O Aniversário do Corno (parte 1/2)

Da série Eduardo e Rebeca
Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 22/12/2023 21:02:35

Era uma manhã ensolarada, Rebeca me acordou com um beijo sensual e um apertão na bunda, por cima da cueca.

- Bom dia, gatinho! Feliz aniversário!!!

Ainda sonolento, abri meus olhos lentamente e retribuí com um sorriso.

- Bom dia, amor da minha vida! Que delícia acordar assim, com um beijo desses. Não tem presente melhor!

- Claro que tem! - retrucou ela - Espera só até você ver a surpresa que preparei para o jantar… Isso sim é um presentão! - concluiu Rebeca, com um sorriso provocante.

Passei o dia todo ansioso pelo jantar e curioso para saber o que seria esse tal presente. No final do expediente, não perdi um segundo sequer, fui correndo para o estacionamento, peguei meu carro e fui buscar a Rebeca no trabalho dela. Assim que ela entrou no carro, fui logo falando:

- E aí, gatinha! Qual o plano?

- Boa tarde pra você também, Eduardo! – Disse ela em tom irônico. – Meu dia foi bom, e o seu?

- Desculpa, amor. É que estou ansioso – retruquei, meio sem graça – Meu dia foi bom sim, o pessoal do serviço até comprou um bolinho pra mim.

- Te prometo que vai ficar ainda melhor. Vamos pra casa, nos arrumar. Fiz reserva em um restaurante, mas fica em São Paulo, então é melhor não demorar.

Chegando em casa fomos para o banho, cada um em um chuveiro para agilizar. Moramos em uma cidade no interior de SP, fica a menos de 100km da capital, mas o trânsito é meio complicado. Terminei o banho antes de Rebeca, escolhi minha melhor camisa, uma calça jeans e meu bom e velho all star. Depois de me vestir, fiquei aguardando na sala. Rebeca demorou mais alguns minutos, mas valeu a pena a espera. Ela estava deslumbrante em um vestido cor de vinho, acima dos joelhos e com um decote comportado, que ressaltava suas curvas e esbanjava sensualidade.

Pegamos a estrada. A viagem levou pouco mais de uma hora e meia, na qual fomos conversando sobre nosso dia. Chegando no local, deixei as chaves do carro com o manobrista e seguimos para a recepção, onde informamos os dados da reserva e um atendente se prontificou a nos levar até nossa mesa. Como de costume, no caminho até a mesa percebi vários olhares na direção de Rebeca, sua beleza sempre chama atenção da maioria dos homens. Só que dessa vez, um deles sorriu e acenou para ela, que ao perceber, sorriu de volta e me puxou em sua direção.

Enquanto nos aproximávamos, reparei no sujeito. Aparentava ter uns 40 anos, cabelo e barba pretos com alguns fios grisalhos. Estava de terno. Logo pensei, “esse cara deve fazer sucesso com a mulherada”. Meus devaneios se foram ao ouvi-lo dizer:

- Olha só quem está passeando pela capital! Cada vez que te vejo está mais linda.

- Pois é, só venho em ocasiões especiais. – respondeu Rebeca, corando um pouco por causa do elogio – Viemos comemorar o aniversário do meu marido, Eduardo. Amor, esse é o Arthur, um amigo.

Ele se levantou e cumprimentou Rebeca com dois beijos no rosto. Em seguida, nos cumprimentamos com um firme aperto de mãos.

- Muito prazer, Arthur!

- O prazer é todo meu – ele respondeu, esboçando um sorriso e dando uma entonação de destaque em “todo meu” – e feliz aniversário!

Agradeci e fomos para nossa mesa. Não sei se a intenção do Arthur era me provocar, elogiando minha esposa na minha frente, mas como bom corno que sou, aquilo me atiçou. Me acomodei em uma das cadeiras de modo que o Arthur ficasse no meu campo de visão e Rebeca se sentou de frente para mim, dando as costas para o amigo. Antes que eu pudesse dizer algo, Rebeca exclamou:

- Que coincidência! Milhares de restaurantes nesta cidade e encontro um dos caras que te fez de corno justo no que reservei para seu aniversário.

- Ahh, isso explica todas as provocações dele enquanto conversávamos. Mas e aí, qual dos chifres foi esse aí?

O estilo de vida cuckold já fazia parte do nosso relacionamento há quase um ano, Rebeca sempre me contava dos casos, mas já tinham sido tantos que eu não lembrava bem quem era o tal Arthur.

- Foi uma das vezes que vim para sampa com a Camila. Ele é o cara que fode de um jeito totalmente diferente de você. É selvagem, bruto, dominador.

- Hmm, acho que lembro de um cara assim…

A noite seguiu e o jantar foi incrível. A comida era muito boa e o vinho ainda melhor. Ficamos conversando sobre o tal dia em que a Rebeca tinha trepado com o Arthur. Deve ter sido muito bom, afinal ela lembrava de vários detalhes que nem eu lembrava. Percebi olhares do Arthur para a Rebeca durante a noite toda, o que por si só já seria motivo suficiente para me deixar excitado, mas depois de saber que ele já tinha fodido ela todinha, meu tesão estava à mil. Fiquei de pau duro a noite toda e isso não passou despercebido pela minha esposa, que por várias vezes me fez carícias com o pé por baixo da mesa, encostando os pés descalços no meu pau, por cima dos jeans, provocando ainda mais este pobre corno. Quando terminamos a garrafa de vinho, Rebeca se levantou, dizendo:

- Gatinho, vou ao banheiro. Vai pagando a conta que quando eu voltar vou te levar para o Motel, quero dar logo seu presente!

Mais que depressa, chamei um garçom, paguei a conta e fiquei aguardando minha esposa voltar do banheiro. Assim que ela chegou, saímos de mãos dadas e fomos até o carro. Percebi que Rebeca deu uma piscadinha para o Arthur, um jeitinho de se despedir dele e me provocar ao mesmo tempo. Enquanto aguardávamos o manobrista buscar o carro, Rebeca me mandou pelo WhatsApp o endereço de um Motel que ficava nas proximidades.

- É para este que vamos, amor. Deixei reservado.

- Você pensou em tudo, hein, amor! Obrigado, estou adorando meu aniversário.

- Você nem imagina o quanto eu pensei em tudo – disse em tom de gargalhada - espere e verá!

Fiquei meio intrigado, mas resolvi não ficar perguntando para manter a surpresa. Chegando no motel, pedi pela reserva em nome de Rebeca. Ao pegar as chaves, a atendente informou que o período da reserva era de 12 horas. A noite seria longa e eu pretendia aproveitar muito. Subimos as escadas juntos e ao abrir a porta, fui pego de surpresa.

Era uma suíte linda, toda em tons escuros. A luz era avermelhada e de pouca intensidade, dando um ar diabólico para o lugar. Os lençóis brancos que cobriam a cama à esquerda da porta contrastavam com os pisos negros. Uma das paredes ao lado da cama era totalmente revestida de espelhos, dando uma sensação de que o quarto era gigantesco. Na parede oposta ao espelho, havia um painel de estofado vermelho em formato de X, no qual pude observar algemas em cada uma de suas extremidades. Por fim, completando o ambiente, havia uma banheira de hidromassagem para duas pessoas e a porta que dava acesso ao banheiro e aos chuveiros.

Enquanto eu observava, entusiasmado, a beleza daquela suíte, Rebeca desabotoou minha camisa, jogando-a de lado. Puxei minha esposa para um beijo, apertando-a contra meu peito nu enquanto nossas línguas úmidas dançavam em nossas bocas. Ainda aos beijos, fui conduzindo Rebeca em direção ao painel erótico, mas quando fiz menção de erguer um de seus braços na direção das algemas, ela girou seu corpo, me colocando entre ela e o painel. Deixei-a tomar as rédeas da situação e ela sensualmente algemou meus dois braços na parte superior do “X”. Rebeca se abaixou, abrindo o zíper do meu jeans, deixando o caminho livre para que eu visse meu reflexo no espelho do outro lado da cama. Quando me dei conta, já estava completamente sem roupas e meus pés também estavam amarrados, me deixando completamente vulnerável, à mercê daquela Deusa.

Afastando-se de mim, Rebeca colocou música para tocar pelo celular, Antichrist Superstar do Marilyn Manson, e começou a fazer um strip-tease ao som das batidas, tirando lentamente cada peça de roupa em movimentos sensuais. Primeiro os sapatos, depois o vestido, então o sutiã. Meu caralho pulsava de tesão, o excesso de tempo em ereção fazia com que ele estivesse mais inchado que o normal, chegando a estar sensível. Movimentos involuntários tentaram levar minha mão até meu pau, mas as correntes presas ao painel me impediram, chamando a atenção de Rebeca.

Ela foi até mim, apenas vestindo a calcinha, chegou bem próximo do eu ouvido e sussurrou:

- Minha buceta está encharcada, quer sentir?

Mal consegui falar. Minha resposta soou como um gemido.

- Quero... preciso....

Se afastando, ela maldosamente responde:

- Talvez mais tarde.

Aquilo foi intenso. A sensação de desejo, seguida da sensação de privação. Era algo totalmente novo para mim. Eu forçava as correntes, numa tentativa desesperada de me desprender e atacar Rebeca. Por sua vez, ela apreciava a situação, me observando de longe enquanto servia duas taças de champanhe. Eis que o interfone toca. Rebeca desfila até o aparelho.

- Pois não? .... Ah sim, certo.... Pode deixar, recebo na garagem, obrigada.

Ao desligar, ela dirige o olhar pra mim e diz:

- Era do serviço de quarto. Seu presente chegou!

Eu estava sem palavras. Não sabia o que esperar e não me aguentava mais de vontade de foder. Segui observando enquanto minha esposa vestia minha camisa e se dirigia à porta, sem sequer abotoar. Meu último vislumbre foi minha esposa, saindo com os pés descalços, calcinha fio dental e a minha camisa que mal cobria sua bunda. Rebeca fechou a porta daquele quarto de motel, me deixando sozinho e imobilizado sob aquela luz vermelha, ao som da playlist do Marilyn Manson.

Não sei quanto tempo se passou até que eu visse a maçaneta se mover. Teriam sido poucos segundos ou talvez muitos minutos, mas a sensação que tive era que tinham se passado horas. Ainda assim, meu cacete continuava duro feito pedra. Como era possível? Estar excitado com algo assim? Mas a maior surpresa ainda estava por vir. A porta se escancarou e finalmente entendi qual era o meu presente.

Gostou desse conto?? Conheça mais histórias do casal Eduardo e Rebeca em: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

E não se esqueça de seguir meu perfil aqui na casa dos contos eróticos para não perder a continuação da história!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 46 estrelas.
Incentive Eduardo Manso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pobre Côrno é elogio, na verdade é bem pior que isso. 👎🏽👎🏽👎🏽😒

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto e bela trama da sua Deusa do sexo. Valeu todas as estrelinhas.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto bem escrito. Mereceu as três estrelas. Leiam os meus e comentem, são todos contos reais.

1 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Eduardo corninho adorei o conto mande fotos.. abraço

professor2020@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Deve ser frustrante, querer ser corno, e não conseguir, como esses dois aí em baixo.

0 2
Foto de perfil genérica

Claro q esse conto é fictício, pois me recuso a acreditar q existe homens desse jeito. Kkkkkkk mas velhaco esse vai dar o cu kkkkkkkk

2 0
Foto de perfil de Velhaco

Com certeza q é ficção, o cara é muito trouxa pra ser real, primeiro sonhou q era corno, depois realmente virou corno manso, agora além de corno manso ainda vai ser humilhado pela puta e o comedor kkkkkk

2 0
Foto de perfil de Velhaco

Esse além de ser corno manso é um banana kkkkk, a piranha vai dar pro velho em cima dele e fazer ele chupar a buceta dela cheia de porra de um homem de verdade kkkkkk

2 0