A ousadia do negão Parte15

Um conto erótico de Rotiv
Categoria: Gay
Contém 1596 palavras
Data: 03/11/2023 14:59:43

Há muito que não posto aqui um conto mas como prometi, hoje vou dar continuidade à história que ficou por contar após minha partida para a faculdade deixando o Luís para trás.

Após a loucura vivida na fazenda minha partida para prosseguir os estudos era inevitável e com isso veio a separação do Luís ficando para trás.

Estudando a mais de 300km de casa, maior responsabilidades com os estudos, vieram novos amigos mas...de vez em quando sempre me lembrava daquele negão de pele clara corpo fortemente estruturado e musculado que sem mais, um dia me agarrou encoxou e me iniciou quase à força na homossexualidade.

Fiquei um ano letivo sem voltar a casa até que chegou as férias escolares e regressei finalmente a casa de meus pais. Convidei meu novo amigo para ir passar uns dias na fazenda de meu pai sem saber se meu pai me deixaria ir para lá. Quando cheguei meus pais felizes por me verem de volta e face ao meu sucesso no primeiro ano de faculdade me mimavam com tudo. Depois de muito conversar perguntei ao meu pai se o Luís ainda trabalhava para ele ao que meu pai respondeu que sim fazendo de imediato uma pergunta que me deixou meio encabulado:

- Porque você pergunta por ele?

Por momentos pensei se ele desconfiaria de algo mas prontamente respondi:

- Por nada não, estranhei não ver ele aqui por casa como antes.

-Ele pediu férias e partiu.

Sentia desejo de rever aquele safado. Mas mais nada disse temendo levantar suspeitas com minhas perguntas batendo alguma tristeza.

Os dias foram passando meio aborrecidos com pouco para fazer. Revi os amigos da cidade, passeava descontraidamente pelos cafés e esplanadas e voltava a casa me ocupando a ler e vendo TV.

As rotinas lá em casa não mudaram, minha mãe bebendo chá com suas amigas ao final de tarde, meu pai metido em seus negócios eu sem saco para ouvir as conversas das amigas de minha mãe que não me deixavam se quer ver TV. Naquele dia resolvi me levantar ir à cozinha tomar uma água fresca e como sempre, a cozinha estava às escuras, porta aberta para a rua e apenas a luz da rua acesa porque a noite tinha caído. Estava de costas enchendo meu copo com água quando senti no meio do escuro um corpo me encoxando e me beijando o pescoço.

No maior susto olhei para trás e vi o Luís que não me soltava se roçando todo em mim tal como fez a primeira vez e me segredava para lhe dar a minha mãe ou irmã. Só que desta vez foi dizendo ao ouvido:

- Que saudade da minha menininha.

Me virei de frente com dificuldade e lhe respondi:

-Para com isso tarado. Tentava empurrá-lo invadido de medo tal como da primeira vez que minha mãe se levantasse e fosse à cozinha.

E ele me respondeu:

-Se lembra, foi aqui que te peguei a primeira vez. Sem qualquer receio, correndo todos os riscos, me atolou sua língua dentro da minha boca devorando minha língua. Nossas salivas se misturavam ainda que eu ia empurrando seu corpo para descolar do meu. Ele me agarrava pelas nádegas forçando meu corpo contra o seu e logo senti seu volume duro entre pernas tocando em minhas coxas. Até que minha mãe chama por mim e ele me soltou. Saí da cozinha já tremendo de medo e prazer de voltar a sentir aquele corpo musculado me apertando e aquele volume duro se roçando em mim. Aquele corpo, o calor que emana, o jeito de olhar meio safado meio de bandido num misto de meiguice… era e foi um feitiço para mim. Acho que foi isso que me fez não resistir às suas primeiras investidas, um ano antes quando ainda não sabia o que era tocar ou ser tocado por um homem.

Estava na sala junto a minha mãe escutando o que tinha para me dizer junto de suas amigas, e o Luís entrou sempre muito educado pedindo licença perguntando a minha mãe se precisava de alguma coisa pois estava na hora de terminar seu trabalho. Enquanto minha mãe de costa para ele respondeu com poucas palavras ele me fixava de cima daquele corpo musculoso por força do trabalho, coxas bem torneadas e exibindo descaradamente seu volume junto à coxa esquerda revelando o seu estado de excitação. E enquanto se despedia deu descarada e disfarçadamente um aperto no seu volume penetrando-me com seu olhar de macho faminto. Essas atitudes dele mexiam comigo e me punham excitado e o safado sabia disso.

Deixei-o sair dei um tempinho e pedi licença saí da sala com um intuito e pensamento: vou atrás dele quero ver o que faz e para onde vai. Vi-o dobrar a esquina de nossa casa e caminhar pelo trilho que sempre fazia em direção ao seu quarto por meio da escuridão do mato que cercava as traseiras de nossa casa em direção ao seu quarto que ficava por baixo de uns anexos. Chamei por ele baixo e não me ouviu. Não resisti em segui-lo até chegar à porta do seu quarto e quando metia a chave na porta se assustou com meu vulto mas de imediato deixou a chave na porta e me agarrou contra si num abraço apertado que me fez sentir a força dos seus musculosos braços e me segredou: saudades suas...saudades de te fazer minha mulherzinha. Olha com estou...E logo pegou em minha mão e conduziu-a a apalpar seu mastro duro como uma rocha dentro da bermuda. Nem me perguntou quando cheguei foi logo dizendo:

-Não via a hora de minha princesa voltar

-Para com isso tem de moderar sua postura está para chegar um colega de faculdade vem passar uns dias na fazenda.

Quase não terminei Luís parecia possuído pelo demónio começando a gritar alto:

-Ah...já arranjou outro...fala quem é o corno...já tem namoradinho...vou encher ele de porrada...

Virei costas e decidi voltar para casa e colocar fim em tudo e terminar com essa jogada de desafios sexuais e quando ele percebeu me agarrou com força contra a porta do quarto e no meio da escuridão com toda sua força bruta me joga no chão se deita por cima de mim e sentindo seu pacote duro em meu rabo e seu peitoral já desnudado em cima de minhas costas segredou ao ouvido:

-Vou-te estuprar você é só minha mete isso em sua cabeça. Curte violação? Não né? Mas vai ter para saber quem é o seu macho.

Me mordeu a orelha enquanto suas mãos apressadamente puxavam minha bermuda para baixo. Eu estava sem cueca e depressa seu pacote duro roçava na minha pele lisinha entre minhas nádegas. Tentei me livrar dele mas seu peso e músculos não permitiram enquanto pensava: Ele não vai fazer isso. Pois estava parecia um demónio foi afastando minhas coxas com seus joelhos, se posicionou bem por cima de mim meu corpo já não mexia um cm, agarrou minhas mãos mordeu de nove bem forte minha orelha enquanto a cabeça de seu pau tocava o meu anel. De um impulso só enterrou a cabeça que violentamente venceu a resistência do buraquinho, parou por uns instantes e começa a falar sacanagem:

-Ah...pelo menos dá para perceber que esse babaca não te tem comido a princesa está quase virgem.

Eu gritava : -Me solta Luís você só agrava tudo não te vou perdoar

-Perdoar o quê? Eu sei que você está tremendo de desejo de ser rasgada pelo seu negão

Dito isto enterrou sem parar seu longo e grosso membro até seus curtos pelos tocarem em minhas nádegas enquanto eu gritava baixinho com o pânico de alguém ouvir soluçando :- Me solta seu fdp, me solta...

-Nada princesa sente meu cacete bem durinho abrindo tuas pregas tinha falta disso fala...me xinga...fica bem ordinária que gosto de mulherzinha ordinária

-Fdp sai de cima de mim...

- Nada disso gostosa, goza na minha vara quente e dura que você gosta minha puta gostosa, faz um ano que estou a seco sem comer essa buceta

Enquanto isso a dor ia diminuindo ele imóvel e encravado até seu saco encostar no meu rabo, ia dizendo sacanagem e eu sentindo sua respiração no pescoço alternando com mordidas na orelha e pescoço me deixando a marca dos seu dentes. Começou a meter e tirar mais rápido sem sair de cima de mim gemendo como um touro alternando com:

-Toma minha putinha...nasceu para ser só minha...vai aprender...ai meu bem vou gozar e te fazer minha de novo.

Eu imóvel com raiva daquela situação até que senti longos jatos de porra quente jorrados dentro de mim enquanto Luís urrava de prazer e entre dentes me dizia:

- Vou te fazer nosso filho mulher. Te quero só para mim...és a minha mulherzinha

Enquanto dizia isto seu corpo se contraia e convulsionava sobre o meu e assim ficou até o seu pau amolecer dentro de mim. Depois se levantou me ajudou a levantar sentia minhas coxas meladas vesti assim mesmo minha bermuda enquanto ele parecia olhar me com arrependimento num misto de prazer. Eu me sentia inundado de leite tanto que dava para perceber que seu saco estava cheio. Ele gracejou ainda dizendo:

-Nossa depositei na minha fêmea um litro de leite não tem como não ficar prenha.

Na porta antes de voltar a minha casa provoquei-o dizendo-lhe:

-Aguarde a chegada de meu amigo.

Vi-o ficar enfurecido e perguntou:

-Que quer dizer com isso?

-Nada!

Próximo conto conto como foi a chegada do meu amigo e a ida para a fazenda

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Comentários

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Haaaaaaa que ótimo vc ter voltado 🥰 já estou anciosa para o próximo capítulo

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Que bom que vc voltou, com suas aventuras com o Luiz...

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Doda Obrigado. Vou estar mais presente

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