O Aniversário do Corno (parte 2/2)

Da série Eduardo e Rebeca
Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 24/12/2023 15:48:51

Rebeca entrou novamente no quarto, de mãos dadas, puxando para dentro um homem alto, vestido com um terno preto. Era o tal Arthur que vimos no restaurante. Eu não me aguentei e exclamei com vigor:

- PUTA QUE PARIU, EU NÃO AGUENTO MAIS, PRECISO TE COMER, REBECA!

Mas os dois me ignoraram. Fingiram que eu nem estava ali. Arthur rapidamente retirou a camisa de Rebeca e a abraçou por trás, massageando seus seios com uma das mãos enquanto a outra deslizava por dentro de sua calcinha. Eu insisti.

- TÔ FALANDO SÉRIO, NÃO AGUENTO MAIS, PRECISO GOZAR!

Em resposta a minha segunda manifestação, Rebeca se abaixou, tirando a última peça de roupa que lhe restava. Andou até mim, enrolou sua calcinha e enfiou na minha boca. Pude sentir o gosto daquela buceta que, de tão excitada, havia encharcado a lingerie. Olhando em meus olhos, ela disse calmamente:

- Relaxa! Fique quietinho e aproveite seu presente de aniversário! Prometo que vai ser inesquecível.

Tentei falar, mas não consegui. Tentei me mexer, mas era impossível. Então, fiz a única coisa que estava ao meu alcance: Assisti minha esposa ser fodida intensamente… E adorei. O que aconteceu a seguir ainda está gravado na minha mente.

Rebeca deu meia volta e foi em direção à cama, se posicionando de quatro e empinando a bunda, ficando de perfil para minha visão. Arthur já havia se despido e se aproximou de Rebeca, dando um tapa em uma das nádegas, deixando uma marca vermelha em formato de mão e arrancando um gemido ofegante da minha esposa. Ele se ajoelhou atrás dela e posicionou a cabeça de seu pau na entrada daquela buceta encharcada e enfiou tudo em uma única estocada. Segurando com as duas mãos o quadril de Rebeca, ele começou um vai e vem acelerado e a música foi abafada pelos gemidos que se intensificaram gradativamente, cessando abruptamente em um grito de prazer que minha esposa soltou ao atingir seu primeiro orgasmo naquela noite.

Sem esperar que ela se recuperasse, Arthur a virou na cama e se posicionou em cima dela, rapidamente encaixando seu pau e voltando a foder a buceta já inchada de Rebeca. Ela olhava nos olhos do amante e gemia, ofegante:

- Isso... Arthur... Fode... Fode sua putinha... Enfia esse pau gostoso em mim... Mostra para esse corno como se faz!

Já sobrecarregado de tesão ao ver minha esposa sendo fodida daquele jeito na minha frente e imerso em um transe provocado pelos gemidos, senti que iria gozar. Tentei desviar o olhar, mas a tentativa se mostrou um fracasso pois ao passar os olhos pelo espelho na parede, além de continuar a ver os dois trepando, me vi amarrado e submisso. Gozei, sem nem sequer tocar o meu pau. Enquanto recobrava as forças, pude perceber que Arthur sentou-se na beirada da cama e pôs Rebeca de joelhos no chão, puxando sua cabeça em um boquete em que apenas ele controlava o ritmo.

O sexo oral ainda durou alguns minutos até que Arthur segurou com firmeza a cabeça da minha esposa e jorrou tanto esperma que a boca de Rebeca não foi capaz de segurar, fazendo com que filetes de porra escorressem pelo seu queixo e caíssem em seus seios. Ela fez menção de se levantar para cuspir, mas as mãos do comedor mantiveram-se firmes nos cabelos, forçando-a a engolir tudo.

Finalmente livre, Rebeca se levantou e veio em minha direção. Pensei que ela então me soltaria para treparmos, mas ao invés disso, ela tirou a calcinha da minha boca e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, me beijou de língua, fazendo com que eu também sentisse o gosto da porra do Arthur que ainda estava em sua boca.

- Feliz aniversário, corninho. Espero que tenha gostado do presente.

Ainda chocado, respondi:

- Você é uma vadia arrombada. Que loucura foi essa. Essa sensação estranha, que me fez gozar sem nada tocando meu pau.

- Então acho que gostou – ela concluiu, se afastando do painel – e já que gostou, vou te deixar aí mais um pouquinho.

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo não podia fazer nada. Meus braços e pernas já estavam doloridos por ficar tanto tempo na mesma posição, mas não ousei falar nada. Arthur e Rebeca entraram na hidromassagem e lá ficaram até acabar a garrafa de champagne. Eu observava os dois pelo reflexo do espelho. Em meio ao som das músicas, conseguia ouvir algumas palavras trocadas pelos dois. Em um certo momento, percebi que minha esposa começou a cavalgar dentro da hidromassagem. Não dava para ver com clareza as expressões faciais dela, pois estava escuro e eu só conseguia ver pelo espelho, mas tive certeza que Rebeca havia gozado novamente quando vi seu corpo se contorcendo e ouvi gemidos mais altos.

Depois do segundo orgasmo, ela saiu da hidro e foi tomar um banho. Arthur não a seguiu, ao invés disso, ele se deitou na cama. Eu não estava mais aguentando de dor nos braços e pernas, então pedi a ele:

- Arthur, por favor, me solta dessas correntes. Não consigo mais parar em pé.

Ele, rindo, veio até mim e soltou as quatro algemas. Desabei e sentei no chão, ali mesmo onde estava. Antes que eu pudesse me recuperar, Arthur prendeu meus braços novamente, mas dessa vez nas algemas mais próximas do chão, onde estavam minhas pernas. Não argumentei, estava preso novamente, mas pelo menos estava sentado e meus braços e pernas teriam uma folga.

Assim que Rebeca saiu do banho, Arthur chamou-a até onde estávamos e prendeu as mãos dela na parte superior do painel. Gotas de água ainda escorriam dos cabelos molhados da minha esposa, deslizando pelo seu corpo nu e pingando em mim. Eu e Rebeca estávamos ali, os dois submissos aos desejos daquele homem.

Sem cerimônias, Arthur abriu as pernas de Rebeca e a segurou pelos quadris, fazendo com que o seu corpo ficasse suspenso pelas algemas. De onde eu estava pude ver bem de perto aquele caralho entrando e saindo incansavelmente de dentro da minha esposa. O cheiro de sexo era inebriante. Ele não parou de meter até atingir o orgasmo e quando o fez, simplesmente retirou seu pau de dentro da Rebeca, deixando a maior parte da porra cair sobre mim, enquanto o restante escorria pela buceta e pernas da minha esposa.

- Vou tomar um banho – informou – enquanto isso, Eduardo, quero que limpe toda a porra que está escorrendo da sua esposa. Só soltarei vocês quando ela estiver completamente limpa.

Não questionei. Me contorci para conseguir alcançar com a língua cada gota de esperma que escorria pelo corpo de Rebeca. Sentia ela se arrepiar ao toque da minha língua em seu corpo. Com muita dificuldade, consegui cumprir o ordenado. Quando Arthur saiu do banho não havia mais porra em Rebeca, eu havia lambido e engolido tudo. Ele então se vestiu, deu um beijo em Rebeca e soltou as mãos dela do painel antes de sair.

Novamente a sós, Rebeca soltou minhas mãos e tomamos um banho juntos. Nos deitamos de barriga para cima, exaustos, um ao lado do outro. Ela quebrou o silêncio:

- E aí, amor, gostou do presente?

- Puta que pariu, não sei nem o que dizer. Foi uma experiência muito louca. Fiquei muito excitado, gozei horrores, mas não sei se quero repetir isso um dia. De onde você tirou essa ideia, Rebeca?

- Na verdade, não é bem o que você está pensando, gatinho. O Arthur é um dominador profissional. Eu não tinha transado com ele antes. Contratei o serviço e daí em diante foi tudo por conta dele. Ele me perguntou qual era seu fetiche mais intenso e quando eu disse que era ser corno, ele bolou toda a história e combinamos a encenação.

- Caralho. Isso explica muita coisa. O cara é bom mesmo…

- E fode bem – completou Rebeca, em tom safado.

- Percebi. Ele não te machucou fodendo daquele jeito? Parecia um animal.

- Confesso que estou dolorida e esfolada. Digo o mesmo que você, gostei da experiência, mas acho que não quero repetir.

Me virei de lado, olhando nos olhos da minha amada esposa e acariciando suavemente seu rosto, disse:

- Eu te amo demais.

- Eu também te amo, gatinho.

Passamos o restante do horário do motel apenas dormindo. Por mais que eu estivesse doido para sentir a buceta de Rebeca, ela só foi transar comigo depois de uns três dias, para se recuperar do estrago que Arthur tinha feito nela.

Nunca mais fizemos nada parecido com essa noite excêntrica, mas devo dizer que foi uma experiência marcante e às vezes ainda me excito em lembrar daquela ocasião e de todas as sensações diferentes que vivenciei.

Gostou desse conto?? Conheça mais histórias do casal Eduardo e Rebeca em: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

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Comentários

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Côrno Frouxo, Escrôto, Viado e sem dignidade. 👎🏽👎🏽👎🏽😠

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Excelente conto. Corno submisso é o corno perfeito. Mereceu mais três estrela. Leiam e comentem nos meus contos, eles são histórias reais que vivi com casadas.

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Eduarda mansa, vá colocar seus contos no site gay viado

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Kkkkkk tá aí mais uma prova de td cara q tem fetiche de ver suas putas na vara de um outro cara e boiola kkkkkk tá aí o Mike Filho confirmando isso kkkkkkkkk tds chupadores pé porra

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Não sei se é verdadeiro, ou mera ficção (muito boa, aliás), mas por que não continuar? Não precisa ser tão radical, com dominadores, correntes, etc. Podem ser mais voluntário. Minha esposa tem seus comedores, eu os meus (sou bi, na verdade, completamente gay se não fosse ela), e quando dá (depende da boa vontade deles) dividimos um pau. Mas, SEMPRE, consensual, com descrições narrativas depois que voltamos de nossas fodas, que nos proporcionam vários orgasmos e sedimentam nossa cumplicidade mútua. SEMPRE, há limpeza quando ela volta, ou limpo os dois, se estou presente, ou ocorre na nossa cama, e vou pro quarto de hóspedes. Prá nóos funviona... e MUITO.

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Lamentável a idéia, a concepção, o desenvolvimento e a finalização....nota 0.

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Triste! Não é erótico, perdeu toda a graça por deixar o marido no dia do aniversário de lado, ainda ficar por 3 dias machucada? Fala sério, Qual é graça? O marido pra não ser cara dura diz na Lata que não gostaria daquilo de novo. Ainda pergunta se gostei? Credo! Que presente mais sem noção das consequências. Faltou cumplicidade, zero de sexo saudável.

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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