Daiana

Um conto erótico de MAD
Categoria: Heterossexual
Contém 3254 palavras
Data: 20/11/2023 02:55:34

Os tempos da pandemia foram complicados para todos, nessa época eu tive uma queda no orçamento e fui dividir a casa com mais dois amigos, o Bruno e o Wiliam.

Nós 3 tivemos o privilégio de trabalhar em home office, o que me diferenciava dos caras, era o fato de que ambos tinham namoradas e eu não, então diante da situação alinhamos lá em casa que elas seriam as únicas visitas permitidas, seguindo os devidos cuidados, ou seja, todo mundo ia transar e eu não.

Nesse período, uma amiga que eu conhecia mais ou menos há um ano, mantinha contato constante comigo, era a Daiana.

Todas as noites fazíamos chamadas de vídeo após o expediente do trabalho, falávamos de tudo e fomos nos apoiando durante esse tempo difícil que o mundo passou.

Daiana tinha acabado um relacionamento de 5 anos um pouco antes da pandemia, isso a afetou bastante e a solidão que afetava a todos naqueles tempos não deixava isso nem um pouco mais fácil.

Os meses foram passando e nada mudava inclusive nossas conversas.

Certa noite depois de beber um pouco antes de entrar na chamada de vídeo Daiana estava mais triste do que o normal.

- Ninguém me quer nessa merda.

- Calma amiga, não é tempo de pensar nisso, quando as coisas voltarem ao normal logo você vai encontrar alguém.

E realmente não seria difícil para ela, tinha uma beleza única, sua pele era bem branquinha e ela há muito pintava seu cabelo de ruivo, era muito bonita de rosto, angelical, tinha um comportamento meigo e fofo e vinham no pacote seios médios e uma bela de uma raba grande.

- Você acha mesmo?

- Sim acho.

Ela estava de baby doll e confesso que me deu certo tesão ver suas coxas de fora e as vezes com os movimentos que ela fazia era possível ver sua bunda e até seus seios soltos na parte de cima sem sutiã.

- Tenho me sentido tão só, queria tanto te ver.

- As namoradas dos meninos virão aqui pra casa na sexta-feira, sei lá, será que você não consegue pegar um Uber, tomar um banho de álcool e vir pra cá também? Disse eu sem pensar muito e possivelmente tomado por tesão temporário.

-Olha estou com medo de sair, mas acho que seria uma boa.

- Combinados então?

-Combinado.

Avisei meus amigos do ocorrido e ninguém se opôs.

Na sexta-feira nos reunimos, compramos pizza, bebidas e um pouco de erva e nós seis nos divertimos bastante naquela noite.

Lá pras 2 da manhã o pessoal resolveu se retirar pois o cansaço já batia.

- Vou deixar você com a minha cama e fico no sofá. Eu disse para Daiana.

- Mas sua cama não é de casal? – Ela perguntou.

- É sim, por que? Quer dormir comigo? Disse na zoeira.

-Ué, se tiver espaço não tem problema.

Enfim, subimos pro meu quarto, fui tomar um banho com a cabeça meio zonza e me masturbei pensando em Daiana, estar com aquela gata a noite toda do meu lado e o tempo que eu estava sem mulher estava me deixando maluco.

Assim que saí do banho, ela pediu pra tomar banho também, indiquei onde era o banheiro e ela foi.

Apesar do meu tesão, a gente sempre teve uma relação de amizade então não pensava em forçar nada além, arrumei a cama com dois travesseiros e com dois cobertores pois na época estava bem frio, coloquei uma blusa, uma calça de moletom e fiquei embaixo da coberta com meu celular, esperando Daiana voltar para que eu pudesse me despedir.

Depois de uns minutos ela voltou, estava com um shortinho apertado e uma camiseta folgada, vestiu um moletom de zíper que ela havia deixado sobre sua mochila do lado da cama.

-Nossa, só faltou o chocolate sobre o travesseiro pro serviço ser melhor que o de hotel.

Nós rimos, ela secou seus cabelos e ficamos conversando enquanto ela terminava e sei deitou do meu lado, apaguei as luzes, mas mesmo assim continuamos falando por bastante tempo.

-Obrigado por isso amigo, estava precisando.

-Imagina adorei te ver aqui.

Daina estava muito linda, com seu rosto fofinho e aquele cheiro de banho tomado, meu pau não teve como se conter e já estava colocando as mãozinhas de fora (no caso a cabeça).

- Boa noite.

Fechei os olhos tentando dormir e me afastar da tentação, mas aquele cheiro de mulher ao meu lado não dava sossego ao meu cérebro.

Cheguei mais próximo da sua nuca e dei uma respirada forte pra sentir seu cheiro, ela apenas mexeu o corpo, fechei os olhos pra dormir, mas de repente ela move seu corpo um pouquinho pra trás, fazendo sua bunda encostar no meu pau, que já estava duro e agora aumentava ainda mais de tamanho.

Fiquei com os olhos fechados, fingindo que nada estava acontecendo.

- Amigo está acordado?

Respondi apenas com um “Hm”

- E esse negócio duro me encoxando?

Nesse ponto já não podia mais me fazer de morto.

- Sabia que esse negócio de dormir na mesma cama não ia dar certo.

- Mas quem disse que estou reclamando? Daiana respondeu, se aconchegando ainda mais no meu pau pra minha surpresa.

Movi meu braço para abraçar sua cintura e deixar ela coladinha comigo, pensei ter ouvido um gemidinho tímido, mas como não teve mais reação, achei de bom tom minha mão descer e alisar lentamente suas coxas, fazendo o movimento pra baixo bem de leve só com a ponta dos dedos e trazendo pra cima com toda a palma da mão sentindo sua pele macia.

- Acho que a gente não vai dormir agora né amigo?

- Só se você quiser.

Ela gentilmente levou a minha mão e a pousou sobre a sua bocetinha e agora dava reboladinhas leves enquanto encostada no meu pau.

Eu entendi o recado, minhas mãos entraram dentro do seu short e meu dedo deslizou por cima da sua calcinha, bem na parte da sua rachinha.

-Uhhmm.

Não perdi tempo e agora minha mão já estava dentro da sua calcinha, enquanto eu mordiscava de leve sua nuca e seu pescocinho.

-Isso já é sacanagem... uhnnnnn ahhhnn, você sabe que estou carente... e me traz aqui pra isso.

-Se quiser eu posso parar...

- Continua.

Meu indicador e meu dedo do meio desbravavam sua grutinha, fazendo um vai e vem bem gostoso, abrindo e fechando os movimentos sobre seus grandes lábios e intercalando com os pequenos.

- Acende o abajur. Sussurrei no seu ouvido.

Ela esticou o braço tremulo e acendeu, continuei por um bom tempo no movimento que estava fazendo e agora sua bocetinha já me dava um feedback bem molhado.

-Que delicia amiga.

Agora enxergando melhor graças à luz do abajur, comecei a acariciar seu seio esquerdo ainda sobre a roupa, mas não demorou muito para que ela abrisse o moletom e guiasse minha mão pra debaixo da sua blusa.

-Ainnnn, que gostoso. Ela soltava um gemido tímido e fofo.

Ela jogava um braço para trás para acariciar a minha orelha e correspondi esticando o pescoço para beija-la, nossas línguas se encontraram desajeitadamente, mas sentir seu hálito e sua saliva quente me enchia de tesão, com isso enfiei agora os dois dedinhos dentro.

-Aiiinnn.

Ela soltou um gritinho, sentir a maciez do seu seio só intensificava mais a experiencia, e era um bom termômetro ver sua biqueitinha ficando dura.

Deixei-a de barriga pra cima agora e ali do seu lado comecei a mamar no seu seio direito, mas sem deixar de dar a atenção que sua bocetinha merecia com meus dedos.

- Você me trouxe aqui com essa intenção né?

Não respondi e me focava em apertar a teta esquerda, enquanto sentia toda a extensão da direita em meus lábios, sua pele era sedosa e cheirosa, seu biquinho duro apontado pra cima recebeu várias chicoteadas da minha língua e depois eu o chupava lentamente tentando passar meus lábios por cada parte dele.

-Ahhhhhhhhhh, eu vou gozar se você continuar assim.

E assim continuei, só que agora ao invés de deixar meus dedos no vai e vem, deixei a ponta do meu polegar bem de leve sobre seu grelinho e comecei a fazer movimentos circulares, ritmados, mas sem por muita pressão no dedo.

-Ouuuuuuuuuuuuuuuun.

Seu gemido agora já não era tão tímido, porém ainda continuava fofo.

Seu corpo tinha espasmos leves, resolvi levar meus lábios pra se divertir no seu outro seio também, começando lambendo a pontinha do biquinho com a pontinha da minha língua.

- Que loucura, você é muito gostoso.

Tentava por todo aquele montinho lindo na boca de uma vez e agora meu polegar fazia movimento de vai e vem bem rápido sobre seu grelinho, com dois dedinhos dentro.

-Ahhhhhhh Uhnnnnnnnnn vou gozar, não acredito...

Ela deu uma contraída forte no corpo e gozou na minha mão, logo se esticou e dava pra ver seu corpo em pleno relaxamento.

- Faz tanto tempo que não gozo forte assim, só tenho gozado sozinha, rsss. Daiana sussurrou.

Nos beijamos, agora mais confortável, nos entregamos e deixamos nossos lábios se deliciarem um com o outro e nossas línguas se cruzarem.

Ela se moveu e agora estava por cima, estava com um sorriso sapeca em seu lindo rosto, tirou a blusinha que usava e ficou só com o moletom, seu corpo era lindo.

Depois ela puxou o zíper do moletom pra cima até a altura do colo e deixou seus dois seios maravilhosos de fora.

Ela ficou sobre mim, me fitando diretamente nos olhos, sem nada falar, saiu da cama e tirou de vez seu short e sua calcinha, jogando pra longe e dando um sorrisinho, após isso puxou minha calça olhando pra mim e voltou a engatinhar sobre a cama, puxou discretamente minha cueca pra baixo e logo foi apresentada ao meu mastro balançando.

- Nossa amigo, que pau bonito que você tem.

Eu apenas ri, ela segurou firme no corpo do meu membro e colocou seus lábios a chuparem forte a cabeça da minha pica.

-Caaaralho...

Seu boquete era delicioso por si só, ela babava meu os lábios e sabia chupar bem toda a extensão do corpo do pau, continuou por diversas vezes nesse movimento enquanto apertava bem a base.

Ohhh... gostosa.

Ampliou a intensidade dos movimentos e agora colocava a língua para trabalhar dando voltas ao redor da minha cabecinha.

Ohhhhh... Meu... Meu deus....

Chupava ritmada, enquanto me olhava, sem nunca desviar o olhar e quem já recebeu uma dessas sabe o tesão que dá.

Coloquei a mão sobre sua cabeça e puxava seu cabelo de leve, agora não mais via seus olhos, pois ela os fechava e tentava por cada vez mais fundo meu pau na sua garganta.

Ahhh, caralho.

Fazia carinho massageando minhas bolas.

-Adoro isso... vem cá, senta essa boceta na minha cara.

Viramos pra fazer um 69 maravilhoso, ela amarrou os cabelos e logo se colocou a me chupar, mais intenso do que já estava, eu por minha vez, recebia aquela cetinha rosadinha brilhosa vindo na minha cara.

Minhas mãos deram uma bela, mas uma bela de uma agarrada naquela raba incrível de Daiana, apertei com tanta força que ela até soltou um gritinho, intercalava entre alisar suas costas com as pontas dos meus dedos e massagear sua bundona enquanto minha língua chicoteava sua cetinha tendo como alvo seu grelinho.

Ela abriu bem as pernas e segurando firme meu pênis mamava deliciosamente, eu com os dedos cravados na sua raba agora lambia em círculos calmamente seu grelinho.

- Safada.

Sugava de leve e por vezes levava minha mão a abrir bem sua boceta para dar uma chupada mais intensa no seu grelo, ela gemia e apertava com força minha rola, minha língua trabalhava sem pressa, presenteando com carinhos aquele belo clítoris, minhas mãos faziam círculos sobre sua bunda e por vezes apertavam firme uma nádega gostosa de cada vez, quando não, as duas juntas.

Sua boceta lambuzava todo meu rosto com seu mel, eu agora lambia seu grelo com a pontinha da minha língua enquanto meu dedo indicador direito ficava deslizando pra cima e pra baixo na portinha da sua boceta e o esquerdo entrava um pouquinho no buraco do seu cuzinho.

Daiana agora gemia baixinho, mas constante, sem parar, de forma fofa, enquanto me punhetava deliciosamente.

Continuava alisando seu corpo enquanto a lambia, agora mais rápido e lascivo, ela agora rebolava enquanto fazia seu trabalho, sentia o seu rabo de cavalo tocar minha coxa enquanto seus lábios estavam mandando ver, ela apoiava uma mão no meu quadril, fazendo muita força enquanto sua cabeça fazia um “pra cima e pra baixo” em um ritmo bem gostoso, as vezes sentia um de seus mamilos bater no meu umbigo, a velocidade se intensificava.

-Gata... assim vou gozar logo.

O cheiro da sua boceta me levava a outro patamar de tesão, ela começou a focar seus movimentos apenas na cabecinha, enquanto apertava com firmeza a base, ela parava para pegar ar, gemia e sempre cuspia no bicho antes de voltar as manobras.

Ela tudo muito intenso e tudo muito gostoso então não consegui me segurar mais.

-OHhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Gozei gostoso enquanto a cabecinha estava em seus lábios, o primeiro jato entrou com tudo boca a dentro, os seguintes foram direto no seu rosto.

-Desculpe.

Ela apenas olhou pra trás e sorriu, com o rosto cheio de porra e voltou a atuar na minha pica para deixa-la “limpa”.

Por sorte ela também estava bem próxima do êxtase e recebendo a minha língua de forma constante no seu grelo, enquanto o meu dedo do meio agora fazia voltinha no seu ponto G, não demorou muito para que ela gozasse de novo.

...

Dessa vez houve silencio, porem o corpo dela travou todo por um segundo e quando voltou desfaleceu todo mole sobre mim.

- Que deselegante gozar na cara de alguém assim sem avisar, você deveria me processar. Fiquei de frente pra ela e nos abraçamos.

- Sabe, fico até tímida de dizer..., mas eu gosto... depois que eu me empolgo eu gosto... eu quero ser a puta do negócio.

- Hmm, interessante.

Ficamos um tempo ali se curtindo, mas não demorou muito pro meu pau se recuperar dessa vez.

- Sabe como é né gata, agora na pandemia, a gente não pode deixar a oportunidade passar.

- Me fode, me fode gostoso amigo.

Ela apoiou os cotovelos, os joelhos na cama e empinou seu rabão afastando as pernas o máximo que podia, para que eu a pegasse num cachorrinho bem gostoso, não me demorei, encaixei a rola na sua xotinha, quente e molhada.

Apertando sua cintura botei pra dentro, dei 3 estocadas leves, depois ficava puxando o corpo dela pra mim, ela entendeu o recado e se encarregou dos movimentos, mas não demorou muito para que eu mostrasse quem era o dono da situação, já que ela gostava de ser puta, agora iria ser, puxei firme seu rabo de cavalo pra mim com uma mão e após estalar um tapa bem carregado na sua bunda, cravei firme meus dedos da sua bunda e mandei ver forte nos movimentos, metia firme, metia rápido, metia forte.

-Ahhhhhhhhhhh, deliciaera... era... deli... era isso que eu queria.

Ela agora gemia com gritinhos, e eu já não queria nem saber, puxava seus cabelos, para ela saber que agora era minha égua, bombava com toda força que tinha na sua boceta que já estava novamente bem molhada.

- Ahhhhhhhhhhh, hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Afundei sua cabeça no travesseiro enquanto gemia, não parava de atacar aquela xota.

- Ahnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn.

Agora veio a sessão de tapas, me descontrolei e comecei a descer vários tapas com minha mão direita no seu “bumbunzinho”.

A cada um ela soltava um grunhido, depois voltava a gemer, abafados pela minha mão em seu pescoço a pressionando contra o travesseiro, o tesão já estava descontrolado, nada como pegar uma bunda gostosa de quatro pra você.

Virei ela de frente pra mim e ela sorriu, coloquei a mão no seu pescoço pra dar uma estrangulada de leve e comecei a meter nela de frente, forte desde o começo.

-Dá-lhe, dá-lhe na minha cara.

E veio o primeiro, ela virou o rosto após o impacto, mas sorriu, o segundo e o terceiro vieram rápidos e seguidos e eu coloquei mais força no aperto no seu pescoço.

-Ohhhhh, vadia... Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Estava descontrolado, nessa hora ouvi um barulho no corredor, como se alguém tivesse esbarrado em algo, barulho esse seguido de passos.

Possivelmente alguém passou pra ir no banheiro, mas felizmente isso me trouxe para a realidade, pois na empolgação que eu estava castigando aquela putinha, ia dar merda se eu continuasse.

- Aii...deixa eu tomar um ar.

Deitei na cama enquanto ela arfava, mas não demorou muito para que ela ficasse por cima de mim.

- Vai sentar em mim com esse rabão gostoso amiga?

Ela riu e mordeu os lábios, arrumou os seios para que ficasse pra fora do moletom, segurou meu pau com sua mão, mas o deixou repousando sobre minha barriga e começou a deslizar sua boceta molhada sobre ele.

- Pqp Daiana, que sensação gostosa.

E era mesmo, sua bocetinha quente patinando na minha rola era coisa de outro mundo.

Ela virou, ficando de costas pra mim para que eu pudesse ver o show e continuou no movimento, várias e várias vezes, a ponta da minha rola já estava toda lambuzada.

- Tá gostando da massagem?

- Senta, põe pra dentro.

Ela agora voltou a ficar de frente pra mim.

- Solta o cabelo. Ela soltou.

Encaixou minha rola na portinha, arrumou novamente os seios no moletom e começou a sentar bem devagar.

- Delicia, safada. Já coloquei as mãos nos dois seios dela.

Ela começava a dar umas reboladas tímidas intercalando com suas sentadas, ainda devagar, o foda era que quando ela subia, eu sentia todo o seu melzinho escorrendo no meu pau, ela ficava muito lubrificada e isso era maravilhoso.

-Ainnnnnnnnnnnn, mete gostoso safado.

Ela repousou as mãos nos meus ombros, o que fez que eu massageasse mais firmemente suas tetinhas, começou a sentar mais rápido e gemer sem parar.

-Isso vadia.

Cavalgava intensa no meu pau e se antes meu pau recebeu uma chuva de seu melzinho, agora recebia um temporal.

- Eu não nãooo vou aguentaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Ela agora sentava rápido e com força, o som de nossas coxas batendo já não tinha mais pudor nenhum.

-Arrrrrrrghggg Ahhhhhhhhh.

Ela parou seus movimentos e sua boceta deu uma apertada gostosa, ela havia gozado de novo.

Olhou nos meus olhos e passou a mão no meu rosto, continuou o trabalho, agora um pouco mais lento, mas depois de umas 5 sentadas meus amigos, quem não aguentou foi eu, gozei gostoso, aquela gozada que você sente a porra passando pelos canais do pinto e foi com tudo dentro da boceta dela, juntando os fluidos dela com os meus num tsunami.

-Arrf... Meu Deus amigo... como a gente fodeu gostoso.

-Rss, a gente devia ter feito isso antes.

- Eu to me sentindo bem pra caralho, só vou ter que tomar a pílula amanhã logo cedo.

Ela se levantou e foi ao banheiro, eu como não queria dormir naquela poça de putaria troquei o lençol da cama.

Logo ela voltou e dormirmos abraçadinhos e bem agasalhados.

No dia seguinte, acordei por volta das oito horas, Daiana estava dormindo com um rostinho angelical, nem parecia que era uma puta devassa na hora da transa, fui no banheiro depois desci pro café, Bruno estava na mesa terminando o seu.

-Tirou o atraso hein.

Apenas ri e não respondi.

Pode fingir, mas a gente ouviu lá do quarto a sessão de espancamento, quase liguei pra polícia.

Não me aguentei de dar risadas, apenas dei de ombros e decidi voltar pro meu quarto e passar o dia abraçado com minha “amiga”.

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