Realizando o sonho de ser o homem do meu pai 2

Um conto erótico de filhosedento
Categoria: Gay
Contém 1017 palavras
Data: 22/11/2023 02:15:13

Por volta do meu segundo ano de faculdade finalmente recebi a visita do meu pai durante um feriado. Eu estava bem empolgado, afinal fazia tempo que não o via e estava com muita saudade dele.

A visita aconteceu em um momento no qual eu estava morando sozinho, portando não havia amarras. Logo que meu pai chegou, foi se acomodando, tratou logo de já ficar sem camisa, só com um samba canção de cetim marcando o pau mole que balançava enquanto ele andava.

Pude voltar a cheirar as cuecas usadas dele que iam se amontoando num canto do banheiro, todas com cheirão de saco suado, alguns pentelhos grudados e marcas amareladas de mijo.

A vinda do meu pai reacendeu muito meu tesão, de modo que foi ficando praticamente impossível disfarçar. Especialmente à noite, pois acostumei a bater uma antes de dormir e fazer isso com ele no mesmo quarto gerava um certo tesão extra.

Na época eu tinha 22 e meu 56 e até então nunca tinha falado abertamente sobre a minhw sexualidade com ele. Ia vivendo e por morar em outra cidade, deixando de lado uma conversa sobre ser gay. Acontece que um dia saímos pra beber e meu pai bebe muito, e eu não tenho o costume de beber tanto. Resultado: acabei aproveitando do excesso de álcool para falar que gostava de homens.

Eu nem podia supor a reação dele, mas foi muito melhor do que eu esperava. Disse que já sabia e soltou uma frase que me deixou intrigado:

- Filho, eu sempre soube. Inclusive percebo seus olhares pra outros homens na rua, especialmente os mais velhos tipo eu.

Confesso que fiquei confuso sobre as intenções dele com aquilo. Não sabia se era apenas um comentário com o intuito de me deixar confortável ou se havia ali uma tentativa de dizer que percebia meus olhares para ele mesmo. E enquanto eu tentava processar o comentário, meu pai soltou outra frase:

- Se você quiser, posso te apresentar uns amigos...

Bom, eu fiquei ainda mais sem reação, afinal não é um tipo de comentário comum de se ouvir vindo de um pai para um filho que acabou de sair do armário.

Minha reação foi desviar o assunto e seguir falando sobre a vida na nova cidade. Assim seguimos até a madrugada quando o bar fechou e voltamos pra casa. Chegando lá meu pai foi direto na geladeira e pegou uma cerveja que estava lá pois para ele a noite só acaba quando termina. E eu o acompanhei.

Estávamos falando ameninadades até que ele resolve retomar o assunto e fala:

- Olha filho, eu preciso te dizer uma coisa, mas não quero te deixar aflito...

- Mais cedo quando te disse que sempre soube omiti uma coisa: quando você usava o computador da minha casa, eventualmente esquecia de apagar o histórico de navegação e eu identifiquei algumas visitas a sites pornô e vi buscas por vídeos de sexo entre pai e filho, e também golden shower.

Eu fiquei ligeiramente envergonhado, mas ao mesmo tempo com uma sensação gostosa. Como se eu estivesse me livrando de um peso enorme. Então eu o questionei:

- Poxa pai, você viu esse tipo coisa e guardou por todos esses anos por qual motivo?

E ele respondeu:

- Você era muito novo e eu não queria te recriminar, até porque eu sei como é bom bater punheta vendo filmes pornôs. Você não lembra o quando eu alugava de filme de putaria?

Aí eu ja me senti mais à vontade e aos poucos fui me deixando dominar pelo tesão e fui ficando de pau duro, mas tentando disfarçar. Ainda estava um pouco envergonhado e respondi a ele:

- Pai, mas é que você vê filmes heteros e em geral é isso que espera de um filho numa sociedade preconceituasa como a nossa. Por isso achei estranho você nunca ter me recriminado. Ainda mais por eu estar vendo filmes com incesto e ...

Ele me interrompeu, começou a passar a mão pelo pau por cima da samba canção, demarcando o contono da rola grossa e disse:

- Quem disse que eu só via pornô hetero? Na verdade filho eu sou um homem muito safado, assim como você. Para mim não há mal nenhum em você bater punheta imaginando uma putaria em família, muito menos vendo vídeo de gente engolindo mijo.

Nessa hora eu já tava pirando e aí deixei o tesão tomar conta. Coloquei minha mão nas coxas dele e fui subindo com calma até encostar meus dedos na virilha e ir apaldado o sacão dele. Não falamos mais nada, caí de boca e mamei muito enquanto ele gemia.

Eu estava com muita vontade de dar aquela mamada fazia tempo, então aproveitei tudo. Lambi o saco, a cabeça, chupei com gosto e enfiei meu nariz na pentelhada dele, cheirando com força e me deliciando com o cheirão que era ainda mais forte que o das cuecas.

Meu pai também estava com muito tesão e após receber minha mamada por um bom tempo disse:

- E aí, quer sentir esse pau dentro do cu?

Eu disse que sim, e ele já foi me virando, deu uma cuspida e foi colocando o pau aos poucos até começar a bombar. Quando ele me disse que ia gozar e eu pedi pra que fizesse isso na minha boca. Assim foi feito. Nessa hora eu também gozei, na minha barriga, e ele lambeu tudo com calma.

Ainda com a boca cheia de porra, eu falei:

- Vem cá, me beija, vamos compartilhar nossa porra.

Ficamos nos beijando por um tempo, com os corpos suados e fomos pro banho. Entrando no box ele todo putão disse:

- Pediu pra eu gozar na sua boca e agora vai poder ganha mijo. Quer? Hoje eu bebi muita cerveja e to com muita vontade de dar um mijão.

Eu abri a boca imediatamente e comecei a sentir cada gota daque mijo quente, ligeiramente amarelado. Fui recebendo tudo com a boca aberta, deixando escorrer uma parte pelo meu corpo e engolindo outra parte.

Depois, terminamos o banho, nos beijamos novamente e fomos pra cama. De manhã já acordei abocanhando o pau dele e nunca mais parei.

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