Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 13 - Uma Deusa como Mulher-Gato 2

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5667 palavras
Data: 06/12/2023 13:03:03

Após alguns dias fazendo amor de forma romântica como um casal recém casado eu sabia que mamãe deveria estar sentindo falta do sexo mais intenso e submisso que ela gosta, então me lembrando de suas roupas de vinil no quarto secreto, decidi realizar uma fantasia minha e comprei uma máscara da mulher-gato a presenteando e mandando que ela me esperasse no quarto mais tarde totalmente caracterizada.

Quando cheguei foi um choque pois nunca tinha visto uma mulher-gato tão gostosa em nenhum dos filmes e aquela era minha mulher-gato particular. E antes de me aproveitar daquele corpo tirei fotos para meu celular, dei o leitinho para minha gatinha faminta e sob meu comando a fiz se conscientizar que para que eu tivesse prazer saboreando seu delicioso elixir, ela deveria gozar e gozar para produzir o seu liquido precioso em abundância. Foi assim que eu tinha acabado de a fazer gozar 3 vezes em minha boca em meia hora e como uma boa gata eu a foderia de quatro.

Com os maxilares doloridos, mas cheio de energia me deitei na cama e vendo sua bunda redonda de lado, dei um tapa sobre o tecido.

– O que você pensa que está fazendo? Você se lembra das palavras que me disse? “Meu prazer é ser usada e abusada”. “Se você me obrigar a fazer algo quando estiver exausta, vou precisar me superar e ao realizar o que você mandou vou me sentir ainda mais submissa”? Essa é a hora. Fique de quatro no meio da cama agora.

Seus olhos apagados se iluminaram, pois, mamãe sempre ficava em êxtase quando se sentia submissa e naquele instante tinha que me provar sua submissão. Ela se sentou na cama, mas antes que ficasse de quatro.

– Espera.

Fui com meu rosto até um centímetro do seu.

– Agora lambe esse seu mel delicioso de meu rosto e me deixe limpo.

Me atendendo, imediatamente mamãe sensualmente me lambeu como se fosse uma gatinha lambendo seu próprio mel. Terminado, dei um beijo guloso em sua boca a fazendo sentir mais de seu sabor em minha língua.

– Você gosta de seu sabor?

– Não sei. Nem gosto e nem desgosto.

– Se você tivesse uma irmã gêmea idêntica e eu te mandasse se lambuzar com o mel dela, você ficaria excitada.

– Garotas não me atraem, mas dependendo da situação com você, talvez eu possa me excitar com meu próprio mel.

– Vamos ver se isso acontece um dia. Agora fica de quatro como uma boa gatinha fica para seu dono.

Assim que mamãe se colocou de quatro em minha frente o tempo parou novamente. Todas suas formas deliciosas eram delineadas por aquele tecido preto brilhante e flexível. Suas ancas largas se fechando em uma cintura fina e depois se abrindo nos ombros pareciam um violoncelo pintado de preto piano como se fosse uma obra de arte do prazer.

Aquele zíper aberto deixando livre sua bucetinha melada recém saboreada e aquela estrelinha só deixavam a visão mais incrível. Suas coxas torneadas que seguravam aquele bumbum redondo no ar eram o complemento perfeito. Ou melhor, seu rosto com aquela mascara preta, não escondendo seus lindos olhos e sua boca carnuda e sensual formavam aquela perfeição na imagem mais excitante que eu tinha visto em minha vida.

Eu precisava me enterrar logo naqueles buraquinhos fechados e até tive a ideia de me aproveitar dos dois ao mesmo tempo, mas uma bronca que levei de uma garota com quem estive não me permitiu manter essa ideia, ainda mais sendo mamãe. Segundo aquela garota, quando tirava de seu cuzinho e colocava em sua buceta, eu levava bactérias podendo iniciar um infeção perigosa. Eu nunca mais faria aquilo.

Pensando nisso, para um menor risco para mamãe, seria melhor usar primeiro sua pequena buceta e depois seu cu apertadinho. Quando encostei a glande em sua boquinha, parei. E aproveitando que ela me olhava por cima do ombro.

– Sabe mãe. Quando o papai me contou do quarto da luxuria a primeira imagem que tive não foi você acorrentada ou sendo espancada pelo papai. A primeira imagem que criei em meu cérebro que perdia a inocência em relação a você foi te ver desse modo e com uma roupa como essa. Mesmo que não tenha sido uma fantasia erótica minha naquele momento, estamos realizando o meu primeiro pensamento sobre minha mamãe submissa. E posso te garantir que a realidade está sendo mil vezes melhor, falei começando a afundar minha glande em seu canal.

– Ahhh amor. Que delicia saber disso. Me deixou ainda mais satisfeita por realizar isso para você. Qualquer coisa que você imaginar, mamãe vai realizar. Que delicia de pau. Usa esse corpo que te pertence. Ohhnnnn.

Dei um tapa em sua bunda.

– Você sabe que vai ter que gozar de novo, não sabe?

– Se for para atender seus desejos, eu gozo quantas vezes meu corpo permitir.

Dei outro tapa enquanto me afundava devagar naquela buceta quente que tentava me puxar mais rápido para dentro com ondas convulsivas em seu canal.

– Assim que eu gosto. Agora você entendeu que em muitos momentos é seu prazer que me faz ter prazer. Ah, eu não esqueci das fotos, mas se olharmos essa foto no futuro e nos lembrarmos que você estava com meu esperma em todos seus buracos no momento que foram tiradas, vamos ficar muito mais excitados. Até a foto do celular, vamos refazer quando eu encher seu útero e seu cuzinho. E se eu ainda tiver esperma quero gozar em seus seios e sua barriga com o macacão aberto antes das fotos. Quero meu sêmen por dentro e por fora de seu corpo.

No instante em que acabei de falar duas coisas aconteceram simultaneamente. Meu pau chegou ao fundo de sua buceta tocando seu útero e mamãe começou a gozar. Não acreditei na rapidez com que ela teve um novo orgasmo após ter acabado de ter três em seguida. Mais tarde ela me disse que foi com a excitação explosiva de se sentir submissa cada vez que alguém visse sua foto como papel de papel de parede de me celular. Ainda mais se ela estivesse ao meu lado e visse a pessoa olhando para a foto.

– É hoje que vou morrer de tanto gozar. Oh. Oh. Oh. E vou morrer tão feliz.

Segurei em sua cinturinha fina por cima daquele tecido elástico e escorregadio como eu tinha imaginado e comecei a estocar sua bucetinha com os pequenos lábios inchados me recebendo sem resistência.

– Você não vai morrer não, mas vais gozar tantas vezes que vai perder as contas e as forças e mesmo querendo se superar para me obedecer não vai conseguir.

– Faça o que quiser meu amor. E se eu não tiver mais forças, meu corpo continua sendo seu para ser usado como se fosse uma boneca sexual.

Não aguentei aquela oferta indecente e comecei a gozar com jatos poderosos diretamente em seu útero.

– Uhhhnnn. Estou gozando mãe. Toma o sêmen fervente de seu filho. Você me deixou muito tarado com essa proposta de boneca sexual.

– Eu ia amar ser usada dessa forma sem conseguir reagir. Não para meu amor. Também fiquei tarada.

Eu a estocava em fúria enquanto tínhamos um orgasmo simultâneo e intenso e meus planos de controlar meus gozos tinham ido por água abaixo. Ao menos para seu cuzinho eu sabia que ainda poderia ter esperma suficiente.

Não consegui largar daquela cinturinha fina me vendo foder aquela mulher-gato deliciosa e incomparável. Eu só tinha receio de nunca mais atingir aquele nível de excitação.

Eu tinha gozado lá no começo dando leitinho para minha gatinha e essa era a segunda vez, mas com a adrenalina que corria em meu corpo e o tesão infindável por aquela mulher-gato, eu poderia tirar meu pau de sua buceta e enfiar em seu cuzinho e ainda assim gozaria novamente. Talvez mais, pois além de toda a excitação que me rodeava, meu corpo jovem cheio de hormônios tinha muito tesão para queimar. Várias vezes, se a tarde entrasse noite adentro.

No entanto quando terminou, tirei meu pau e permiti que mamãe se deitasse para descansar.

– Você pode se deitar, só que feche esse zíper pois quero que minha porra fique presa aí dentro até as fotos.

Mamãe sorriu e se deitou na cama fechando o zíper, enfim conseguindo descansar. Até aquele momento ela tinha tido 5 orgasmos. Fiquei de lado em sua direção pois não queria perder um segundo da visão daquela mulher-gato escultural que tinha os lindos seios delineados pelo tecido elástico subindo e descendo em seu peito com sua respiração acelerada. Eu tinha uma curiosidade para ser saciada.

– De onde veio esse miado?

Mesmo extenuada mamãe deu um leve sorriso e virando o rosto com aquela mascara em minha direção.

– Após o almoço assisti ao filme do Batman com a Michelle Pfeiffer para me preparar. Não o filme todo, mas eu passava acelerado e só via a parte dela. Ela está muito sexy naquele filme e seu miado ainda mais. Então eu tentei imitar. Você gostou?

– Você quase me matou do coração mãe. Foi perfeito. Quase gozei só de ouvir, falei sorrindo.

– Eu queria ser uma boa gatinha para você.

– E está sendo. A melhor gatinha do mundo e continue sendo até o final. Sei que essa roupa deve incomodar, mas você vai ter que ficar até o final com ela.

– Não quero tirar. Estou adorando da forma que você me olha e me toca.

– Além da fotos privadas no tablet, vou fazer também um vídeo com você miando. Sempre que assistir sei que vou ficar tarado.

– Tudo que você quiser amor. Também vai fazer umas fotos enquanto está usando sua gatinha?

– Sei que ficaria muito excitado vendo as fotos assim no futuro, mas hoje eu não quero interromper a brincadeira pois pode atrapalhar nossos orgasmos. Com certeza uma outra vez. Só que antes de repetir esse macacão, você vai usar aquele vestidinho curto de vinil que você tem lá pendurado. Você tem uma bota de cano longo até o meio das coxas?

Mamãe sorriu se animando com a conversa.

– Essa é sua nova fantasia com a mamãe? Aquele vestido é também um espartilho. Ele tem cordinhas nas costas que deixam minha cintura muito mais fina. Na verdade, é um Body espartilho com uma mini saia costurada formando um vestidinho. Fico parecendo a Barbie, falou sorrindo.

– Sua cintura já é tão fina. E a bota?

– É incrível pois a cintura fica ainda mais fina. Eu tenho a bota. Na verdade, é uma bota preta curta e depois tem só os canos longos que visto como se fossem meias. Esses acessórios estão na gaveta.

– É muito excitante mãe. Veja como meu pau ficou, mas nesse momento tenho a mulher-gato mais gostosa e sensual do mundo ao meu lado e quero me focar nela. Para a sessão de fotos, ainda preciso encher esse cuzinho e se conseguir, lambuzar seus seios e sua barriga.

– É incrível meu amor. Também estou excitada. Não sei como você fez, mas em duas semanas me transformou em uma submissa diferente do que eu era com seu pai. Com ele, eu ficava mais focada no prazer dele. E com você, me mandando ter prazer para te dar o prazer que eu quero te dar como submissa, fico mais excitada e gozo muito mais fácil. Já sinto que vou gozar de novo com essas coisas que você faz e fala para mim.

– Você me deixou feliz. Bom saber que você é uma Elen diferente para mim, pois não sou o papai. E aquele algo que ele nunca teve de ser seu filho como sou, deixa tudo mais gostoso e excitante para nós dois. Acho que esse é o principal motivo de você gozar bem mais fácil comigo, pois também gozo muito mais com você do que com qualquer garota com quem estive.

– Vou me moldar na mulher e na submissa que você quiser que eu seja e sei que vou adorar e vai me dar muito prazer fazer isso por você.

– Você já é a mulher que eu quero. A única mulher que eu quero. Agora fica de quatro mãe. Poderíamos fazer isso em outra posição, mas uma boa gatinha dá o cuzinho de quatro.

Mamãe sorriu safadinha e se colocando de quatro ao meu lado me olhou nos olhos.

– Miaaaaaaaaauuuuu, miou de uma forma tão sensual e provocante que voei para me colocar atrás dela.

Desta vez eu mesmo levei a mão até o zíper acima de sua fenda e vim o puxando revelando sua intimidade até que cheguei na parte mais alta do rego de seu bumbum. Só o ato de revelar seus tesouros e ver como sua bucetinha ainda estava encharcada com minha porra, quase me fez gozar.

Novamente vi toda a plenitude daquele corpo impecável naquela posição com aquela roupa que o valorizava ainda mais. E outra vez me fez lembrar um violoncelo pela semelhança com as curvas deste instrumento musical.

Passei minha glande de baixo para cima em sua fenda para a lambuzar, e safada mamãe deu um miado longo me excitando.

– Miaaaaaaauuuuuuuuuu!

E depois quando a coloquei na portinha de sua estrelinha, deu vários miados curtos como se estivesse apreensiva.

– Miau. Miau. Miau.

Quando comecei afundar em seu buraquinho pregueado.

– Miaaaaauuuu.

Mamãe já tinha se acostumado com meu pau em seu cuzinho, principalmente após as quatro vezes que eu o tive naquele dia da praia e também o tinha preparado antes com meus dedos grossos. Ela poderia estar sentindo dor, mas não era uma dor forte. Era uma dor que ela gostava sentir.

Dessa vez não demorei a levar minhas mãos em sua cinturinha fina. Era deliciosa aquela sensação de a segurar e me afundar em seu cuzinho. Ela era totalmente gatinha transformando seus gemidos de dor e prazer em miados de vários tons e comprimentos.

– Miiiaaahhhhhhu, miou mostrando que sentia um pouco de dor enquanto meu pau esticava seu anelzinho parecendo que iria rompe-lo.

Aquela visão de meu pau afundando devagar naquele cuzinho delicioso daquela mulher-gato escultural miando para mim me levaria a gozar rápido e eu queria levar mamãe junto comigo a fazendo gozar mais uma vez, então precisava agir. Comecei a dar tapas ardidos e mais fortes que o normal em sua bunda por sobre o tecido elástico, voltando após cada tapa para a cintura a segurando no lugar e avançando com meu pau. Mamãe gemia como uma gatinha chorando.

– Miaaaaau. Miaaaaau. Miaaaaaau.

Quando minhas bolas se espremeram em sua bucetinha, ela sabia que tinha todo meu pau dentro ela.

– Miaaaaaaaauuuu.

Olhando aquele pescoço longo e sensual não resisti e levando meu braço comprido e minha mão forte até ele o segurei o envolvendo quase por completo com meus dedos longos. Sem que eu esperasse, mamãe teve uma forte reação levantando a cabeça para trás deixando escapar um gemido de excitação e tremendo o corpo.

Surpreso, percebi que ela se excitou por talvez se sentir ainda mais dominada com minha mão forte ao redor de seu pescoço e fiz um teste colocando mais pressão o apertando, nada que chegasse perto de a afogar.

– Aaahhhhhhhmmmmm, gemeu longamente mostrando sua excitação.

– Essa gatinha está gostando de se sentir totalmente dominada por seu dono?

– Hamm, hamm.

– Não tem medo que eu te afogue se apertar mais?

Sua cabeça balançou para os lados. Apertei uma pouco mais forte e estava longe de a afogar, mas parecia que ela ficava mais excitada quanto mais eu a apertava.

– Ahhhuuuuuuuhhhhhhhhh.

Comecei um ir e vir naquele cuzinho apertado pensando até que ponto poderia apertar seu pescoço. Com toda a certeza eu não a afogaria como vi em alguns vídeos, então decidi perguntar qual era o motivo de sua excitação.

– Você se excita por se sentir ainda mais dominada e submissa ou por sentir que estou prestes a te sufocar?

Com a voz tremulada demonstrando o prazer que estava sentindo.

– Por sua mão forte em meu pescoço me fazer sentir totalmente a sua mercê e submissa. Não quero ser sufocada. Tentei um vez com seu pai e não gostei.

Sabendo o porquê de sua excitação, coloquei o máximo de força em torno de seu pescoço que poderia colocar sem a sufocar e comecei a estocar seu cuzinho com volúpia dando tapas em seu bumbum saliente. Mamãe gemia parecendo muito próxima de gozar.

– Você sabe que essa gatinha me pertence totalmente e eu cuido bem dela. Já dei leitinho para matar sua fome. Já gozei em sua bucetinha tentando a deixar prenha e agora vou despejar meu esperma no rabinho gostoso dela. Eu poderia colocar uma coleira de couro no pescoço dela com meu nome para que todos saibam que essa gatinha é minha, mas não gosto disso. Então vou colocar um anel no dedo dela dizendo que o corpo e a alma dela me pertencem.

Claro que não foi assim tão fluído o que falei a ela. Entre estocadas e gemidos de prazer fui falando com pequenas interrupções, mas ela me entendeu muito bem e não aguentou.

– Se você quiser eu uso uma coleira com seu nome. Para te satisfazer não me importo mais com o que os outros pensam sobre mim. Só quero me sentir mais e mais sua. Ahhhhhhuuuuu. Estou gozando amor. Mete mais forte no cuzinho de sua gatinha. Ohhh.

A seu pedido coloquei ainda mais força a segurando firme no lugar por seu pescoço sabendo que deixaria seu pequeno cu esfolado. Mesmo se meu pau não estivesse dentro de seu cuzinho a estocando seria impossível não gozar diante de sua oferta de submissão publica usando uma gargantilha com meu nome, mesmo que por vontade minha, nunca aconteceria diante de conhecidos. Talvez em uma viagem se ela quisesse sentir esse prazer.

Senti minha porra saindo de minha bolas e passando como um jato pelo meu canal até espirrar de minha uretra em suas entranhas quentes. Jorro após jorro eu sentia mais esperma do que eu imaginava ter, talvez devido a sua provocação, então tentei segurar para sobrar pelo menos um resto para lambuzar seus seios e sua barriga para a fotos.

– Estou gozando em seu rabinho minha gatinha submissa e deliciosa. Agora esse corpo de gata está totalmente inseminado pelo sêmen de sua macho. Ohhhnnnn.

A mão ao redor de seu pescoço a levava a um orgasmo inesperadamente intenso após sua exaustão por tantos orgasmos antes. Cada vez mamãe me dava um nova dica de como a levar a ter mais prazer e o melhor é que eu não precisava machuca-la como pensei que teria que fazer quando papai me pediu que cuidasse dela.

Mamãe teve um novo pico de prazer e percebi que seus braços começavam a bambear. Puxei logo os dois travesseiros que estavam perto e os coloquei debaixo de sua barriga.

– Pode soltar os braços e relaxar sobre os travesseiros.

Mamãe foi se soltando e devagar seus corpo repousou sobre os travesseiros deixando somente seu bumbum para o alto. Eu a tinha acompanhando enquanto ainda gozava em seu cuzinho melado. Percebendo seus estado totalmente entregue a provoquei. Meu pau não estava totalmente duro, mas sua lubrificação facilitava o ir e vir naquele anel apertado.

– Agora vou usar esse corpo inerte como minha boneca sexual, falei a estocando.

Incrivelmente seu corpo tremeu diante da possibilidade de estar me proporcionando prazer como se fosse uma boneca sexual. Ela não sabia que nunca poderia ser uma boneca, pois sua quentura, suas formas e sua textura não poderiam ser reproduzidas por uma boneca. Muito menos o fato de ser minha mãe e eu a amar de paixão.

– Brincadeira mãe. Também preciso de um repouso. Só estou curtindo os últimos momentos dessa delicinha.

Ela foi buscar forças só para me dizer que estava decepcionada.

– Ahhh. Eu queria tanto que você me usasse assim.

– Prometo que farei isso por você. Se não hoje ainda, não vai demorar, falei saindo de cima de seu corpo e me deitando a seu lado.

Não tirei os travesseiros me deixando admirar aquele bumbum arredondado em todas as direções possíveis. A única coisa que fiz, foi fechar seu zíper para manter nossos fluídos dentro daquele macacão.

Desta vez cochilamos e de tão cansada mamãe nem se importou por estar com aquela roupa justa. Assim que acordei, fui até a geladeira pegando duas águas e abri o armário pegando alguns chocolates pois precisávamos de energia. Tomei minha água e comi meus chocolates sem a acordar e como ela demorava, fui tomar um banho rápido para lavar bem meu pau, pois o próximo lugar que ele estaria seria na boca de mamãe.

Assim que saí do banheiro ela despertou e me procurou até me achar em pé ao lado dela.

– Você quer ir ao banheiro mãe?

– Ainda não preciso. Tomei pouca água antes sabendo o que poderia acontecer, falou com um sorriso sapeca.

– E água e chocolate? Precisamos nos hidratar e repor as energias. Ainda não acabou, falei sorrindo.

– Isso eu quero, falou se sentando na posição de ioga.

– Toma. Eu já tomei água e comi vários chocolates enquanto você dormia.

Mamãe tomou toda a água de uma pequena garrafa plástica e começou a comer cada um dos chocolates. Era engraçado ver aquela mulher-gato super gostosa e sensual comendo sentada na cama. Entre mordidas começamos a conversar quando me sentei a seu lado a observando.

– Você me esperou muito? Quanto tempo eu dormi?

– Acho que uns 30 ou 40 minutos. Acordei há uns 10 minutos. Também descansei.

– E agora, quais são seus planos, perguntou insinuante.

– Vamos tirar a fotos, mas antes quero tentar gozar em seus seios e barriga e se ainda tiver alguma esperma quero deixar tudo lambuzado por debaixo desse macacão para a foto da tela de meu celular, falei sorrindo.

– Cada vez você quer algo mais. Não é que eu esteja reclamando. Muito pelo contrário, estou adorando ser usada para suas fantasias sujas com a mamãe, falou sorrindo.

– É só para a foto, pois vai ficar muito tempo em meu celular. E falando nisso, aquilo da coleira foi só no momento. Nunca pensei e não vou fazer isso com você.

– No meu caso não foi brincadeira. Não quero me esconder a vida toda e se você me fizer usar, vou amar. Ao invés de algo que pareça uma coleira de verdadeira, poderia ser uma coleira disfarçada em forma de gargantilha. E seu nome poderia ficar por dentro, falou com brilho nos olhos.

– Precisamos pensar horas para escolher colocar em seu anel para que ninguém me identifique e agora você quer colocar meu nome em seu pescoço.

– Eu quero amor. A cada segundo me sinto mais sua. Isso não tem volta mesmo que desconfiem ou descubram. Só se você quiser que acabe, vai acabar.

– Já te disse que nunca vou querer isso. Vou te provar cada dia de minha vida. Se você quiser ter esse prazer, podemos encontrar um meio termo. Você pode usar uma gargantilha com meu nome quando viajarmos. Já estou vendo para viajarmos para a Argentina onde tenham poucos brasileiros daqui duas semanas. Se você quiser mostrar explicitamente que me pertence, pode ter duas gargantilhas. Uma com meu nome por dentro para todos os dias e uma com meu nome ou algo mais por fora, para usar só em lugares que passaremos ou se for o último dia. O que você acha?

Se ela não tivesse gozado tantas vezes, teria gozado sem a tocar diante de toda excitação. Seus lábios levemente sujos com chocolate tremiam e seus olhos brilhavam.

– Adorei a ideia amor. Em um lugar que ninguém nunca mais vai nos ver vou usar com seu nome exposto. Melhor, se você permitir, quero que esteja escrito que pertenço ao Pietro.

– Claro que permito mãe, mas você sempre foi tão discreta.

– Vou continuar sendo na frente de todos que nos conhecem e daqueles que podem conviver conosco por alguns dias, mas na frente daqueles que vamos só passar rapidamente, quero ter essa sensação de saber que estão vendo que te pertenço.

– Tudo bem mãe. Compre você as gargantilhas. Melhor mandar gravar durante a viagem em alguma joalheria. É perigoso fazer isso aqui. E para ficar mais universal vamos escrever em inglês. “Belongs to Pietro”

– Ótima ideia filho. Assim, no mundo inteiro vão saber o que está escrito, falou empolgadíssima.

Fiquei feliz por dar aquele prazer a ela quando estivéssemos fora de nossa cidade, mas se dependesse de mim ela não usaria, pelo menos não com meu nome exposto com uma declaração pública que ela me pertence.

Só meu amor e meu compromisso de satisfaze-la em seus desejos sombrios, me fez não usar o poder que tenho sobre ela para não a deixar fazer. Faríamos um teste na primeira vez e se não causasse nenhum constrangimento a deixaria realizar sua submissão de forma verdadeira pública e escancarada. Mamãe tinha mesmo mudado muito naqueles dias após eu a tomar como minha.

Teríamos que fazer isso com cuidado, principalmente no Brasil ou em lugares cheios de turistas, então a melhor opção para nossas viagens futuras seriam locais ou países pouco turísticos.

Estávamos naquele quarto há mais de 3 horas e mamãe já tinha tido seis orgasmos e eu três, então não precisava me preocupar com seu prazer.

– Sim mãe. Cada pessoa que ler sua gargantilha saberá que você me pertence, mas ninguém saberá que você pertence a seu filho.

– Como eu gostaria que o mundo inteiro soubesse disso.

– Devagar mãe. Se eu perceber que você está misturando sua vida normal com isso que temos, vou parar tudo. Você é pessoa Elen que tem trabalho, amigas, pais, familiares e uma vida que tem que viver de forma normal, ainda que submissa a mim. Esses momentos de submissão sexual e exposição tem que serem controlados para não tomar conta de nossa vida, mesmo que eu adore fazer isso.

– Eu sei filho. É mais a empolgação para ter cada uma dessas experiencias. Por mais que eu deseje ser sua de todas as formas e em todos os momentos, quero manter minha vida como ela é, pois gosto dela.

E para fazer sua leve provocação mostrou que sua declaração de liberdade era estimulada por sua submissão.

– Até porque sua mamãe submissa sabe que você nunca seria feliz se eu não tivesse minha própria vida, falou sorrindo.

–Ahh mamãe. Você não tem jeito, falei esticando meu braço e levando meus dedos até o zíper próximo a seu pescoço.

– Acabou o chocolate?

– Ela balançou a cabeça confirmando.

Devagar fui puxando o zíper para baixo sabendo que ia até abaixo do umbigo, pouco acima de onde estava o zíper de suas partes intimas. Puxei, puxei e só quando estava abaixo de seus seios foi que o peso do tecido fez a parte superior cair para os lados formando um decote lindo só revelando o início de seus montes.

Percebendo que eu teria dificuldade de puxar o zíper em sua barriga com o tecido enrugado, mamãe se ajoelhou sobre o calcanhar ficando com o tronco totalmente ereto facilitando minha vida. Mesmo quando terminei de abrir em seu ventre, aquele tecido não abriu o suficiente para dar visão de seus seios espetaculares.

A pele branquinha e macia de mamãe tinha marcas vermelhas das costuras daquele tecido quase fazendo uma impressão em seu corpo. Levei a mão para a lateral direita e puxando o tecido para fora liberei seu seio firme e perfeito. Em seguida fiz o mesmo do lado esquerdo deixando o tecido do macacão formando um enorme V mostrando seu corpo de seu umbigo até seu pescoço.

– Estava sentindo muita falta deles. Você sabe que são meus queridinhos, falei levando meu corpo e minha boca em direção a eles até que abocanhei o máximo que pude de seu seio direito.

– Ahhh, e eu estava sentindo falta de você brincando com eles.

Com uma mão apalpando um seio e a boca se deliciando com outro e alternando entre eles eu tirava a fome que estava sentido daquela massas de carnes macias e firmes que não obedeciam a lei da gravidade sem um mínimo sinal de caimento. Pelo contrário, eram empinados com os mamilos olhando para o alto.

Mamãe tem muita sensibilidade nos seios, mas o modo que ela mais gosta é quando eu realmente a mamo com volúpia sugando seus mamilos como se fosse um bebê. Mais do que em qualquer momento ela se dá conta de aquele homem que está lá lhe dando prazer é seu filho a quem amamentou da mesma forma 19 anos antes.

Quando matei a vontade, ao menos por enquanto.

– Mamãe. Essa posição que você está é perfeita, mas se eu ficar em pé aqui na cama não vou ter muito equilíbrio. Então desça de cama e fique assim lá no tapete.

Mamãe desceu rápido e se colocou na mesma posição tomando o cuidado e deixar o decote bem aberto para mostrar parte de sua barriga e o todo de seus seios aparentes. E sorria me esperando passando a língua nos lábios como se estivesse com fome de mais leitinho.

Fui com meu pau balançando em sua direção e quando cheguei perto ela percebeu que não poderia estar apoiada com o bumbum nos calcanhares ou não estaria na altura de meu pau, então se levantou ficando totalmente de joelhos no chão que felizmente era um tapete grosso.

Ela não esperou e agarrou meu pau em sua mãozinha, que o fazia parecer maior do que era pois sobrava uma boa parte.

– Calma minha gatinha. Vou explicar. Você vai me chupar gostoso até me fazer gozar, mas quando eu avisar que vou gozar você alça o corpo um pouco e direciona meu esperma para seus peitos e depois sua barriga. Não vai deixar desperdiçar errando o alvo, sorri.

Mamãe abaixou a cabeça em forma de submissão e não entendi o porquê.

– Posso te pedir algo?

– Sempre pode.

– Você pode, por favor, dar pelo menos um jato em meu rosto, falou com beicinho.

Desta vez fui eu quem tremi de tesão.

– Mas que mulher-gato mais safada. Você está de máscara mãe. Não vai ter o mesmo efeito. Prometo que na próxima vez, faço isso.

– Por favor. Você não quer ver sua mulher-gato com seu esperma na máscara, nos olhos e na bochecha dela?

– Ah mãe. Você é mesmo uma vadiazinha deliciosa. Está bem, como seu eu não quisesse fazer isso. Só que vai ter que ser eu quem direciona meu pau pois tenho pratica e não podemos desperdiçar. Quando eu falar que vou gozar, vou pegar meu pau e você fica de joelhos, mas o mais esticada que puder. E não se mexa.

– Pode deixar, falou feliz.

– Agora chupe com bastante vontade para puxar até a última gota de porra de meus testículos.

Mamãe fez exatamente o que pedi e sem preliminares. Ela tinha me dado um boquete sensacional quando iniciamos e sabendo o propósito daquela chupada, começou a sugar como se chupasse um canudinho, enquanto enfiava e tirava mau pau até seus lábios que se arredondavam em torno dele.

Eu não tinha tido um oral tão objetivo como aquele e seu o único propósito era me fazer gozar o mais breve possível. Aquela mulher-gato fenomenal ajoelhada a meus pés com o decote aberto me mostrando seus seios perfeitos, ficava pouca coisa atrás de sua visão de quatro. Seus olhos verdes fixos nos meus mostrava toda sua submissão e seu prazer em me servir me excitando.

Não foi um orgasmo rápido, mas após uns 10 minutos ele estava vindo.

– Vou gozar mãe.

Mamãe parou de chupar e tirou sua mão e se alçou como eu pedi. Me masturbei por alguns segundos e quando senti que estava para dar o primeiro jato, direcionei meu pau para seu rosto.

– Feche os olhos mãe.

O primeiro e mais forte jato atingiu seu rosto de forma inclinada, começando em sua máscara acima de seu olho esquerdo, depois seu olhos descendo em diagonal por cima de seu nariz até sua bochecha direta.

O segundo um pouco mais fraco direcionei para seu seio esquerdo e o terceiro para seu seio direito e quando imaginei que não tinha mais veio um último jato acima de seu umbigo. Com aquele volume não daria espalhar por toda sua barriga visível, mas com o que havia nos seios, daria para ter uma sobra.

Eu não tinha mais porra, mas olhar para o lindo rosto de mamãe com aquela máscara de mulher-gato com minha porra escorrendo nela me fez gozar mais do que eu poderia esperar. Daí para frente, qualquer gozo que eu tivesse, sabia que não teria mais esperma para fornecer a mamãe.

Mesmo quando terminei, mamãe não se moveu do lugar e me dando uma última visão de minha obra erótica intocada, levou um dedo até olho esquerdo correndo sobre ele e colhendo minha porra e levando à bochecha que estava seca a espalhou sobre ela como se fosse um creme.

– Na foto do celular não vai aparecer e nas outras não tem problema se aparecer, falou safada enquanto espalhava a porra da outra bochecha da mesma forma.

Então levou as mãos para os seios e começou a espalhar a porra que eu havia depositado em cada um deles, sempre com um olhar safado.

Como se fosse um creme ela o espalhou cobrindo toda a área visível dos seios de depois da barriga e quando terminou, sob meu olhar paralisado por aquela cena chocante de mamãe espalhando meu esperma em sua pele, queria saber o que fazer a seguir.

– Posso fechar, perguntou com a mão no zíper.

– Pode sim. Você tem algum batom aí no banheiro?

– Tenho o que usei antes.

– Vai ser perfeito para as fotos privadas que faremos. Agora me mostra onde está o tablet e enquanto você se prepara vou liga-lo.

Aquele olhar de mamãe indo em direção ao banheiro chamou minha atenção com aquele corpo sinuoso gingando dentro daquela roupa justa e preta. Ela não demorou nada e quando voltou.

– Quer arrumar a cama para as fotos?

– Não. Assim desarrumada fica mais sugestiva e sensual.

– Você pensa em tudo, seu safadinho.

– Mãe, se posicione como você estava quando me recebeu mais cedo. Estava tão perfeita que não quero mudar. E como vamos fazer primeiro as fotos para o celular, não vai poder mostrar o rosto.

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