👽 História de amor com minha mãe - Parte V

Um conto erótico de Alien479
Categoria: Heterossexual
Contém 3621 palavras
Data: 23/12/2023 04:30:43

Acordei cedo, já excitado. Havia tido sonhos eróticos com minha mãe. O melhor era saber que os sonhos não chegavam nem perto do que havíamos feito no dia anterior. Eu sentia que estava perto de conseguir o que queria: finalmente transar com minha mãe. Entretanto, não seria fácil. Seria crucial naquele dia conseguir de alguma forma fazer com que ela não ficasse mal e com peso na consciência, como das últimas vezes.

Minha mãe estava deitada ao meu lado, com o cobertor tapando a visão do seu corpo.

Abracei ela, repousando minha mão na parte superior de sua bunda. Puxei ela de encontro ao meu corpo:

- Bom dia, mãe.

- Bom dia, Léo... - disse ela se espreguiçando.

Pude ver a expressão dela mudando, como se o fato de despertar fizesse ela lembrar de tudo que havia feito na noite anterior. Logo surgiu uma expressão de culpa em seu rosto.

Tentei ao longo do dia fazer ela se sentir melhor, enchendo ela de elogios e fazendo os planos para aproveitarmos aquela manhã antes de voltarmos para a casa. Não tocamos no assunto da noite anterior. Ela fingia estar agindo normalmente, como se estivesse lutando contra a ideia de se sentir culpada novamente.

Tomamos café da manhã e fomos dar mais uma volta no centro. Aproveitamos também para andar no teleférico da cidade, onde tiramos algumas fotos. Ela se animou um pouco. Estava funcionando... Depois nas lojas dos centro compramos algumas lembrancinhas para levarmos para casa. Almoçamos em um restaurante simples do centro e voltamos para o chalé para arrumarmos nossas coisas. Ela já estava bem mais alegre. Entramos no chalé e começamos a arrumar as malas.

- Mãe, seria bom poder tomar mais um banho de hidromassagem. - arrisquei.

Ela meio que travou com isso que falei. não sei se fiz bem em falar tão repentinamente. Com muito esforço, ela respondeu.

- Ah, não... Temos que sair até as 15h.

- Ah, mas ainda são 13:20h

- Não, Léo...

- Eu me comportaria.

- Duvido muito... - respondeu ela meio melancólica.

Achei melhor não insistir. Então terminamos de arrumar as coisas e, após o check-out, pegamos a estrada de volta para a casa. No caminho, minha mãe estava relativamente calada e pouco puxava assunto. Eu precisava ser efetivo na minha missão de fazer ela ficar bem.

- Mãe, você tá tão quietinha..

Ela nada respondeu, então continuei...

- Eu sei o motivo, não vou me fazer de desentendido. Mas poxa, eu amo tanto a senhora. Queria tanto que as coisas não fossem tão difíceis assim....

Ela apenas fez uma cara de triste, enquanto lágrimas começaram a cair dos olhos dela.

- Mãe, cansei de ficar agindo como se tudo fosse errado. Eu amo a senhora, e queria TANTO ter você como mulher.... Eu sei que tudo isso é confuso, mas olha o que a gente tá perdendo. Você quer isso também, eu sei disso... Não pode ser errado um filho querer fazer a mãe feliz, não importa como...

- Léo. O que aconteceu, aconteceu... Não vou te culpar de novo. Mas eu não quero isso e se eu tiver que lutar pra não ter repetir isso de novo, vou lutar

- Tá bom, eu desisto...

Fiquei realmente irritado. Toda vez era a mesma coisa. Eu até entendia o lado dela, mas era muito frustrante. Tudo poderia ser mais simples, tudo poderia ser mais leve, mas ela se prendia a questões morais de huma sociedade hipócrita, onde fazer feliz alguém que você ama é errado, enquanto vemos tanta coisa errada sendo vendida como algo normal.

Voltei a viagem inteira sem tocar no assunto. Depois que a raiva passou, voltei a conversar com ela, que me respondia com muito mal gosto. De certa forma, foi bom, pois eu estava tão cansado daquela história que acabei fazendo pouco caso de todo o drama dela. Acho que isso ajudou a fazer ela não ficar tão encucada como da última vez.

Chegamos em casa, desfizemos a mala e seguimos nossa vida normalmente. Minha mãe ainda estava um pouco estranha e em casa não dormíamos mais juntos. Eu havia decidido novamente dar um tempo pra ela e ver o que aconteceria depois. Se com o tempo ela voltasse a me dar abertura, ótimo. Caso contrário, iria seguir minha vida.

Na quarta-feira, minha tia me ligou, pouco antes da minha mãe chegar do serviço, falando que iam fazer na casa dela um churrasco de dia das mães no domingo e que eu deveria avisar minha mãe para irmos para lá. Minha mãe tem 2 irmãs e 1 irmão, sendo que apenas 1 deles (o mais velho) não morava na mesma cidade que a gente. De qualquer forma todos eles estariam reunidos nesse churrasco, o que era um hábito comum na família da minha mãe. Eu gostava da minha família por parte de mãe, afinal era a única que eu tinha. Então esse tipo de evento era bem agradável pra mim. Sempre tinha muita música, bebida, comida e histórias antigas da família.

Minha mãe chegou em casa e passei o recado à ela.

- De dia das mães? Ah, eu não to muito afim de ir não - falou ela, me surpreendendo.

- Como assim? Tá doida?

- Olha a boca, menino! E não... Não to afim de ir.

- Mãe, como não? Vai tá todo mundo lá. E é pro dia das mães!

- Não, não vou. Se quiser, pode ir você.

- Ué, eu vou pro churrasco da família de dia das mães, sem a minha própria mãe? - falei um pouco irritado.

- Sim, já que não tem uma mãe que preste mesmo.

Eu não gostei daquele comentário. Nem um pouco. Então apenas falei bem sério:

- Mãe, eu quero ir pro almoço do dia das mães, COM a minha mãe. Pensa bem no que você vai fazer, porque eu faço questão que você vá. Eu ficaria muito chateado e sua família também.

Ela desatou a chorar, enquanto eu apenas saí de casa para esfriar a cabeça. Já resolvi passar no mercado e comprar algumas coisas para levar para o churrasco. Não queria dar margem para toda essa chantagem emocional dela. Eu sei que ela não fazia para me deixar mal, mas ela levava as coisas para um lado que não fazia sentido, pois eu nunca deixei de ver ela como mãe, e nunca deixaria. Cheguei em casa, guardei as coisas na geladeira e ela nada comentou.

Durante a semana, nem toquei no assunto, até porque mal nos falávamos. Não estávamos de cara feia um pro outro, só não estávamos a fim de nos falar mesmo. Isso se arrastou até o domingo de dia das mães.

De manhã acordei cedo e vi que ela fazia café. Estava com uma camisola curta. Resisti a ficar olhando o desenho do seu corpo, e me concentrei no que ia falar:

- Bom dia!

- Bom dia.

- E aí? A gente vai lá hoje? - perguntei

- Não sei... - disse ela sem me encarar.

- Mãe, sim ou não?

- Ai vamos, vai... - falou ela irritada.

Eu respirei fundo com ela, segurei na garganta a bronca que eu estava prestes a dar nela. Em vez disso, fiz o contrário.

- Mãe, vem cá... - falei indo na direção dela e envolvendo ela num abraço caloroso.

- Mãe, feliz dia das mães... Ao contrário do que você pensa, vou sempre ser seu filho e você sempre vai ser minha mãe. Nada é capaz de mudar isso...

Ela retornou o abraço e disse apenas um: "tá bom, meu amor.". Sentamos a mesa e tomamos nosso café. Dessa vez ela que tocou no assunto.

- Eu me sinto mal Léo, por ter feito tudo aquilo... Esse dia é tão sagrado e eu me sinto tão suja.

- Eu não sei o que te falar, mãe... Você sabe que eu penso diferente... Eu poderia ter dormido com você ontem e termos feito coisas 10 vezes piores do que já fizemos. Ainda assim, eu iria acordar e te dar o mesmo abraço, te daria feliz dia das mães e falaria o quanto eu gosto de ser seu filho. Uma coisa não anula a outra.

- Eu não consigo ser assim, Léo... Eu não consigo...

- Tudo bem, eu entendo.

- Me sinto envergonhada de ir ver minhas irmãs, sabendo que elas também têm filhos da sua idade e que eu fiz tanta indecência com você.

- Verdade... Legal mesmo são meus primos que já vi chamando a mãe até de vaca, vadia... Legal mesmo é ver que meus primos não conseguem nem falar pra própria mãe que ama elas. Sim, e somos nós que estamos errados. Eu que sempre te respeitei e falei bem na frente de todo mundo. Eu, que morreria por você, que sou o errado da história.

- Léo, eu morreria por você também.

- Sim, e nós é que não somos exemplo de mãe e filho?

Ela pensou e não soube o que responder.

- A diferença, mãe, é que eles vão estar lá felizes da vida, como se nada disso fosse importante. Enquanto a gente, por se amar demais, fica com essa coisa na cabeça de que estamos errado. Você sabe que não faz sentido isso... - desabafei.

- Você tem razão, Léo. Não sei o que dizer, mas você tem razão...

- Vamos pelo menos aproveitar o dia, sem peso na consciência?

- Sim, vamos. Você tá certo. - falou ela me dando mais um abraço apertado.

Mais tarde, arrumamos as coisas e fomos para a casa da minha tia. Minha mãe estava linda. Fazia frio, então ela estava com uma blusa de lã que grudava em seu corpo, uma calça legging preta e um par de botas. A calça legging marcava a calcinha que ela usava (minha mãe não usava fio dental, somente calcinhas de mãe mesmo). A bunda dela ficava totalmente em evidência, tornando a missão de controlar a ereção muito mais difícil. Notei que minha mãe estava bem mais leve, acho que nossa conversa surtiu efeito. Chegamos e todos já estavam lá na minha tia. De modo geral foi um dia muito agradável. Eu conversava coisas diversas com meus primos. Bebíamos cerveja e comíamos a carne que meu tio preparava. Já mais pro fim do churrasco, minhas tias ligaram um karaokê na área externa e começaram a clássica tradição de família de encerrar essas festas com uma péssima sequência de músicas cantadas da pior forma imaginável. Era sempre muito engraçado. Em um certo momento, minha tia (dona da casa), foi cantar uma música e em vez de cantar a letra correta, começou a adaptar a letra meio que fazendo uma reclamação por não ter ganho nada de dia das mães, e nem o filho e o marido terem sequer desejado feliz dia das mães. Todos deram risada, enquanto ela continuava a sua reclamação. No fim ela perguntou para as outras mulheres presentes e a reclamação foi geral, com exceção da minha mãe, que dizia que não tinha o que reclamar. Todas começaram então a pedir para os maridos e filhos irem ao microfone para fazer uma declaração para as mães. Ninguém topou, todos correram. Então eu vendo alí uma oportunidade de firmar as pazes com a minha mãe e meio que pra salvar a barra do meus tios e primos, resolvi ir fazer esse "sacrifício". Elas gritaram e aplaudiram. Provavelmente todos esperavam algo genérico, só pra fazer elas pararem, mas eu ia aproveitar a chance pra mostrar pra minha mãe o quanto ela era importante pra mim:

- Bom... Eh.. Hoje é um dia muito importante e por mais que nós, homens, não sejamos tão bons com as palavras, a gente vê no dia-a-dia o quanto vocês se esforçam e tal com todas as tarefas e responsabilidades. Então nada mais que justo ter um dia pra reunirmos toda a família pra celebrar o dia de vocês.

Ouvi alguns aplausos, mas continuei:

- Só que hoje, eu queria falar especificamente da minha mãe. Que foi minha mãe, meu pai, minha amiga, professora, conselheira e até médica quando eu machuquei minhas mãos - disse rindo - Eu poderia ficar horas aqui falando tudo que ela já fez por mim, mas o que eu mais gostaria de falar e de agradecer a ela, é por ter, em meio a correria, tirado tempo pra conversar comigo, pra me orientar, pra estar próxima de mim, pra preencher qualquer espaço que poderia ficar aberto. A pessoa mais valiosa que tenho na minha vida é ela. E independente do que acontecer na minha vida, se eu conseguir retribuir tudo que ela já fez de bom pra mim, vou ser o filho mais feliz do mundo... Mãe, eu queria dizer que eu amo muito você e que se pra ter uma mãe tão boa assim, fosse preciso perder a presença de um pai, saiba que valeu a pena e que eu não trocaria a vida que tive com você, com todos os DETALHES, por nada. Não trocaria por nada. Te amo!

Vieram uma explosão de aplausos e gritos. Minha tia limpava as lágrimas, enquanto eu abraçava minha mãe que estava totalmente emocionada e surpresa com toda aquela declaração. Foi o abraço mais forte que minha mãe já me deu e ela demorou para me largar. Quando largou, conseguiu apenas dizer que me amava muito. Me sentei ao lado dela, com ela apoiando sua cabeça em meu ombro e segurando minha mão. Estávamos de mãos dadas. Ela apertava forte a minha mão. Minha tia, disse então para a minha mãe:

- Selma, parabéns pelo filho que você tem, viu? Esse aí é um exemplo.

- Esse aqui é meu orgulho - ela respondeu me apertando um pouco.

- É isso aí Léo. Cuida bem da sua mãe. Tem que dar valor mesmo. O que essa mulher já fez por você, não tá escrito... - continuou minha tia.

- Verdade, tia... Queria pode fazer ainda mais por ela. - respondi sentindo minha mãe me apertar um pouco mais forte.

Depois de um tempo retornei para próximo da churrasqueira.

Eu obviamente havia exagerado um pouco na dose, fazendo meus tios e primos darem uma torcida de nariz. Dei uma desculpa qualquer e o churrasco seguiu normalmente. Cerca de duas horas depois, todos já estavam cansados e começaram a cada um retornar para sua casa. Nos despedimos e resolvemos retornar também.

No caminho pra casa, minha mãe estava alegre e comentou algo sobre o discurso que fiz pra ela. Conversamos sobre como foi agradável aquela manhã.

- Obrigada por me fazer ter vindo, Léo.

- No fim tudo deu certo...

- Eu devia ser menos teimosa e dar mais ouvidos a você. Você é sempre muito sensato e eu sou tão cabeça dura...

- Pois é dona Selma. Mas também né, eu falo cada abobrinha de vez em quando.

Ela riu.

- Nossa, falando nisso... E aquela hora que falou pra sua tia que queria fazer muito mais por mim... Menino, você é doido? Ela deve ter estranhado - falou ela toda preocupada.

Agora foi minha vez de rir. Apenas respondi:

- Mãe, claro que não... Foi uma frase super inocente.

- E foi inocente mesmo?

- Claro que não, né.

- Imaginei mesmo...

Chegamos em casa e fomos fazer nossas coisas. Em certo momento fiquei refletindo sobre aquele dia e como as coisas mudavam repentinamente com a minha mãe. Naquela manhã mal estávamos nos falando, e agora a tarde já estávamos grudados um no outro. No fundo eu começava a achar que as coisas nunca iam chegar aonde eu desejava, mesmo já tendo ido tão longe. Mas eu tinha que ser paciente, como sempre...

Mais próximo da noite, minha mãe mexia no celular, deitada no sofá. Ela já estava com uma vestidinho leve de usar em casa. Perguntei:

- Posso deitar aí?

- Pode meu amor. Você pode tudo.

- Tudo? - perguntei com um olhar malicioso.

- Tudo não, mas pode deitar aqui assim...

Me deitei ao lado dela e fiquei fazendo carinho em seus cabelos. Ela continuou mexendo no celular por um tempo, mas depois deixou ele de lado, se virou pra mim, e deitou no meu peito, fechando os olhos. Me acheguei mais nela e fiquei fazendo carinho em seu cabelo. Talvez fosse muito cedo ainda pra tentar qualquer investida contra ela novamente, mas já que eu não tinha muitas esperanças dela aceitar ser minha mulher, talvez eu devesse me conformar em tirar o máximo de proveito do pouco que eu poderia conseguir dela. Então pedi:

- Se achega mais...

- Como? Já to grudada em você.

- Grudada não tá não...Vem mais perto... - falei sugerindo dela por sua coxa por cima do meu corpo.

Ela me olhou, e depois jogou sua coxa esquerda por cima do meu corpo, repousando ela bem em cima de onde estava meu pau, assim como havia feito um tempo atrás. Eu estava confuso... De manhã ela estava arrasada com toda essa história e agora tava com a perna em cima de mim. Será que o meu discurso mexeu com ela de alguma forma? Eu não achava que ela fosse querer dar pra mim, mas talvez aceitasse alguma outra saliência. Eu precisava aproveitar.

Minha mão esquerda, fazia carinho eu seus cabelos e na sua nuca. Com o movimento da perna, ela acabou ficando com o vestidinho a ponto de mostrar a polpa da bunda. Meu pau estava duro e ela podia sentir.

Puxei ela mais pra perto, ela se mexeu fazendo sua coxa roçar no meu pau. Minha mão esquerda, já fazia carinho nas costas dela. Continuei os movimentos, fazendo o vestido dela subir aos poucos. Já dava pra ver a calcinha preta aparecendo no meio daquele rabo branco enorme.

- Ei, tô vendo você puxando meu vestido.

- Não pode? - falei rindo.

- Você sabe que não. Não é pra ficar olhando minha calcinha...

- Então tira ela - provoquei.

- Seu descarado - falou ela me dando um tapinha e puxando o vestido pra baixo.

Comecei a brincar com ela, puxando o vestido novamente, e ela puxava pra baixo de volta. Ficamos nessa brincadeira, enquanto a coxa dela ia roçando cada vez mais no meu pau. Eu estava perdendo o controle e ela sabia disso, ela também devia estar começando a se excitar. Parecia que a cada situação desse tipo minha mãe ficava mais fora do controle e mais rápido cedia as minhas investidas. Resolvi então puxar o vestido dela e segurar para ela não conseguir abaixar. Ela fez força mas não conseguiu abaixar o vestido, então ela se levantou e começou a meio que lutar comigo, meio que fazendo cócegas, pra eu soltar a barra do vestido. Enquanto isso, a calcinha dela estava toda à mostra. Ela devia estar com tesão, eu sentia que ela estava querendo que eu continuasse. Entrei na onda dela e comecei eu a fazer cócegas nela. Em seguida virei ela, deixando-a com as costas no encosto do sofá, depois prendi as mãos dela, assim como havia feito da outra vez e me posicionei entre as pernas dela. Tudo aquilo era muito excitante e já cheirávamos a sexo. Com ela com os braços presos e a calcinha à mostra. falei:

- To vendo sua calcinha agora.

- Você é muito safado, Leonardo.

- É que você é muito gostosa, mãe...

- Me solta, Léo. Chega disso filho...

- Mãe, mas tá tão gostoso - falei pressionando meu pau perfeitamente na sua buceta.

Ela riu e falou:

- Sim, mas não quero passar disso. Chega filho, já fui longe demais.

- Mas eu to com muito tesão mãe.

- Ué, se alivia depois e toma um banho...

- Posso fazer pensando em você?

- Lá vem você com essas conversas...Você gosta de falar besteira, né? - perguntou ela ainda com as mãos presas.

- Me responde.

- Pode, meu amor... Hoje você fez por merecer. Só não pode perder o respeito por mim.

Pressionei um pouco mais meu pau na buceta dela e perguntei.

- Posso imaginar a gente nessa mesma posição, só que comigo entrando dentro de você?

- Pode, meu amor... - disse minha mãe fazendo muita força pra manter o controle.

- E onde você ia pedir pra eu gozar? - falei ainda pressionando meu corpo no dela.

- Ai Léo... Não sei...

- Fala, mãe...

- Dentro de mim, Léo...

- Fala onde mãe. você sabe que eu gosto de ouvir você falar...

- Na minha buceta...

- Que delícia seria, mãe..

- Chega filho - ela falou rindo pra disfarçar a excitação.

- Só mais uma coisa mãe...- falei soltando as mãos dela - deixa eu ver seus seios.

- Leonardo... - falou ela meio que me avisando que eu tava passando dos limites.

- Vai mãe... Por favor...

- Ela foi com as mãos em direção as alças do vestido e abaixou, revelando aqueles seios volumosos. As auréolas rosas estavam duras e convidavam minha boca para chupa-las. Fui surpreendido com um pedido da minha mãe:

- Léo, deixa eu ver ele também?

- Sério? Meu pau?

- Sim... Pra ser justo né....

- Você tá com tesão também né, mãe?

- Léo, óbvio que eu to. Olha o jeito que você tá encaixado em mim, com meus peitos à mostra e pedindo pra você tirar o short. Mas eu não vou tocar nele... Eu só... queria ver ele de novo.

Não fiz cerimônia, abaixei meu short e cueca de uma vez, revelando meu pau duro. Ele escapou da cueca deixando um longo fio do líquido lubrificante que saía dele. Minha mãe olhava para ele fixamente, com um sorriso de canto de boca.

- Mãe, tira a calcinha também...

- Não Léo, chega..

Ela disse isso e já guardou os seios e ela mesmo subiu meu short para tapar meu pau. Depois falou:

- Chega, já te retribuí hoje, agora vai tomar seu rumo.

Fui sem ar em direção ao banheiro tomar um banho, mas antes ia bater uma pensando naquela cena. Minha mãe era muito gostosa e mexia muito com a minha cabeça. Estava muito confuso com aquela montanha russa de acontecimentos, mas gozei intensamente como se estivesse despejando todo meu esperma dentro dela.

Saí do banho e fui para o meu quarto. Tinha me aliviado, mas não o suficiente. Queria mais, porém sabia que naquele dia não ia conseguir mais nada.

O final continua no próximo conto. Tive que dividir em duas partes para facilitar a publicação.

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Foto de perfil genéricaAlien479Contos: 7Seguidores: 124Seguindo: 0Mensagem Apaixonado por coroas.

Comentários

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Obrigado pessoal,o final já foi postado, só está aguardando a liberação. Só não postei os dois de uma vez por medo do final ser liberado antes da parte V. Apenas torcendo pra não demorar tanto dessa vez.

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já que já está pronto, pode postar amanhã? Quero muito saber o final desta história meu chapa...

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Ainda bem que deu certo! Um dos melhores contos do site. Estava entrando todos os dias na última semana esperando a continuação, espero que a próxima parte seja aceita logo

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Pensei que dessa vez iria ser o final da história

Mais foi boa a leitura...

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Uma das melhores que já li, tem ideia de quando dia a continuação?

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