1ª vez de um casado com macho

Um conto erótico de Casado safado
Categoria: Homossexual
Contém 1560 palavras
Data: 06/12/2023 22:41:04

Começo com aquele clichê que nunca pensei que aconteceria comigo. Sou um cara boa pinta, casado há 11 anos, 44 anos, em forma. tenho 1,81m, olhos azuis e cabelos ficando grisalhos. Há anos eu vivia um dilema. Eu tinha fantasias em que eu dava meu cu. Comecei por causa dos contos eróticos que li aqui neste site. Prossegui para vídeos gays na internet e me imaginava como passivo em uma relação com um macho. Cheguei a me masturbar com o dedo enfiado no cu, depois alguns objetos. O problema é que na realidade, na vida real, eu não sentia atração por homens. Nunca, nem uma vez, senti a mínima atração em uma balada, bar, nem bêbado. Isso me deixava confuso. Não sei se alguém se identifica com isso, já passou por isso também. Por bastante tempo, encarei essas fantasias como meras fantasias, que deveriam permanecer no terreno das fantasias.

Até que esse ano fiquei alguns meses sozinho. Minha esposa foi fazer uma especialização fora. Nesse ambiente mais livre e solitário, minhas fantasias ficaram mais constantes e meu tesão foi ficando maior. Vendo putaria na internet, conheci o App grindr, que eu sequer conhecia. Resolvi criar um perfil. Aí já me senia nervoso, com o coração acelerado. Lá dentro comecei a conversar com vários caras. Uns muito sem noção, outros mais bacanas. Vi muita foto de rola, toquei muita punheta, mas não tinha coragem de ir além. Até porque eu tinha aquilo na cabeça de não sentir atração real por homem. Pensava que na hora H ia ser um fracasso, ou eu não ia querer ou ia achar ruim…

Um dia, um cara me chamou no chat do app. Distância de 114 metros. Começamos a conversar e brincamos que estávamos no mesmo prédio, trocamos nudes, o cara tinha uma rola grande e grossa, e o corpo legal. Ele pediu pra ver foto de rosto. Eu não enviava, por cona do sigilo. E, pra mim, pouco interessava o rosto dos caras. Minhas fantasias, aliás, eram com caras sem rosto definido, nao era relevante. Ele disse que era casado e que também precisava de sigilo, e mandou uma foto de rosto. Resolvi mandar, foda-se. Ele respondeu que me achou muito bonito. Foi estranho. Era a primeira vez que um homem me falava isso dessa forma, com essa intenção. Por fim, descobrimos que não estávamos no mesmo prédio, mas em prédios em frente um do outro. Eu com medo de passar do limite do virtual e ele, percebendo, propôs a gente se encontrar na calçada, ali na rua mesmo, pra se conhecer e bater um papo. Pensei ora, que mal tem? Com o coração acelerado, concordei. Marcamos daqui uma hora, tempo de tomar um banho, escovar os dentes.

Eu tremia enquanto abria a portaria do meu prédio e saia pra rua. Uma mistura de medo e tesão, de novidade, de apreensão. Logo eu avisei ele do outro lado da rua. Nossa rua é tranquila, bem residencial, com bons prédios e algumas casas. Atravessei e me aproximei dele, tentando ficar de boa. Estendi a mão com um sorriso para cumprimentá-lo. Ele retribuiu o sorriso, apertou minha mão. Qualquer um poderia dizer que eram dois amigos se encontrando, sem nada oculto. A sutil diferença só eu vi. A forma como ele me olhou nos olhos. Pude ver que era um cara bem apessoado, mais alto que eu um pouco, moreno claro, forte e grisalho. Começamos a conversar, e não lembro bem o que falamos. De repente ele perguntou: Quer entrar? Eu fiquei por dentro desconcertado, mas respondi de imediato: Sim!

Fomos entrando no prédio dele, passamos pela guarita do porteiro, encontramos duas mulheres que foram super simpáticas com aqueles dois caras bonitos, que elas nem imaginavam que estavam indo se pegar. Subimos o elevador sem conversar, e entramos no belo apartamento. Ele disse que a esposa estava em São Paulo, na casa da filha deles. Dois cachorrinhos vieram, mas nem deu tempo de brincar com eles. Fomos nos aproximando e nos beijamos. Nos atracamos num beijo quente. Ele disse com cara de tesão: Nossa, você beija forte, beijo de macho mesmo. Nem respondi, continuei aquele que foi meu primeiro beijo com um macho. Eu não estava nem pensando naquele detalhe da falta de atração, pois como partimos pro sarro, meu corpo já respondia naturalmente e eu já estava muito excitado. Ele correu a mão pelas minhas costas e a enfiou por dentro da minha cueca, apertando minha bunda. Eu gemi, ofegante e arrebitei instintivamente o rabo. Ele deixou o dedo roçar no meu cuzinho. Os cachorrinhos começaram a latir e ele me levou para um quarto. Lá arrancamos as nossas roupas e eu olhei para um corpo masculino com tesão pela primeira vez. O cara era gostoso. Forte, bronzeado, com pelos aparados no peito e barriga. E uma rola dura e grande, com pelos aparados. Continuamos o amasso pelados, sentindo nossos corpos de macho se esfregando. Até que ele me sentou na cama e ficou de frente pra mim, com aquela pica grossa a poucos centímetros do meu rosto. Eu sabia o que ele queria, e era o que eu queria também. Segurei aquela rola, olhei pra ele e disse: Minha primeira vez. Ele sorriu e se aproximou mais e disse: É toda sua.

Quem já chupou um pau pela primeira vez sabe o que é isso. Comecei dando uma lambida na cabeça, depois abri a boca e deixei a rola escorregar pra dentro. Porra, que delicia! Fiquei muito doido com aquele gosto, cheiro e textura. E fui mamando, enfiando a rola cada vez mais fundo. Levantei ela e lambi o saco, as bolas grandes de macho. E voltei a mamar. Ele exclamou com a voz meio arrastada: Que sede! Que sede de pica! Eu só concordei e continuei chupando aquela delicia. Ele se deitou na cama e foi me puxando pra cima dele, em posição de 69. Eu não conseguia parar de chupar aquela pica. E foi com ela na boca que comecei a sentir ele brincar com meu cuzinho. Começou a linguar o meu anel, enquanto segurava minha bunda com as duas mãos. Nossa, que coisa boa! Eu em cima daquele macho, com a vara dele enfiada na boca e ele lambendo meu rabo. Meu pau estava duro como uma pedra.

Eu tava entregue de tesão quando ele falou que queria me comer. Eu respondi que não tinha me preparado e que tinha que ser devagar, pois era praticamente virgem. E que a rola dele era grande e grossa. Ele concordou, colocou um travesseiro e me deitou de bruços, com minha raba oferecida. Colocou uma camisinha, passou um gel. Senti um arrepio quando ele esfregou aquele pau duro na entrada do meu cu. Ficou esfregando um pouco até que senti ele encaixar a cabeça bem na portinha. Seria agora. Eu ia perder minhas pregas, ia finalmente dar meu rabo. tentei relaxar e arrebitar. Ele começou a empurrar. Cara, que dor que foi aquela quando entrou! Eu urrei e pedi pra parar um pouco. Ele ficou parado, me acalmou com voz macia: Calma, a cabeça já entrou. Vou ficar parado até você se acostumar.

É incrivel como uma dor forte daquela vai passando rápido. Um pouco tempo depois eu mesmo comecei a dar uma rebolada pra mostrar que estava tranquilo. Ele retomou a invasão. Dessa vez sem dor, senti aquele mastro escorregar pra dentro do meu rabo, preenchendo tudo. Então senti os pelos dele na minha bunda, ele se deitou por um momento em cima de mim. Estava todo dentro! Eu não podia acreditar que aquela jeba enorme tava toda enterrada em mim. Ele deu mais um tempinho e eu comecei a rebolar na vara. Então ele começou os movimentos. Começou a me foder, e logo estava metendo sem dó. Eu arfava e gemia. Depois de um tempo, ele deitou de costas e me puxou pra sentar na rola. Sentei sem cerimonia também, com meu cu já alargado. Estava meio sem saber como me movimentar e ele agarrou minhas ancas e me mexeu, me ensinando. Aí, nossa, cavalguei aquela pica igual a uma puta. Senti ela lá dentro do meu cu. Eu rebolava, subia e descia, pra frente e pra trás. Me acabando naquele pau duro. Ele duvidou que era minha primeira vez, me chamou de puta mentirosa e que eu dava muito gostoso. Incrível o que o instinto faz, na falta da experiência.

Depois ele me levantou, colocou meus braços apoiados numa bancada, me curvei, arrebitando a bunda em pé. Ele ficou em pé atrás de mim, socou o pau de novo e começou a me foder como um animal. Dava tapas na minha bunda, segurava minha cintura e fodia! Até que começou a gemer mais alto e gozou dentro do meu cu. Na minha inexperiência, deixei de tocar uma pra gozar junto. Mas também estava querendo sentir com atenção o macho se acabar dentro de mim. E foi delicioso. Ele soltou um pouco o corpo em cima do meu e ficou arfando e respirando. Ficamos assim um tempo até que ele tirou o pau. Eu gozei depois no banho, com ele pincelando a pica no meu rego e roçando a barba nas minhas costas, enquanto eu tocava uma.

Enfim, essa foi a história real e recente de como eu deixei de ser hetero e descobri que trepar com macho é bom demais.

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Comentários

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Que experiência maravilhosa vice compartilhou com a gente

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Muito bom! Eu teria gozado já nas primeiras metidas dele, tamanho o tesão! Parabéns pelo 1° conto!

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Parabéns que história top. Muita coragem a sua.

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Caraca, você escreve muito bem cara! E que tesão, encontrar um macho desse no prédio em frente...difícil vai ser não querer sempre heheeh

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Gostei do conto também é meu sonho

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