MILF - Tortura Deliciosa

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2693 palavras
Data: 21/11/2023 18:17:22

Terça de manhã. Sebastião Silveira, o Sebá, acordou com um gosto amargo na boca.

Logo após o café, Djanira foi deixar a filha na Escola Internacional conforme combinado para depois dedicar-se a sabe-se lá qual tratamento estético ela havia programado dessa vez, enquanto Sebá rumou para a Repartição para começar mais um dia de trabalho na caça ao famigerado traficante de lingeries eróticas de codinome Dragão Dourado.

Mal chegou e seu colega na investigação, o Fonseca, veio procurá-lo ansioso por saber das novidades sobre o caso.

- Oi Sebá, bom dia! Então? Como foi ontem? Encontrou o Dragão Dourado? Ele era mesmo uma mulher como você suspeitava?

- Oi Fonseca. Que nada, a dica que eu tive foi um tiro na água. Uma fonte me falou de uma mãezinha da Escola internacional que perguntava sobre quem podia trazer contrabandos pela fronteira, mas não deu certo.

- Mas a gente sabe que o Dragão Dourado andou pela Escola Internacional! Tem certeza mesmo que não era a tal mãezinha?

- Eu sei, não dava para ignorar, mas dei uma dura na tal mãezinha e estou certo de que foi só uma coincidência. Ela queria alguém para trazer uns cremes de beleza sem pagar impostos, só isso.

- Pô, eu achei que íamos pegar o cara! Mas e agora? Por onde vamos seguir com esta investigação?

- Voltamos à estaca zero, Fonseca, não temos nada nas mãos. Você continuará monitorando a deep-web em busca de qualquer rastro do sujeito e eu vou fazer uns contatos para ver se consigo obter alguma luz. Só isso.

Sebá ficou olhando Fonseca se afastar assobiando e pensou que ele nem parecia mais o mesmo de antes do sequestro pelo Dragão Dourado, quando depois de dois dias reapareceu vestido de mulher e cantando karaokê tailandês no Restaurante Kalasin.

Fonseca agora se via tranquilo, quase chegou a sorrir quando soube que as investigações não deram em nada e não parecia mais ter aquela obsessão por subir rápido na carreira dentro da Repartição. Para Sebá, um sujeito treinado e experiente em traçar perfis psicológicos, aquilo só podia ter uma razão: um belo rabo de saia.

Repentinamente, o telefone do negro alto e forte começou a apitar feito um louco com mensagens chegando no aplicativo. Resignado, achou que era o grupo das mãezinhas da escola, mas ao verificar teve uma surpresa que o deixou esperançoso e temeroso ao mesmo tempo: era Joyce Sommersby, a terrível agente rival do Escritório.

Bem, Sebá já havia pensado em voltar a contatar a baixinha gostosinha de rabo de cavalo para ver se ela tinha alguma dica que reacendesse a busca pelo Dragão Dourado, mas temia em fazê-lo porque essa mulher era foda e sempre terminava abusando de Sebá das maneiras mais impensáveis, usando as táticas sexuais de sua agência para conseguir dele o que desejasse.

Contudo, em suas mensagens, Joyce dizia ter informações importantíssimas do interesse de Sebá e propunha que se encontrassem lá pelo horário do almoço no lugar de sempre: O amaldiçoado Motel Swingers, palco de tantas atrocidades sofridas por ele nas mãos da falsa mãezinha voluntária da escola - que na verdade era uma agente perigosíssima.

Bem, não havia escapatória, Sebá precisava encontrar-se com Joyce Somersby de qualquer maneira, então acabou aceitando o convite e começou a se preparar psicologicamente para sejá lá o que fosse que a baixinha sádica tinha em mente dessa vez.

Como sempre, ao entrar, Sebá sentiu o cheiro de charuto no ar e o quarto 312 do Motel Swingers estava numa penumbra que tornava difícil definir o que Sebá via até seus olhos se acostumarem, permitindo somente definir a silhueta de Joyce sentada numa poltrona ao lado da cama, desde onde falava com ele.

- Olá vadiazinha! Sempre pontual, não é?

- Eh… Joyce, corta essa de vadiazinha, a gente já superou essa fase, lembra?

- Superou nada, vadiazinha. Você acha que, só porque alega ter me comido como quis naquela tarde, eu vou afrouxar as coisas? Não, vadiazinha, você é meu brinquedo, está nas minhas mãos e eu o usarei como bem entender!

- Joyce, deixa de ser sacana! Eu não só alego que te comi pra valer como fiz isso de uma maneira que te deixou arriada e sem reação! Se você não lembra, o problema é seu! Além disso, estamos juntos na investigação do Dragão Dourado faz tempo e temos um acordo de colaboração mútua, apesar de trabalharmos em agências inimigas!

- Boa tentativa, vadiazinha. Mas o único acordo que temos é que você me obedece incondicionalmente, ou eu termino com a bolsa da sua filhinha na Escola Internacional.

Ao dizer essas palavras, Joyce se levantara da poltrona e Sebá podia jurar que ela estava mais alta do que de costume. Com os olhos mais acostumados à penumbra do quarto, o homem surpreendeu-se ao constatar que a falsa mãezinha-voluntária vinha em sua direção montada imponente sobre um saltos finos e altíssimos e, no corpo, trazia somente um monte de tiras de couros amarradas muito justas.

O coração de Sebá disparou, Joyce Sommersby não estava somente muito gostosa naquela roupa estranha, como também passava uma imagem ainda mais dominadora e agressiva, provocando nele um misto indescritível de tesão e pânico.

Postada diante de Sebá, Joyce tinha um olhar profundo e um sorriso maroto no canto dos lábios, enquanto sussurrava entre dentes com uma voz meio rouca.

- Agora, vadiazinha, eu vou tirar sua roupa com os dentes e você vai me contar tudo o que rolou desde que nos vimos pela última vez.

- Mas, Joyce, você não disse que tinha novidades? Então, eu queria saber…

- Não, minha vadiazinha linda, me conta tudo primeiro. O que descobri eu só falo depois de você deixar eu fazer o que quero!

Resignado, Sebá passou a relatar todo o ocorrido no dia anterior, quando desconfiou que Henriette Brooksfield seria o Dragão Dourado. Começou relatando como as pistas coincidiam na direção da mulher do embaixador americano, falando inclusive do surgimento de uma nova caixa de lingeries mandingadas justamente na Escola Internacional, onde Henriette liderava o grupo de mãezinhas raivosas.

Mas daí passou a contar sobre seu encontro fatídico com a loira siliconada na Embaixada dos Estados Unidos e como ela confessou ter contrabandeado artigos, mas nada de lingeries eróticas, somente uns cremes idiotas trazidos ilegalmente para evadir impostos.

Muito embora Joyce não acreditasse na teoria de que as lingeries estavam macumbadas de alguma forma, Sebá ressaltou que Henriette não poderia haver mentido enquanto ele a comia no interrogatório, pois o poder daquelas roupas íntimas jamais permitiria que uma de suas quenguinhas o fizessem, como havia comprovado com as outras mãezinhas da escola a que subjugara com sua serpente negra.

Justo quando o negro alto e forte terminava seu relato, Joyce também terminava de retirar sua última peça de roupa, deixando Sebá nú e vulnerável aos seus desígnios. Animadinha, puxou Sebá pelo membro até a cama e o colocou deitado, para então começar a fazer um strip-tease sensual retirando as tiras de couro que envolviam seu corpo impecável pelos anos de treinamento na academia do Escritório.

Sebá estava extasiado, Joyce nunca se dera ao trabalho de tentar seduzí-lo e costumava pegar o que desejasse sem nem pedir licença, sempre colocando-o em situações esdrúxulas, humilhantes e desconfortáveis. Mas agora, a morena de rabo de cavalo parecia outra mulher, sua dança era provocativa e as tais tiras de couro sendo jogadas pela cama elevavam mais ainda a excitação do homem.

- Hum… Joyce, você requebrado assim… Sei lá, é muito diferente, estou até agradecido por ter vindo ao seu encontro!

- Então, Sebazinho, você achava que eu não sabia seduzir um homem? Pois hoje eu vou te mostrar um lado meu que ainda não conhece!

- Sei lá, você nunca fez questão de parecer sensual, ou de se expor na minha frente… Mostra sim, vai, continua, mostra tudo, que eu estou gostando de ver! - Respondeu Sebá deitado com um braço atrás da nuca e outra mão deslizando por seu membro para deixá-lo em ponto de agir.

- Ah, negão, hoje vamos fazer coisas que você nunca sonhou fazer comigo. Deixa só eu ajeitar uns detalhes… - Disse Joyce subindo na cama com o olhar felino de uma pantera que vai dar o bote e abocanhar sua presa.

Postada sobre Sebá, a falsa mãezinha-voluntária começou a lamber seu corpo, iniciando pelo pescoço e descendo por seu peito, chupando-lhe os dedos das mãos, voltando ao seu ventre e se aplicando em sugar seu membro com carinho e paixão. Fazia tanto tempo que ele não se via numa situação erótica como essa que, quase automaticamente, se pôs num estado de letargia, deixando-se levar pelos sentidos.

Quando Sebá, envolto naquele ar de sedução, percebeu, já era tarde demais. Joyce estava usando as tiras de couro retiradas de seu corpo para amarrá-lo à cama, já havia prendido suas mãos na cabeceira e agora o estava atando pelos pés com as correias bem esticadas.

- Joyce, que doideira é essa? O que você está fazendo? - Disse Sebá forçando as tiras de couro sem nenhum êxito em afrouxá-las.

- Calminha, negão, calminha… Então, eu não disse que íamos fazer coisas diferentes?

- Mas… Mas… Não vale, quando você disse isso eu imaginei que fosse algo mais romântico! Me solta!

- Romântico? Ficou doido? Sebá, acaso você não me conhece mais? Isso entre nós não tem nada a ver com romantismo, nós não somos namorados, nós sequer somos amantes! - Disse dando gargalhadas sádicas.

- E então, que coisa somos nós? - Perguntou Sebá com expressão confusa.

- Eu sou sua dona e você é minha vadiazinha, ora essa! Achei que a esta altura isso já tinha ficado bem claro! Sebá, você é meu brinquedinho e eu posso fazer contigo o que eu quiser e bem entender! - Respondeu a baixinha com olhar sério e voz determinada.

O olhar direto e frio de Joyce foi a última coisa que Sebá pôde ver antes de ela usar uma das tiras mais grossas como uma venda. Agora, ele só dispunha dos demais sentidos para adivinhar o que acontecia e Joyce com toda certeza exploraria isso.

A primeira coisa que percebeu foi algo pequeno, gelado e úmido percorrendo seu corpo, passando por seu ventre e descendo pelas pernas, indo e vindo, sempre repousando durante alguns segundos na cabeça de seu membro. Parecia a língua de Joyce, mas era demasiado frio para ser isso…

Sim, Joyce o estava torturando, aquilo com certeza era um cubo de gelo!

Joyce fazia pequenos circulos com a pedra gelo e se concentrava nos pontos erógenos mais sensíveis de seu corpo, conhecimento provavelmente adquirido no árduo treinamento que o Escritório aplicava sobre práticas sexuais avançadas de tortura.

Sebá não sabia explicar como, mas estar ali, rendido e sem poder reagir ante aquele ponto gelado percorrendo sua pele o excitava e causava pânico ao mesmo tempo. Quando por fim o gelo se afastou e deu-lhe um descanso, não durou muito tempo.

Agora, pequenas gotas quentes como lava pingavam em certos pontos calculados de seu corpo, algumas até escorrendo por alguns centímetros e fazendo-o gritar de surpresa e dor quando atingiam alguma parte mais sensível, como por exemplo seus mamilos ou seu membro.

Joyce ria, sim, ele podia ouvir sua risada, enquanto a implacável agente rival deixava a cera de uma vela escorrer sobre Sebá.

Mais um breve intervalo e, agora, a morena baixinha de rabo de cavalo lhe aplicava o gelo com uma das mãos e a cera quente com a outra, fazendo entrar numa montanha russa de emoções e sentidos.

O corpo do negro alto e forte, antes seu santuário, era invadido e usado sem piedade, já nem lhe pertencia mais, era só de Joyce, para ela fezer dele o que bem entendesse. Após meia hora de tortura, quando o homem já estava completamente rendido e entregue, sem protestar nem emitir mais nenhum grunhido que fosse, Joyce mudou de estratégia.

Sentada sobre o tronco de Sebá, retirou-lhe a venda deixando-o ver seu corpo nú de curvas milimetricamente trabalhadas. Inclinando-se sobre ele, posiciounu um dos seios justo em frente à boca de sua vírtima e, quando ele tentava abocanhar-lhe o mamilo negro, ela oretirava abruptamente, deixando apenas que ele provasse a pontinha do bico muito teso.

Ainda rindo e excitada pela tortura que aplicava, Joyce desceu sobre o vente de Sebá até posicionar o seu sexo exatamente sobre o corpo do membro do homem. Começou então a friccionar-se ao longo da carne negra, escorregando-a entre seus grandes lábios, fazendo-o sentir o quanto estava molhada em suas partes íntimas, indo e vindo, sem descontinuar por um segundo seus movimentos compassados.

Como ela agora também podia sentir no contato de sua pele a excitação que provocava em Sebá, Joyce já não ria nem gargalhava. No quarto, o único som a preencher o ar era a respiração pesada e ofegante vinda dos dois, entrecortada e profunda.

Quando Sebá arregalou os olhos e sua respiração começou a falhar, ela imediatamente identificou o gozo chegando e cessou no ato a tortura, afastando-se e se posicionando ajoelhada ao seu lado para apreciar o membro pulsando em golpes sequenciais antes que ele pudesse finalizar aquela ereção que já durava um tempo extraordinário.

Enlouquecido pelo prazer inesperadamente interrompido, Sebá sentia seu membro doer e nada podia fazer para aliviar-se além de esperar por alguma ação caridosa de sua dona que pusesse fim àquela tortura. Contudo, Joyce hoje estava mais obcecada com seu papel de dominadora que o normal e não tinha intenções de parar por ali, muito menos de ser benevolente.

Quando a respiração de Sebá se normalizou e pela primeira vez desde que chegara ele pareceu relaxar, Joyce tornou a montar sobre o homem, dessa vez colocando-se de costas para ele e encaixando o membro ainda meio teso entre suas nádegas, começando a massageá-lo lentamente enquanto o fazia correr pelo rego em meio à sua bunda polpuda.

Ante a visão daquela parte negra de seu corpo contrastando com a pele branca das nádegas de Joyce, Sebá sentiu uma nova e poderosa ereção tomar conta de si, era incontrolável. Quase que automaticamente, ele foi trazido pela baixinha gostosa de volta ao mar de suplício em que ela o mergulhou desde que fora amarrado na cama do Motel Swingers - e muito provavelmente terminaria se afogando de desejo.

O almoço naquele dia se estendeu durante horas, mas sem que nenhum dos dois comesse nada além de um ao outro. Toda vez que Joyce percebia que Sebá estava por gozar, ela paralisa até ele recuperar o fôlego, somente para retomar a sessão logo em seguida com uma nova artimanha.

Ela bateu com o membro do negro em seus seios, lambeu só a pontinha da sepente negra, beliscou os bagos do homem, deu tapas estalados em seus mamilos, mordeu-os e os chupou, se masturbou várias vezes sobre Sebá, enfiou dedos no ânus bem em frente ao seu rosto e depois os enfiou em sua boca, enfim, desfilou todo um leque de provocaçoes às quais nenhum homem normal resistiria com sanidade.

Quando terminou, foi embora deixando o negro alto e forte exausto sobre a cama, psicologicamente perturbado e sem poder esboçar nenhuma reação.

Somente horas depois, Sebá percebeu um último detalhe sórdido: Joyce saiu sem revelar nenhuma novidade sobre o caso do Dragão Dourado, único motivo que o levara até ali para encontrá-la - e ele nem sequer se dera conta disso até então.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Não sei o que pensar, é uma torturadora sexual voraz, mas eu confesso que gosto de estar com ela."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada, líder das mãezinhas raivosas, me odeia por ser negro e pobre, mas foi minha quenga por uma noite. Droga, ela não era o Dragão Dourado!”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Francesca Vitta, Inga Olson e Maribel Sanchez. Todas se tornaram minhas quengas sob os efeitos da mandinga e posteriormente foram resgatadas. Agora, pode que tudo volte a acontecer…”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação."

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Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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O site ta com um pau que não me deixa responder os comentários, então o faço aqui, rs. Gauchinho, acho que vc tem razão, esse capitulo nao acrescenta muito à trama geral, é bom ter esse feedback porque melhoro nas próximas series - mas achei muito tesudo a cena da tortura que Joyce aplica a Sebá e acho que isso faz valer à pena… RBSM, vc sacou o jogo, mas as cartas ainda estão na mesa e a pior falha no poker é achar que já ganhou, rs

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bom neste vc colocou o Fonseca bem contente com a resposta do Seba que não tinha nada, como vc disse lá traz ele e o Dragão e esposa cúmplice

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