👽 História de amor com minha mãe - Final

Um conto erótico de Alien479
Categoria: Heterossexual
Contém 5616 palavras
Data: 23/12/2023 20:20:09

Depois do banho, fiquei no meu quarto. Um tempinho depois, minha mãe entrou no quarto e puxou assunto:

- E aí, tá aliviado?

- Tava, mas agora vendo você acho que voltei à estaca zero.

Ela riu e veio se sentar perto de mim...

- Não acho certo essas coisas, mas me tranquiliza saber que isso te faz bem...

- Ô se faz, mãe...

- Mas vamos deixar isso de lado um pouco... Porque a gente não assiste um filme mais tarde?

- Boa ideia... Qual filme?

- Dessa vez eu escolho... Quero um filme bem leve... Põe algum desses de comédia da netflix?

- Tá bom, pode ser...

A noite jantamos e conversamos um pouco. Minha mãe estava leve e muito bonita. Durante boa parte da conversa eu mal conseguia me atentar ao que ela falava. Olhava mais para sua pele macia, seu jeito maternal, seu corpo volumoso que se escondia como um tesouro debaixo daquelas roupas discretas. Talvez, meu caro leitor, o meu conceito de beleza ideal não seja o mesmo que o seu. Porém proponho um exercício: imagina a mulher mais gostosa e que você mais desejou transar, mas nunca teve uma chance. Agora imagine se tivesse a possibilidade de transar com essa mulher... Talvez assim você entenda o porquê de eu falar tanto na beleza do corpo da minha mãe. Ele não era perfeito, mas era simplesmente a minha idealização de corpo ideal. Tudo aquilo bem diante de mim, na minha casa, todos os dias... E as vezes desfilando de camisola, shortinho ou toalhas de banho. Minha vida não era fácil.

Voltando a história, já eram quase 21h e decidimos ver o filme antes que ficasse tarde. Fui ligando a TV e deixei minha mãe escolher dessa vez. Ela escolheu uma comédia romântica qualquer (eu detesto o gênero, então não faço nem questão de mencionar os detalhes). Deixei tudo no jeito, enquanto minha mãe tomava seu banho. Lembro de ficar pensando o quanto queria estar dentro daquele banheiro com ela, lavando seu corpo e tocando delicadamente no vão sagrado entre suas pernas. Depois virá-la de frente para a parede, e penetrar ela por trás... Olhando meu corpo batendo contra aquela bunda redonda e carnuda... Saí do transe com ela abrindo a porta e indo em direção ao quarto dela enrolada na toalha... Naquele momento eu só torcia para ela por uma camisola bonita. Apesar dela já ter colocado um fim nas minhas saliências naquele dia, eu pelo menos poderia terminar a noite admirando seu corpo. Ela demorou um pouco, mais depois de uns 5 minutos, entrou no meu quarto. Eu congelei com o que eu via. Ela estava com um coque no cabelo, mas o que me surpreendeu foi do pescoço pra baixo: estava usando a camisola branca que eu comprei. Não vou dizer que meu pau subiu na hora, pois ele já estava duro antes disso. O que posso dizer é que foi a imagem mais sensual que vi na vida. Ela não fez pose sexy, nem cara de safada, nem nada disso. Muito pelo contrário, ela entrou no quarto meio tímida e agindo como se tivesse colocado só uma camisola qualquer. Não que não fosse uma camisola qualquer, mas ela era mais curta, tinha uns detalhes mais sensuais, era branca e de cetim, com detalhes bordados que serviam como aberturas em regiões estratégicas: nos seios, na lateral e na barra da camisola. O tecido tinha uma leve transparência na parte dos seios, permitindo ver o contorno dos mamilos. Minha mãe estava um tesão e aquilo seria muito difícil pra mim.

- Mãe...

- Vai Léo, fala da minha camisola... - falou ela insinuando que eu era previsível.

- Mãe, eu não tenho palavras... Não sei o que dizer...

- Ai, que bobeira....

- Mãe, por favor dá uma voltinha,

- Não, Léo. Essa camisola é muito curta pra isso...

- Você quer me matar do coração?

- Ué, você que me deu ela de presente e disse que eu ia ter que usar... Achei que hoje você merecia.

- Tá bom, mas vai dar uma voltinha ou não? - disse provocando

- NÃO! Vai mais pra lá e deixa eu deitar aí junto com você.

- Quero só ver você subindo na cama com uma camisola curta dessas.

- Fica falando isso e eu não uso ela nunca mais, seu besta.

Ela se virou bem e conseguiu subir na cama sem mostrar sua calcinha. Mas nem precisava mostrar, pois a imagem dela ali já era excitante o suficiente. Ela estava de costar para mim, com a camisola no limite da poupa da bunda. Estávamos com os corpos próximos, mas não colados. Eu mal prestava atenção no filme. Comecei a fazer carinho no braço dela e fui chegando mais perto. Ela estava muito cheirosa e a pele macia do seu braço foi fazendo eu perder o juízo novamente. Minhas mãos já desciam pela lateral do seu corpo, indo até a sua cintura, depois voltando lentamente para a lateral dos seios. Minha mãe não tirava os olhos da TV, mas eu duvidava muito que ela estivesse conseguindo prestar atenção no filme. Os pequenos movimentos do corpo dela somados aos movimentos da minha mão, fizeram a camisola dela subir um pouco. A bunda carnuda dela começava aparecer. Aquele monumento branco, liso e perfeitamente desenhado,bem na minha frente, totalmente visível e implorando para que eu apertasse. Mas eu não podia ser tão desesperado. Desci minha mão para a barriga dela e comecei a fazer carinho ali, descendo a mão lentamente para próximo da virilha, depois subindo de novo. Minha mãe já estava começando a liberar um perfume diferente. Não aguentei mais ficar me contendo tanto, num movimento súbito, puxei ela para trás colando totalmente meu corpo no dela. Seu pescoço veio direto para próximo do meu rosto. Aquele cheiro me hipnotizava. Minhas mãos foram parar em seu seio, visível devido a leve transparência da camisola branca. Ainda mantendo um súbito de consciência, esperei em milésimos de segundos para ver se ela esboçava alguma reação negativa. Mas minha mãe simplesmente pressionou seu corpo ainda mais no meu. Não sei se era um sinal verde, mas não me aguentei e comecei a dar umas leves apertadas nos seios dela, enquanto cheirava o pescoço dela. Eu estava tomado pelo tesão. Meu pau roçava forte na sua bunda. Eu já começava a apertas forte os seios dela, já querendo colocar a mão por dentro da camisola e sentir os mamilos entre meus dedos. Mas antes de ter tempo de fazer isso, ela segurou minha mão, porém seu corpo ainda roçava no meu.

- Léo... Não era pra gente ver o filme? - ela disse ofegante.

- Você quer mesmo ver?

- Já não sei de mais nada...

Voltei a apertar os seios dela com ela ainda segurando minha mão. Ela fechou os olhos, enquanto meu pau roçava em sua bunda. Passei então meu braço esquerdo por trás do pescoço dela, e comecei a apalpar os dois seios ao mesmo tempo. Já começava a dar umas leves beliscadas nos mamilos. Meu Deus, aonde aquilo iria parar? Eu só aproveitava o máximo enquanto ela não colocava um fim na minha diversão. Mas era nítido que ela também estava excitada. Já estávamos fora do controle.

- Mãe, que gostoso passar a mão em você assim.

- Ai Léo. Assim você me judia..

Comecei então a beijar de leve seu pescoço. Ela se arrepiou e como se estive perdendo o controle, colocou suas mãos sobre cada uma das minhas mãos que massageava suas mamas. Eu já apertava com força aquelas tetas deliciosas. O movimento fez o seio esquerdo pular pra fora da camisola. Em vez de ir com minha mão esquerda nele, segurei por cima da mão esquerda dela, fazendo o inverso: ela apalpando o próprio seio com minha mão segurando por cima. Que tesão que eu estava naquele momento. Por mais que eu não fosse come-la alí eu precisaria pelo menos gozar com a ajuda dela. Eu não iria aguentar parar aquilo do nada. Fiz o mesmo então com o seio direto, liberei ele pra fora da camisola. Ela continuava de olhos fechados, com a boca levemente aberta. Devia estar segurando os gemidos.

- Mão, por favor, não pede pra parar não. Tá muito gostoso.

- Tá bom, amor... Tá bom... Ai...Não vou pedir pra você parar não... Tá gostoso, filho...

Naquele momento eu só pensava o quanto a buceta dela devia estar molhada. Então mantive a mão esquerda em sua mama, enquanto a mão direita foi em direção as suas pernas, que se fecharam instintivamente. Segurei a coxa esquerda e forcei para que ela se abrisse novamente. Apertava aquela coxa grossa e carnuda, deixando uma leve marca avermelhada no local que eu apertava. Depois subi em direção a barriga e voltei dessa vez para a coxa direita, abrindo ela também. MInha mãe estava de pernas abertas e com a camisola na altura da virilha. A calcinha também branca estava a mostra e engolia a buceta dela, fazendo os lábios carnudos escaparem pela lateral. Não aguentei aquela imagem, fui descendo com meus dedos em direção aquela buceta, ainda por cima da calcinha. Ela estremeceu quando meus dedos passaram pelo seu clitóris, indo até o final da vagina, parando já próximo a região do ânus e voltando para o clitóris. Esse movimento rápido fez ela se contorcer e finalmente soltar o primeiro gemido:

- Aaaaai, menino.... Huumm... Você me mata assim - completou ela soltando um riso.

Eu estava atordoado de tesão. Em nenhuma das outras vezes eu tinha ficado com tanto tesão. Era desesperadora aquela sensação. Só lembro de ter começado a falar algo:

- Mãe, eu não to aguentando... To com muito tesão, mãe. Eu não vou aguent - fui interrompido por ela se virando de frente pra mim e colocando a mão na minha boca.

- Xiiiu. Não precisa falar nada, meu lindo... Eu também não tô me aguentando. Filho.... Eu... Eu te amo muito, você sabe disso. - ela dizia isso enquanto fazia carinho no meu rosto - Eu gosto muito de ser sua mãe, e talvez isso seja completamente errado, mas não é só amor de mão que eu sinto por você. Você mexe muito com meu coração, Léo. Eu te amo muito faz muito tempo e não consigo segurar mais.

- Mãe, eu.. - tentei começar a falar algo, mas ela me impediu novamente, e continuou dizendo:

- Eu tentei resistir, mas não consegui... Eu não sei se isso é certo ou errado, Leonardo. Mas hoje eu sei que só é tão difícil de resistir, porque esse sentimento é muito forte... Eu te amo muito Léo. Hoje eu sou sua, meu amor.

Aquilo me atingiu como um soco na cara. Em frações de segundo, eu ouvi o que ela falou, interpretei e entendi o que aquilo queria dizer: eu iria finalmente fazer amor com ela. Eu iria poder finalmente entrar livremente dentro daquela gruta úmida e quente da qual eu havia saído um dia. Passou um milhão de coisas na minha cabeça naquele micro espaço de tempo. Imediatamente puxei o corpo dela contra o meu e grudei meus lábios no dela. Foi um beijo intenso, assim como os outros, mas dessa vez era um beijo livre. Minha lingua tocava cada canto da boca dela, enquanto minha mão passeava sem pudor pelo seu corpo. Apertava forte aquelas ancas fartas, atolando minha mão com vontade na parte mais gostosa do seu corpo. Que delícia era apertar aquela bunda. Nos agarrávamos freneticamente, enquanto minha mãe passava a mão nas minhas costas, depois apertava minha bunda. Adorava ver ela excitada daquele jeito. Aquela mulher santa e imaculada, extremamente tímida e recatada, estava prestes a ser penetrada pelo seu próprio filho. Ela não era mais apenas minha mãe, ela agora seria também minha mulher. Sua mão então veio para a parte frontal do meu corpo e foi em direção ao meu pau. Primeiro ela apertou ele com força e em seguida, mostrando total descontrole, já colocou sua mão dentro da minha cueca, para sentir meu pau diretamente na sua mão. Estremeci com o toque macio daquelas mãos gordinhas. Ela pegava nele ainda meio desengonçada, devido a posição que estávamos, mas estava extremamente gostoso.

- Gostoso você pegando meu pau assim, mãe...

- Ai.. filho... Como você é gostoso...

- Já já você vai sentir ele dentro de você...

- Que delícia, Léo... Aaaai, você não vai por a mão nela não?

- Nela o que? - me fiz de desentendido, como sempre

- Na minha buceta, Léo - ela respondeu entre gemidos.

Voltei a beijar ela, mas dessa vez mordi seu lábio, enquanto minha mão direita foi puxando a calcinha dela pra baixo. Tirei a calcinha fora e a joguei longe. Ainda mordendo de leve o lábio dela, toquei com dois dedos em sua buceta. Ela estava ensopada. Até hoje nunca senti uma buceta tão molhada quanto a da minha mãe naquela nossa primeira vez. O melhor foi ver a cara dela de tesão, enquanto meus dedos entravam em sua buceta. Ela estremecia e até parou a punheta que fazia em meu pau. Ela estava anestesiada. Eu talvez devesse parar e só deixar ela gozar na hora que eu fosse penetra-la, mas aquilo estava tão gostoso que eu continuei. Soltei então o lábio dela e voltamos a nos beijar. Ela mal consegui me beijar, de tanto que ela gemia. Como era gostoso ouvir minha mãe emitindo aqueles sons proibidos.

- Aaah, aaah...

- Sua buceta ta muito molhada mãe..

- Aaaah, que delí-delícia... Aaai Léo...Huuuum.

- Vai gozar na minha mão, mãe?

- Aiii, AAAI. Aaai filho, desse jeito eu voooou. Huumm.

Continuamos naquele diálogo, enquanto eu intensificava meus movimentos na sua buceta. Minha mãe estava com as pernas totalmente abertas e os dois seios pra fora daquela linda camisola. Poucos minutos depois, ela começou a gemer mais alto. Minha mãe estava quase gozando. Ela gemia, manhosa, quase chorando, enquanto sua buceta dava um banho de mel nos meus dedos. Diminuí os movimentos e tirei a mão de lá, pois queria que ela gozasse no me pau e não nos meus dedos. Voltei a beija-la. Ela estava ofegante e alucinada de tesão.

- Léo, me come agora, vai...

- Posso comer sua buceta, mãe?

- Pode, Léo... Quero sentir seu pau dentro de mim, filho. Me come gostoso... Por favor... - disse ela em meio ao nosso beijo.

Eu não fazia ideia nem de por onde começar ou em que posição eu iria come-la.

- Qual posição, mãe? - perguntei no auge da minha inexperiência.

- A que você quiser Léo. Hoje eu sou sua, meu amor...

Eu sempre quis comer ela de quatro, mas ver ela ali na cama, toda aberta e melada me fez mudar de ideia. A primeira vez eu iria fuder olhando nos olhos dela. Me levantei na cama e me posicionei entre suas pernas. Minha mãe tomada pelo tesão, já foi pegando meu pau e ajeitando na entrada da sua buceta. Era surreal o quanto ela estava excitada. Fui empurrando de leve e meu pau escorregou pra dentro dela. Ela fechou os olhos. Com ele enfiado nela, joguei meu corpo levemente pra frente, abri um pouco mais as pernas dela e segurei com força as duas mãos dela contra a cama. Olhei para o corpo dela, vi sua buceta engolindo completamente meu pau, os seios pra fora, a camisola suada e minha mãe com o rosto todo vermelho. Olhei nos olhos dela e falei:

- Pede, mãe...

- Mete, meu amor... Mete na mamãe...

Comecei então a meter freneticamente naquela buceta molhada. Minha mãe gemia de novo. A cada estocada eu sentia aquela gruta quente apertar meu pau. Eu tentava enfiar bem no fundo, até quase sentir a parede do útero. Metia com certa força, pois ela estava bem lubrificada. Estava gostoso demais, eu sabia que não ia conseguir segurar por muito tempo e também nem estava preocupado com isso. Só queria sentir o prazer que eu merecia depois de tanto esforço.

- Aaai, mãe... Que delícia sua buceta.

- AaaaH, aaaah, Aaai Leonardo. Não para, não para...

- Aaai, dona Selma. Como você é safada.

- Ai Léo. Aaaaah, só você... Ahhhh só você pra me deixar assim.. Hummm

- Mãe, não vou aguentar muito mais...

- Não tem problema Léo... Huummm... Só não para. Aaah . É pra gozar dentro de mim.

- Tá bom mãe, vou gozar... dentro de você.

Continuei metendo mais um pouco. Não fiz questão de segurar e olhando bem pra ela sendo metida por mim daquele jeito, gozei como nunca havia gozado na minha vida.

-AAAAAAAH, Mãe... Vou gozar.. Aaaah

- Goza, bebê. Goza dentro de mim. Aaaaah

Gozei muito gostoso, mas não parei de meter. Estávamos num estado frenético. Meu pau entrava e saía daquela buceta rosada, fazendo meu sêmen aos poucos escorrer pelas bordas dos lábios vaginais. Eu sentia o pau sensível após o gozo, mas ainda estava duro devido o tesão não ter passado. Minha mãe gemia a cada estocada e nitidamente queria gozar no pau do seu filho. Continuei metendo, enquanto minha mãe gemia. As tetas tela balançavam com o movimento, então levei as mãos dela em direção aos seios, pois queria vê-la apalpando eles enquanto eu metia sem parar. Ela gemia e abria a boca, tentava falar algo, mas já nem conseguia. Ela então soltou os seios e levou as mãos ao meu quadril, me puxando para mais perto dela, enquanto falava:

- Mete Léo, não para... Aaah, filho... Aaaah. Eu vou gozar

- Vai gozar no meu pau, mãe?

- Vou, Léo... Huuuum, huuum. Não para, por favor. Aaaah- Aaaaaah. Humm- AAAAAAAII - disse ela, enfim gozando e se estremecendo na cama.

- Ai mãe... Que delícia...

Diminui o ritmo das estocadas, enquanto minha mãe desfalecia na cama. Ela estava exausta e respirava ofegante. O problema é que meu pau já estava pronto para mais uma e eu não ia perder a oportunidade, apesar do cansaço.

- Mãe, deixa eu comer você de quatro um pouco?

- Filho, você não cansa não? - ela perguntou meio que rindo.

- Meu sonho é comer você de quatro.

- Tá bom filho...

- Desce da cama então - pedi eu indicando para ela ficar com as mãos apoiadas no colchão.

- Quer sentir a bunda da mamãe batendo em você, filho?

- Uhuum - falei já pincelando meu pau na entrada da buceta dela - quero sentir sua bunda em mim enquanto como sua buceta.

- Aaai filho... Que pau gostoso...

Minha porra escorria da buceta dela enquanto eu preparava meu pau para penetra-la novamente. Havia derramado esperma na cama e por todo o chão. Estávamos tomados demais pelo tesão para nos preocuparmos com isso.

Meu pau entrou fácil. Comecei devagar e aproveitei para tirar a camisola que ela ainda vestia. Os seios dela estavam livres e balançavam muito a cada estocada que eu dava. Ver aquelas tetas balançando aumentaram ainda mais meu tesão. Comecei a meter fundo, sentindo a bunda dela bater em meu corpo a cada metida. Que delícia aquela visão: aquele rabo enorme e branco na minha frente, com minha mãe totalmente pelada e entregue à minha rola. Ela gemia novamente, não sei se de prazer ou para me recompensar pelo ótimo serviço que eu estava fazendo. Naquele ângulo dava pra ver meu pau esfolando a buceta dela, fazendo os lábios se abrirem e fecharem a cada vez que ele saía e entrava de novo. O cuzinho rosado e nitidamente virgem me olhava. Em um momento de ousadia, tirei meu pau da sua buceta e pincelei na entrada do seu cu. Ela deu uma leve travada e soltou apenas um aviso:

- Aí não, amor... Não gosto.

- Tá bom, mãe. Só quis passar ele em cima...

- Pode passar um pouquinho, mas não coloca dentro, por favor.

Pra mim já era o suficiente, comecei a pincelar meu pau naquele cuzinho apertado. Eu sempre tive preferência pela buceta do que sexo anal, mas aquela sensação era muito boa. Nunca imaginei um dia passar a cabeça do meu pau na entrada do cu da minha mãe.

- Filho, põe de volta na minha buceta, vai...

- Tá bom, mãe... Não to aguentando mais.

- Goza em mim de novo então, Léo...

Voltei a penetrar novamente aquela buceta, estava ainda mais úmida. Minha mãe gemia gostoso. Eu queria poder ter filmado aquela cena, aquele rabo engolindo meu pau. Meti por mais uns 4 ou 5 minutos e não aguentei. Anunciei que iria gozar novamente...

- Isso filho.. Huuum, goza de novo pra mim, goza...

- Aaaah mãe. Vou gozar dentro da sua buceta, mãe.

- Goza amor, goza, vai...

- Huuuuummmmm - urrei enquanto liberava o resto de porra que sobrou no fundo da buceta dela...

Continuei ainda metendo, até o pau finalmente amolecer. Eu estava exausto e completamente satisfeito... Minha mãe deitou na cama, de barriga pra cima, mas antes vestiu a camisola que eu tinha jogado na cabeceira, meio que numa tentativa de preservar de alguma forma a intimidade que eu havia invadido completamente. Mas ela não estava mal, pelo contrário, ela sorria em meio a respiração ofegante. Deitei ao lado dela e falei:

- Mãe... Foi muito bom

- Sim, filho... Foi muito gostoso. Obrigada... - falou ela virando o rosto para mim.

- Mãe, eu te amo tanto. Me diga que não vai ser a única vez...

- Não sei o que dizer, meu filho. Mas eu sei que eu vou querer mais. Eu quero ser sua mulher, Léo... Mas não quero pensar nisso agora... A gente precisa tomar um banho e limpar essa sujeira.

- Mas mãe, você estava voltando a ficar excitada de novo, bem na hora que eu gozei. Você não quer continuar mais um pouco?

- Não! Pelo amor de Deus, tô exausta e satisfeita... Fiquei excitada por ver você gozando duas vezes seguidas... Isso eu nunca tinha experimentado antes...

- Obrigado, pela moral - falei rindo - mas a senhora é melhor do que eu imaginava na cama. Você é tão linda, mãe... Eu tô apaixonado...

- Eu também, meu amor - respondeu ela com um sorriso doce no rosto.

Levantei e fui pegar um pouco de papel para limpar aquela bagunça. Vesti minha cueca e minha mãe ainda de camisola me ajudou naquela tarefa. Tiramos a roupa de cama e colocamos para lavar. Depois exaustos, tomamos um banho (separados) e fomos dormir na cama dela. Deitamos de conchinha, agarrados e mais colados do que nunca. Meu pau encostado na bunda dela e meus braços envolvendo ela contra o meu corpo. O sono veio rápido e dormimos com facilidade. Havia acabado de experienciar a melhor noite da minha vida.

Eu poderia encerrar por aqui, pois imagino leitor, que você já deva ter se saciado após o relato da noite que tive com minha mãe. Entretanto, acho importante relatar o que aconteceu depois e como ficou a nossa vida.

No dia seguinte, acordei para ir trabalhar e minha mãe já havia saído para o trabalho dela. Confesso que fiquei preocupado e com medo dela mais uma vez ter ficado deprimida após recobrar a consciência. Fui trabalhar e antes de começar o expediente mandei uma mensagem para ela, perguntando como ela estava:

"Oi mãe, bom dia... Tudo bem com a senhora? Bom trabalho aí pra você. Te amo ❤️"

No meu horário de almoço, pude ver a resposta dela, que respondeu com um áudio que dizia:

"Bom dia meu amor, tudo bem sim. Um beijo pra você, meu lindo. Também te amo"

Fiquei mais tranquilo ao ouvir aquele áudio. Ela aparentava estar bem. Fiquei o dia inteiro pensando nela e na noite anterior. Não via a hora de chegar em casa e dar um abraço nela. Será que eu poderia beijar ela? Ou até talvez transar com ela novamente? Não fazia ideia... Cheguei em casa antes dela e fui adiantando a janta... 30 minutos depois ouvi o barulho da porta abrindo. Me deu um frio na barriga, que passou rapidamente após virar e ver ela entrando na cozinha com um sorriso no rosto e dizendo.

- Oi, meu amor - falou ela vindo na minha direção para me abraçar.

- Oi, mãe. - foi o que eu consegui dizer enquanto correspondia o abraço.

Quando terminamos o abraço, eu me perguntava se deveria tentar beija-la ou deixar por isso mesmo. Eu estava confuso, mas nossos olhos se cruzaram e eu segurava em seus ombros. Então como uma criança perdida, perguntei:

- Mãe, eu posso te beijar? Eu não sei como que eu tenho que agir ou... - fui interrompido por ela vindo com os lábios em direção ao meu.

- Eu tava com muita saudade, Léo... - disse ela após um longo e doce beijo.

- Eu também mãe. Pensei em você o dia todo..

Retomamos o beijo, dessa vez com mais calor. Minhas mãos já exploravam o corpo dela, apalpando aquela bunda carnuda. Falei então pra ela:

- Mãe, eu quero que aqui dentro você seja minha mulher, minha namorada, minha esposa, sei lá o nome que quer dar a isso, mas quero que seja minha.

- Tudo bem, filho. Só não esqueça que acima de tudo eu sou sua mãe. Nunca esqueça disso, Léo. Promete?

- Prometo mãe.

- Léo, vamos terminar de fazer janta, adiantar as coisas da casa e depois a gente toma um banho...

- E depois? - perguntei rindo com um certo tom de malícia na voz.

- Depois a gente pode namorar um pouco - ela respondeu com certa timidez.

- Nem nos meus melhores sonhos eu esperava por isso. - confessei.

- Nem eu filho, mas estou gostando... Só não vai ter sua camisola preferida hoje. Tive que por pra lavar.

- Tudo bem, você fica linda usando qualquer coisa.

Ela sorriu. Fizemos então conforme ela orientou. Tomei banho primeiro e depois foi a vez dela. Ela saiu enrolada na toalha e foi em direção ao seu quarto, me encontrando lá.

- Já tá aqui me esperando, né seu sem vergonha - ela disse em tom de brincadeira.

- Vai dizer que você não quer também? - provoquei.

- Fiquei o dia inteiro pensando nisso, meu amor.

- Então não faz eu esperar mais...

- Calma aí, Léo. Não vai querer escolher uma camisola pra eu vestir?

- Você tá como por baixo da toalha?

- Sem nada ué...

- Então quero você assim mesmo. - falei indo em direção a ela e puxando ela para mais um beijo delicioso.

Joguei ela na cama, e comecei a beijar seu pescoço e a parte de cima dos seus seios. Minhas mãos passeavam pelo corpo dela, e subindo pelas coxas encontrou a sua vulva desprotegida. Ela estremeceu com meu toque e abriu um pouco as pernas. Minha boca encontrou um de seus mamilos. Chupava os seios dela enquanto meus dedos faziam movimentos circulares em sua vagina. Ela começava a gemer. A excitação dela deixava claro que ela, assim como eu, esperou por aquilo o dia todo. Ela não aguentou muito as minhas provocações e falou:

- Ai Léo, mete em mim, vai...

- Ainda não mãe...

Desci e comecei agora a beijar suas pernas, depois suas coxas grossas. Minha mãe foi abrindo ainda mais as pernas, conforme eu subia. Ela sabia o que eu ia fazer. Ela estava lubrificada o suficiente para iniciarmos a penetração, mas eu precisava sentir o gosto daquela buceta. Então delicadamente aproximei minha lingua em torno daquelas lábios carnudos. Lambi em volta de toda aquela buceta, até centralizar minha lingua na região do grelo. Ela gemeu e repousou sua mão em minha nuca, pressionando de leve meu rosto contra a buceta dela. Continuei chupando e me deliciando com aquele gosto peculiar. Minha mãe gemia mais alto. Eu não sei se eu era bom naquilo, mas estava fazendo com muito capricho e ela parecia estar gostando muito. Passava a lingua freneticamente pelo grelo, depois desacelerava e lambia toda a extensão da sua buceta. Minha mãe fechava os olhos e parecia estar em estado de transe. Ela nem gemia mais, apenas forçava cada vez mais minha cabeça contra o corpo dela. Meu pescoço doía, mas continuei os movimentos. Alguns poucos minutos depois minha mãe começa a estremecer. Ela então volta a gemer e percebo sua buceta ainda mais úmida. Ela estava gozando. Ela tremia muito e depois de alguns segundos afastou minha cabeça:

- Aaai Léo... Que gostoso...

- Foi bom, mãe?

- O que que você acha? Puta que pariu - disse ela soltando um raríssimo palavrão.

- Muito gostoso seu gosto.

- Você quer que eu te chupe também?

- Quero - falei um pouco surpreso.

Ela então num movimento rápido, ficou de quatro na cama, com o rosto virado pra mim e se preparou para iniciar o boquete. Antes de começar, ela apenas falou:

- Filho, eu nunca fiz isso, tá? Não devo ser muito boa, já vou avisando...

Então ela veio primeiro passando a lingua por todo a extensão do meu pau. Meu corpo estremeceu com o toque daquela boca quente. Ela então começou a enfiar a cabeça toda dentro da boca, ainda meio sem jeito. Era nítida a falta de experiência, porém estava uma delícia devido estar sendo feito com gosto. Ela começou a descer e subir a boca em meu pau, engolindo ele cada vez mais. Depois ela tirou ele pra fora e começou a passar a lingua novamente. Ele estava todo babado. Ela estava meio tímida, então encorajei:

- Mãe, ta uma delícia... Continua...

- Só não goza, tá meu amor?

- Tá bom...

Ela voltou a coloca-ló na boca e começou um vai e vem muito gostoso. Para uma primeira vez, ela estava se saindo muito bem. Eu já começava a me segurar para controlar a ejaculação. Ela começou a massagear minha virilha e minhas bolas enquanto me chupava. Aquilo estava delirante. Eu estava com muito tesão e comecei a falar muita putaria. Vocês já devem ter percebido que eu adoro falar putaria durante o sexo:

- Isso mãe, chupa seu filho vai... Chupa meu pau...

- Tá gostoso, filho?

- Tá mãe... Tá cheio de leitinho pra você. Você quer?

- Quero, mas quero na minha buceta...

- Você gosta do meu leitinho na sua buceta?

- Sim Léo, da pra sentir ele bem quentinho dentro de mim.

- Aaaai que delícia ver você falando assim enquanto chupa meu pau.

- Tá bom, mas guarda seu leitinho pra minha buceta, filho.

- Se você pudesse engravidar ainda, a gente taria ferrado mãe. - falei soltando um riso.

- Eu não ia resistir filho...

Aquela conversa me excitou muito e falei pra ela parar de chupar. Eu estava a ponto de gozar.

- Mãe, como você quer fazer?

- Deixa eu ficar em cima de você, Léo...

- Vem então...

Ela então se ergueu na cama e passou a perna direita por cima de mim. Um fio escorria da sua buceta. Ela inclinou o corpo pra frente, e começou a encaixar a buceta em meu pau. Ele foi engolido por aquela caverna úmida e quente. Minha mãe começou então a rebolar... A cada rebolada meu pau roçava na parede da sua vagina. Aquilo estava muito gostoso. Minha mãe começou a gemer. Dessa vez eu iria fazê-la gozar pela segunda vez. Ela então começou um tímido movimento de sobe-e-desce. Meu pau saía e entrava em sua buceta, enquanto eu apalpava a bunda dela. Ela inclinou o corpo um pouco mais pra frente, fazendo os dois seios repousarem na minha cara. Eu comecei a chupá-los e morde-los de leve. Deixava várias marcas naquelas tetas brancas de mamilo rosados. Minha mãe gemia e sentava na minha rola. Apesar do tesão eu tentava pensar em outras coisas pra segurar a ejaculação. Estava difícil, mas eu estava segurando bem. Ela intensificou a sentada e aumentou os gemidos. Aquilo estava muito gostoso... Notei que ela estava cansando e já com um pouco de dificuldade para continuar sentando em mim, então aproveitei que ela estava levemente inclinada pra frente, e comecei então a meter nela, auxiliando naquele vai-e-vem. Ela começou a gemer mais forte e eu fui metendo mais forte. Minha mãe já não sentava mais, apenas estava inclinada pra frente, enquanto eu metia freneticamente em sua buceta... Segurei firme no cabelo dela, passei a lingua na lingua dela e, ainda segurando seus cabelos com força, parei de meter e falei:

- Rebola na minha pica, mãe...

- Assim? - falou ela tomada pelo tesão e rebolando muito gostoso no meu pau

- Isso, mãe... Caralho... Que delícia.

- Ai filho, que pau gostoso.

- Rebola nele mãe.. Vaaai...

Ela então começou a mesclar entre rebolar e dar umas leves quicadas. Soltei seus cabelos e fui com a mão em direção ao seu clitóris. Ela gemeu e pediu:

- Hummm, Léo. Agora volta a meter igual tava fazendo antes...

Mantive meus dedos em sua buceta, enquanto voltei a meter com força nela. Ela gemia e eu metia. Falávamos algumas besteiras entre os gemidos. Eu já sabia que eu não iria segurar muito tempo, porém nem precisava, percebi que minha mãe estava quase gozando de novo. Continuei metendo na mesma intensidade, com a mão no seu grelinho.

- Aaai Léo. Aaai filho... Huuuummm

- Tá gostoso, dona Selma?

- Tá, Léo... Aaaai filho. Come minha buceta...

- Você é safada, sabia Selminha?

- Aaaai filho, não fala assim... Hummmm. Com você eu posso. Aaaai, Léo... Aaaai

- Vai gozar no meu pau, vai?

- Ai filho Hummm, Ah... vou... Aaaah. Aaaaaah. Huuuuuummmmmmmmmmmm

Ela gozou mais uma vez. Não aguentei aquela cena, quase instantaneamente comecei a gemer e sentir o gozo vindo enquanto meu pau entrava e saía daquela buceta apertada. Meu leite jorrou dentro dela enquanto sentida as carnes dela apertando meu pau e espremendo ele até sair a ultima gota de esperma.

Desfalecemos na cama, cansados, suados e gozados. Ficamos naquela posição por um tempo. Eu fazia carinho nas costas dela e ela alisava meu peito.

- Gostou, mãe?

- Sim, meu amor... Você gostou também?

- Claro né, mãe. Sempre sonhei com isso.

- Te amo, Léo.

- Também te amo, dona Selma.

Em seguida fomos tomar banho e dormimos juntos. Naquela noite antes de dormir, enquanto conversávamos um pouco, eu simplesmente puxei ela e dei um beijo apaixonado. Foi simples, rápido e não rolou nada depois, mas pra mim significou algo: era um típico beijo despretensioso entre dois apaixonados. Sim, alí já não éramos apenas mãe e filho, mas também um casal.

Espero que tenham gostado.

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Foto de perfil genéricaAlien479Contos: 7Seguidores: 124Seguindo: 0Mensagem Apaixonado por coroas.

Comentários

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Amigo, vc está de parabéns...Li todos os contos...Olha são os melhores que já li...Vc não tem ideia o quanto fiquei excitado, cada vez que lia um ficava todo melado...Meu pau babava de tesão... Parabéns mesmo!!!

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Parabéns pela história. Muito bom mesmo, um dos melhores daqui. Infelizmente não tenho condições de encomendar um conto, mas se um dia tiver a disposição de escrever mais histórias, acho que um incesto de irmão e irmã seria muito bom. Desde "Minha irmãzinha rabudinha" do Biel que eu nao acho um bom conto de irmãos... enfim feliz natal e ano vono e valeu pelo conto mais uma vez!

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Simplesmente maravilhoso teu conto. Parabéns.

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