Minha afilhada. Dando na chuva.

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 956 palavras
Data: 23/12/2023 04:33:26
Última revisão: 04/02/2024 11:06:55

Sarah, minha afilhada, uma garota linda e muito extrovertida, tesaozinha. Eu tinha muita vontade de xupar a bucetina dela, mamar nas tetinhas, mas tinha receio de pedir, mesmo a gente tendo muita intimidade nas brincadeiras.

sua mãe saiu com umas amigas e ficamos nós dois jogando cartas, eu tomando cerveja. Ela tomando energético.

Eu já tínha tomado umas quatro latinhas quando começa uma chuva forte, daquelas que parece que vai a noite toda. Ela fala: vamos tomar banho de chuva padrinho? E já foi levantando. Vou não sua maluca. Vamos padrinho, deixa de ser velho. Aquilo mexeu comigo, acompanhei ela.

A chuva era muita intensa, a blusinha fina logo ficou ensopada. Seus peitinhos ficaram como nús, os biquinhos escuros contrastavam com a blusa branca, a testa de sua bucetinha juvenil sobresaia no shortinho fino. Eu babava.

Olhava com tesão pra ela. Pra não sentir frio a gente andava, pulava, se abraçava. Cada abraço eu sentia os biquinhos duros me espetando, meu pau já dava sinal de vida, ela provocava, se insinuava, não tirava o olho do meu calção, que mostrava o volume. Eu não tava aguentando mais, abracei ela, a desculpa era me aquecer, levei a boca nos seios por cima da blusa molhada, pra minha alegria ela puxou as duas alças e soltou. Os peitinhos saltaram fora. Duas pequenas peras suculentas apontando para mim.

Minha boca afoita, foi mamando, mordiscando, apalpando. Eu mamava em um seio e apalpava o outro, deixando ela louquinha de tesão. Ela sussurrava, hanhan, padriiinhoo, buceta, buceta, vai, vai. Ela queria dar, tava taradinha, cheia de tesão.

Depois de mamar muito, os mamilos já estavam roxinhos, fui com a mão na bunda dela, puxei sobre meu colo, ela cruzou as perna em mim, fui até um banco de madeira que tinha na beira muro e a sentei. Nem vi direito quando arranquei a blusa que tava na cintura, o short e a calcinha, joguei de um lado e fui xupando sua bucetinha melada. A chuva caia, escorregava em seu corpo, chegava na testa de sua buceta, se encontrava com minha lingua quente.

Sarinha gemia me apertando, se contorcendo, padriiiinho, ahhhhh. Abaixei meu short, o pau parecia um ferro, encaminhei na racha da buceta, foi dificil no início, ela foi se mexendo, gemendo, quando ela relachou eu soquei tudo. Ahhhhhhh, huuuuuuu padrinho!

Algumas poucas estocadas, abraçado, levantei com ela escanchada em meu pau, fui a levando pra dentro, beijando, mamando, a chuva continuava forte. Sussurrei no ouvido dela: padrinho vai te mostrar quem é velho, putinha gostosa.

A coloquei na beirada da cama e fomos nos arrastando pro meio. abafei seus gemidos com um beijo e fui cutucando forte, eu ja era um coroa, mas me sentia em forma, ia cutucando e chupando o pescoço dela, gozamos Juntos, tomamos um fôlego e aí percebemos que a cama tava toda molhada.

Voltei a mamar em seus seios. Quase mordendo, ela pirava com isso, gemia, grunia como uma cadela, meu pau foi endurecendo de novo e ofereci a sua boca: vem Sarinha, vem mamar, vem, vem. Ela encostou à boca quente.

Falei baixinho: padrinho sempre quis fuder essa boquinha carnuda, chupante, MAMA. mais... mais... engole, isso Sarinha, vai Sarinha, mama como uma putinha gostosa, mama Safadinha! Toma , toma, enchi sua boca de porra, ela engoliu tudo, tirou a boca cançada e veio me beijando...

Voltei a mamar em seus peitinhos duros, logo meu pau subiu de novo, coloquei ela de 4, empinada, encostei o pau na buceta arregacada, e toquei, numa estucada só, até encostar, Sarinha gemeu gostoso na vara, eu a puxava pelos cabelos e socava. Ela rebolava, eu incentivava: dança minha putinha, danca, dança Sarinha. Não demorou muito a cadelinha teve um orgasmo e escanchou cansada na cama.

Deitei sobre ela, que tava de costas e fui massageando suas costas, com o queixo e com uma mão, a outra foi por baixo em seus seios. Depois fui descendo devagar, encostei a boca na bunda de Sarinha, eu queria seu cuzinho.

Dei um tapa na bunda forte de um lado, e depois bati do outro, em seguida fui com a lingua no reguinho. Todo corpo dela arrepiou com a lingua no cuzinho, instintivamente ela empinou um pouquinho me oferecendo a raba maravilhosa.

O cuzinho dela ficou abrindo e fechando, aguardava com ansiedade meu pau.

Que voce é do padrinho? Afilhada. Que mais? Putinha. Unnn, que ser cadelinha também? Quero, quero. eu melei o dedo num lubrificante e introzi de uma vez, depois dois dedos foi mais difícil, ela gemeu forte, empinou mais, fui com o pau e encostei no buraquinho.

Segurei ela firme nas ancas e forcei, ploc, a cabeça dentro. Ahhhhh. Maãee, tira, ahhhhhhhh, padinhoannnnnn. Enterrei tudo, me curvei sobre ela, sussurrei no ouvido com a lingua dentro: dança safadinha, dança cadelinha, dança um funk no pau do padrinho. Agarrei nos cabelos, ela foi se mexendo, rebolando. Isso Sarinha, dança, dança, dança putinha, dança cadelinha! Gozei dentro, chupando o pescoço dela.

Cuzinho arrombado, ela falou: quero tomar mais banho de chuva. Sua mãe chega, embriagada, nem percebe as marcas rochas no pescoço de Sarah.

Já de madrugada, Elaine sua mãe acordou, foi até o quarto, eu acordei quando ela abriu a porta, sentou do lado da cama e perguntou sem cerimonia: Comeu ela!? Levantei o edredon, Sarah tava de bruços, nuazinha, passei a não na bunda dela e falei: sim. Foi maravilhoso. Peguei ela de quatro também. Ela chamou você quando eu tava enterrando no cuzinho dela. Tadinha! Mas depois se acostumou e rebolou gostoso na vara. Você tinha de ver ela gemendo!

Minha comadre era muito safada. Falou comigo se levantando: se for comer ela de novo antes do amanhecer, ou cedinho, me chama pra mim ver a filhota sendo fudida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive fenix cinza a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários