DOMINADOR LUCAS: GOZANDO DENTRO DA CUNHADA NA FRENTE DA MINHA NAMORADA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 8248 palavras
Data: 03/12/2023 02:57:05

Mais uma vez agradecendo a todas as putas submissas do dono que me chamaram ou seguiram. Adoro interagir com todas vocês. Para quem não me conhece, me chama ou segue no insta @dominador_lucas ou no twitter com @dominador_lucas também. No twitter, posto mais putaria, porque o insta tá chato demais. Sou sigiloso pra todo mundo. Algumas já me chamaram até de terapeuta, mas não sou e nem cobro consulta, sou só um cafajeste com tesão que adora estimular a putaria nos outros também. Enfim, chega de papo mole e bora pro conto, minha vadia leitora, porque, se você está aqui, é, sim, a puta leitora submissa do dono. Começa a tocar nessa buceta e só goza no final quando eu mandar, vagabunda!

Esse conto aconteceu há alguns anos e pensei bastante se contaria ou não, ele tem certos pontos mais delicados, mas vamos lá. Caso você não me conheça de outros contos ou não lembre mais, vou me descrever: sou alto (1,85 m), cabelos escuros, tenho um peitoral até que treinado hoje, uso barba serrada, lábios grossos, olhos esverdeados e pele branca. Não sou um cara peludo, mas o "normal". Meu pau é grosso bem grosso mesmo, não é muito comprido (não tenho a ilusão besta de ser um kid bengala como a maioria dos caras por aí, sou bem seguro de mim e se não gostou, foda-se), ele tem uma cabeça cogumelo gigante e bem roxa quando incha, mas num geral ele branco e com cabeça rosada e se você me chamou e eu mostrei, sabe que ele é exatamente assim.Me considero um cara bonito num geral, não lindo, mas dou pro gasto e já fiquei com várias mulheres que considero lindas. Voltando ao conto, minha puta molhada. Eu estava ficando com uma garota de vinte e dois anos. Vou chamá-la de Laura, porque tem a mesma inicial do nome real dela. Laura era uma mulher linda com um rosto angelical e de longos cabelos castanhos ondulados, um corpo lindo, com seios médios e delicados e uma bunda média também. Tinha mais ou menos 1,65 m de altura. Laura tinha a pele morena e chamava muito a atenção de vários caras. Eu nunca fui um cara ciumento, porque não tenho saco pra isso, mas claro que se um cara chegasse nela em uma festa num momento que ela ficou sozinha, eu voltava e demonstrava de que ela estava acompanhada.

A gente saia quase todos os finais de semana e rolava sempre uma pegação em algum lugar, principalmente nas festas. Transávamos em algum motel ou na minha casa e depois eu deixava ela em casa. Eu ainda não tinha proximidade com a família de Laura, porque não estávamos namorando. Era quase um namoro, porque nossos amigos nos viam juntos sempre, mas não oficial para nossas famílias ainda. Claro que eu sabia que Laura tinha uma irmã, afinal, com redes sociais hoje é difícil não saber essas informações. No sábado anterior, acabamos não saindo, pois foi a festa de aniversário de dezoito anos de Mari, irmã mais nova e única de Laura. Eu não fui à festa, mas Laura e eu ficamos conversando bastante pelo whats.

_ Nem sabe o que a minha irmã me falou agora hahaha.

_ Não sei mesmo, mas você vai me contar!! Hehe

_ Ela disse que que pediu pra minha mãe para sair com a gente no sábado que vem, porque sempre prometeram pra ela que, quando ela fizesse dezoito, poderia sair e beber. Ela quer fazer isso comigo junto, ou seja, vamos ter companhia, mor! (Emoji com a mão cobrindo o rosto) Kkkkk.

_ Tudo bem, né?! Fazer o quê kkkk

_ Poxa, amor, sua cunhada!! Deveria estar mais feliz.

_ Ebaaa!! Minha cunhada vai me atrapalhar de dar uns pegas na minha gostosa. Estou muito contente!!!

_ Kkkkkk debochado!!

Nossa!! Confesso que fiquei um pouco decepcionado, porque eu queria muito meter com a Laura no sábado seguinte, porque não tínhamos saído naquele fim de semana, por conta do aniversário, e no outro eu também ficaria na seca?! Tudo por conta da mesma pessoa: Mari. Eu nem conhecia a minha cunhada pessoalmente e ela já estava empatando minhas fodas. Rsrs. Bom, Laura e eu fizemos chamada de vídeo de putaria na madrugada depois que o aniversário acabou e gozamos gostoso.

A semana passou tranquilamente e no sábado seria o dia que eu conheceria minha cunhada e que, provavelmente, teríamos que cuidar dela bêbada. Mari foi muito simpática logo que nos conhecemos. Era uma jovem mulher muito atraente. Era do tipo "ão" com bundão, peitão e coxão e abusava bastante das roupas curtas e dos decotes. Acho que, de certa forma, isso deixava Laura levemente desconfortável. Tinha o rosto bonito, mas Laura era mais bonita. Mari tinha mais ou menos da mesma altura da irmã e chamava muito a atenção. Pela aparência, dava pra dizer que Mari era a irmã mais velha.

Fomos a um bar que em certa parte da noite, quando lotava, eles tiravam as mesas e uma banda começava a tocar. Era um local que lotava bastante (até demais às vezes), mas tinha cerveja gelada e barata, então valia a pena mesmo assim. Naquele sábado não teve tanto movimento e conversamos e rimos bastante. Mas eu não conseguia parar de olhar para aquelas tetas deliciosas de Mari que balançavam e quase saltavam do decote a cada movimento mais brusco. Minha gostosa Laura também estava deliciosa e à medida que a noite avançava a gente se pegava mais, dando até umas sarradinhas em Laura quando eu a abraçava por trás. Acho que Mari até viu algumas vezes.

Minha cunhada acabou ficando com um cara naquela noite, mas foram alguns beijos e nem ficaram mais juntos durante o tempo que ficamos lá. Obviamente o esperado aconteceu: Mari ficou bêbada e tivemos que cuidá-la. E, sim, minha vagabunda leitora, estou detalhando, porque quero que entenda bem como as coisas aconteceram. Meus contos tem ficado mais trabalhados a cada nova história e você tem que gostar, porque é minha e estou aqui dominando você. Agora segue tocando nessa buceta, não reclama e não goza antes de eu mandar, vagabunda suja do dono! A partir de agora, o conto vai começar a esquentar muito. Prepara essa xota, minha puta safada.

Saímos da festa e estávamos no uber, todos no banco traseiro sendo que Mari ficou no meio.

_ Bruno, seu gostoso!!! Disse Mari se abraçando em mim passando a mão em minha barriga e deitando a cabeça no meu peito.

Fiquei sem saber o que fazer.

_ Mor, não dá bola, ela tá bêbada. Bruno era menino que ela namorava até uns meses.

_ Eu entendo, só não sei direito o que fazer.

_ Ah, não dá bola, mor! Rsrs.

Era fácil para Laura falar, porque não era ela que estava começando a ficar com tesão sentindo aquelas tetas grandes roçando deliciosamente na lateral de seu corpo.

_ Amor, não podemos ir para a nossa casa.

_ Por quê?

_ Porque sei que meu pai vai brigar por ver a caçulinha dele bêbada assim.

_ Laura, não me coloca em problema. Tô falando sério.

_ Não vou colocar você em problema, amor. Já combinei com uma amiga que fingiríamos que Mari e eu ficaríamos na casa caso meus pais perguntassem.

_ Nossa! Você é uma mentirosa calculista, hein, mocinha!

_ Sou mesmo, amor. Rsrs.

_ Espero que não minta pra mim!

_ Nunca vou mentir, amor, só se eu precisar muito.

_ Como é que é?!

_ Brincadeira, mor!! Kkkkkk.

Eu estava ficando mais excitado com Mari roçando suas tetas grandes em meu braço. Muitas vezes, parecia que era até de propósito, mas, na minha mente, não fazia nenhum sentido aquela possibilidade. Finalmente chegamos ao meu condomínio e subimos levando Mari até meu apartamento. Laura e eu deixamos ela na minha cama, que era de casal. Disse para as duas dormirem ali e eu dormiria no sofá. Eu estava com tesão, mas no momento não seria muito legal foder Laura enquanto a irmã totalmente bêbada (ao menos era o que parecia) dormia na minha cama. Laura foi para o banho e eu fui arrumar minha "cama" no sofá.

_ Amor!!! Amor, vem cá!! Gritava Laura do banheiro.

_ Oi, amor.

_ Pega uma toalha pra mim, por favor, porque eu esqueci.

_ Minhas toalhas ficam no meu quarto e sua irmã está lá.

_ O que tem? Pega logo, não vou ir até lá molhando todo seu apartamento, né?!

Fui até o quarto e quando abri a porta... nossa! Meu pau chega a pulsar agora só de lembrar. Mari estava com a parte de cima do vestido totalmente abaixada e com as tetas totalmente de fora e de pernas abertas. Eu fiquei completamente congelado. Não fazia ideia do que fazer. Precisava pensar rápido e cheguei à conclusão que se Laura visse a irmã assim, poderia pensar mal de mim na hora. Eu coloquei o vestido no lugar o mais rápido que pude e voltei com a toalha para Laura.

_ Demorou, mor.

_ É que eu tinha trocado as toalhas de lugar e não lembrava mais.

_ Mari está bem.

_ Amor, ela está como a deixamos: dormindo.

A noite terminou bem com as duas dormindo no meu quarto e eu batendo uma punheta forte no sofá inevitavelmente pensando nas tetas grandes da minha cunhada. Que leitada, minha puta leitora!! Jorrou muita porra do meu pau grosso naquele dia e eu apenas dormi. Mesmo todo gozado.

No dia seguinte, acordei assustado.

_ O que você tá fazendo?!

_ Nossa, gostei do volume do seu pau, meu cunhado. Disse Mari com o lençol levantado olhando para meu pau duro dentro da cueca.

_ Para com isso, maluca! Sua irmã vai nos ver!! Disse cochichando.

_ Não vai, ela foi ao banheiro agora e sempre demora fazendo maquiagem. Ela não quer aparecer de qualquer jeito na frente do namoradinho. Mas, me conta, gozou pensando nas minha tetas? Aposto que adorou a surpresinha que eu fiz quando a Laura pediu a toalha. Pena que não quis pegar um pouco nelas. Fiquei molhadinha naquela hora.

_ Caralho, eu sabia que você não estava tão bêbada, inclusive se roçando em mim no carro. Você é muito puta mesmo!!

Nisso ouvimos Laura abrir a porta do banheiro e Mari se afastou rapidamente me deixando de pau pulsando.

_ Bom dia, gente!! Como dormiram? Disse Laura.

_ Eu dormi muito bem, mas preciso que saiam pra eu vestir uma bermuda ou vão me ver sexy só de cueca.

_ Eu não me importo se você estiver de cueca ou até pelado, só quero tomar meu café da manhã.

_ Mari!! Kkkkk não dá bola, amor. Minha irmãzinha não tem filtro e fala sempre o que vem na sua mente. Disse Laura empurrando Mari para o meu quarto.

Vesti minha bermuda e respirei uns segundos para meu pau baixar. Sorte que consegui deixá-lo em situação aceitável para recebê-las de volta.

Avisei e elas voltaram para a sala, a partir desse momento o dia aconteceu sem maiores acontecimentos de putaria até o fim do dia. Foi quando Mari entrou para o banho e fiquei sozinho com Laura na sala.

_ Me chupa agora, minha puta! Falei tirando o pau pra fora.

_ Que isso, seu safado?! E se minha irmã sair do nada do banheiro? Disse Laura olhando pra porta do banheiro.

_ Sua irmã já é bem grandinha e entende as putarias que todos nós fizemos. Agora vai logo, minha vagabunda.

Ela sorriu de forma safada, segurei seu cabelo pra trás e ela começou a mamar meu pau, que já pulsava exatamente como estou pulsando agora, minha vagabunda leitora suja! Eu sabia que não iria aguentar muito, porque estava excitado com as "quase" putarias que rolaram entre mim e Mari. Meu pau babava muito e eu ritmava as engolidas de Laura fazendo ela engasgar fundo algumas vezes, porque eu não aceito que me paguem um boquete sem dar aquelas engasgadas. Já sabe, minha vadia leitora: se for me chupar, vai engasgar sim!

_ Aaahhh!! Vou gozar, minha vadia!!!

_ "Goja"!! Falou Laura de forma enrolada com meu pau na boca.

Enfiei fundo na garganta da minha puta e gozei forte!! Caralhoooo!! Que gozada gostosa, lembro até hoje do prazer que senti. Eu gozei pensando em Mari e me senti muito cafajeste por fazer aquilo, mas me deu muito tesão, eu não vou negar. Laura engasgou um pouco, mas engoliu todo o meu leite.

_ Nossa!! Que delíciaaa!! Falei me jogando pra trás no sofá e com Laura limpando o resto de porra que escorria pela cabeça inchada e babada do meu caralho pulsante.

A semana se passou toda de forma normal, mas tentei tirar a história E, na sexta-feira, umas nove da noite, a campainha toca. Achei um pouco estranho por não estar esperando ninguém. Abri a porta e me surpreendi.

_ O que você está fazendo aqui?!

_ Credo!! Boa noite pra você também, meu cunhado querido. Disse Mari entrando em meu apartamento, fechando a porta e colocando sua bolsa em cima da mesa.

_ Boa noite, Mari. Como posso ajudar?

_ Vim transar com você, é claro!

_ Sua irmã sabe que está aqui?

_ Sabe sim.

_ Como assim?

_ Bom, ela não sabe que eu vim especificamente aqui, mas eu disse que iria transar com um cara que novo que conheci e ela me deu maior apoio. E não adianta você negar, porque eu sei que sentiu tesão em mim assim como eu senti em você. É só uma transa, não quero casar com você.

_ Você é muito vadia mesmo.

_ Sou sim e sei que você ama mulher assim.

_ Não, você não sabe nada sobre mim.

_ Sei que você é um grande cafajeste safado e eu sou uma puta vagabunda.

Não aguentei mais e fui pra cima de Mari a beijando com vontade prensando-a contra a parede.

_ Huummmm. Gemeu ela na minha boca enquanto eu a beijava.

_ Você gosta de obedecer? Falei após o beijo.

_ Não! Eu sou mandona.Mais uma vez agradecendo a todas as putas submissas do dono que me chamaram ou seguiram. Adoro interagir com todas vocês. Para quem não me conhece, me chama ou segue no insta @dominador_lucas ou no twitter com @dominador_lucas também. No twitter, posto mais putaria, porque o insta tá chato demais. Sou sigiloso pra todo mundo. Algumas já me chamaram até de terapeuta, mas não sou e nem cobro consulta, sou só um cafajeste com tesão que adora estimular a putaria nos outros também. Enfim, chega de papo mole e bora pro conto, minha vadia leitora, porque, se você está aqui, é, sim, a puta leitora submissa do dono. Começa a tocar nessa buceta e só goza no final quando eu mandar, vagabunda!

Esse conto aconteceu há alguns anos e pensei bastante se contaria ou não, ele tem certos pontos mais delicados, mas vamos lá. Caso você não me conheça de outros contos ou não lembre mais, vou me descrever: sou alto (1,85 m), cabelos escuros, tenho um peitoral até que treinado hoje, uso barba serrada, lábios grossos, olhos esverdeados e pele branca. Não sou um cara peludo, mas o "normal". Meu pau é grosso bem grosso mesmo, não é muito comprido (não tenho a ilusão besta de ser um kid bengala como a maioria dos caras por aí, sou bem seguro de mim e se não gostou, foda-se), ele tem uma cabeça cogumelo gigante e bem roxa quando incha, mas num geral ele branco e com cabeça rosada e se você me chamou e eu mostrei, sabe que ele é exatamente assim.Me considero um cara bonito num geral, não lindo, mas dou pro gasto e já fiquei com várias mulheres que considero lindas. Voltando ao conto, minha puta molhada. Eu estava ficando com uma garota de vinte e dois anos. Vou chamá-la de Laura, porque tem a mesma inicial do nome real dela. Laura era uma mulher linda com um rosto angelical e de longos cabelos castanhos ondulados, um corpo lindo, com seios médios e delicados e uma bunda média também. Tinha mais ou menos 1,65 m de altura. Laura tinha a pele morena e chamava muito a atenção de vários caras. Eu nunca fui um cara ciumento, porque não tenho saco pra isso, mas claro que se um cara chegasse nela em uma festa num momento que ela ficou sozinha, eu voltava e demonstrava de que ela estava acompanhada.

A gente saia quase todos os finais de semana e rolava sempre uma pegação em algum lugar, principalmente nas festas. Transávamos em algum motel ou na minha casa e depois eu deixava ela em casa. Eu ainda não tinha proximidade com a família de Laura, porque não estávamos namorando. Era quase um namoro, porque nossos amigos nos viam juntos sempre, mas não oficial para nossas famílias ainda. Claro que eu sabia que Laura tinha uma irmã, afinal, com redes sociais hoje é difícil não saber essas informações. No sábado anterior, acabamos não saindo, pois foi a festa de aniversário de dezoito anos de Mari, irmã mais nova e única de Laura. Eu não fui à festa, mas Laura e eu ficamos conversando bastante pelo whats.

_ Nem sabe o que a minha irmã me falou agora hahaha.

_ Não sei mesmo, mas você vai me contar!! Hehe

_ Ela disse que que pediu pra minha mãe para sair com a gente no sábado que vem, porque sempre prometeram pra ela que, quando ela fizesse dezoito, poderia sair e beber. Ela quer fazer isso comigo junto, ou seja, vamos ter companhia, mor! (Emoji com a mão cobrindo o rosto) Kkkkk.

_ Tudo bem, né?! Fazer o quê kkkk

_ Poxa, amor, sua cunhada!! Deveria estar mais feliz.

_ Ebaaa!! Minha cunhada vai me atrapalhar de dar uns pegas na minha gostosa. Estou muito contente!!!

_ Kkkkkk debochado!!

Nossa!! Confesso que fiquei um pouco decepcionado, porque eu queria muito meter com a Laura no sábado seguinte, porque não tínhamos saído naquele fim de semana, por conta do aniversário, e no outro eu também ficaria na seca?! Tudo por conta da mesma pessoa: Mari. Eu nem conhecia a minha cunhada pessoalmente e ela já estava empatando minhas fodas. Rsrs. Bom, Laura e eu fizemos chamada de vídeo de putaria na madrugada depois que o aniversário acabou e gozamos gostoso.

A semana passou tranquilamente e no sábado seria o dia que eu conheceria minha cunhada e que, provavelmente, teríamos que cuidar dela bêbada. Mari foi muito simpática logo que nos conhecemos. Era uma jovem mulher muito atraente. Era do tipo "ão" com bundão, peitão e coxão e abusava bastante das roupas curtas e dos decotes. Acho que, de certa forma, isso deixava Laura levemente desconfortável. Tinha o rosto bonito, mas Laura era mais bonita. Mari tinha mais ou menos da mesma altura da irmã e chamava muito a atenção. Pela aparência, dava pra dizer que Mari era a irmã mais velha.

Fomos a um bar que em certa parte da noite, quando lotava, eles tiravam as mesas e uma banda começava a tocar. Era um local que lotava bastante (até demais às vezes), mas tinha cerveja gelada e barata, então valia a pena mesmo assim. Naquele sábado não teve tanto movimento e conversamos e rimos bastante. Mas eu não conseguia parar de olhar para aquelas tetas deliciosas de Mari que balançavam e quase saltavam do decote a cada movimento mais brusco. Minha gostosa Laura também estava deliciosa e à medida que a noite avançava a gente se pegava mais, dando até umas sarradinhas em Laura quando eu a abraçava por trás. Acho que Mari até viu algumas vezes.

Minha cunhada acabou ficando com um cara naquela noite, mas foram alguns beijos e nem ficaram mais juntos durante o tempo que ficamos lá. Obviamente o esperado aconteceu: Mari ficou bêbada e tivemos que cuidá-la. E, sim, minha vagabunda leitora, estou detalhando, porque quero que entenda bem como as coisas aconteceram. Meus contos tem ficado mais trabalhados a cada nova história e você tem que gostar, porque é minha e estou aqui dominando você. Agora segue tocando nessa buceta, não reclama e não goza antes de eu mandar, vagabunda suja do dono! A partir de agora, o conto vai começar a esquentar muito. Prepara essa xota, minha puta safada.

Saímos da festa e estávamos no uber, todos no banco traseiro sendo que Mari ficou no meio.

_ Bruno, seu gostoso!!! Disse Mari se abraçando em mim passando a mão em minha barriga e deitando a cabeça no meu peito.

Fiquei sem saber o que fazer.

_ Mor, não dá bola, ela tá bêbada. Bruno era menino que ela namorava até uns meses.

_ Eu entendo, só não sei direito o que fazer.

_ Ah, não dá bola, mor! Rsrs.

Era fácil para Laura falar, porque não era ela que estava começando a ficar com tesão sentindo aquelas tetas grandes roçando deliciosamente na lateral de seu corpo.

_ Amor, não podemos ir para a nossa casa.

_ Por quê?

_ Porque sei que meu pai vai brigar por ver a caçulinha dele bêbada assim.

_ Laura, não me coloca em problema. Tô falando sério.

_ Não vou colocar você em problema, amor. Já combinei com uma amiga que fingiríamos que Mari e eu ficaríamos na casa caso meus pais perguntassem.

_ Nossa! Você é uma mentirosa calculista, hein, mocinha!

_ Sou mesmo, amor. Rsrs.

_ Espero que não minta pra mim!

_ Nunca vou mentir, amor, só se eu precisar muito.

_ Como é que é?!

_ Brincadeira, mor!! Kkkkkk.

Eu estava ficando mais excitado com Mari roçando suas tetas grandes em meu braço. Muitas vezes, parecia que era até de propósito, mas, na minha mente, não fazia nenhum sentido aquela possibilidade. Finalmente chegamos ao meu condomínio e subimos levando Mari até meu apartamento. Laura e eu deixamos ela na minha cama, que era de casal. Disse para as duas dormirem ali e eu dormiria no sofá. Eu estava com tesão, mas no momento não seria muito legal foder Laura enquanto a irmã totalmente bêbada (ao menos era o que parecia) dormia na minha cama. Laura foi para o banho e eu fui arrumar minha "cama" no sofá.

_ Amor!!! Amor, vem cá!! Gritava Laura do banheiro.

_ Oi, amor.

_ Pega uma toalha pra mim, por favor, porque eu esqueci.

_ Minhas toalhas ficam no meu quarto e sua irmã está lá.

_ O que tem? Pega logo, não vou ir até lá molhando todo seu apartamento, né?!

Fui até o quarto e quando abri a porta... nossa! Meu pau chega a pulsar agora só de lembrar. Mari estava com a parte de cima do vestido totalmente abaixada e com as tetas totalmente de fora e de pernas abertas. Eu fiquei completamente congelado. Não fazia ideia do que fazer. Precisava pensar rápido e cheguei à conclusão que se Laura visse a irmã assim, poderia pensar mal de mim na hora. Eu coloquei o vestido no lugar o mais rápido que pude e voltei com a toalha para Laura.

_ Demorou, mor.

_ É que eu tinha trocado as toalhas de lugar e não lembrava mais.

_ Mari está bem.

_ Amor, ela está como a deixamos: dormindo.

A noite terminou bem com as duas dormindo no meu quarto e eu batendo uma punheta forte no sofá inevitavelmente pensando nas tetas grandes da minha cunhada. Que leitada, minha puta leitora!! Jorrou muita porra do meu pau grosso naquele dia e eu apenas dormi. Mesmo todo gozado.

No dia seguinte, acordei assustado.

_ O que você tá fazendo?!

_ Nossa, gostei do volume do seu pau, meu cunhado. Disse Mari com o lençol levantado olhando para meu pau duro dentro da cueca.

_ Para com isso, maluca! Sua irmã vai nos ver!! Disse cochichando.

_ Não vai, ela foi ao banheiro agora e sempre demora fazendo maquiagem. Ela não quer aparecer de qualquer jeito na frente do namoradinho. Mas, me conta, gozou pensando nas minha tetas? Aposto que adorou a surpresinha que eu fiz quando a Laura pediu a toalha. Pena que não quis pegar um pouco nelas. Fiquei molhadinha naquela hora.

_ Caralho, eu sabia que você não estava tão bêbada, inclusive se roçando em mim no carro. Você é muito puta mesmo!!

Nisso ouvimos Laura abrir a porta do banheiro e Mari se afastou rapidamente me deixando de pau pulsando.

_ Bom dia, gente!! Como dormiram? Disse Laura.

_ Eu dormi muito bem, mas preciso que saiam pra eu vestir uma bermuda ou vão me ver sexy só de cueca.

_ Eu não me importo se você estiver de cueca ou até pelado, só quero tomar meu café da manhã.

_ Mari!! Kkkkk não dá bola, amor. Minha irmãzinha não tem filtro e fala sempre o que vem na sua mente. Disse Laura empurrando Mari para o meu quarto.

Vesti minha bermuda e respirei uns segundos para meu pau baixar. Sorte que consegui deixá-lo em situação aceitável para recebê-las de volta.

Avisei e elas voltaram para a sala, a partir desse momento o dia aconteceu sem maiores acontecimentos de putaria até o fim do dia. Foi quando Mari entrou para o banho e fiquei sozinho com Laura na sala.

_ Me chupa agora, minha puta! Falei tirando o pau pra fora.

_ Que isso, seu safado?! E se minha irmã sair do nada do banheiro? Disse Laura olhando pra porta do banheiro.

_ Sua irmã já é bem grandinha e entende as putarias que todos nós fizemos. Agora vai logo, minha vagabunda.

Ela sorriu de forma safada, segurei seu cabelo pra trás e ela começou a mamar meu pau, que já pulsava exatamente como estou pulsando agora, minha vagabunda leitora suja! Eu sabia que não iria aguentar muito, porque estava excitado com as "quase" putarias que rolaram entre mim e Mari. Meu pau babava muito e eu ritmava as engolidas de Laura fazendo ela engasgar fundo algumas vezes, porque eu não aceito que me paguem um boquete sem dar aquelas engasgadas. Já sabe, minha vadia leitora: se for me chupar, vai engasgar sim!

_ Aaahhh!! Vou gozar, minha vadia!!!

_ "Goja"!! Falou Laura de forma enrolada com meu pau na boca.

Enfiei fundo na garganta da minha puta e gozei forte!! Caralhoooo!! Que gozada gostosa, lembro até hoje do prazer que senti. Eu gozei pensando em Mari e me senti muito cafajeste por fazer aquilo, mas me deu muito tesão, eu não vou negar. Laura engasgou um pouco, mas engoliu todo o meu leite.

_ Nossa!! Que delíciaaa!! Falei me jogando pra trás no sofá e com Laura limpando o resto de porra que escorria pela cabeça inchada e babada do meu caralho pulsante.

A semana se passou toda de forma normal, mas tentei tirar a história E, na sexta-feira, umas nove da noite, a campainha toca. Achei um pouco estranho por não estar esperando ninguém. Abri a porta e me surpreendi.

_ O que você está fazendo aqui?!

_ Credo!! Boa noite pra você também, meu cunhado querido. Disse Mari entrando em meu apartamento, fechando a porta e colocando sua bolsa em cima da mesa.

_ Boa noite, Mari. Como posso ajudar?

_ Vim transar com você, é claro!

_ Sua irmã sabe que está aqui?

_ Sabe sim.

_ Como assim?

_ Bom, ela não sabe que eu vim especificamente aqui, mas eu disse que iria transar com um cara que novo que conheci e ela me deu maior apoio. E não adianta você negar, porque eu sei que sentiu tesão em mim assim como eu senti em você. É só uma transa, não quero casar com você.

_ Você é muito vadia mesmo.

_ Sou sim e sei que você ama mulher assim.

_ Não, você não sabe nada sobre mim.

_ Sei que você é um grande cafajeste safado e eu sou uma puta vagabunda.

Não aguentei mais e fui pra cima de Mari a beijando com vontade prensando-a contra a parede.

_ Huummmm. Gemeu ela na minha boca enquanto eu a beijava.

_ Você gosta de obedecer? Falei após o beijo.

_ Não! Eu sou mandona.

_ Comigo não vai ser. Vai ser uma puta submissa e muito obediente, entendeu?

_ Rá, rá, rá!! Vai sonhand...

Apertei seu rosto e a encarei firme sem tirar meus olhos dos dela.

_ Vai ser minha vagabunda submissa ou vai embora. A escolha não é minha. Não domino ninguém a força, mas se quiser ficar e foder comigo, vai ser do meu jeito, entendeu, cadela?

_ Eu... eu quero ficar e ser sua! Disse ela sem parar de me olhar enquanto mordeu levemente os lábios.

Eu sei, minha leitora vagabunda, que, se você está lendo pela primeira vez um conto meu, deve ter pensado onde estaria a dominação até agora. Pois as dominações nos meus contos são como as minhas dominações reais: vão se tornando intensas de forma gradual. Submissão e dominação são uma coisa só e é como uma relação, a qual precisa de confiança, respeito e sinceridade. Pense nisso, minha puta leitora. Toca nessa buceta e não goza até eu mandar, vagabunda! Vamos seguir.

_ Você vai me chamar de dono, minha cadela, e eu vou dominar você da forma que eu achar melhor.

_ Sim, meu dono.

Abri a zíper de seu shortinho e coloquei a mão por dentro de sua buceta. Mari estava totalmente molhada e com a buceta pulsando muito, o que indicava que tinha adorado a forma com a qual a dominei.

_ Você já foi puta submissa de alguém?

_ Nunca fui, meu gostoso.

Plaft!! Um tapa na bunda dela com a força certa para deixá-la ainda mais excitada.

_ Aaaiiii!!!

_ Como você deve me chamar, vagabunda?

_ Meu dono!! Perdão, meu dono!!

Sua buceta pulsou muito na hora que ela recebeu o tapa. Mari estava entregue e queria ser dominada. Inclinei ela sobre a mesa de jantar e tirei seu shortinho e sua calcinha. Mari tinha um rabão maior que o da sua irmã. Fiquei uns segundos admirando aquela bunda maravilhosa e levemente avermelhada em um lado por conta do meu tapa.

_ Podemos foder na cama, meu dono?

_ Hoje não, você tem muito o que obedecer ainda para chegar até minha cama como minha submissa. Sua irmã é bem mais obediente.

_ Pois eu vou superá-la, meu dono. Vou ser sua melhor submissa, eu prometo!!

_ Palavras são fáceis de dizer, vadia. Quero ver isso na prática.

Tirei meu pau duro pra fora e nem acreditava que iria comer aquela delícia de cunhada. Pincelei sua buceta, que encharcou a cabeça do meu pau com seu mel quente e abundante. Enfiei fundo na puta.

_ Aaahhh, donoooo!!! Que grossooo!!! Disse Mari inclinada na mesa com meu pau pulsando dentro de sua xota quente.

_ Delíciaaa!! Que tesão meter em você, minha puta gostosa!!

_ Aaiii!! Tá gostando, dono?? Aaahhh!!! Me sinto totalmente preenchidaa!! Aaaiiii!!!

Comecei a bombar na vagabunda. O ploc, ploc, ploc molhado se ouvia até do corredor, eu imagino, porque nós dois estávamos com muito tesão.

_ Aaahhh!!! Aaahhh!!! Fodee!! Issoo, dono!!!

_ Vou encher essa xota de porra, minha vagabunda!! Aaahh!! Delícia de vadia do donooo!!!

Nosso tesão era tanto que eu nem me importei com os gemidos de Mari serem ouvidos pelos vizinhos. Sinceramente, até gostei de imaginar isso. Rapidinho já estávamos prestes a gozar.

_ Vou gozar agora, cadelaaa do donoo!!!

_ Me enche, meu dono!! Aaaiiii!!! Aaaiiieee!! Me encheee!! Enche sua cunhadinha putaaaa!! Sua putaaa submissaaa!! Aaahhh!!! Ela gemeu rebolando no meu pau e eu não aguentei.

_ Aaahhhh!! Toma leite, vadiaaaaa!!! Enfiei fundo puxando Mari pela cintura e jorrando todo meu leite quente dentro de sua buceta quase virgem.

_ Aaaahhhhhhhh, donoooooooo!!! Gritou Mari tremendo em meu pau e perdendo as forças nas pernas de tanto gozar no meu caralho.

O mel misturado com porra brotava de sua buceta e escorria por suas coxas indo até o chão. O interfone tocou, mas eu não me preocupei em atender. Imaginei ser o porteiro pra avisar de alguma reclamação de vizinho pelos gritos. Tirei o pau de dentro da buceta de Mari e ela foi para o banheiro pingando os fluidos que saiam de sua xota pelo chão. Logo após Mari entrar no banheiro, alguém bateu à porta. Guardei meu pau rapidamente e abri.

_ Surpresa!! Não aguentei de saudade e vim comer uma pizza com voc...

Era Laura na porta, que deixou sua frase incompleta após olhar para a mesa e ver uma bolsa ali. O semblante dela mudou imediatamente.

_ Parece que você está muito bem acompanhado e não precisa da minha companhia. Disse ela indo direto pelas escadas.

Corri atrás e segurei seu braço.

_ Espera!! Posso explicar?

_ Não precisa, quero que você e Mari se explodam.

Eu arregalei os olhos.

_ A bolsa em cima da sua mesa. Sabe de quem ela é? Minha! Mas emprestei para minha irmã... adeus, Lucas! Disse ela saindo.

Mari foi embora e no outro dia fui até a casa delas tentando falar com Laura. Depois de muita insistência, ela aceitou conversar comigo. A conversa não foi fácil, mas vou encurtar. Acabamos nos reconciliando. Fomos fazer aquela transa de reconciliação. Nossa, é uma das melhores, né, minha puta leitora?! No meio da transa, num papai e mamãe muito gostoso, Laura decidiu conversar enquanto metíamos gostoso.

_ Aahhh!! Aahhh!! Posso... posso perguntar algo??

_ Pode, minha puta gostosa!!

_ Você gostou? Aahhhh!!

_ De a gente estar juntos, eu amei, minha gostosa!!

_ Não, mor!! Aaaiiii!! De comer ela...

Fiquei sem saber o que falar. Era um terreno delicado de se percorrer.

_ Pode falar a verdade, mor!! Aaahhh!!!

_ Tá bom, minha gostosa. Eu gostei sim. Falei isso e sentir a buceta de Laura pulsar.

_ Aaiii, mor!! Fode vai!!

Comecei a meter em silêncio, mas Laura queria conversar.

_ E... aaahhh!!! E como vocês meteram? Qual posição? Aaaiiiieee, gostosoooo!! Fodeee sua puta!!!

Eu expliquei para Laura enquanto metíamos e ela começou a delirar gemendo mais e mais alto.

_ Gozou dentro daquela puta?!

_ Enchi aquela xotinha apertada e quente com a minha porra, minha gostosa!!

_ Aaaiiii, meu gostoooooo!! Fode ela na minha frenteee!! Aaaiiiii!!!! Diz que fodeee!!!!

_ Eu fodoo!!

_ Fode mesmo?! Aaahhhh!!!! Aaaahhhh!!!

_ Claro, vou encher a minha cunhadinha puta de leite de novo na sua frente, minha vagabunda!!

_ Aaaiiii!!! Vou gozar, meu gostosooooo!!!! Me encheeee!!!

Enfiei fundo e leitei forte na buceta de Laura e ela gozou com tudo no meu pau.

Depois de respirarmos, Laura me surpreendeu. Disse que havia ficado chateada na hora, mas depois não parou de pensar nisso. Que na madrugada sozinha no seu quarto, imaginou eu comendo Mari, se excitou e acabou se masturbando e gozando forte. Ela queria ver aquilo acontecer e confirmou que não tinha mudado de ideia. A partir dali, decidimos que faríamos acontecer. Laura convidou Mari para um jantar no meu apartamento sem que ela soubesse nossas reais intenções. Laura disse que queria ter uma conversa tranquila e franca com nós dois. Mari aceitou. Era uma segunda-feira e não podíamos ir até muito tarde, porque todos nós tínhamos compromisso cedo no outro dia.

Eram umas sete da noite quando elas chegaram. Pedimos pizza e ficamos conversando. Laura disse que entendia o que tinha acontecido e que não queria que fizéssemos mais nada por suas costas. Nós concordamos com ela.

_ E pra finalizar, tenho um último pedido nesta noite pra vocês dois.

_ O quê? Disse Mari.

_ Quero ver o meu gostoso fodendo a minha irmãzinha puta.

_ Como é?! Você pirou, Laura?!

_ Nâo, Mari! Vai aceitar?

_ Claro que não!!

_ Por quê? Virou uma santinha agora depois de correr tanto atrás do meu macho? Aproveita agora e dá bastante.

_ Você sabia disso, Lucas?

_ Eu sabia sim.

_ E concordou? É óbvio que concordou, nem precisa responder. Eu vou embora, achem outra pra brincadeirinha de vocês. Disse Mari se levantando e indo em direção à porta.

Me levantei e a segurei pelo braço.

_ Você é minha vagabunda submissa!

_ Não sou!! Foi só uma fantasia idiota, Lucas.

A puxei e beijei sua boca com tudo. Ela gemeu e senti a pele de seu braço arrepiar. Ela estava um pouco envergonhada de dar pro namorado da irmã na frente dela, mas queria sim. Paramos o beijo e ela me olhou fixamente.

_ Na cama, vamos fode na cama hoje na frente da minha corna. Vem, minha vadia submissa gostosa!

A levei pelo braço até o quarto.

_ Afinal, maninha, você já mostrou essas tetas grandes pro meu macho na cama dele mesmo. Então, já está acostumada a ser puta nesse local.

_ Você contou até isso pra ela, meu dono?!

_ Não existem mais

_ Comigo não vai ser. Vai ser uma puta submissa e muito obediente, entendeu?

_ Rá, rá, rá!! Vai sonhand...

Apertei seu rosto e a encarei firme sem tirar meus olhos dos dela.

_ Vai ser minha vagabunda submissa ou vai embora. A escolha não é minha. Não domino ninguém a força, mas se quiser ficar e foder comigo, vai ser do meu jeito, entendeu, cadela?

_ Eu... eu quero ficar e ser sua! Disse ela sem parar de me olhar enquanto mordeu levemente os lábios.

Eu sei, minha leitora vagabunda, que, se você está lendo pela primeira vez um conto meu, deve ter pensado onde estaria a dominação até agora. Pois as dominações nos meus contos são como as minhas dominações reais: vão se tornando intensas de forma gradual. Submissão e dominação são uma coisa só e é como uma relação, a qual precisa de confiança, respeito e sinceridade. Pense nisso, minha puta leitora. Toca nessa buceta e não goza até eu mandar, vagabunda! Vamos seguir.

_ Você vai me chamar de dono, minha cadela, e eu vou dominar você da forma que eu achar melhor.

_ Sim, meu dono.

Abri a zíper de seu shortinho e coloquei a mão por dentro de sua buceta. Mari estava totalmente molhada e com a buceta pulsando muito, o que indicava que tinha adorado a forma com a qual a dominei.

_ Você já foi puta submissa de alguém?

_ Nunca fui, meu gostoso.

Plaft!! Um tapa na bunda dela com a força certa para deixá-la ainda mais excitada.

_ Aaaiiii!!!

_ Como você deve me chamar, vagabunda?

_ Meu dono!! Perdão, meu dono!!

Sua buceta pulsou muito na hora que ela recebeu o tapa. Mari estava entregue e queria ser dominada. Inclinei ela sobre a mesa de jantar e tirei seu shortinho e sua calcinha. Mari tinha um rabão maior que o da sua irmã. Fiquei uns segundos admirando aquela bunda maravilhosa e levemente avermelhada em um lado por conta do meu tapa.

_ Podemos foder na cama, meu dono?

_ Hoje não, você tem muito o que obedecer ainda para chegar até minha cama como minha submissa. Sua irmã é bem mais obediente.

_ Pois eu vou superá-la, meu dono. Vou ser sua melhor submissa, eu prometo!!

_ Palavras são fáceis de dizer, vadia. Quero ver isso na prática.

Tirei meu pau duro pra fora e nem acreditava que iria comer aquela delícia de cunhada. Pincelei sua buceta, que encharcou a cabeça do meu pau com seu mel quente e abundante. Enfiei fundo na puta.

_ Aaahhh, donoooo!!! Que grossooo!!! Disse Mari inclinada na mesa com meu pau pulsando dentro de sua xota quente.

_ Delíciaaa!! Que tesão meter em você, minha puta gostosa!!

_ Aaiii!! Tá gostando, dono?? Aaahhh!!! Me sinto totalmente preenchidaa!! Aaaiiii!!!

Comecei a bombar na vagabunda. O ploc, ploc, ploc molhado se ouvia até do corredor, eu imagino, porque nós dois estávamos com muito tesão.

_ Aaahhh!!! Aaahhh!!! Fodee!! Issoo, dono!!!

_ Vou encher essa xota de porra, minha vagabunda!! Aaahh!! Delícia de vadia do donooo!!!

Nosso tesão era tanto que eu nem me importei com os gemidos de Mari serem ouvidos pelos vizinhos. Sinceramente, até gostei de imaginar isso. Rapidinho já estávamos prestes a gozar.

_ Vou gozar agora, cadelaaa do donoo!!!

_ Me enche, meu dono!! Aaaiiii!!! Aaaiiieee!! Me encheee!! Enche sua cunhadinha putaaaa!! Sua putaaa submissaaa!! Aaahhh!!! Ela gemeu rebolando no meu pau e eu não aguentei.

_ Aaahhhh!! Toma leite, vadiaaaaa!!! Enfiei fundo puxando Mari pela cintura e jorrando todo meu leite quente dentro de sua buceta quase virgem.

_ Aaaahhhhhhhh, donoooooooo!!! Gritou Mari tremendo em meu pau e perdendo as forças nas pernas de tanto gozar no meu caralho.

O mel misturado com porra brotava de sua buceta e escorria por suas coxas indo até o chão. O interfone tocou, mas eu não me preocupei em atender. Imaginei ser o porteiro pra avisar de alguma reclamação de vizinho pelos gritos. Tirei o pau de dentro da buceta de Mari e ela foi para o banheiro pingando os fluidos que saiam de sua xota pelo chão. Logo após Mari entrar no banheiro, alguém bateu à porta. Guardei meu pau rapidamente e abri.

_ Surpresa!! Não aguentei de saudade e vim comer uma pizza com voc...

Era Laura na porta, que deixou sua frase incompleta após olhar para a mesa e ver uma bolsa ali. O semblante dela mudou imediatamente.

_ Parece que você está muito bem acompanhado e não precisa da minha companhia. Disse ela indo direto pelas escadas.

Corri atrás e segurei seu braço.

_ Espera!! Posso explicar?

_ Não precisa, quero que você e Mari se explodam.

Eu arregalei os olhos.

_ A bolsa em cima da sua mesa. Sabe de quem ela é? Minha! Mas emprestei para minha irmã... adeus, Lucas! Disse ela saindo.

Mari foi embora e no outro dia fui até a casa delas tentando falar com Laura. Depois de muita insistência, ela aceitou conversar comigo. A conversa não foi fácil, mas vou encurtar. Acabamos nos reconciliando. Fomos fazer aquela transa de reconciliação. Nossa, é uma das melhores, né, minha puta leitora?! No meio da transa, num papai e mamãe muito gostoso, Laura decidiu conversar enquanto metíamos gostoso.

_ Aahhh!! Aahhh!! Posso... posso perguntar algo??

_ Pode, minha puta gostosa!!

_ Você gostou? Aahhhh!!

_ De a gente estar juntos, eu amei, minha gostosa!!

_ Não, mor!! Aaaiiii!! De comer ela...

Fiquei sem saber o que falar. Era um terreno delicado de se percorrer.

_ Pode falar a verdade, mor!! Aaahhh!!!

_ Tá bom, minha gostosa. Eu gostei sim. Falei isso e sentir a buceta de Laura pulsar.

_ Aaiii, mor!! Fode vai!!

Comecei a meter em silêncio, mas Laura queria conversar.

_ E... aaahhh!!! E como vocês meteram? Qual posição? Aaaiiiieee, gostosoooo!! Fodeee sua puta!!!

Eu expliquei para Laura enquanto metíamos e ela começou a delirar gemendo mais e mais alto.

_ Gozou dentro daquela puta?!

_ Enchi aquela xotinha apertada e quente com a minha porra, minha gostosa!!

_ Aaaiiii, meu gostoooooo!! Fode ela na minha frenteee!! Aaaiiiii!!!! Diz que fodeee!!!!

_ Eu fodoo!!

_ Fode mesmo?! Aaahhhh!!!! Aaaahhhh!!!

_ Claro, vou encher a minha cunhadinha puta de leite de novo na sua frente, minha vagabunda!!

_ Aaaiiii!!! Vou gozar, meu gostosooooo!!!! Me encheeee!!!

Enfiei fundo e leitei forte na buceta de Laura e ela gozou com tudo no meu pau.

Depois de respirarmos, Laura me surpreendeu. Disse que havia ficado chateada na hora, mas depois não parou de pensar nisso. Que na madrugada sozinha no seu quarto, imaginou eu comendo Mari, se excitou e acabou se masturbando e gozando forte. Ela queria ver aquilo acontecer e confirmou que não tinha mudado de ideia. A partir dali, decidimos que faríamos acontecer. Laura convidou Mari para um jantar no meu apartamento sem que ela soubesse nossas reais intenções. Laura disse que queria ter uma conversa tranquila e franca com nós dois. Mari aceitou. Era uma segunda-feira e não podíamos ir até muito tarde, porque todos nós tínhamos compromisso cedo no outro dia.

Eram umas sete da noite quando elas chegaram. Pedimos pizza e ficamos conversando. Laura disse que entendia o que tinha acontecido e que não queria que fizéssemos mais nada por suas costas. Nós concordamos com ela.

_ E pra finalizar, tenho um último pedido nesta noite pra vocês dois.

_ O quê? Disse Mari.

_ Quero ver o meu gostoso fodendo a minha irmãzinha puta.

_ Como é?! Você pirou, Laura?!

_ Nâo, Mari! Vai aceitar?

_ Claro que não!!

_ Por quê? Virou uma santinha agora depois de correr tanto atrás do meu macho? Aproveita agora e dá bastante.

_ Você sabia disso, Lucas?

_ Eu sabia sim.

_ E concordou? É óbvio que concordou, nem precisa responder. Eu vou embora, achem outra pra brincadeirinha de vocês. Disse Mari se levantando e indo em direção à porta.

Me levantei e a segurei pelo braço.

_ Você é minha vagabunda submissa!

_ Não sou!! Foi só uma fantasia idiota, Lucas.

A puxei e beijei sua boca com tudo. Ela gemeu e senti a pele de seu braço arrepiar. Ela estava um pouco envergonhada de dar pro namorado da irmã na frente dela, mas queria sim. Paramos o beijo e ela me olhou fixamente.

_ Na cama, vamos fode na cama hoje na frente da minha corna. Vem, minha vadia submissa gostosa!

A levei pelo braço até o quarto.

_ Afinal, maninha, você já mostrou essas tetas grandes pro meu macho na cama dele mesmo. Então, já está acostumada a ser puta nesse local.

_ Você contou até isso pra ela, meu dono?!

_ Não existem mais segredos entre nós três, minha vadia.

O olhar de Mari mudou ali e parece que ela decidiu se entregar à putaria suja que iríamos viver. Laura se sentou em uma poltrona que havia no canto do meu quarto e tirou sua roupa. Ela queria se masturbar vendo seu namorado comer sua própria irmã mais nova.

_ Tira sua roupa toda, minha puta.

_ Sim, meu dono. Disse Mari retirando tudo, o que também fiz.

Mandei Mari ficar de quatro olhando para Laura, que já se tocava cheia de tesão. Fiz minha submissa mamar meu pau.

_ Engasga, puta!! Falei forçando a vagabunda engasgar bem gostoso.

Ela gemia mamando e Laura gemia olhando. Tirei o pau todo babado da boca de Mari e fui para trás dela. Pincelei novamente meu pau naquela xota, que estava ainda mais encharcada que na primeira vez, e enfiei.

_ Aaiiii, dono!!! Sempre ele me abre!!! Delíciaaa!!!

_ Gostando do pau do meu macho é, maninha?

_ Aaaiii, gostei desde a primeira socada, manaa!!! Aaahhhh!!! Aaahhh!!!

_ E você gostando de ver eu comer sua irmãzinha vagabunda, minha corna mansa?!

_ Aaaiii, tô amando, meu gostoso!! Fode essa putinha vai!! Se acaba dentro dela, meu amor!!! Aaahhhh!! Que tesão ver issooo!!

Comecei a socar forte o pau dentro de Mari e ela gemia sem parar. Os gemidos dela e de Laura parece que entraram em sincronia. Ambas se olhavam e era uma cumplicidade que não tinha explicação.

Sem aguentar mais, em certo momento, Laura, tomada totalmente pelo tesão, saiu da poltrona e veio para cama. Me deu um beijo de língua bem gostoso enquanto eu metia a pica na sua irmãzinha puta.

_ Não me julga pelo que eu vou fazer agora, meu amor, mas não aguento mais segurar!! Disse Laura indo para baixo da irmã e caindo de boca no grelinho de Mari.

_ Aaahhhhh!! Nãoooo!!! AAAIIIIIEEEE!!!! Gemia Mari sentindo meu pau entrando e sua irmã chupando seu grelinho.

_ Caralhoooooo!!! Vou gozar, assim porraaa!!! Laura aproveitava e lambia o tronco do meu pau também.

Eu estava vivendo uma putaria tão suja e eu me excitava ainda mais por isso!! O limite chegou rápido e vi que já iria gozar. Todos nós estávamos insanos de tanto tesão, assim como você está agora lendo, minha puta leitora, e eu estou escrevendo com meu pau babando de tanto tesão só de lembrar.

_ Eu vou gozar!!! Aaahhhhh!! Não aguento mais meter assim, porraaa!!!

_ Goza, amor!!! Goza dentro delaaaa!! Aaaiiiii!!! Também vou gozar quando você encher ela!!! Gozaaaa!!!

_ Goza, meu donoo!! Me encheeeeeeeee!!! AAAAHHHHH!!! AAAHHHH!!!! ME FAZ SÓ SUAAAAA!!!!!

Enfiei fundo com vontade e gozei forte dentro de Mari. Foi uma gozada linda. Mari gozou sentindo meus jatos de porra jorrando dentro dela e Laura gozou se tocando ao sentir, em sua língua, meu pau latejar inundando a xota de sua irmã.

Foi uma gozada coletiva tão forte que caímos todos na cama sem forças logo em seguida. Acabamos dormindo e acordando com o interfone tocando. Era o porteiro avisando o entregador de pizza havia chegado. Comemos os três juntos e conversamos numa boa como se nada de mais houvesse acontecido antes.

Agora chegou sua vez, minha vadia leitora!! Agora é o momento em que o dono permite que você goze, mas fazendo como eu mandar, minha puta! Tira tudo, caso ainda não tenha tirado, e agora se abre bem. Começa a tocar forte nessa buceta molhada e goza quando eu xingar você, minha vagabunda deliciosa!! Vai, puta!! Agora!! Goza pro dono!! Issoo, minha vadia suja!! Você é muito puta mesmo, né?! Gozando pra uma história suja e cheia de putaria como essa. Eu sei que você é uma puta muito safada e vem aqui, porque só o dono consegue libertar essa sua vadia interior e dar o prazer que você busca. Se quiser conhecer mais o dono, me chama no insta, minha puta gostosa. Até a próxima história e se comporta, minha puta submissa. Não esquece a quem você pertence! Beijos, minha gostosa!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Dominador Cafajeste a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente