fudeu!", se transformou num "puta que pariu, continua!".

Voltei a chupar aquele pau, envolto daquele homem inteiramente delicioso. Agora com ele sentado na ponta da cama e eu, ajoelhado no chão.

- "Cadê aquela bundinha?", pergunta ele, bem intencionado.

Pego a única camisinha que tinha levado e coloco ela com a boca no pau dele. Ele parecia nunca ter visto coisa igual. O pau dele pululava, pulsava de tanto tesão. Ele se ajeita na cama enquanto eu me ajeito em cima dele. Ele por baixo, eu por cima. Foi assim que começamos uma das melhores fodas da minha vida.

Enquanto eu performava em cima dele, ele era só elogios. Dizia que nunca tinha fodido assim, que nunca tinha visto uma rebolada tão gostosa, que era a melhor coisa que acontecia com ele... e eu lá, rebolando, sentando e quicando naquele pau delicioso.

Mesmo sendo uma das posições que mais gosto, pelo controle que eu imprimo e por poder ver e assistir outro corpo se movendo sexualmente pra sentir e me dar prazer, pedi pra ele me comer de quatro, aí sim, a que eu mais gosto. Não sei por que, mas me sinto mais putinha, mais vadia, mais safada com ele por trás, dominando e controlando meu corpo. Minhas reboladas são sempre mais "efetivas" quando estou de quatro. Ele prontamente atendeu e ficou de pé, fora da cama e eu, com o cuzinho clemente e arreganhado, virado pra ele, em cima da cama.

Bom, clemência foi o que ele não teve. Encostou, apontou e vrau! Meteu com tudo! Apesar do susto (e ainda bem que já estávamos metendo), entrou com facilidade. Foi um sucesso! Enquanto ele me puxava contra o corpo dele, eu rebolava e pedia cada vez mais.

Sempre que estou numa foda louca, insaciável, imagino estar sendo filmado, me colocando na posição do observador, do câmera, como se observasse a cena, de fora. Isso me dá um tesão a mais. E não foi diferente com o Henrique. Eu queria ser a mais safada com ele, fazer ele sentir o corpo arrepiar ao me comer com gosto. Por que eu estava dando pra ele com muito, mas com muito gosto.

- "Quero gozar na tua boca!", disse ele.

- "Goza dentro de mim!", pedi, quase implorando.

-" Tá vindo!", avisa ele.

- " Deixa vir, mete com força!", imploro novamente.

Ele explode dentro de mim e eu, recebendo aquele pau no meu cuzinho, sem vê-lo, só imaginando a cena dele se contorcendo de prazer, gozo junto, no famoso "gozei sem tocar no meu pau".

Ele tira o pau de dentro mim, olha a cama toda gozada e diz:

- " A gente precisava de duas camisinhas, né!?"

- " Você é passivo também? Se quiser eu te como gostoso!", respondo, me recolocando na relação.

- "Não. Só ativo. Mas fazia muito tempo que não comia um cara. Você e a sua bunda mexeram comigo.", responde ele.

- " Ah, que pena... você com esse corpo eu adoraria mandar e desmandar nele.", digo eu, claramente entregue.

- "Se você quiser pode me chupar quando você quiser! Você manda e desmanda", diz ele.

Apesar de ter ficado um clima gostoso entre nós, a gente tinha que voltar pra festa. Mais de uma hora tinha se passado desde que "sumimos". Ninguém perguntou "onde estávamos!", o que facilitou nossa reentrada no círculo social.

A Carol voltou, ficamos mais um tempo juntos e eu sempre suspirando quando olhava o Henrique de cima a baixo, secando e desejando aquele homem de novo. Ele demonstrou alguma intimidade comigo por vez ou outra, mas sem perder o posto de "homem e marido da Carol".

- "Gostoso!", disse eu, ao vê-lo saindo do banheiro, horas depois de ter dado pra ele loucamente.

- "Vou comer a Carol pensando em você!", responde ele bem baixinho no meu ouvido.

Entrei no banheiro e bati uma punheta gostosa pensando nele. Queria que ele estivesse ali, nem que fosse pra eu só olhar, só pra satisfazer minha vontade de dar pra ele de novo. Aquilo que senti há pouco tempo atrás, eu queria sentir de novo.

E senti, não foi uma ou duas vezes. Depois que trocamos telefone, senti (ou sentei?) (n)esse homem umas trinta vezes, sem nunca perder a amizade com minha professora. Me senti um amante, um traidor. Mas algo me dizia que eu era uma putinha dele. E era. Eu estava completamente apaixonado no pau dele. E o corpo que o acompanhava. Que delícia de homem! Que delícia de homem que me comia com vontade, com gosto, com tesão!

Nas várias vezes que íamos para um hotel, me fez passivo de todos os jeitos. De tudo quanto é lado. Me provocava passando o pau na minha cara. Já acordei com o pau dele na minha bunda. Já dormi com o pau dele na minha boca. E assim seguimos, sendo amantes por meses e meses e meses....

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Comentários

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Quando vai trazer mais histórias com o Gustavo?

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Pode ser no próximo conto. Eu gosto mais de relatar o desenvolvimento da história, não os atos em si. Dito isso, ainda tenho alguns relatos sobre meu caso com ele. Fora isso, são encontros sexuais tão comuns quanto qualquer conto por aqui, mas não menos gostosos pra quem participa.

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Ah, e obrigado por perguntar! 😊

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Entendo! Teus contos são os melhores, pô. Assim que chega notificação já corro pra ler haha. Suma não!

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Que delícia. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Eu consegui ver cada cena, cada ângulo e até ouvir a respiração dos personagens. Não tem nada mais excitante do que um cara puto, com as mãos encostadas na parede e o rabo empinado pra gente. É demais! Com relação aos sentimentos que você falou aí para o Jota, que não descreveu, acho que o conto é a descrição de uma foda fantástica, pode escrever mais um encontro, em outro conto, onde o sentimento pode aflorar em descrições. Na minha modesta opinião um dos seus melhores textos. Adorei não ter palavras abreviadas...rsrs...Parabéns Rapaz!... Nota Mil sempre!

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Poxa, muito obrigado! Tem histórias com ele que dariam mais contos mesmo. Sobre abreviar, pensei sobre isso e adotei o teu conselho! Valeu!

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AFINAL DE CONTAS E AS FOTOS QUE VC IA TIRAR DO HENRIQUE??????

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Ah eu tirei várias! Mas no conto, assim como na era da foto digital, não revelei! 😂

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Cara, que delícia de situação!! Escrito por você ainda...

Na linha do tempo das suas histórias, essa tá muito longe de hoje em dia? Curioso aqui haha

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Não queria q minhas histórias formassem um quebra-cabeça a ser montado, mas se vc está juntando as peças... essa se junta ao quarto do hostel.

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Hahaha valeu!

Acho que a gente tem idade parecida. Tô com 35 😉

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Não sei, mas relendo o conto, acho q não foquei nem no meu tesão nem no tesão dele. Faltaram muitos detalhes, como sentimentos e vontades de cada um e como isso foi se desenvolvendo. Acho q foi meu pior conto sobre uma das melhores fodas. Talvez eu reedite. Talvez não, até pq os outros encontros com ele foram muito melhores q esse. Peço desculpas.

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Não precisa pedir desculpas cara! Mas eu senti mesmo que esse conto tava diferente, mais descritivo mesmo. Mas achei a situação gostosa haha. Fiquei feliz que tem muito mais a falar dele 😉

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Pois é, gosto de detalhar como as coisas começam e se desenvolvem, criando terreno e base pro ato em si. Nesse, eu detalhei mais a cena em que já estávamos juntos. Apesar de ser meu (claro!), fugi um pouco do meu estilo. Mas que sirva de registro hahah

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Registro muito gostoso, diga-se! Hahaha. Fiquei aliás muito atiçado em imaginar o corpo de vocês dois, todo gostosinho heheeh

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Aliás, vc falou lá em cima de quebra cabeças e acabei lembrando de uma metáfora muito bacana haha. Um autor aqui da CDC com quem eu troco emails uma vez falou que ele e a melhor amiga, no quebra cabeça do amor, são peças repetidas. Tão parecidos que não dá pra encaixar. Achei foda demais haha. Só jogando aqui uma lembrança que me veio rs

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