MILF - Loiruda Siliconada

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2347 palavras
Data: 19/11/2023 14:04:00

O dia hoje prometia muito.

Após preparar o café de Melzinha e dar um beijo em Djanira quando a esposa saíra para deixar a garota na Escola internacional, Sebá rumou todo confiante para a Repartição, onde passou a manhã revendo cada detalhe das investigações até ali.

Depois de torturar sexualmente o traseiro de Maribel Sanchez durante a noite anterior num beco sujo atrás do Motel Swingers, Sebá havia conseguido uma informação chave para a investigação da qual era encarregado na Repartição: A identidade do Dragão Dourado, o famigerado traficante internacional de lingeries eróticas mandingadas!

Henriette Brooksfield, a loira peituda ultra-siliconada, era a mulher que havia pedido à Maribel que ajudasse com os contatos de contrabandistas na fronteira capazes de introduzir muamba no país!

Sim, aquela maezinha da Escola Internacional, a que liderava o gupo das mãezinhas raivosas e vivia buscando um motivo para expulsar de lá a filha de Sebá, só porque eles eram negros e pobres, supostamente seria a chefe do esquema de tráfico de lingeries enfeitiçadas!

Até o momento, considerando que ela era esposa do embaixador americano, o negro alto e forte havia evitado o contato direto com aquela mulher, afinal, ela era do corpo diplomático e Sebá se abstinha buscando não criar um incidente internacional confrontando-a na Escola.

Por isso, só restou a Sebá seduzir o máximo de mãezinhas seguidoras de Henriette para construir sua própria base de apoio, o que o levou a distribuir lingeries mandingadas e a comer todo o séquito de mulheres que rodeava Henriette: Inga Olson, a mãezinha finlandesa, Francesca Vitta, a mãezinha italiana, Alice Chen, a mãezinha chinesa, Buppha Saetang, a mãezinha tailandesa e até mesmo Maribel Sanchez, a mãezinha latina.

Repentinamente, Sebá foi arrancado de sua concentração por Fonseca, seu colega de trabalho que agora passava o tempo inteiro na tediosa tarefa de monitorar a deep-web em busca dos movimentos do facínora traficante de lingeries.

- Sebá, está acontecendo de novo, o Dragão Dourado está em linha e, aparentemente, conseguiu enganar toda a vigilância e já tem uma nova carga de lingerie.

- Afe… Mas eu te digo, nosso traficante está com os dias contados.

- Porquê? Você descobriu alguma coisa? Anda, me diz aí, vai…

- Eu descobri uma pista promissora. Acho que dessa vez a gente pega ele. Ou melhor, se eu estiver certo, a gente pega ela!

- Ela? Que doidera é essa? Você quer dizer que ele é uma mulher?

- Cara, ainda é cedo para saber e não posso dar mais detalhes, é um momento decisivo e eu não quero vazamentos. Mas a pista é quente, isso eu garanto!

- Bem… Ok, eu entendo. Mas, se te ajudar, também descobri algo…

- O que foi? Estou justamente pensando em como agir e qualquer informação nova é bem-vinda!

- Hoje, bem cedinho, o Dragão Dourado se descuidou pela primeira vez. Utilizou um telefone para conectar-se e nós conseguimos triangular a chamada.

- Isso é extraordinário! Aonde ele se encontrava? Descobriram sua sede de operações?

- Bem, isso é o que mais me intrigou…

- Vai Fonseca, desembucha! Onde é que o Dragão estava?

- No estacionamento da Escola Internacional, imagina só!

- Pô, Fonseca, isso encaixa que é uma beleza com a informação que eu tenho!

O Dragão Dourado só podia ser Henriette, senão porque estaria se conectando desde a Escola Internacional? Mas ela ia ver só, ah, se ia! Sebá gargalhava ao imaginar-se algemando a Henriette na frente de todos, aquela mãezinha escrota ia cair em desgraça e ele se vingaria daquela arrogante que sempre buscava uma maneira de prejudicá-lo.

Por outro lado, o famigerado traficante que provavelmente seria Henriette havia sido muito ardiloso até agora e, se Sebá não quisesse estragar tudo ou cair numa armadilha, haveria que checar cada detalhe e planejar bem seus próximos passos.

Começou indo até o depósito de provas no subsolo da Repartição, onde as lingeries apreendidas se encontravam, para repassar todos os fatos meticulosamente e verificar mais uma vez a mercadoria apreendida.

Estar ali não era fácil, aquelas peças íntimas mandingadas traziam muitas recordações a Sebá. O feitiço das lingeries, se bem não fora comprovado cientificamente por análises laboratoriais, possuía uma dinâmica própria já bem conhecida pelo agente secreto.

Primeiro, ele descia ao depósito de provas e manuseava as lingeries apreendidas pensando em alguma vítima em específico, até escutar dentro de sua cabeça uma vozinha que sussurrava o nome da tal mulher. Bem, às vezes ele ouvia nomes diferentes, mas geralmente era assim que funcionava.

Daí ele manobrava para entregar pessoalmente a tal peça erótica para a vítima, usando uma desculpa qualquer. Ok, no caso de Joyce Sommersby, a agente rival do Escritório, ele enviou uma peça por mensageiro para que ela remetesse ao laboratório, mas mesmo assim a mulher ficou enfeitiçada quando provou inadvertidamente a lingerie.

E isso se repetia com todas as demais mãezinhas que receberam lingeries de Sebá, uma vez provavam as roupas íntimas, sem exceção, desenvolviam uma libido extraordinária e ficavam obcecadas por ele, desejando se tornarem suas quenguinhas e querendo refestelar os traseiros em sua serpente negra.

Uma a uma, não importava a procedência nem o passado que tivessem, as mãezinhas do grupo das raivosas tiveram momentos inbriantes de prazer com o negro.

E isso não se resumia a um encontro casual e pronto, não mesmo, todas elas voltaram desejando mais e mais daquele pedaço de carne entre suas coxas, suplicando, se arrastando ou até mesmo exigindo, ocasiões em que partiam para o ataque até conseguirem receber o que ansiavam.

Contudo, ao perceber que tais atitudes não podiam ser normais e que as mãezinhas pareciam em transe psico-emocional enquanto atolavam a bunda em seu membro, Sebá entendeu que aquilo ainda iria terminar mal.

Para piorar, surgiu a suspeita de que as tais lingeries haviam sido borrifadas com alguma substância tóxica, o que poderia causar um desastre de saúde pública na Escola Internacional - e um consequente escândalo na imprensa!

Daí, Sebá se dedicou arduamente a recolher todas as peças distribuídas, mesmo tendo que ludibriar e enganar as tais mulheres, aproveitando-se para roubar-lhes as lingeries durante o transe em que ficavam absortas após os coitos extravagantes e selvagens que praticavam sob os efeitos da macumba em forma de roupas íntimas.

E foi somente então que ele teve a real dimensão dos limites do poder das famigeradas peças eróticas: Joyce Sommersby, após foder por horas com ele de maneiras indescritíveis, parecia não se lembrar de nenhum detalhe do ocorrido após não vestir mais o seu conjuntinho erótico.

É bem certo que ela sabia que haviam trepado, afinal tinham um encontro marcado num Motel e no dia seguinte ela mal conseguia andar, mas o fato é que Joyce não se lembrava do que tinham feito durante as horas em que esteve sob o poder das peças endemoniadas.

Mas… E as demais mãezinhas? Estariam elas ainda sob os efeitos das lingeries ou já haveriam se recuperado? Neste caso, se lembrariam de todos os fatos e trepadas que deram com Sebá ou, tal como Joyce, já teriam se esquecido dos detalhes mais picantes?

Bem, as investigações deveriam seguir por aí. Sebá não deveria deixar nada ao acaso e, antes de abordar Henriette Brooksfield, deveria então ter um diagnóstico completo sobre a mandinga das lingeries.

Contudo, no exato momento em que pensou em Henriette, Sebá manuseava um conjuntinho de calcinha e sutiã com estampas de oncinha e pode ouvir bem lá dentro de sua cabeça aquela vozinha conhecida, sussurrando : “Henriette… Brooksfield… Henriette Brooksfield…”

Assustado, o agente da Repartição largou as peças na caixa no mesmo instante. Como assim? A mandinga das lingeries estava sugerindo que ele devia sodomizar Henriette? Como podia ser, se ela era o Dragão Dourado? Não, devia haver algo errado!

Apesar de não querer valer-se da mandinga, Sebá enfiou o conjuntinho de oncinha no bolso, pois, se bem ele desejasse apenas prender Henriette, nunca era demais poder contar com uma carta na manga: Em caso de extrema necessidade, o agente alto e forte poderia utilizar o feitiço para fazer Henriette confessar tudo, tal como fizera com Maribel Sanchez!

Ao deixar a sala de provas, o telefone de Sebá começou a apitar novamente, carregado de mensagens chegando no grupo das mãezinhas da Escola Internacional: Henriette estava convocando a Sebá para uma reunião extraordinária em sua casa, hoje ao final da tarde, dizendo que necessitavam discutir um assunto com urgência.

Em meio à tarde, enquanto roía as unhas esperando pela tal reunião com Henriette, Sebá recebeu uma mensagem de Djanira. Sua esposa mais uma vez dizia que não conseguiria buscar a Melzinha na Escola Internacional, pois dessa vez possuía hora agendada com uma especialista em tricologia para um tratamento de reforço capilar.

Se bem já estivesse acostumado aos constantes tratamentos de beleza que sua mulher fazia, Sebá não pode deixar de ficar contrariado: ora, ele pedira apenas que ela se encarregasse da garota por uma semana apenas - e nem assim ela podia dar conta?

O agente da Repartição saiu apressado para não deixar sua filha esperando e chegou antes mesmo da saída. Enquanto esperava no carro, teve um sobressalto ao constatar um algumas mulheres esperando mais adiante: era o grupo de Henriette, as cinco maezinhas raivosas, todas juntas.

Apesar de temer um encontro com todas elas juntas, Sebá já estava ali mesmo e dispunha de algum tempo, assim que decidiu acercar-se e dar seguimento à investigação, verificando se o feitiço das lingeries ainda persistia sobre elas.

Ele foi se aproximando, mas as mãezinhas estavam tão excitadas com alguma coisa numa caixa que sequer o notaram. Quando por fim pode ver o que era, Sebá quase caiu de costas: era uma caixa de lingeries.

- Eh… Olá meninas, tudo bem? O que é isso?

- Oi Sebá! Não está vendo? É uma caixa de lingeries, ora bolas! - Respondeu Inga Olson rispidamente.

- Isso eu sei. De quem são, posso saber?

- Aí é que está o mistério… Alguém fez essa doação às mãezinhas da escola! - Disse Francesca Vitta dando risinhos, pulando e batendo palminhas, super entusiasmada.

- Uma doação? Nossa, que gentileza… E quem foi?

- A gente não sabe. Quem é que daria lingeries tão finas assim de graça? Você tem alguma ideia? - Perguntou Alice Chen, suspeitando do presente mas tendo nas mãos um conjunto vermelho de calcinha, sutiã, cinta liga e meias rendadas.

- Não… Sei lá… Poderia ser a Henriette?

- Imagina, a Henriette? Não, ela jamais faria isso! Ela é careta demais, tem essa coisa da moral protestante americana enfiada na cabeça! - Disse Buppha rindo abertamente.

- Sério? Henriette nunca faria isso? Estão seguras?

- E qual é o seu problema com Henriette, Sebá? E porque faz tantas perguntas? Ora, vai cuidar da sua vida! - Ordenou Maribel Sanchez ameaçando e subindo o tom de voz.

Agora, mais e mais manezinhas se juntavam ao grupo manuseando as lingeries e tagarelando sobre a qualidade extraordinária das peças, escolhendo qual queriam para si e até mesmo disputando alguns conjuntos mais cobiçados.

Sebá se afastou discretamente e abandonou o grupo, visto que os ânimos estavam acirrando-se por ali. Contudo algumas coisas ficaram claras.

Era óbvio que as mãezinhas anteriormente enfeitiçadas já não estavam sob o poder das lingeries resgatadas por Sebá: nenhuma delas o assediou e, ao que tudo indicava, pareciam ter voltado às suas personalidades de sempre.

Também parecia que elas nem se lembravam de que a poucos dias atrás estavam obcecadas por rebolar os traseiros na serpente negra de Sebá, pois nenhuma delas sequer mencionou o assunto - nesse ponto, era como se nada do que tivesse ocorrido houvesse realmente acontecido, o que era um alívio para Sebá.

Contudo, descobrir que alguém havia reintroduzido as lingeries mandingadas no círculo da escola era bem preocupante. Apesar das negativas do grupo, Sebá estava certo de que essa pessoa era Henriette, afinal, todas as informações coletadas na investigação agora apontavam para a loira siliconada.

Mas, se havia uma coisa que Sebá havia aprendido no treinamento e agente secreto, era que nada acontece por acaso. Porque Henriette distribuía essas lingeries na escola? Desejaria ela aumentar mais ainda seu poder e influência? O que ela estava tramando? Seria uma lésbica pronta para comer a todas as mãezinhas?

Sim, as dúvidas se acumulavam e haviam poucas respostas, mas Sebá tiraria isso tudo à limpo quando encontrasse a líder das mãezinhas em sua casa dali a um par de horas. Essa seria a maneira ideal de terminar o dia: por fim as investigações poderiam chegar a uma conclusão, depois de tantas descobertas inquietantes!

Depois de levar sua filha até em casa e tomar um banho para recuperar as energias, Sebá dirigiu-se à embaixada fortemente segura dos Estados Unidos da América, onde, numa mansão aos fundos do terreno, residiam o embaixador e sua mulher, a terrível Henriette Brooksfield.

Na porta de entrada, foi revistado dos pés a cabeça e teve seus pertences confiscados, inclusive o par de lingeries mandingado que desviara do depósito de provas. Dali, Sebá foi escoltado por três mariners até a residência oficial, onde permaneceram em pé na sala de estar até que Henriette viesse ao seu encontro.

Seja lá como fosse, Sebá sabia que aquele seria um momento disruptivo em sua tortuosa relação com Henriette. Fosse ela ou não o Dragão Dourado, um dos dois sairia dali fodido… Ele somente ainda não sabia quem seria!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Depois de virar minha quenga, resgatei a lingerie enfeitiçada e ela não se lembra do que aconteceu.."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e líder temida das mãezinhas raivosas. Me odeia por ser negro e pobre. Agora, é a mais nova suspeita de ser o Dragão Dourado e tenho que enfrentá-la.”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Francesca Vitta, Inga Olson e Maribel Sanchez. Todas se tornaram minhas quengas sob os efeitos da mandinga e posteriormente foram resgatadas. Não se lembram de nada.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Depois de ser sequestrado pelo Dragão Dourado, o cara melhorou muito e até ajudou na investigação."

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Estamos quase chegando ao desfecho dessa investigação sexual, kkkkk

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Sim, essa semana termina - ou o Sebá vai morrer de fadiga, rs

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Acho que não seria o momento de muitas invenções e nem reviravoltas. Sou a favor do arroz com feijão bem feito, dito isso deveria ser a Henriettw mesmo e seba tem q descobrir q a esposa dele é uma corneteira,sendo ele eu me separados e iria ficar com as putas

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Henriette, Joyce, Djanira e Fonseca. A beleza é que estão todos na linha, sem precisar uma grande reviravolta.

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o dragão dourado e a esposa do Seba era ela que estava no estacionamento deixando a filha na escola

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Você podia tranalhar na Repartição, tem boas teorias!

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não sou tao bom assim e vc que esta dando as dicas

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Meu voto é no Fonseca…

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E se Fonseca tá usando uma lingerie por baixo da roupa e tá sendo controlado pelo DD? Nunca se sabe...

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Só sei que eu não confio nada no Fonseca, sei lá, não vou com os cornos dele, rs

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Se for está bem disfarçado e comendo a esposa do Sena

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Seba

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Veremos… Tenho mais de um final pensaso e ainda não escolhi, rs

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