Sendo dominada na festa de aniversário - Parte 1.

Um conto erótico de Verônica
Categoria: Heterossexual
Contém 2255 palavras
Data: 27/12/2023 08:21:45
Última revisão: 27/12/2023 21:20:13

Meu nome é Verônica, tenho 33 anos, tenho 1,67, cabelos compridos e moreno, olhos castanhos, pele bem branca e 60 kg. Meu rosto não retrata bem minha idade pelo que me dizem, (me dão 27-28 no máximo), mas tenho uma carinha e um sorriso de safada

Meus seios têm tamanho médio, mas preenchem e sobram na mão grande do meu namorado. Tenho coxas carnudas e a cintura modesta, mas que termina numa bunda grande e carnuda, suficiente para atrair olhares na rua e atenção do meu homem quando fico só de calcinha. Sou depilada completamente a laser numa buceta apertadinha e suculenta (palavras dele, não minhas, hahaha).

Com o rosto quente pressionado contra o azulejo frio da parede do banheiro, ouvindo a música alta ao fundo, música essa, quase abafadas pelo som muito mais altos de quadris se encontrando repetidamente e minha voz quase irreconhecível pedindo por mais. Isso não era uma das coisas que eu imaginava que iria ocorrer nessa noite, não que pudesse reclamar. Ao mesmo tempo que mais uma onda de prazer ia invadindo o meu corpo levando ao melhor orgasmo de minha vida, a minha mente vaga para como fui parar nessa situação.

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A festa de aniversário do meu pai está muito divertida, todos parecem felizes e contentes de estar celebrando esse momento. Após dançar e beber um pouco, eu me sinto eufórica e procuro em volta pelo homem que eu mais quero ver no momento. Mas ele não está sentado na mesa onde estava momentos atrás. Eu olho em volta e vejo ele saindo pela porta principal e decidi ir a seu encontro.

La fora ele está sozinho, encostado em uma mesa, atrás de um parque infantil pensando sobre a vida. Ao me ver ele abre um sorriso contido, eu não sei se é o álcool, a situação, ou a roupa dele de hoje, que verdade seja a dita, fui eu que escolhi, mas esse simples gesto já é o suficiente para sentir um calor se espalhando. Eu me aproximo e falo:

"Ta fazendo o quê?"

E ele, estendendo os braços para me abraçar, responde:

"Nada de mais, só pensando na vida".

Ele força meu rosto contra o seu peito e eu escuto seus batimentos cardíacos, sinto o calor de seu corpo, e as mãos dele acariciando o meu corpo. Ao olhar para cima vejo os olhos dele me observado e levo sua boca a dele, respondida rapidamente com um beijo forte. Sua língua dançam uma na boca do outro, e eu sinto as mãos dele se tornando cada vez mais ousadas. Eu não sei se era isso que eu queria, mas a situação está excitante demais para parar agora. Eu sinto uma mão apertando forte a sua bunda, se a outra não estivesse segurando a minha nuca me prendendo num beijo quente e molhado eu seria obrigada a me afastar para soltar um gemido.

Quando as bocas finalmente se desencontram, eu percebo o quão ofegante eu estou, vejo o rosto dele escorrendo para minha nuca, a respiração quente e os beijos atrás de sua orelha e pescoço, espalham arrepios pelo meu corpo, aumentando ainda mais o fogo que estou sentindo. Vocês estão em público, qualquer convidado que saia da festa vai ver a pegação intensa que vocês estão performando, então eu tento esfriar um pouco e tento me afastar.

Nisso eu sinto as mãos dele saindo da minha bunda, apesar da tristeza momentânea, acho que meu plano deu certo e ele está pensando o mesmo que eu. As mãos vão para meu ombro e me viram de costas, e me puxam de novo ao encontro dele. Seus corpos se encontram primeiramente na cintura e imediatamente eu sinto o pau dele pressionando contra sua bunda.

"Droga, era exatamente o oposto do que eu queria", eu penso. Quando eu percebo meu quadril rebolando quase por vontade própria tentando sentir mais daquele pau maravilhoso contra sua bunda eu me pergunto "Ou será que era?".

Enquanto eu rebolo levemente e sinto o pau endurecendo e crescendo contra minha bunda, eu sinto as mãos dele agora percorrendo toda a parte da frente do meu corpo, e sei quais serão os lugares que elas inevitavelmente irão repousar. Uma mão segura o meu rosto fortemente no lugar para que todos os pontos sensíveis do meu pescoço continuem exposto para serem atacados pela sua boca. Enquanto isso a outra mão que estava segurando minha cintura contra a dele se liberta da pegada e começa a subir. Ele sabe que minha bunda não vai sair dali agora que eu sinto o calor e o tamanho completo daquele pau, eu não quero deixar de sentir isso. A mão começa a subir até chegar em meus peitos. Os meus mamilos estão sensíveis e o simples roçar contra minha top já me trazia prazer nessa situação, mas nada se compara quando eu sinto a mão forte dele apalpando eles.

Meus peitos nunca foram uma parte particularmente sensível do meu corpo, apesar de eu saber que o homem molestando eles adoráva-os, mas sem saber explicar, sentir a mão dele apertando eles, ali num local onde qualquer um poderia passar e ver, enquanto sente o mastro quente de seu macho pressionando repetidas vezes contra mim aumentam o prazer de um jeito que não poderia imaginar. Eu desejava que ele expusesse eles de uma vez e os chupasse. Provavelmente o escuro protegeria vocês o suficiente de transeuntes verem as putarias que estavam ocorrendo.

Eu sinto o forte aperto de meu rosto sendo liberado e os beijos em meu pescoço diminuírem. Pq? Estava tão gostoso. Pq parar agora? Será que ele viu alguém? Deve ser isso, ele está certo, precisamos parar. Um fôlego é expelido por mim, mais de frustração do que de alívio. Até que eu sinto a mão que estava em seu pescoço agora repousando sobre minha coxa... E subindo... E subindo... O local é escuro, mas não o suficiente que ninguém seria capaz de notar uma mão no meio das pernas de outra. Ele seria incapaz. Nem eu seria... Ou seria? Então eu sinto o bafo quente e o sussurro contra seu ouvido.

"Sua gostosa, safada"

Eu não consigo responder. Minha adrenalina e tesão estão a mil. O único barulho é de minha respiração ofegante que parece muito mais alta que o barulho da música agora.

Eu sinto a mão passando da minha virilha e segurando sua barriga. Não... Ele coloca as pontas dos dedos por dentro de minha saia. Não... Sim... Minha mente está confusa sobre o que eu quero até escutar as palavras:

"É isso que vc quer né safada"

Minha mente grita imediatamente SIIIIIIMMMMIM. Mas tudo que eu consigo fazer é balançar a cabeça positivamente.

A mão então invade minha saia e calcinha. Isso faz eu perceber o quanto molhada estou. Fico torcendo para que ele não perceba o quanto essa experiência está sendo gostosa para mim, ele jogará na minha cara para sempre.

"Nossa, alguém está gostando, hein?"

Desgraçado. Percebeu imediatamente. Eu junto forças e abre a boca para retrucar:

"Cala boca, C--aaaaah"

Eu não consigo terminar a frase. Os dedos dele invadindo minha buceta faz com que um calor intenso se espalhe pelo meu corpo. Eu me sinto como um vulcão. E mesmo assim o calor emanando da virilha do meu amante continua deixando meu rabo cada vez mais quente. Eu continuo rebolando e agora todo movimento é repleto de prazer. Quando meu quadril vai pra frente, mais um pouco dos dedos enterram mais na minha buceta e o restante da mão pressiona forte contra meu clitóris fazendo choques de prazer correr pelas minhas pernas. Quando meu quadril se movimenta pra trás o pau dele afunda nas carnes de minha bunda de uma maneira que sinto que o pau dele está deixando o relevo dele em minha bunda, quase me marcando como dele. Eu não sei qual dos dois me dá mais prazer e fico alternando entre os dois, num vai e vem simulado de sexo, que para qualquer um que visse de relance a situação teria certeza do que esta acontecendo.

Isso não deveria estar tão prazeroso. Aquele pau grosso que eu tanto gosto não está dentro de mim, me preenchendo e me arregaçando por completa. E mesmo assim esse é um dos melhores prazeres que eu já senti na vida. Será que é a situação? Será que ele estava certo em me chamar de exibicionista? Não pode ser.

Eu sinto as mãos me segurando mais forte, me prendendo contra o corpo dele, meus seios provavelmente vermelhos de tanto que estão sendo abusados e minha buceta escorrendo e sendo preenchida por mais poucos centímetros de seus dedos. Eu não consigo mais rebolar, mas não preciso, com a força que estou sendo segurada todo o prazer está vindo junto.

SIM. SIM. É AGORA. SIM. E.... NÃÃÃÃOOOOO.

Eu sinto as mãos deixando o seu corpo e com elas o prazer que elas traziam, POR QUÊ? POR QUE AGORA?. Eu estava tão perto de gozar. Será que ele sabia? Por que parece que ele sempre sabe, e sempre faz isso? No quarto tudo bem, nós temos tempo, mas aqui? Aqui pode ser que tenha que acabar a qualquer hora. E EU NÃO QUERO QUE ACABE. EU PRECISO DISSO.

Eu me viro com os olhos cheios de raiva, eu quero gritar com ele, dar um tapa no rosto dele, principalmente quando a primeira coisa que eu vejo quando me viro é o sorriso de deboche sacana dele. Ele sabe o que fez. Assim que eu abro a boca para protestar a atitude sou interrompida com a mesma boca e lábios macios, a língua me invade enquanto ele me empurra até minhas costas estarem contra uma pilastra. Uma mão se aproxima do meu top e finalmente expõe meus peitos ao ar frio da noite. Isso faz eu perceber quanto o meu corpo realmente está quente e o quanto já estou suada. Segundos depois a boca dele deixa a minha e se prendem em um dos meus mamilos.

"Aii, Cauã isso..." Eu gemo, passando meus dedos pelo cabelo dele e empurrando mais a cabeça dele para meus peitos, torcendo que ele me devore por inteira. Enquanto isso eu sinto a parte da frente da minha saia se erguendo, e em seguida os dedos habilidosos dele colocam a minha calcinha encharcada para o lado e começam o ataque contra minha buceta.

A situação saiu completamente do controle. E contra a parede, tanto metafórica quanto literalmente, eu me rendo a situação. Foda-se se alguém me vir agora. Talvez uma parte de mim até deseje por isso. Mais fagulhas percorrem meu corpo. O prazer vem se acumulando cada vez que eu sinto os dedos pressionando um pouco mais dentro de minhas carnes. Meus peitos, já muito úmidos com a saliva dele, está sensíveis, eu abro os olhos e o vejo me devorando, me dominando, e se sente completa.

"Aíí, sim Cauã , não para caralho"

O que era para ser um sussurro sai quase como um grito desesperado. A velocidade dos dedos encontra a sincronia perfeita das ondas de prazer emanando da minha buceta. Eu comece a rebolar nos dedos involuntariamente. Quando saí a procura do meu homem há alguns minutos não estava esperando que ia acabar contra a pilastra exterior, com os peitos a mostra e com os dedos dele enterrados fundo em minha buceta. Mas agora eu agradeço que terminou assim.

Está chegando. Eu começo a sentir minhas pernas começando a fraquejar, minha boca abre e eu não reconheço nem identifico que som e quão alto estou emitindo, mas nada disso importa, só aqueles dedos e aquele boca importam agora. Até que eu sinto aquela boca se separar dos meus peitos e se aproximar do meu ouvido e falar as palavras que me colocariam no primeiro êxtase de muitos esta noite.

"Goza pra mim sua puta, vai, goza aqui, em público, onde qualquer convidado pode passar e ver a minha putinha sendo a mais safada da festa"

E o orgasmo vem. Essas palavras despertam o ódio e o prazer num nível indescritível, todo meu corpo começa a tremer involuntariamente, os dedos agora parecem quase como vibradores contra meu clitóris. Minhas pernas ficam moles. Minha buceta escorre aos montes de prazer, os líquidos agora correndo pela minhas coxas e se misturando ao meu suor. Minha boca aberta completamente, quero gritar, mas o ar fica preso em meus pulmões.

O pico de prazer vai diminuindo e com ele a percepção do que acabou de acontecer. Eu estou seminua, em público, a menos de 15 metros de uma festa repleta de amigos e familiares, e acabo de ter um dos melhores orgasmos da minha vida sem nem mesmo ver o pau grande e grosso do meu parceiro. Eu me sinto uma puta, e isso me excita ainda mais. Minhas pernas estão tão fracas que se não fosse os braços dele me segurando e o corpo dele me dando apoio eu estaria no chão agora. E a imagem de mim de joelhos na frente dele me desperta um desejo gigantesco.

"Parece que alguém gostou do tratamento em público"

De novo ele insinuando isso. Mas agora é difícil dizer que ele está errado. "Como ele sabe de coisas sobre mim que nem eu sei?" Eu penso em diversas coisas para responder, mas o que sai da minha própria boca me surpreende:

"Eu preciso muito te chupar"

"Eu estava esperando por essa frase" - Ele responde

Como assim? Nem eu sabia que ia falar isso. E com isso ele pega na minha mão e me leva para o banheiro exterior...

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Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Que conto sensacional, muito excitante, show de bola.So chamo a sua atenção para alguns trechos que merecem uma alteração.

1"Após dançar e beber um pouco, eu me sinto eufórica e procuro em volta para o homem que eu mais quero ver no momento( retire o PARA O e substitua por PELO).2* ..como fui parar nessa situaçãoA festa de aniversário do meu pai está divertida.( Aqui basta colocar ponto parágrafo depois da palavra situação.) 3* Ao te ver ele abre um sorriso contido, eu não sei se é o álcool..( Ao me ver ele abre um sorriso..) 4* Nas frases que tem as falas das personagens,use o travessão antes da frase .ex:"Eu preciso muito te chupar"(- Eu preciso muito te chupar!)

As aspas só é usada quando você faz alguma citação,títulos , expressões etc..

"Eu estava esperando por essa frase" - Ele responde

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