Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 8

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Crossdresser
Contém 1283 palavras
Data: 29/12/2023 11:33:38

Os dias foram passando, eu sempre que sozinha em casa, libertava toda minha feminilidade, porem voltava a ser o menino em público, porem sentia cada dia mais dificuldade em não libertar minha feminilidade em público, sentia-me muito feminina, sentia muitas vezes que minhas roupas de mínimo marcavam algo da minha feminilidade, andar com o quadril mais solto, rebolando era algo que acontecia também, o meu cabelo, mantinha-o mais tempo preso que antes, até mesmo me tratar no masculino as vezes era algo que tinha de me policiar, no último fim de semana, Ali ficou comigo durante a semana, porem como teria compromisso no fim de semana, teria o sábado pra mim todinho, não teria treino, pois na semana seguinte iria competir, os treinos estavam mais leves para poupar pra competição. Na sexta passei o dia com Alice, depois de deixá-la em casa voltei rápido, tomei um banho, já sai secando meu cabelo, fiz minha chapinha, escolhi um conjunto de calcinha e sutiã negro, de renda, ao me olhar no espelho já sentia a delícia que ficava, amo o toque da renda, naquela noite passei testando algumas coisas de maquiagem, resolvi também colocar unhas maiores, ela era quadradinha, após colocar resolvi pintá-las em vermelho, o que na minha pele clara destacou bem demais.

Acordei no sábado, tomei um belo banho com meus cremes, coloquei o mesmo conjunto de roupa intima, resolvi que aproveitaria meu último sábado em paz para sair novamente de menina, pois estava com saudade de me sentir mulher, de ser apreciada pela minha feminilidade, era um sábado de sol lindo, nenhuma nuvem no céu, coloquei para aproveitar o dia, um shorts jeans curtinho com a barra desfiada, um top preto também, daqueles estilo academia mesmo, fininho bem fresquinho, por cima vesti um camisão, abotoado até o meio do peito, formando um decote, algo mais despojado, um lado dele deixei cobrindo o shorts o outro por dentro, alisei o cabelo como fazia sempre na época, fiz uma maquiagem um pouco mais pesada desta vez, com um batom vermelhão, um delineado mais marcado e coloquei um óculos de sol com detalhes em dourado, decidi também tomar coragem de furar a orelha, era o que faltava, papai e mamãe era super de boa com isso, então tinha certeza que não seria um caso, era só eu comprar uns dois pares de brinco masculinos que estava tudo certo, porem ai que cometi o meu maior erro, com a confiança de passabilidade que tinha, ao invés de ir pra um shopping mais longe, resolvi ir no próximo de casa, que íamos sempre, pois lembrei que Alice tinha feito o segundo furo na orelha em uma loja la especializada em piercing, onde não tinha tido problemas, chamei o taxi, como fiz da outra vez, ao me deixar no shopping entrei, dessa vez estava um pouco mais nervosa, pois o shopping estava bem mais movimentado, afinal era fim de semana, porem não vi olhares negativos, apenas os de sempre como da outra vez, de homens de todas as idades me secando, a roupa que eu estava destacava minhas pernas bastante, o que era uma vantagem pra mim, me sentia sexy e poderosa, resolvi ir direto no studio de piercnig pra furar, estava muito empolgada, quando estava chegando um garoto, +/- da minha idade me abordou já falando que eu era linda, eu olhei ele todo, era um de estilo skatista, cabelinho estilo surfista, meio loirinho, bem magro, roupa larga, mas bem gatinho até, ficamos conversando um minutinho, ele já tentando me dar uma pegada pela sintura, mas preferi cortar, não me sintia confortável ainda para ficar com mais algum carinha, sentia talvez que estava traindo a Alice, fui andando até o studio depois desse contratempo, chegando la uma moça muito legal já me atendeu, perguntou o que eu gostaria, mostrei minhas orelhas e falei que gostaria de um furo em cada, ela ao ver que a orelha era virgem, sem nenhum furo já falou na hora os valores e me mostrou alguns brincos, o recomendado segundo ela era nos primeiros dias usar apenas uma pedrinha mais leve, para cicatrizar bem, não vou negar que fiquei levemente frustrada, pois queria sair dali usando já uma argola um algum brinquinho maior, mas comprei um par de pedrinha roxinha linda, comprei também um par de argolinha masculinas, que falei ser presente pra meu namorado (pensei rápido, pois se falasse irmão ela poderia estranhar, o menino ter furos e a irmã não) depois de tudo pago, ela chamou o profissional, era um cara de +/- 30 anos, com uma barba estilo lenhador, algumas tatuagens no braço, musculoso, bemmmm gato, ele era moreno, aquela barba negra linda, ele me levou pra salinha de furo, conversando com ele, vi que eles já tinham entendido que eu era garota trans, mas eles me trataram com zero preconceito, ele já me recomendou mais pra frente fazer um segundo furo que ficaria bem legal, conversando sobre vi que ali podia ficar leve, ele me elogiou bastante, depois de furar ele pediu pra ficarmos uns 10 minutinhos, só pra ficar em observação, o furo em si não doeu nada, como os brincos eram bem leves, também não senti diferença, ele me recomendou que prendesse meu cabelo em um rabo de cavalo, se não tivesse problema, pra evitar de enroscar, também falou que era legal dormir com os brincos, ele olhou pra mim e falou que não tinha problema trocar pras outras argolas que eu tinha comprado pro “namorado”, fiquei vermelha e comentei que não tinha me assumido 100% ainda, ele sorriu e falou que eu era linda, que qualquer homem ou mulher iriam se atrair por mim, nessa hora notei que ele estava me cantando, eu fiquei ainda mais vermelha, porem me senti atraída demais, ele pegou no meu queixo, erguendo meu rosto, falando que não precisava ficar vermelha, quando dei por mim, aquela barda grossa estava roçando no meu rosto em um beijo forte, ao mesmo tempo que me sentia incomodada de estar “traindo” a Alice, também me sentia molinha nos braços daquele home mais velho, ali não era eu, o Matheus, era a Sayuri, Sayuri era solteira, desimpedida, uma mulher livre, pensando tudo isso naquela fração de tempo que era beijada ali, até que senti ele se afastando, ele olhou pra mim, pediu desculpas, mas claramente não estava arrependido rsrs, foi mais por educação mesmo, eu falei que tudo bem, bem envergonhada, não conseguia manter contato visual com ele, eles bem carinhosamente olhou minhas orelhas, disse que já estavam cicatrizadas, pediu meu contato, eu passei meu @ pra ele, falou par trocarmos mais ideia, falei que queria logo voltar ali, pra fazer mais algum furo, ele me deu um selinho e falou que estaria sempre disponível, arrumei meu batom que tinha dado uma borrada, na saída dei um tchau envergonhadinha pra atendente, pensando que provavelmente não era a primeira a demorar mais que o necessário ali, porem na saída ainda pensando longe foi que tudo deu merda, que o mundo girou e que vi que tinha cometido um erroContinua

PS.: Oi pessoal, apareci de novo, primeiro quero pedir desculpas pelo sumiço, andei passando por umas coisinhas meio chatas, que deram uma bagunçada na minha cabeça, apesar de escrever aqui ser uma delícia, estava sem cabeça, tirei esse tempinho pra ficar com a Alice, mais quietinha, mas pretendo voltar a escrever, pelo menos uma vez por semana ou mais se der, queria agradecer por quem comentou e a todos que estão lendo, saiba que fico feliz de ver que o pessoal gosta, como falei essa é a história da minha vida, que resolvi compartilhar, pretendo continuar escrevendo e me perdoem mesmo, posso demorar, mas eu volto rsrs

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 24Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

Comentários

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Não sou do tipo curioso, mas o comentário de não ter sido uma boa ter escolhido o shopping mais perto, e este final, me despertou uma grande curiosidade.

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