"Porque será que o vizinho parou de falar com a gente, filha?"

Um conto erótico de Júlia Egashira
Categoria: Heterossexual
Contém 3231 palavras
Data: 22/11/2023 06:56:29

Oi gente! Voltei pra contar mais histórias minhas aqui no Japão. Eu juro que tô começando a escrever esse conto logo depois de ter postado o último. Só não sei quando vou terminar e postar esse 😅 Mas prometo que tô me esforçando pra sair logo, não só esse como os próximos também. Mas enfim, quem quiser ficar me cobrando, pode ir lá no meu instagram @julia.egashira ou ficar me enchendo de email (juliaegashira@outlook.com), porque sempre ajuda o pessoal que fica pedindo por mais contos hahah. Mas enfim, vamos lá!

Algum tempo depois que a gente se mudou pro Japão de novo, dessa última vez, uma outra família de brasileiros se mudou pro apartamento em frente ao nosso. Era um casal de uns 40 e poucos anos, um pouco mais novos que meus pais, e o filho um pouco mais novo que eu também. Quando eles chegaram a gente ajudou eles com algumas coisas e até saímos juntos algumas vezes, nós 6, para passear. Eu nunca conversei muito com nenhum deles, sempre ficava mais na minha enquanto meus pais conversavam mais com eles, mas eles foram aproximando a amizade por algum tempo. Até que aconteceram coisas que mudaram isso 😈.

Nós fomos juntos algumas vezes na praia, porque, como eu falei em um conto anterior, aqui na cidade onde a gente mora fica bem próximo ao litoral e no verão é muito quente. Como meus pais tinham um carro grande, de 7 lugares, quando a gente ia eles sempre chamavam os vizinhos e eles, como não tinham carro ainda na época, aceitavam e iam com a gente. Nosso carro era daquele tipo minivan, com dois lugares na frente, do motorista e passageiro, três lugares no meio e três lugares atrás, mais o espaço do porta-malas atrás desse último banco. Meus pais foram na frente, eles foram no banco do meio e eu tinha o banco de trás inteiro só pra mim. Durante o dia inteiro na praia, eu não percebi nenhum olhar nem nada demais vindo por parte do pai, até porque eu estava vestida bem comportada, com um biquíni bem grandinho até, por estar com meus pais por perto. Tanto na parte de cima, que parecia mais um top do que um sutiã de biquíni, quanto na parte de baixo, que era uma peça bem grande. Já o filho não sabia disfarçar muito bem, e eu percebi ele me olhando o tempo inteiro 😂. E talvez tenha sido coisa da minha cabeça, mas senti um olhar vindo da mulher também, mas era um olhar mais de desaprovação, talvez de inveja, mas foi só uma vez.

Mas, como eu disse, nada de mais aconteceu durante a nossa ida a praia, nenhuma ocorrência que valha a pena ser contada aqui. Ou melhor, quase nada. No finalzinho do dia, já estávamos indo embora e estavam todos perto do carro, de banho tomado e conversando. Só faltava eu tomar banho, pois eu tinha encontrado uma amiga da escola e fiquei na água conversando com ela enquanto todos arrumavam as coisas e o pai (que eu não apresentei direito, mas vou chamá-lo de Adriano, pra ficar mais fácil de identificar), que foi arrumando tudo enquanto os outros se revezavam pra tomar banho. Essa praia que a gente estava era um pouco mais fechada, pois pra chegar nela a gente precisava descer por uma rua bem estreita e chegando lá embaixo, era uma espécie de uma vila construída em volta dessa praia, que era quase uma pequena baía. Antes de chegar na areia, na rua tinha um estacionamento e várias casas em volta. E algumas dessas pessoas que moravam por ali abriam chuveiros pro pessoal que saía da praia poder se lavar e se trocar, em troca de um valor bem baixo até (500 ienes), sem limite de tempo de uso. No que eu fui tinham dois lados. Em um dos lados era um corredorzinho com uma entrada pra um lugar com alguns banquinhos, lugar pra deixar mochila e roupas e uma mangueira pra se lavar, mas fora isso, era um lugar aberto. Eu paguei a moça que ficava ali na frente cuidando da entrada e fui pra esse corredor. Deixei minhas coisas lá, tomei um banho de mangueira e tirei toda a areia do corpo. Antes de desligar a água, dei uma olhada no corredor pra ver se vinha alguém e, como não tinha fila pra ducha e o lugar parecia bem vazio, resolvi tirar meu biquíni. Tirei a parte de cima, dei uma lavada e joguei em direção aos banquinhos, depois tirei a parte de baixo, lavei e joguei junto a parte de cima e fui terminar de me lavar. Mirei a mangueira no meu corpo e na hora em que cheguei na parte inferior do meu corpo, senti um arrepio ao sentir o chuveirinho na na minha xaninha. Não cheguei a me masturbar, mas me demorei um tempo ali com a mangueira quase colada ao meu clitóris. Era uma sensação boa, sentir o jato ali embaixo, e eu massageei de leve meu grelinho. Nisso, meus mamilos já estavam durinhos apontando pra frente. Mas não me demorei muito ali, pra não arriscar muito ser pega, então terminei meu banho e desliguei a torneira. Assim que eu me virei pra ir em direção as minhas coisas, vi o Adriano chegando, virando a esquina do corredor e dando de cara comigo ali, pelada, molhada e sem nenhum lugar pra me esconder.

- Opa, d-desculpa Júlia, e... eu não sabia que você tava aí, a mulher só me deixou entrar e apontou pra cá, eu não tava tentando espiar, eu juro... - ele gaguejou e começou a falar apressado. Eu me cobri instintivamente quando ele apareceu, mas não rápido o suficiente pra impedir que ele me visse todinha nua. Os olhos dele se arregalaram assim que ele me viu e dessa vez eu vi ele me olhando de cima a baixo antes de se virar enquanto se desculpava.

Assim que ele se virou eu relaxei um pouco e continuei indo em direção as minhas coisas. Ouvi ele falando mais alguma coisa e virando levemente a cabeça na minha direção pra falar (e talvez pra dar mais uma espiada), mas não prestei muita atenção. Aquilo despertou alguns sentimentos conflitantes dentro de mim. Por um lado, meu coração estava acelerado pelo susto de ser pega ali, daquele jeito, vulnerável, nua, por alguém que eu conhecia. Mas por outro, eu tinha gostado. O coração acelerado também era por causa da excitação causada. Minha xaninha formigava e pulsava ao saber que aquela pessoa que não olhou pra mim o dia inteiro tinha acabado de me ver do jeito que eu vim ao mundo. E com esses pensamentos, eu fui terminando de me arrumar. Me sequei, sequei meus cabelos e vesti um vestidinho preto leve, curtinho, com uma calcinha rosa por baixo e sem sutiã. Quando eu saí, de lá, a mulher veio toda preocupada falar comigo, pedindo desculpas em japonês e se explicando, falando que achou que ele era meu pai porque a gente tinha visto a gente chegando juntos na praia com todo mundo. Eu falei que tudo bem, que não tinha problema e ela continuou se desculpando, até ofereceu o dinheiro de volta como pedido de desculpas, mas eu não aceitei e depois de muita insistência e pedidos de desculpas, ela me deixou ir. Quando eu voltei pro carro, o Adriano ainda não tinha voltado do banho dele. Ele provavelmente tinha ido no outro chuveiro, porque ali, mais perto do carro, tinham alguns boxes um do lado do outro, também com chuveiros, mas, apesar de ser mais perto do carro, era um box menor do que o espaço do lugar da mangueira e tinham o tempo contado, por isso preferi ir no outro. No carro, deixei minhas coisas e meu pai me pediu pra encher uma garrafa com água pra poder limpar algumas coisas que tinham ficado com areia, então eu fui em direção a esses chuveiros próximos ao carro. Quando cheguei, passei pelos boxes, que eram bem altos, mas a parte de baixo era aberta, então dava pra ver os pés de quem estava lá dentro. Só um deles tava sendo usado, e eu logo supus que era o Adriano. Quando eu tava bem na frente, eu conseguir ouvir a respiração dele. Uma respiração ofegante, lenta, com alguns gemidos disfarçados no meio. E um pouco mais sutil, um barulho diferente misturado com o barulho da água caindo, mais ritmado e rápido. Meu coração se acelerou de novo e a curiosidade bateu. Eu fiz o máximo de silêncio possível e me abaixei pra ficar olhando por baixo daquela porta. Os pés da pessoa ali dentro estavam apontados pra parede, de costas pra mim. Eu estava agachada de frente pra porta, então eu abri a perna e comecei a massagear o meu clitóris por cima da calcinha mesmo, que começou a ficar molhada. O ritmo dos barulhos e a respiração dele aumentavam cada vez mais e eu logo vi alguns pingos de um líquido branco caindo, seguido do mesmo líquido branco escorrendo da parede em frente àquelas pernas. O barulho parou e a respiração foi ficando mais devagar. Eu saí do meu transe, me levantei e fui apressada em direção as torneiras no final do corredor dos boxes, esquecendo do cuidado em fazer silêncio. Terminei de encher a garrafa e saí dali antes que ele saísse do banho.

Já no carro, deixei a garrafa, agora cheia de água, com meu pai e fui pro meu lugar no banco de trás do carro. Fiquei ali sentada, mexendo no celular, com o coração ainda disparado por ter presenciado esses dois momentos inesperados e com um leve melado na calcinha. Quando o Adriano voltou pro carro, ele me olhou e eu olhei pra ele de volta, sorrindo. Ele ficou um pouco desconcertado, mas percebeu logo que eu não havia contado pra ninguém sobre os acontecidos e ele também não tocou mais no assunto pelo resto do passeio.

Depois desse dia nós saímos com eles mais algumas vezes, mas nada mudou, ele me tratava do mesmo jeito que sempre tratou e eu ficava na minha como sempre fiquei. E enfim, alguns meses depois, eu estava em casa, de manhã. O clima já estava um pouco mais frio, pois já era quase novembro. Eu tinha acordado fazia algum tempo e resolvi tomar um banho de ofurô (que aqui, pra gente, nada mais é que uma banheira simples, individual, junto ao chuveiro mesmo). Eu adoro tomar banho de ofurô, principalmente em dias frios assim, eu ficaria lá dentro por horas se me deixassem. E esse era meu plano. Eu enchi a banheira com água quente, tirei minha roupa e tomei um banho rápido, correndo, pra poder entrar logo no ofurô e ficar mexendo no celular. Parecia a manhã perfeita pra mim. Eu entrei na banheira, peguei meu celular e comecei a ler alguns contos, como eu gostava de fazer na banheira. Li alguns, brinquei um pouco com meu clitóris e em alguns minutos eu já estava pegando fogo, tanto por causa da água quente, quanto por causa dos contos. Mas meu momento privado foi interrompido pela campainha tocando. Eu levantei no susto e fui me secar correndo pra ir logo atender a porta, pois meus pais estavam trabalhando e eu tava sozinha em casa. Eu me sequei mais ou menos e me enrolei na toalha pra ir no interfone ver na câmera quem era, mas quando olhei não vi ninguém ali. Estranhei, mas resolvi abrir a porta pra dar uma olhada, porque podia ser alguma encomenda que chegou e deixaram na porta. E era realmente isso. Quando eu abri a porta, tinha uma caixa quadrada ali, grande até. Sem pensar muito, saí pro lado de fora e fui tentar pegar a caixa, mas era muito pesada pros meus bracinhos finos. E antes que eu pudesse pensa em alguma solução, a porta do apartamento da frente se abre e o Adriano sai por ela. Um milhão de pensamentos vieram na minha cabeça, que ainda tava com alguns contos eróticos fresquinhos na mente.

- Oi, Júlia, tudo bem? Precisa de ajuda com essa caixa aí? - ele perguntou, olhando pra caixa sem olhar pra mim e sem reparar que eu vestia só uma toalha.

- Oi... Ah, ok, por favor... - eu falei, um pouquinho desconcertada. A gente nunca chegou a se falar depois daquele dia da praia. Pensando bem, a gente nunca tinha conversado só nós dois. A gente só se cumprimentava e sempre tinha mais gente por perto, então nunca paramos pra conversar.

Ele se abaixou pra pegar a caixa e pareceu finalmente perceber a minha situação. Os olhos dele se fixaram nas minhas pernas e conforme ele foi levantando com a caixa, os olhos dele acompanharam, passando pela toalha, se demorando uma fração de segundo a mais no meu decote (que não mostrava muito, mas era um decote), passando pelos meus ombros ainda molhados e terminando com seus olhos se encontrando com os meus. Ficamos nos olhando por meio segundo, antes de ele pedir licença um pouco desconcertado e entrar com a caixa. Ele entrou e eu entrei atrás, fechando a porta. Ele deixou a caixa no chão da cozinha e se virou pra mim.

- Ahn... Nossa, d-desculpa, nem reparei que você tava... assim... - ele falou, gaguejando de novo. - Eu não tava tentando espiar de novo.

- Tranquilo, não tem problema. - eu respondi.

- E desculpa por aquele dia na praia também. - ele começou. Ele continuou falando, mas eu percebi o volume na calça dele. Ele vestia uma calça de moletom cinza, com uma camisa branca e uma blusa de moletom cinza também. Parecia que tava saindo pra correr de manhã antes de vir me ajudar. Mas vendo o volume na calça dele, eu o interrompi:

- Sério, relaxa, não tem problema. Eu não ligo de você ter me visto pelada naquele dia, ou de você estar me vendo de toalha agora. A única coisa é que agora não tem outro chuveiro pra você ir se aliviar. - eu falei, olhando pro volume na calça dele.

Ele ficou todo sem graça e tentou esconder, colocando a mão na frente e curvando o corpo.

- Calma, relaxa. Não tem chuveiro pra você se aliviar, mas eu te ajudo...

Eu me aproximei dele e coloquei a mão sobre o volume na calça dele. Ele tentou me impedir segurando minha mão.

- Pára... E-eu não posso fazer isso... É errado... - ele falou, abaixando a voz cada vez mais, com pouca convicção.

Com a mão dele ainda segurando a minha, eu me virei de costas pra ele e encaixei minha bunda nele. Coloquei a mão dele que segurava a minha na minha cintura e comecei a me esfregar no pau dele por cima da calça e da toalha. A mão dele segurou firme a minha cintura e me puxou contra ele e eu senti o volume dele me cutucando com mais intensidade, mas ele mudou de ideia de novo e diminuiu a força.

- Não... Para... A minha mulher... E os seus pais... E o seu namorado... - ele começou a murmurar baixinho.

- Pera, que namorado? Eu não tenho namorado...

- Ah não? Eu vi você uma vez... Fazendo... algo, no carro... Achei que fosse seu namorado...

- Eu... No carr... AAH! - lembrei que uma vez quando o Júnior foi me deixar em casa, ele parou o carro no estacionamento e eu chupei ele (algo que não acontecia sempre, mas também não era raro de acontecer). Eu achei ter visto uma movimentação em um dos carros no estacionamento, mas não liguei muito na hora. E eu lembro de ter ouvido passos na escada logo depois que eu entrei no meu apartamento, que agora eu imagino que tenha sido ele, já que só tem nossos dois apartamentos o segundo andar de onde a gente mora. - Não era meu namorado não... Era só... Um amigo.

Não sei se foi impressão minha, mas ele pareceu ficar mais animado com isso. Ele me apertou contra o pau dele com força de novo. A minha xaninha já babava o suficiente pra eu começar a sentir escorrendo pela minha virilha. Já não aguentando mais, eu me apoiei na pia, ficando curvada pra ele e levantei um pouco minha toalha, fazendo um convite pra ele. Ele ficou um tempo olhando, como se estivesse decidindo o que ia fazer. Por um momento eu achei que ele ia mudar de ideia e ia embora, quando ele tirou completamente a toalha de mim, me deixando completamente nua ali na cozinha e eu senti o pau dele encostando no meio das minhas pernas. Ele pareceu se entregar de vez a ideia de comer a filha do vizinho e veio com tudo, enfiando tudo de uma vez. O pau dele deslizou fácil pra dentro na minha xaninha, que já tava bem lubrificada. Eu dei um gemido alto e ele começou a bombar com força. Eu fiquei ali curvada, submissa a ele, e ele me castigando e me fodendo com força. Mas com toda essa força o gozo dele veio rápido. Rápido até demais. O pau dele deslizava com velocidade na minha xaninha, quando eu senti ele pulsando. Por um momento ele me segurou com força contra seu corpo, mas assim que o primeiro jato veio dentro de mim, ele pareceu tomar consciência e tirou de dentro de mim, apoiando o pau entre minhas nádegas e soltando os jatos restantes nas minhas costas. Senti aquele mesmo líquido branco que eu vi escorrendo pela parede do box do chuveiro na praia, agora escorrendo pelas minhas costas em direção a minha bunda. Eu fiquei ofegando, ainda apoiada na pia, mas na beira do orgasmo. Senti o pau dele pulsando algumas vezes ainda apoiado em mim, e quando ele se afastou eu me virei pra terminar de limpá-lo, mas ele já ajeitava o pau de volta pra dentro da calça e saiu sem dizer nada. Fiquei um pouco confusa, sem saber direito qual foi a reação dele, mas voltei pro banho e terminei o serviço sozinha, após me limpar.

Depois desse dia, continuei vivendo minha vida e na época eu nem reparei direito, mas nossas famílias pararam de sair juntas. Não só isso, eu quase não via mais o Adriano no estacionamento ou nas escadas que davam pros nossos apartamentos, que era onde eu costumava ver ele no dia-a-dia. E quando eu via ele, ele se apressava e nem cumprimentava mais. Não sei se foi por vergonha de ter gozado muito rápido, ou por arrependimento de ter traído a esposa, ou por medo de eu contar pra alguém o que aconteceu, ou talvez tudo ao mesmo tempo. E eu achei que tivesse sido só comigo, mas depois de algum tempo, enquanto jantávamos, meus pais falaram:

- Nossa, que estranho. Porque será que o Adriano parou de falar com a gente??

Bom, é isso gente! Esse conto foi um pouquinho menor, porque realmente, foi só isso que aconteceu mesmo kk mas eu tô tentando escrever os contos na ordem em que as coisas aconteceram, então, esse era o próximo da lista. E olha, até que eu consegui postar esse bem rápido em comparação aos outros né? kkk Eu já tenho os próximos meio preparados e vou tentar continuar mantendo essa constância, prometo. Enfim, o email e o instagram tão lá no começo do conto caso vocês queiram conversar comigo, e se quiserem ler os outros contos, tão no meu perfil também!

Beijinhos

Júlia

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive juliaegashira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mmmmmmm uma delícia de história.... não foi longo, não, do tamanho certo pra contextualizar. Que safadinha vc, ein? Vou ler mais...

0 0
Foto de perfil genérica

Eita q delícia de conto, julinha safadinha

0 0