Minha mulher punhetou dois rapazes na praia comigo olhando

Um conto erótico de ProfessorBeto
Categoria: Heterossexual
Contém 4799 palavras
Data: 27/12/2023 17:22:08

Olá pessoal Professor Beto novamente aqui para trazer um novo relato da minha vida, peço desculpas por ser extenso, mas para quem já leu meus contos sabe que gosto de detalhar bem para que consigam se inserir na cena junto comigo, confesso que escrevo e partes porque as vezes a excitação de lembrar os momentos me forçam a parar de escrever.

Antes de iniciar para quem ainda não leu meus relatos, me chamo Beto sou professor universitário na área de tecnologia, sou um cara bem comum, 1,71 de altura, 37 anos, tenho um corpo normal que tento manter com muito sacrifício, mas nada fora da normalidade, como professor tenho bastante desenvoltura o que me permite fazer amizades e manter uma boa conversa facilmente, gosto de pensar assim, rsrs.

Para os que já leram algum conto meu, sabe que sou “juntado” com uma pessoa chamada Dora, já postei relatos aqui com ela, devido ao nosso relacionamento não ser padrão, pelo contrário temos um relacionamento aberto para novas experiências, inclusive já narradas por mim para vocês. Dora para quem ainda não leu é uma mulher de estatura baixa cabelos longos negros, com um corpo delicioso modesta parte, seios médios com mamilos grandes e pontudos, sua baixa estatura ajuda no delinear do seu corpo, formando um quadril e bunda que ficam em perfeita sintonia.

Pois bem, nossas experiências sempre são juntos, já fomos em casas de swing, trocamos a companhia entre amigos, inclusive eu e Dora já tivemos uma experiência maravilhosa com uma amiga dela desde a infância. E é nesse ponto que inicia meu relato do que ocorreu. Como sempre deu certo esse nosso estilo de vida e como sempre conversamos sobre nossas vontades, a gente sempre esteve em sintonia com o que um e o outro gostaria ou não gostaria de fazer, sempre tivemos conversas abertas buscando sempre o respeito um ao outro, e nunca forçando nada que um dos dois não sentisse conforto em realizar. Foi assim quando fomos a primeira vez em uma casa de swing, que demorou um tempo até estarmos confortável em realizar isso.

Dentre as conversas que sempre tínhamos Dora tinha um desejo que volta e meia vinha a nossa pauta na conversa, que seria em algum lugar masturbar um garoto desconhecido, ela sempre deixava claro que tinha que ser um rapaz, e o quanto mais jovem melhor, esse era a vontade que ela tinha. Como sempre fizemos nossas aventuras juntos, nunca me senti confortável com a ideia dela fazer algo sozinha, então essa conversa geralmente terminava com a ideia que eu ainda não estava preparado para ver isso, porque claro algo que a gente sempre conversava é que a presença do outro sempre seria um pré-requisito para apimentar ainda mais os momentos. Esse desejo dela sempre foi deixado de lado por minha causa eu confesso.

Depois do que ocorreu no relato que escrevi para vocês entre eu, Dora e a amiga dela, passou-se um tempo e um dia que estávamos visitando o litoral, hospedados em um hotel para curtir o final de semana está pauta voltou a ser comentada. Acordamos num sábado de manhã com uma vista maravilhosa que dava para a praia vista da janela do nosso quarto, e ainda deitados na cama Dora se virou posicionado seu corpo em cima do meu peito e olhando fixamente para mim, com aquele olhar manhoso que eu já conhecia. Naquele momento eu sabia que ela iria dar alguma ideia que seria quase impossível de ser recusada.

Dora com uma expressão quase indecente olhando para mim disse que havia sonhado que ela punhetava alguém em um local da praia comigo observando e que acordou cheia de tesão, e pegando minha mão passando por baixo do seu corpo levou até a sua calcinha. Naquele momento pude sentir com as pontas do meu dedo um calor úmido que se formava ali em baixo. Nunca terei certeza se de fato ela sonhou com isso naquele dia ou só queria trazer novamente o assunto para nossas conversas. Eu só pude dizer “EHHHH, me conta”. Enquanto Dora relatava seu sonho dizendo que estávamos em um lugar isolado em uma cachoeira e um moleque pescava, ela começou a se exibir de forma velada para ele com aminha permissão, a gente notava a inquietude do rapaz que não conseguia mais prestar atenção na sua atividade.

Enquanto ela me relatava tudo que ela tinha sonhado, seu corpo se mexia embaixo do lençol, o movimento do seu quadril fazia com que minha mão que estava em cima da sua calcinha começasse a roçar em sua buceta, cada minuto a mais do relato o movimento ficava mais intenso. Confesso que escutando ela contar e o rebolado dela em minha mão me deixaram maluco, meu pau já duro feito uma pedra chamou a atenção de Dora que buscou o tecido de minha cueca puxando-a para baixo e segurando meu pau, o movimento começou na sequencia enquanto contava os detalhes mais específicos de como ela segurava o pau do rapaz em minha frente me encarando com um olhar atiçador, punhetava ele no sonho e me punhetava ao vivo ao contar. Chegando na parte que o rapaz espirrava porra ao finalizar ela se entregou violentamente a rebolada gozando em minha mão e gemendo em meu ouvido. Logo na sequencia não aguentei e lambuzei a mão e o lençol com jatos de porra que romperam a minha uretra sendo despejado pelo orifício da minha glande de forma volumosa, de alguma forma aquele relato me deixou com um tesão avassalador me fazendo gozar muito na punheta da minha Dora.

Depois de um tempo extasiados ali deitados, Dora ergue a cabeça olhando para mim e volta ao assunto que sempre deixamos de lado, ela dizia que era algo que ela queria muito e hoje viu que eu sentiria prazer também vendo isso. Tentei argumentar para ela que não saberia como reagiria com a cena, que ainda estava desconfortável por mais que ouvir ela falando o sonho tivesse me enchido de tesão em imaginar ela dando prazer para um rapaz, eu ainda não sabia se estava preparado para aquela experiência. Dora com o jeito dela de sempre conseguir aquilo que ela quer, disse que já me compartilhou com a melhor amiga dela como mencionei no começo me deixando quase sem opção. Em meus pensamentos eu só podia pensar que ela estava certa, quando foi comigo ela aceitou numa boa, e até foi a responsável por ter acontecido o lance com a amiga dela. Mas não conseguia imaginar a cena sem sentir um pouco de ciúmes.

Fiquei pensativo por alguns minutos, mas por fim disse que concordava em tentar realizar essa fantasia dela, porém eu tinha uma condição que nessa primeira experiência para sentir como eu me sentiria gostaria que ela respeitasse. Eu disse a ela que nesse primeiro momento não gostaria que houvesse nada explicito, sem boca, sem penetração somente uma punheta a alguém desconhecido. Me surpreendi quando ela disse que não estava nem pensando em fazer mais do que isso, que a vontade dela era mesmo uma punheta em um lugar onde poderíamos ser pegos para algum rapaz desconhecido. Isso me deixou um pouco mais a vontade em aceitar a proposta, e mais confiante de que nada sairia do controle. Naquela manhã levantamos tomamos um banho e Dora estava dando sinais que estava quase angustiada para que fossemos para a praia.

O local onde estávamos hospedados era bem no meio da praia, não se via local isolado por perto somente uma extensão de areia par aos dois lados quando saímos para a areia, não teria nem como fazer algo ali sem que não fossemos flagrados, até por ser um local com muitas famílias e crianças brincado não poderia ser ali. Naquela manhã ficamos sentados ali na areia normalmente conversando sobre aleatoriedades. Quando voltamos para o hotel para almoçar surgiu a ideia de pesquisamos praias próximas para ver o que tinha na região onde estávamos, e encontramos, um local chamado praia de taquarinhas que não ficava muito longe de onde estávamos, a geografia do local nos pareceu bem interessante sendo uma praia onde uma das pontas tinha um grande costão de pedras, e não tinha avenidas nem casas atrás, somente mato, teríamos que pegar estrada por alguns minutos até chegar lá, mas nada que nos impediu.

Naquele dia nos arrumamos para ir no finzinho da tarde, Dora colocou o que eu sabia ser seu menor bikini que tinha, preto cavado, que na parte de baixo era um fio dental minúsculo que dependendo do movimento que ela pudesse fazer apareceria até as pregas da sua bunda, em cima era quase um arame farpado, protegia a propriedade porem sem tirar a vista, tampava mesmo quase só o mamilos que volta e meia insistia em aparecer, e assim fomos com nossos apetrechos de praia com destino a praia de Taquarinhas. Chegando lá nos surpreendemos com a quantidade de gente que ainda tinha por lá, porem a medida que fomos caminhando para o lado onde ficava o costão ia diminuindo o pessoal, isso provavelmente se da porque o inicio da praia fica o estacionamento dos carros por isso o povo ficava mais ali daquele lado da praia.

Sentamos perto do costão onde havia uma pedra grande que e um pequeno trecho de areia ainda, a pedra não escondia tudo mas tampava um pouco a visão da praia, a única coisa que faltava agora seria a “vitima”. Ficamos ali durante um pouco da tarde e nada de se aproximar ninguém do nosso local, o que mais se via eram casais indo caminhar até as pedras, e retornando para o início da praia, mas ninguém se aproximou de fato para sentar perto de onde estávamos. Dora já estava começando a dar sinais de frustração com isso, até podemos notar a silhueta do que parecia dois adolescentes vindo com uma bola embaixo do braço e chegaram bem perto de onde iniciava o costão, ou seja, onde estávamos. Dora já se remexeu toda na cadeira, e levantando pegou uma toalha e estendeu bem na frente se deitando com sua bunda para cima, para mostrar o pequeno fio dental que ela usava. Olhando para mim ela falava baixinho para que eu olhasse a reação dos meninos, e foi o que eu fiz.

Em um primeiro momento eles nem notaram a nossa presença, ficaram ali em um jogo onde eles tentavam não deixar a bola cair no chão, isso exigia muita concentração da parte deles imaginei eu. Com um gesto de negação informei para ela que eles não estavam olhando para cá. Mais a Dora não desistira fácil, se levantou e foi em direção a mar, rebolando com seu fio, e virando-se para frente em minha direção começou a jogar agua em seu corpo, os peitos dela quase pulavam para fora com o movimento que ela fazia, mas deu certo. Notei que um dos rapazes olhou fixo na direção do mar e fez um movimento com a cabeça para o seu amigo sentido a agua, isso fez com que o amigo olhasse também. Dora percebeu isso e foi saindo da agua, como ela estava linda quase reluzente imagino que aquela situação aflorou seus sentidos. Com as mãos ela levou até o bikini superior e ajeitou sobre seus mamilos, dando aquela puxadinha para a frente e posicionando, os garotos até pararam de passar a bola para contemplar.

Voltando em minha direção ela reposicionou a toalha agora deitando diretamente com a bunda virada para eles, acredito que a visão era maravilhosa, pois os rapazes mudaram o estilo do jogo deles, agora ao invés de não deixar a bola cair no chão eles apenas passavam ela um para o outro, mudaram até a posição em que jogavam agora os dois ficaram meio que virados lateralmente para Dora, para que ambos pudessem ver olhar com facilidade. Aquilo já acabou me excitando, dois rapazes ali comendo a Dora com os olhos, pude ver até um afofar seu membro tentando arruma-lo em seu calção.

Se tem algo que a Dora sabe fazer é provocar, eu sei disso por experiência própria. Dora então ficou de quatro em cima da toalha fingindo que estava arrumando os cantos da toalha na areia, de onde eu estava eu não consegui ver a visão mas conhecendo bem o bikini que ela usava, imagino que expos para quem quisesse ver somente aquele fiozinho cortando a suas nadegas. Pude ver os meninos se entre olhando e sorrindo, como se tivessem recebendo um prêmio naquele momento. Mas Dora continuou abriu a parte de traz do bikini deixando suas costas nuas e votou a deitar-se. Ficou assim por alguns minutos, até virar de barriga para cima fingindo que havia esquecido deixou escapar um lado do bikini torando visível seu peito, rapidamente ela o cobriu e pediu para que eu ajudasse ela a fechar. Os meninos agora praticamente pararam de passar a bola um do lado do outro fingiam estar olhando o mar, mas eu via eles olhando para a Dora. Aonde eu estava sentado por causa da pedra, eles não me via por isso quando eu levantei pude ver o susto que eles levaram, quase no mesmo momento um se afastou do outro e voltaram a tocar a bola.

Enquanto eu amarrava o bikini da Dora, falei para ela que isso deve ter assustado eles, mas ela estava mais preocupada que eu relatasse tudo que tinha visto, o que eu fiz e claramente estava gostando dessa exposição dela, enquanto falava tudo que eles fizeram para ficar cada vez mais voltados a ela, meu membro enrijecia entre minhas pernas. “TA GOSTANDO NE SAFADO”, a Dora disse com um sorriso sacana no rosto. Eu somente retornei o sorriso, mas ela estava correta, aquilo estava me deixando louco.

Voltei a sentar e Dora continuou sua maratona de provocações com os rapazes, pegou sua cadeira de praia agora e sentou-se de barriga para cima, e abriu levemente a perna na direção deles, um olhou para o outro e sorriam novamente quase que como se eles pensassem é uma safada mesmo, o marido ali e se exibindo toda para a gente, o entendimento que eu tive foi esse. A medida que o tempo passava os meninos iam se aproximando cada vez mais da rocha com o subterfúgio de que a bola vinha cada vez mais para esse lado, eu pude quase ler o lábio de um deles quando chamou o amigo e disse que passaria a bola mais forte para que ela viesse até perto da Dora, e foi o que ele fez. A bola chegou quase a tocar na cadeira de praia, só pude ver um deles vindo em direção quase fuzilando ela com o olhar até chegar a bola agarra-a e voltar. Como não sou bobo e estava ali porque eu queria, eu entendi na hora o plano deles, logo trocaram de posição e foi a vez do outro chutar a bola para mais perto, e seu amigo vir buscar.

Cada vez eu e a Dora nos entreolhávamos e riamos da cena. Estava acontecendo, depois de várias vezes que a Dora tinha me pedido parece que aconteceria a tão sonhada experiência dela, só restava saber qual dos dois seria o felizardo e como ela escolheria. Mas, uma coisa é provoca-los outra coisa e masturbar um deles, como ela faria isso? Como ela conseguiria fazer com que eles se aproximassem? Não demorou muito para eu saber o que se passava na mente dela. Em mais uma das bolas lançadas em sua direção antes que o rapaz pudesse chegar ela se levantou fazendo o rapaz travar e vir lentamente agora com a cabeça baixa buscar a bola. Mas Dora com um sorriso no rosto falou “OI TO VENDO QUE VOCÊS ESTÃO AI JOGANDO, QUEREM BEBER ALGUMA COISA”, estava lançada a cartada final dela. “TEM CERVEJA, AGUA SE QUISEREM, PODE FALAR PARA SEU AMIGO VIR AQUI, SE IDRATAR É IMPORTANTE EM”, ela disse sorrindo.

O rapaz com o corpo quase arcado fez sinal para o amigo vir em nossa direção. O primeiro passo foi dado, os rapazes chegaram e a Dora foi logo cumprimentando os dois, esse eu meu marido ela disse fazendo os rapazes quase esboçar um olhar de tristeza naquele momento. Ofereci uma cerveja para os meninos mas titubeei – “QUANTOS ANOS VOCÊS TEM?”, perguntei antes de entregar. Os dois responderam 17 anos, então não vi problemas em oferecer bebi alcoólica para eles. “SENTA AI”, disse Dora puxando a toalha estrategicamente para atrás da pedra perto da cadeira onde eu estava sentado. Os meninos sentaram e começamos a puxar assunto com eles para conhecer um pouco e garantir que eles não tivessem com ninguém por ali. Carlos era o mais alto deles corpo magro queimado de praia e Rafael o mais baixo pele mais branca loiro. Os dois aos poucos foram relaxando e soubemos que são primos e que o Carlos mora ali pela região onde estávamos e o Rafael sempre que dava vinha passar uns dias ali com a família do Carlos.

“ESTÃO COM QUEM AQUI NA PRAIA”, Dora perguntou tentando validar se por ventura alguém não viria atrás deles, me passou pela cabeça que os dois pudessem achar que poderíamos ser alguma espécie de casal maligno com tamanho questionário, porém, eles explicaram que todo final de tarde eles vinham bater uma bola na praia por ser perto da casa deles era algo que faziam sempre sozinhos enquanto seus pais ficavam em casa. Isso nos deixou mais relaxado também. Durante a conversa soubemos que Carlos que morava ali tinha namorada e Rafael não, isso fez com que eu pensasse que provavelmente Rafael seria o grande sortudo a sentir as mãos macias de Dora. Conversamos por algum tempo sobre a região, o que eles curtiam fazer, o que tinha pra fazer por ali, etc..

Por vezes Dora levantava e vinha pegar algo para beber no nosso cooler, ficando praticamente com a bunda na cara dos rapazes, eles até tentavam, mas não conseguiam desviar o olhar. Carlos também as vezes ajeitava seu membro sem pudor por cima da calça. Dora já parecia um pouco impaciente, como nunca fizemos algo parecido não sabíamos como iniciar esse assunto com eles, mas eu tive uma ideia. Fiz sinal para Dora dar uma saída dali o que prontamente ela atendeu, levantando-se e indo novamente em direção a agua, rebolando quase que como uma dança os moleques acompanhavam com os olhos o movimento dela em direção ao mar. Quando deram conta olharam para mim assustado pois eu estava os encarando. “GOSTARAM”, eu perguntei sorrindo, mas não obtive resposta. ”VAMOS LA PODEM FALAR” quase não aguentando a risada em minha boca. Carlos era o que tinha mais atitude deva para ver, embora isso ficasse evidente timidamente ele respondeu que Dora era muito bonita. “HOJE, É UM DIA DE SORTE”, falei enquanto voltava meu olhara para Dora jogando agua em seu corpo no mar.

Tentei pensar em algo para dizer que pudesse deixar claro as o que queríamos, mas na hora nada me veio a menta. Dora estava voltando e nada de introduzir o assunto. Então quando ela estava chegando olhou pra mim e fez um gesto com os ombros meio que pra tentar entender a que ponto estava, porem retornei um gesto de não sei também com os ombros. Então Dora fez algo que os deixou perplexos e também me deixou, se aproximando da toalha ela pediu espaço para os dois pegando neles dando a entender que deveriam ir um para cada lado, e se sentou no meio da toalha. Rafael o mais tímido esboçou se levantar, mas Dora interveio. “PODE FICAR SENTADO, SÓ NÃO ESTAVA MAIS AGUENTADO AQUELA CADEIRA”, ela disse, me lembro de na hora ter pensado que desculpa mais escrachada, rsrs.

Ficou realmente um clima tenso, um silencio pairou no ar por instantes. Percebi que Dora mesmo se atirando quase nos meninos travou, mas eu estava gostando daquilo, agora queria ver o que aconteceria até o fim. “ESTAVAMOS CONVERSANDO SOBRE VOCÊ AMOR”, eu disse em voz alta. Neste momento vi os meninos corarem, a Dora olhar fixo para mim e receber um piscada safada, pude ver o sorriso brotando na boca dela. Os meninos em total silencio que foi rompido por Dora. “É MESMO AMOR?”, Ela disse passando a mão por suas pernas. “INTERESSANTE”, Ela continuou.

“E O QUE MAIS GOSTARAM?”, Dora perguntou olhando primeiro para o Carlos e depois para Rafael, os dois permaneceram em silencio, talvez não acreditando no que estava acontecendo, ou talvez não entendendo o que realmente estava acontecendo. “PODEM FALAR MENINOS”, ela insistiu. Nesse momento Carlos com a voz baixa disse “DE TUDO”, e os dois deram uma risadinha. O Carlos que achei que por estar namorando ficaria mais neutro se demonstrou como antes o de mais atitude. “UHMMMM”, ela disse em tom sexy. “E QUEM QUER SE DIVERTIR HOJE”, as palavras dela saíram como uma flecha em mim, meu coração começou a bater mais forte, meu corpo começou a transpirar, um turbilhão de emoções tomaram conta da minha mente, Carlos que tinha mais atitude olhou assustado para mim, mas nada saiu de sua boca.

“EU QUERO”, eu disse rindo.

“VOCÊ NÃO VALE”, Dora falou dando um sorrisinho para mim.

Carlos voltou a me olhar buscando respostas, eu fiz com a cabeça o sinal de positivo meio que dando permissão para ele que deu um sorriso que pude ler como se naquele momento ele soubesse o que realmente estava acontecendo ali, como uma mensagem que veio do além ele percebeu que se tratava de um homem que queria ver sua mulher com outro. Essa não era bem a verdade, mas eu confesso que aquele clima ali estava me deixando excitado de um jeito que eu ainda não havia provado. Dora então tomando mais uma atitude pegou a cerveja da mão de Carlos e colocou-a no chão levando a mão dele até sua coxa. Ainda travado Carlos parecia sentir medo do que estava acontecendo, me liguei que poderia estar causando isso naquele momento e me levantei dizendo que ia procurar um lugar para mijar. Sai andando, mas não muito longe fiquei atrás de uma pedra poucos metros atrás deles onde conseguia ver toda a movimentação.

Pude ver Dora falando algo para Carlos, não consegui entender onde eu estava só sei que depois que ela disse senti ele se soltar um pouco, e já alisava a perna da minha Dora, ainda que lentamente Carlos começou a aproveitar o momento enquanto Rafael do lado ficava olhando com o corpo meio abaixado ainda. Novamente Dora falou algo para o Carlos que fez com que ele levantasse a sua mão alcançando o Peito dela, não conseguia ver direito por estar atrás mas parecia que ele massageava seu seio. Dora pegou no queixo dele fazendo-o olhar fixamente para ela enquanto ele continuava com a mão tocando o peito dela. Pude ver ela afastar o bikini na parte da frente dando acesso livre a mão dele ao seu mamilo. O tesão estava aflorando no meu cerne, minha mão buscou contato com meu pau por cima do calção e eu comecei a aperta-lo, estava duro, meu corpo sentia algo delicioso em ver aquela cena, eu não queria perder nem mais um detalhe daquilo e resolvi voltar.

Me aproximando deles, voltei a sentar na cadeira que me dava uma visão total do que estava rolando, e ainda eu poderia olhar em direção a praia para ver se caso alguém estivesse vindo. Carlos se assustou com a minha chegada, mas eu fui logo anunciando. “CONTINUEM, NÃO PARE POR MINHA CAUSA”. Vi Dora segurando a mão dele contra o seu peito parando a tentativa dele de tirar assim que eu cheguei. Então ele foi percebendo que era aquilo que a gente queria, uma coisa não aconteceria sem a outra, e ele continuou.

Dora tomada de tesão agora olhava para mim, com caras e bocas de excitação, sua mão escorregou para a perna de Carlos passando pela coxa e chegando em seu membro, com sua mão fechando segurou o pau do rapaz pelo shorts dando leves apertadas, dava de ver onde eu estava que parecia que iria romper o fecho da shorts a qualquer momento tamanha a rigidez daquele membro. Carlos continuava massageando ela, e arriscou um beijo que foi parado por Dora, aquilo estava fora do que tinha combinado. Então Dora empurrou o corpo do rapaz fazendo ele repousar as duas mãos no chão, deixando acesso livre para ela em seu shorts, o peito do rapaz apontado para cima, sustentado por seus braços fixos na areia chegaram a tremer quando Dora foi abrindo lentamente o calção de Carlos, enfiando uma das mão por dentro da cueca puxou para fora seu pau duro e levemente babado. Era um pau grande mostrando que não existe idade para isso, Carlos era corpulento condizendo com seu membro. Nesse momento vi Rafael olhando para a cena como se estivesse invejando seu colega.

Dora começou a masturbar Carlos lentamente sem tirar os olhos de mim, mordendo a boca, fazendo carinha de safada. Carlos se contorcia com a mão de Dora, por vezes levantava a cabeça para o céu como se não acreditasse naquilo. O tesão em mim tomava conta, coloquei o meu pau pra fora também e comecei a acaricia, primeiro apertava meu saco segurando a bolas, depois abraçando meu pau com a mão comecei a me punhetar lentamente. Dora olhando aquilo, passou a língua em seus lábios com uma expressão de extrema excitação. A punheta no Carlos rolava agora um pouco mais rápido, a glande dele era exposta e tampada sempre que o movimento ocorria. Rafael quase babando, pude ver quando ele também começou a se tocar puxando pra fora seu pau que era bem menor e fino.

Acredito que Dora ficou com pena do rapaz, pois largou o pau de Carlos e virou-se para Rafael, levando sua mão ao seu pau ajudando o rapaz no movimento. Rafael não se controlava, seu corpo parecia ter vida própria, movido provavelmente pelo tesão que sentia ele quis tirar uma casquinha de Dora também levando sua mão até o peito dela que continuava desnudo. Apertava ele que fazia a Dora dar pequenos saltos na frente dele. Parecia que ele não tinha tanta experiência com aquilo. Dora acelerou o movimento no pau de Rafael que pude ver ele agarrar a areia e suas pernas tremerem quando do nada um Jato fino de porra saltou da sua glande, expirando no ar e lambuzando a mão da minha Dora, que continuou movimentando cada vez mais lentamente para terminar com o coito de Rafael lambuzando todo corpo do pau dele com a própria porra.

Escutei quando Carlos que estava se masturbando vendo a cena disse “NÃO VOU SEGURAR”, fazendo Dora largar rapidamente o pau do Rafael e segurar firme o de Carlos, movimentando freneticamente. Carlos não segurava o urro que veio do fundo do seu corpo, o pau dele jorrou porra fortemente pra cima pegando no peito da Dora e escorrendo para baixo, foram 3 a 4 jatos fortes que melecaram o braço todo da Dora, que ia parando a punheta em Carlos com um sorriso satisfatório no rosto. Ficou segurando o membro dele até que ele desfalecesse em sua mão. Carlos ofegava tentando recompor a sua respiração.

Não pensei duas vezes levantei imediatamente e me posicionei de frente a Dora que entendeu o que eu queria, ela se ajoelhou entre os dois rapazes levando me pau até sua boca, movimentando até minha glande tocar sua garganta, os meninos tentaram mas não conseguiam tirar os olhos da cena, minha excitação era máxima e por ter me masturbado durante toda aquela cena com os meninos, não segurei muito tempo, tomei o meu membro na mão pedindo para Dora abrir a boquinha, e mirei bem na sua linha para encher a boca dela de porra, eram jatadas fortes que eu nunca havia dado antes, a porra desceu fortemente fazendo ela extravasar pela lateral da boca de Dora, que finalizando trouxe a língua para dentro e engoliu saciada.

Os meninos estavam extasiados com aquilo, depois de terminar Carlos teve ainda a audácia de perguntar se a gente ia sempre ali, sorrimos mas falamos que aquilo era bilhete único, ainda agradecemos os dois. Assim que nos levantamos para ajudar as coisas os dois se despediram e podemos ver eles indo embora se abraçando no caminho, com certeza vao relembrar juntos isso muitas vezes. Dora sorria a toa, voltamos pra casa naquele dia e transamos a noite toda, lembrávamos do que tinha acontecido e o tesão aflorava.

Será que iriamos repetir algo assim? A ideia de ser chupado por uma estranho me veio a mente.

Para quem ficou até aqui, muito obrigado.

Se caso quiserem falar sobre relatos, contos, fantasias sintam-se a vontade em entrar em contato comigo através do meu e-mail michel.castiel2015@gmail.com , Até a próxima.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Muito bom professor, sua esposa é sensacional, uma mulher de palavra que não se deixou levar, e cumpriu com o combinado.

Obrigado!

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Cara eu não aguentaria cumprir este proposito até o fim. acho que no afã de uma situação eu teria dirigido a Dora a deixar esses dois adolescentes muito mais satisfeitos ainda. Já imaginou o que seria os dois sendo chupados pela Dora e depois eles chuparem os peitinhos dela e em seguida uma transa a três e vc olhando os meninos comerem a buceta da Dora e quem sabe o cuzinho também. Menimos nessa idade tem tesão para muito mais do que uma punheta. Acho que vc pecou, a Dora tinha que ter sido possuída pelos dois meninos, até como um premio por terem chegado, me desculpe mas foi pouco. No meu tempo teria deixado a minha mulher meter e muito gostoso com os garotos. Depois de consumado vc comeria a Dora ali mesmo.

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Opa fala branco, de fato foi uma situação que me deixou louco, porém não sei se você leu meus relatos com ela, caso não leia, você vai entender que já vi alguém possuindo ela mas sempre presente na troca... Então ainda estava receoso.. Mas te adianto que gostei da sua idiea, ela está lendo comigo e empolgada rsrs. Obrigado por escrever.

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