Meu ex era bandido (1/2)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 1803 palavras
Data: 03/11/2023 11:07:50

Meu nome é Thales. Tenho 32 anos, 1.82, 85 kg, corpo em forma mas não malhado, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Atualmente estou solteiro.

Sou dono de uma loja de informática na capital do meu estado, onde moro. Decidi postar minhas histórias sexuais aqui e vou começar com o meu último relacionamento.

O pessoal da empresa gosta de jogar bola nas sextas-feiras após o expediente em um clube. No final de 2022, depois de uma partida que acabou em empate, eu estava bem cansado e doido pra chegar em casa, mas antes eu teria que dar carona a um dos caras da empresa, o Fernando, porque a moto dele deu problema. Porém, depois que o deixei na porta de casa, me perdi no caminho, pois nunca tinha ido naquela área. Não prestei atenção e entrei em outra rua diferente do que o app me indicava. Fui parar em um bairro meio barra pesada. Fiquei com medo de pedir ajuda pra pessoa errada e acabar sendo assaltado. Pra piorar, a internet de dados do celular não funcionava. Tentei ligar pro Fernando mas ele não atendia. "Porra, como vou sair daqui?" Falei alto dentro do carro.

- Tá perdido, parça?" Uma voz grave me respondeu.

"Agora fudeu!", pensei. Eu devo ter ficado pálido.

- Não. Eu tô esperando um amigo…

- Thales?

Quando eu olhei pra ver quem era, reconheci. Era Leandro, um colega da época da escola.

- Leandro? Leandro Freitas?

- Eu mesmo, pô! E aí, como vai?

De dentro do carro mesmo eu fiquei batendo papo com ele.

Estudei com Leandro até o ensino médio. Depois disso, nunca mais nos vimos. Soube que ele entrou pra bandidagem. Uma pena, pois o cara era bom na escola, só tirava nota boa. Nos conhecemos na oitava série; na época, ele era muito fechado, mas comigo ele tinha um papo legal. Ele sempre foi muito bonito e educado; ele era “parrudinho” (quase gordinho), e agora estava com corpão sarado, um homão da porra, e deu pra notar que estava na academia ou praticando algum esporte. Na época, rolou um lance entre a gente e eu acabei me apaixonando por ele, mas falarei disso em outro conto. Depois do ensino médio, nunca mais nos vimos.

- E seu amigo?

- Hã? Que amigo?

- Você disse que tava esperando um amigo aqui.

- Ah sim… É que…

- Tá perdido, né mano? Sabia! Bom, eu te levo até a saída.

Eu nem respondi, e Leandro destravou a porta e foi entrando no carro. Fiquei com um certo medo. Sei lá, saber que ele estava na bandidagem, pensei que pudesse me assaltar ou coisa do tipo. Essas coisas passam na cabeça da gente nessas horas. Ele foi me direcionando e comecei a ver o caminho que tinha passado e logo chegamos na avenida.

Leandro tem a mesma idade que eu. É loiro, com a pele queimada de sol, olhos verdes, 1.80 m de altura, corpo sarado por praticar capoeira. Naquela noite, ele usava uma calça de moletom azul bem justa, que mostrava o contorno de suas coxas grossas e sua bunda gostosa, e uma camiseta preta que mostrava seus braços fortes. Ele tinha barba bem feita e cabelo bem cuidado, com um corte moicano alto e disfarçado dos lados. Estava ainda mais bonito do que antes.

Durante o trajeto, Leandro pegava no pau enquanto falava, e eu só olhava de canto de olho disfarçadamente. Enfim, chegamos na avenida. Eu parei o carro e agradeci, esperando-o descer.

- Pô mano, valeu mesmo por ter me ajudado. Eu não conhecia o bairro.

- É nóis, cara!

Demos um aperto de mão. Mas ele continuou no carro.

- Mano, é o seguinte. Pra onde tu tá indo?

- Eu vou pro centro.

- Já que tamo aqui, pode me dar uma carona? Tenho que resolver uma parada lá.

- Ah, tudo bem.

O medo voltou e fiquei um pouco tenso. “Será que ele iria fazer alguma coisa contra mim? Será que iria me assaltar?” Minha mente ficou a mil. Porém, no trajeto, fui relaxando. Leandro falou bastante, e o papo fluiu. Lembramos da escola, dos colegas, das situações com professores. Eu pensei que ele não iria falar do que rolou entre nós – talvez aquilo foi só algo de momento, coisa de adolescente. Mas então ele tocou no assunto e fiquei surpreso com os detalhes, que até eu já havia esquecido. De repente, quando fui olhar pela janela da direita, não pude deixar de ver o volumão entre as pernas de Leandro e ele não fazia questão de esconder. Na hora, me subiu um tesão muito forte, e fiquei de pau duro na hora. Nós dois vimos a excitação um do outro, mas não comentamos. Houve um instante de silêncio, que foi quebrado quando eu cheguei na frente do meu prédio e parei o carro.

- Leo, eu paro por aqui.

- Pô mano, valeu pela carona! Foi bom te rever.

- Não tem de quê! Foi legal mesmo te rever.

- Eu quase não vejo mais a galera da turma. – Leo parecia querer prolongar o papo.

- Eu também não. Muitos se mudaram né?

- Verdade... Bom, vou nessa! Valeuzão.

Leandro abriu a porta do carro, e eu vi aquele volumão com mais clareza. O tesão subiu nas alturas.

- Cara, tenho cerveja lá em cima. Eu ia tomar sozinho, mas já que você tá aqui, bora tomar comigo?

Eu nem acreditei no que eu fiz. Só depois que fiz o convite eu percebi que isso poderia dar ruim pra mim.

- Beber sozinho não é tão legal. – Ele olhou as horas no relógio – Ainda posso ficar por aqui um pouco.

Subimos conversando no elevador, e eu sempre olhando pro volume dele, e ele olhando o meu mais discretamente. Entramos em casa e eu disse pra ele se sentar no sofá. Fui na cozinha pegar as cervejas, voltei e entreguei uma pra ele. Depois tirei a camiseta e o colete e fiquei só de short. Liguei o som, ficamos batendo papo, bebendo, conversando trivialidades. Depois fomos pra sacada e o papo continuou, mas aos poucos ele foi conduzindo para o assunto sexo, comentando sobre uma mina com quem tava ficando. O papo foi marcado pelas pegadas dele no pau – visivelmente meia-bomba no início, até ficar completamente duro. Eu fiquei louco quando vi aquilo e tomava a cerveja como se fosse água, tentando não ficar olhando. Mas a rola parecia me chamar, e o puto percebeu, e era isso que ele queria mesmo.

- Eu saí da construção com as pernas moles, cara! – Ele continuou a relatar.

- Imagino! – Eu nem estava prestando atenção.

- Tem muita mulher que sabe dar um trato de verdade numa rola, né? – Ele comentou com uma cara de safado enquanto apertava a jeba dura dentro do moletom.

- Oh se tem!!

- Mas e você? Pegando alguém?

- Eu... Bom, tenho uns contatinhos aí.

- “Uns contatinhos”? Tu continua safado, hein!

Eu sorri e ficamos nos olhando. Então ele deu o bote, direto e sem dó.

- Posso ser um desses contatinhos aí?

- Com certeza!

Leandro se aproximou e me deu um baita beijo. E como aquele malandro beija bem! Eu fiquei mole nos braços dele. Enquanto me beijava, ele pressionava a pélvis contra a minha, esfregando as rolas duras. Nos beijamos por uns dois minutos sem parar, até ele abaixar meu short de uma vez e cair de boca no meu pau ali mesmo. Eu delirava de prazer, me controlando para não gemer alto, afinal, estávamos na sacada do apartamento.

Meu pau tem 19 cm, é grosso (mas não muito), um pouco envergado pra cima e para o lado esquerdo, e é veiúdo. A glande fica exposta se puxar a pele para trás. Leandro conseguia engolir meu pau todo e eu sentia a glande na garganta dele. Geralmente não curto quando chupam minhas bolas, mas o cara fez isso tão bem, que eu soltei um gemido. Leo acariciava e chupava meus culhões, lambia meu pau da base à cabeça, e logo meu pau começou a babar. Depois de uns cinco minutos, ele se levantou e me beijou novamente.

Foi minha vez de retribuir e tentei fazê-lo à altura. O pau de Leandro tem 21 cm, é curvado pra cima, e é grosso como o meu. A glande é totalmente exposta, e é pontuda – boa pra entrar gostoso! Ele tem os pentelhos loirinhos e aparados, e poucas veias se mostram na vara. Assim que coloquei o pau dele na boca senti o gosto salgadinho do pré-gozo. Tentei engolir o pau dele o máximo que pude, mas confesso que não dei conta, e engasguei um pouco – o que deixava Leo louco.

De repente, o celular dele tocou, mas ele não atendeu. Tocou de novo e nada. Quando tocou a terceira vez, ele me pediu pra parar para atender. Ele foi pra sala e eu fiquei na sacada, em êxtase pelo que estava acontecendo. Ouvi apenas ele dizer “Já chego aí em dez minutos”.

- Talão, eu vou ter que ir agora. - Ele me avisou guardando o pau na cueca boxer azul marinho.

- Sério, cara? Vamos terminar o que começamos primeiro.

- Não vai dar.

- Vai ser rapidinho. Vem cá!

Eu o puxei pra mim e lhe dei um beijo enquanto rapidamente e o empurrei no sofá. “Cara, eu tenho que ir” – ele resmungou. Mas eu continuei. Tirei o short dele e engoli o pau todinho. Leo, porém, disse em um tom ríspido:

- Porra mano! Já disse que tenho que ir.

Eu parei o que estava fazendo e me afastei. Ele se levantou e se vestiu. Eu fiquei muito constrangido e até com medo.

- Desculpa cara. Foi mal. É que estava muito bom. – Eu disse, tentando amenizar o climão.

Ele não disse nada e nem olhou pra mim. Terminou de se ajeitar e foi até a porta. Eu levantei meu short e sentei no sofá. De repente, ele voltou e veio até mim e me deu um beijo daqueles.

- Cara, foi mal pelo jeito que falei. Mas podemos continuar depois, pode ser?

- Ah… tudo bem… podemos.

- Combinado então.

Ele me pediu meu número do whats e disse que me mandaria mensagem. Depois que saiu eu fiquei sentado no sofá sem reação alguma. Mas o tesão continuou. Tirei o short e me deitei no sofá, iniciando uma punheta gostosa. O tesão foi tanto que gozei muito rápido. A porra jorrou no meu peito, barriga, e até no rosto.

Os dias foram passando e não recebi nenhuma mensagem de Leandro. Já estava me conformando de que seria somente aquilo. Pelo menos foi bom reviver um momento prazeroso com uma paixonite da adolescência.

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Comentários

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Delícia cara!! Continua sim, quero acompanhar

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