No negro da minha infância

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 20/11/2023 17:39:19
Assuntos: Heterossexual

Fui passar uns dias na minha cidade natal, onde mora minha mãe, meu marido ficou em SP, no fim de semana eu retornaria. Ainda tenho amigas lá, cidade pequena, todos se conhecem.

No dia seguinte à minha chegada fui a um barzinho, no final da tarde, com uma amiga. Ficamos ali conversando, mas percebi que um rapaz negro me olhava com frequência e eu não o conhecia, aparentava ser bem mais novo que eu. Intrigada, comentei com a amiga: ali atrás, aquele rapaz negro não tira os olhos de mim, você o conhece? Ela despista e olha, é o filho daquela mulher que trabalhou pra sua mãe, faz tempo isso. Aí sim, me lembrei, mas não dele, que devia ser muito jovem naquela época. Hoje estou com 44 anos e isso foi há uns 20 anos. Pra meu espanto, ele se levanta da mesa e vem em nossa direção e se dirige a mim, me saudou pelo nome, fiquei surpresa! E ele continuou, não deve se lembrar de mim, mas eu me lembro de você, quando ia com minha mãe em sua casa, eu era bem mais novo. Nisso, minha amiga diz que precisava ir e ela mesma disse pra eu continuar ali conversando, eu não vi nada demais e fiquei. Mas, notava os olhos dele em mim e isso foi me atiçando e resolvi dar corda pra ver até onde isso ia. Ele era filho único, ficou casado pouco tempo com uma moça da cidade e agora estava solteiro. Quis saber de mim e eu contei que era casada e que vim passar uns dias com minha mãe. Bem, na curiosidade, eu quis saber o que ele lembrava daquela época, quando ia lá em casa. Notei que ele ficou meio sem jeito, como se não quisesse falar. E eu quis saber o porque daquilo e ele se abriu, dizendo que ficava na sacada me admirando quando eu estava na piscina. Nossa, engoli seco e disse assim de estalo: você gostava de me ver? Ele disse que sim e foi mais além ao dizer que quando eu saí da piscina, peguei a toalha, subi a escada que dava pro banheiro ele sentiu que eu ia tomar banho e deu um jeito de me ver pelo basculante eu tomando banho, quando me ensaboava. Por isso ao te ver hoje me veio a lembrança daquele dia e te confesso mesmo, eu me masturbei te olhando. Fiquei muda e pasma com o que ouvia e disse: melhor parar, esta conversa está indo longe demais e pedi a conta ao garçom. Você está de carro, ele disse? Sim, estou! Pode me dar uma carona até minha casa, pois eu ia com um amigo, mas ele se foi e eu moro no outro lado da cidade. Não era tarde e resolvi atender o pedido dele e lá fomos, ele me indicando o caminho e sem perceber estávamos numa estrada deserta, é o caminho da sua casa, eu disse? Eu percebo os olhos dele em mim e sua mão no meu braço e nada falei, apenas parei o carro e escuto ele dizer, não se preocupe, aqui quase não passa ninguém e veio até a mim, o rosto daquele jovem e bonito próximo ao meu e me beijou, eu me entreguei, nossas línguas se cruzando, eu parecendo mais frenética que ele, que desabotoa a minha camisa, leva a mão nas minhas costas, solta o sutien e os meus seios aparecem e ele, num jeito rude, chupa, passa a língua, morde e volta a me beijar a boca, com as duas mão em meus seios. Até que ele para de repente e diz, agora é a sua vez, tira a camisa pela cabeça e me faz beijar e lamber o seu peito, enquanto abaixava a bermuda e foi dirigindo a minha cabeça pra baixo e dou de cara com um pau negro imenso, pronto pra receber a minha boca. Passo a língua na cabeça, abro a boca e começo a chupar, eu estava no clima, mas digo pra ele: temos que ser rápido, me avisa quando for gozar e volto a chupar, eu tinha uma curiosidade por negros, mas não sabia que era tão gostoso. Nisso, ele chega o banco pra trás e diz: vamos meter, vai ser rápido. Eu já totalmente entregue, tiro a camisinha da bolsa, subo encima dele, que manda ver, enquanto metia lambia meus seios, puxava meu cabelo e gozamos juntos. Um pouco de descanso e ele fala: não te vi nua, a próxima vez eu quero ver. Estarei no boteco amanhã, aparece lá! Saiu do carro e sumiu na estrada. Eu voltei pra casa, satisfeita e surpresa com o que eu fiz. No dia seguinte, amanheci com o desejo louco de ter novamente aquele negro nos meus braços, mas ficou só no desejo.

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