O Motorista de caminhão rebocador (FINAL)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 8226 palavras
Data: 03/11/2023 02:48:09

"Mikey, ainda não conversamos sobre isso, mas já pensamos em nós como namorados. Quero que sejamos exclusivos. Quero você só para mim.

“Isso é o que eu quero também, Andy.”

Depois de um fim de semana maravilhoso na cabana, voltamos para casa. Sentado sozinho em meu apartamento no domingo à noite, me senti muito sozinho e vazio, mas saber que Marcos e eu éramos oficialmente namorados me confortou imensamente.

Ao longo de agosto, Marcos e eu continuamos namorando. Os caras da loja dele não se importaram com a minha visita. Todos sabiam que Marcos era gay e viam como ele ficava feliz quando eu estava por perto. Eu sei que ficava feliz quando estava perto dele.

Aos sábados eu ia à loja na hora do almoço e saíamos para almoçar juntos. Marcos era muito amigável com os caras da loja. Ele queria ser amigo deles e não apenas chefe. Eu me juntava a eles de vez em quando, depois do trabalho, para tomar cerveja e comer asas ou para assistir a um jogo. Marcos também tinha um amigo com quem andava de moto, e algumas vezes eu me juntei a eles e a namorada dele para longos passeios em sua motocicleta.

Às vezes, durante a semana, se fosse lento, Marcos vinha me buscar no trabalho na hora do almoço. Recebi vários olhares estranhos de pessoas no trabalho que estavam se perguntando por que eu estava entrando em uma caminhonete grande ou em uma Harley com um motociclista tatuado, mas não me importei com o que eles pensavam.

Na verdade, até me dava melhor com meu chefe. Eu apenas fiz meu trabalho e parei de me preocupar e de deixar que ele me incomodasse. Ele ainda me tratava como lixo, mas eu estava feliz demais para me importar.

Passávamos as noites juntos com mais frequência, quatro ou cinco noites por semana. Na maior parte do tempo, eu ficava na casa dele. Fazíamos amor com frequência, geralmente Andy por cima, cara a cara. E muitas vezes, mais de uma vez por noite. Ele disse que não se cansava de mim e eu sentia o mesmo desejo por ele.

Comecei a frequentar a academia com Marcos nas três noites por semana que ele frequentava. Fiz esteira e ele também me fez fazer exercícios de força com pesos para definir os braços e o peito. Eu não gostava de ir à academia, mas gostei de poder passar mais tempo com Marcos. No começo, fiquei com vergonha de tomar banho no vestiário, mas depois de algumas vezes me acostumei. Fiquei surpreso com o quão confortável ele estava por estar nu no vestiário. Embora eu ache que se eu tivesse um corpão como o dele, eu também o exibiria.

O que eu realmente não gostava na academia era que os caras às vezes cantavam o Marcos, às vezes bem na minha frente, como se eu fosse invisível. Ele sempre recusava educadamente e seria mais enérgico se eles não recuassem.

Houve um incidente em que ele teve que dizer a um cara para recuar. Marcos disse a ele que estava sendo desrespeitoso comigo quando percebeu claramente que éramos namorados. Conversamos sobre isso no caminho para casa. Achei que era óbvio que estávamos lá juntos. Quero dizer, Marcos não tinha vergonha de me tocar ou de estar perto de mim, fosse na academia ou não. Não nos dávamos as mãos nem nos beijávamos em público, mas ele estava sempre por perto e não era incomum encontrar seu braço em volta de mim ou sua mão em meu ombro, na minha nuca ou na parte inferior das minhas costas.

Ele basicamente disse que alguns caras são porcos e egoístas e só cuidam de si mesmos e não se importam com quem machucam. Percebi que quando ele estava por perto ou me tocava em público, era a sua forma de “marcar o seu território”. Ele estava garantindo que todos soubessem que eu era dele. Achei aquela sensação muito reconfortante e me agradou muito. Eu certamente queria que todos soubessem que eu era dele e ele era meu.

Em setembro, no fim de semana do Dia do Trabalho, Marcos me levou para um churrasco na casa de sua mãe. Me apresentou a família dele como “meu namorado, Mike”. Com exceção do irmão mais velho, todos me aceitaram muito e me senti muito bem-vindo. Sua mãe parecia gostar especialmente de mim. Ela pairava sobre mim e constantemente me oferecia comida e bebida. Quando olhei para Marcos, ele estava parado ali com os braços cruzados e um grande sorriso no rosto.

\* \* \*

Era uma segunda-feira da última semana de setembro quando percebi que meus colegas de trabalho estavam me olhando de forma diferente. Juro que as pessoas falavam pelas minhas costas e paravam quando me viam. Meu chefe se tornou especialmente desagradável. Perguntei a algumas pessoas e alguém finalmente me contou o que estava acontecendo.

Aparentemente, meu colega de trabalho idiota, Victor, tinha levado seu carro para a loja de Marcos na manhã de sábado anterior. Ele me viu no escritório com Marcos e aparentemente viu Mac e eu nos beijando. Ele contou ao meu chefe e logo todos no trabalho souberam.

Não disse nada ao Marcos e imaginei que, se ignorasse, o problema desapareceria.

Então, o servidor de banco de dados que meu aplicativo usou teve um problema de hardware. Ficou dois dias fora do ar. Durante a reunião da equipe de desenvolvedores, meu chefe me atacou, gritando e xingando. Tentei explicar que era um problema de hardware e que era responsabilidade do grupo de infraestrutura, mas não importou. Eu era o responsável final e o tempo de inatividade seria registrado na minha revisão anual. Ele então acrescentou, com isso e todas as minhas outras 'fodidas', eu não deveria contar com um bônus este ano. Eu estava chateado. Victor estava sentado lá com uma expressão presunçosa no rosto e meus outros colegas de trabalho me olharam com pena, mas ninguém disse uma palavra para me defender.

Após a reunião, fiquei do lado de fora da porta esperando que todos saíssem, para poder conversar com meu chefe em particular. Foi então que o ouvi dizer a Victor: “O filho da puta vai embora até o final do ano”.

Voltei para minha mesa com lágrimas nos olhos. Quando finalmente saí do trabalho, fui até a loja do Marcos. Embora eu fosse sair com ele e seus amigos para um bar de esportes para comer asas e cerveja e assistir a um jogo, eu não estava com muita vontade de sair com os caras.

Quando cheguei à loja, pouco depois das 7, ela estava vazia, exceto por Marcos, que estava no caixa contando o dinheiro e os recibos. Ele destrancou a porta e me deixou entrar. Ele me cumprimentou com um beijo rápido.

"O que há de errado baby?" ele perguntou, com as sobrancelhas franzidas e a carranca no rosto.

Eu desabei e contei a ele tudo o que aconteceu, sobre Victor nos ver, a reunião, o bônus sem bônus, o comentário do filho da puta. Ele estava *furioso*. Ele disse que eu deveria voltar de manhã e mandar o idiota se foder e desistir. Eu não poderia fazer isso, não sem outro emprego definido, mas prometi que começaria a procurar outro emprego.

Marcos juntou o depósito da noite e apagou as luzes. Eu o segui de volta ao escritório, onde ele se sentou à mesa e digitou os números dos dias no computador. Pulei e sentei no balcão e esperei ele terminar. Eu realmente não tinha muita vontade de sair, mas não queria ser um cobertor molhado. Eu apenas olhei para minhas pernas enquanto as chutava para frente e para trás.

Eu podia sentir os olhos de Marcos em mim enquanto trabalhava. Quando ele desligou o computador, ele se aproximou de mim e abriu minhas pernas. Ele me agarrou pela gravata e me puxou em sua direção e me beijou com força, empurrando sua língua profundamente em minha boca.

"Quero você. Bem aqui. Agora mesmo,” ele rosnou.

Marcos desafivelou meu cinto e abriu o zíper da minha calça, depois puxou a cintura e eu levantei minha bundona rechonchuda para que ele pudesse tirá-la e empurrá-la para o chão. Ele tirou meu sapato direito e deixou minhas calças penduradas no pé esquerdo. Ele abriu o zíper do macacão, desabotoou a calça jeans, abriu o zíper e puxou seu caralhão de cavalo duro para fora. Tirou uma camisinha da carteira e enrolou no piruzão envergado.

“Meeeeeeeeeerda,” ele murmurou.

Com o piruzão duraço para fora, ele vasculhou uma gaveta até encontrar um tubo de lubrificante. Depois de deslizar seu caralhão entre as bochechas e tocar meu buraquinho apertadinho, ele puxou minha bundona para a borda do balcão e deslizou parcialmente no meu furinguinho. Eu gritei e agarrei-me a ele. Ele fez uma pausa para que eu me acostumasse e quando empurrei de volta em seu osso duro, ele começou a me foder forte e rápido.

Joguei minha cabeça para trás e deixei que ele me batesse com força e tesão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Implorei por ele e ele gemeu, grunhiu e sussurrou coisas sujas e imundas em meu ouvido FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu cabeção pulsando e extremamente grosso surrando minha próstata constantemente, a espessura do seu caralhão me esfolava sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Marcos estava totalmente focado em me fuder e me fazer feliz, sua pirocona explendorosa entrava e saia repetidamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seus gemidos roucos e animalesco me fudendo freneticamente eram altos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu não consegui me conter, gozei em toda a minha camisa e meu esfíncter espasmódico ordenhou a saída dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele socou seu caralhão monstruoso e empurrou dentro de mim uma última vez e descarregou na camisinha gemendo alto.

Quando nós dois conseguimos respirar novamente, ele tirou e amarrou a camisinha encharcada de esperma fervente, depois jogou na lata de lixo.

"Pooooorra Eu estou uma bagunça."

Eu gozei com camisa e gravata.

Marcos olhou em volta e encontrou uma camisa de mecânico de automóveis.

"Aqui. Põe isto."

Era um pouco grande para mim, mas pelo menos não tinha esperma por toda parte. Depois de fecharmos, fomos para o sports bar. Depois de um sexo quente com meu homemzão, eu estava me sentindo muito melhor em relação à vida.

O casamento do meu irmão foi no terceiro sábado de outubro. Fui um de seus padrinhos por obrigação, não porque ele me quisesse. Fui o quarto e último padrinho. Ele realmente não me queria lá e eu também não estava louco para estar lá. Eu sei que mamãe e papai o obrigaram a fazer isso e isso tornou tudo ainda pior.

Algumas semanas antes do casamento eu fui provar o smoking com meu irmão. Eu estava conversando com Marcos sobre a prova no dia seguinte e ele parecia distraído. Saímos para jantar e ele disse que não poderia passar a noite porque tinha que chegar mais cedo pela manhã. Tentei agir como se não estivesse chateado. Então ele fez o mesmo mais três vezes.

No fim de semana anterior ao casamento, sábado à noite, jantamos e depois voltamos para meu apartamento. Tínhamos feito amor e achei maravilhoso como sempre foi. Quando ele saiu de mim, jogou a camisinha no lixo, levantou-se e começou a se vestir.

"Marcos? Você não vai ficar?

“Tenho que acordar cedo.”

Ele terminou de se vestir e saiu para a sala. Ele pegou as chaves da mesa perto da porta. Tentei impedi-lo antes que ele saísse pela porta.

“Andy?” Eu implorei com lágrimas nos olhos. Eu não entendi.

Ele saiu sem dizer uma palavra.

Chorei até dormir naquela noite.

Não vi Marcos novamente até quarta-feira. Saímos para jantar e ele não falava muito. Quando voltamos para minha casa, sentamos no sofá assistindo TV. Ele não se moveu para colocar o braço em volta de mim e ficamos sentados em um silêncio desconfortável. Eu não aguentava mais.

“Andy, o que há de errado? Eu fiz alguma coisa?

Marcos suspirou e olhou para mim sem expressão. “Você honestamente não sabe o que há de errado? O que você vai fazer neste fim de semana?

“Tenho o casamento do meu irmão no sábado.”

Marcos suspirou novamente e se levantou. "Está ficando tarde. É melhor eu ir."

Eu me levantei e agarrei sua mão. "Andy, por favor, eu não entendo."

“Você vai ao casamento do seu irmão no sábado. Estava esperando você me pedir para ir com você. Cristo, Mikey, até comprei um terno.

"Andy, eu não..."

“Não se preocupe, Mike. É óbvio que você não quer que eu vá com você. Pensei que você era diferente. Seus pais sabem que você está namorando comigo?"

Abri a boca, mas fiquei atordoado e sem palavras. Ele estava certo. Eu nunca contei a eles sobre Andy.

Marcos balançou a cabeça. "Isso foi o que eu pensei. Eu te amo, Mike. Eu pensei que você fosse 'aquele'. Mas se você tem vergonha de ser visto comigo, eu não posso ficar com você. Não vou me esconder nas sombras quando nosso relacionamento não for conveniente para você. Cuide-se, Mike.

Marcos virou-se para a porta e eu agarrei seu braço.

“Andy, por favor! Por favor, não vá. Fale comigo. Dê-me uma chance de consertar isso”, eu disse. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Ele não estava se despedindo naquela noite. Ele estava terminando comigo.

“Sinto muito, Mike. Eu... eu não posso fazer isso”, disse Marcos e se virou.

“Andy, por favor…”

Marcos puxou o braço de mim e saiu sem dizer uma palavra. Caí contra a porta e deslizei para o chão e chorei incontrolavelmente enquanto meu mundo desmoronava.

\* \* \*

“Qual é o seu problema, Mike?”

Olhei para meu irmão. “Desculpe, Jair.”

“Recomponha suas coisas. Você ficou deprimido por aqui a manhã toda. Porra, preste atenção".

Eu me recompus o suficiente para prestar atenção ao que deveria fazer. Caminhei até o altar com minha parceira dama de honra, uma amiga de Kelly, futura esposa de Jair. Eu nem conseguia lembrar o nome da garota. Parado na frente da igreja, ao lado dos amigos do meu irmão, olhei para as pessoas sentadas na igreja. Mamãe e papai estavam na frente. Papai sorria com orgulho e mamãe chorava.

Andy deveria estar sentado com eles, talvez ao lado da minha irmã, mas não estava. E a culpa foi minha. Mas ele estava certo.

Andy me deixou na quarta-feira e não atendeu minhas ligações. Passei na loja na sexta-feira à noite, mas Diego disse que tinha saído mais cedo. Fiquei ali olhando para Diego e comecei a chorar. Diego me abraçou sem jeito e me senti envergonhado. Pedi licença e corri de volta para o meu carro.

E parado na frente da igreja no casamento do meu irmão, lágrimas correram pelo meu rosto. Não por Jair e Kelly, mas por mim mesma, porque joguei fora a melhor coisa que já aconteceu comigo.

Depois da cerimônia, me recompus o suficiente para tirar as fotos depois que meu irmão me lançou mais um olhar feio.

Minha parceira dama de honra trouxe o namorado, então cedi meu lugar na mesa da noiva para ele. De qualquer maneira, não era como se algum deles me quisesse lá. Fui até uma mesa vazia nos fundos e sentei-me sozinho, sentindo-me completamente sozinho.

"Mike."

Olhei para cima e papai estava parado na minha frente apontando para a porta. A expressão em seu rosto dizia que ele estava chateado e não deveria ser desafiado. Levantei e o segui até o saguão do salão de recepção.

“O que diabos há de errado com você, garoto? É o casamento do seu irmão e você está sentado parecendo que alguém atirou no seu maldito cachorro.

Olhei para cima e mamãe e minha irmã vieram atrás de papai.

"O que há de errado, querido?" Mamãe perguntou.

Meus olhos se encheram de lágrimas e eu lutei para me controlar. “Ele terminou comigo, mãe.”

“Ele terminou com você? Você estava namorando alguém? Quem?" ela perguntou.

“Andy,” eu sussurrei. “Ele disse que eu tinha vergonha de estar com ele. Estávamos namorando há quatro meses e eu nunca te contei. Eu o amo muito e agora ele se foi. Eu estraguei tudo".

Abaixei a cabeça. Mamãe me abraçou e eu deitei minha cabeça em seu ombro e deixei as lágrimas caírem.

“Quem é Andy?” Papai perguntou.

Funguei e limpei o nariz. “Andy é o... Marcos. Você o conheceu no mercado do fazendeiro".

“O motociclista?” Papai zombou.

"Sim. Ele não é um motociclista. Ele é dono de uma oficina mecânica.

“Bem, você está melhor. Caras assim são problemas".

“Você nem o conhece, pai. Ele não é assim. Ele não usa drogas e não faz parte de uma gangue. Ele é inteligente, engraçado e o cara mais legal que já conheci. Ele está apaixonado por mim e me trata como se eu fosse o melhor cara do mundo. Ou ele costumava fazer isso. Mas ele se foi porque eu estava com muito medo de contar a você sobre ele, porque sabia que era assim que você reagiria".

“Não tente me culpar, Mike”, disse papai. “Se você realmente o quisesse e o amasse como disse, não o teria mantido em segredo. Obviamente, você sabia que essa coisa não levaria a lugar nenhum.”

“Você sabe, aquela Sandra Bullock se casou com aquele homem com todas aquelas tatuagens”, disse a mãe. “E eu li que ele é muito legal.”

“Sim, mãe. É exatamente assim. Sou como Sandra Bullock.”

“Não seja arrogante com sua mãe, garoto”, alertou meu pai.

“Eu não me sinto bem. Eu estou indo para casa."

Girando nos calcanhares, saí sem dizer mais nada. Entrei no meu carro e voltei para o meu apartamento. Ainda vestido com meu smoking, me arrastei para a cama e chorei até dormir.

Passei o dia todo de domingo na cama e liguei dizendo que estava doente na segunda. Criei coragem para tentar ligar para Andy, mas ele não atendeu. Deixei uma mensagem de voz para ele, mas ele não me ligou de volta. Levantei e fui até a loja e Diego disse que tirou uma semana de folga e não disse para onde estava indo. Ele olhou para mim com pena e eu simplesmente abaixei a cabeça e fui embora.

Passei o resto da semana deprimido. Se imaginasse que tinha chorado tanto, não conseguiria mais chorar. Jogando pela janela o que restava do meu orgulho, liguei para Andy mais uma vez e deixei outra mensagem de voz para ele.

Se ele não me ligasse de volta, eu não o incomodaria nunca mais.

Já se passaram mais de três semanas desde que Andy e eu terminamos quando meu chefe apareceu no último minuto e me fez um pedido de “prioridade 1”. Quando terminei, já passava das 21h. Eu estava exausto.

Arrumei minha bolsa e fui para o elevador. Afrouxei a gravata e desabotoei o botão de cima da camisa. Eu estava com fome e queria algo saudável, então entrei na barraca de costelas e pedi meia costela para viagem. O caixa me deu minha bebida e eu me afastei para esperar meu pedido. Quando me virei e olhei para o restaurante, lá estava ele.

Andy estava sentado em uma mesa com um “jovem” loiro. Andy estava vestindo jeans e blusa branca com uma camisa de manga curta desabotoada por cima, sua roupa habitual. Olhei um pouco mais de perto e percebi que ele e o loiro estavam conversando e rindo e então o jovem esticou o braço por cima da mesa e colocou a mão no braço de Andy. *Ele estava em um encontro*. Ele já havia seguido em frente.

Respirei fundo e minha bebida escorregou da minha mão e caiu no chão. Todo o restaurante se virou e olhou para mim. Os olhos de Andy se fixaram nos meus e eu corri do restaurante para o meu carro. Destranquei a porta e sentei-me ao volante, segurando com força, balançando para frente e para trás, tentando não começar a chorar novamente.

Uma batida na janela me assustou e eu pulei. Era o caixa. Abaixei a janela e ele me entregou meu pedido e uma nova bebida. "Você está, tipo, bem?" ele perguntou, seu rosto fazendo uma careta enquanto olhava para mim como a aberração que eu era.

"Estou bem. Obrigado."

Dei alguns dólares ao garoto e fechei a janela. Vasculhei a bolsa e tirei alguns guardanapos e assoei o nariz, depois limpei o rosto com outro.

Pulei novamente quando houve outra batida na janela. Quando me virei desta vez, eu estava na altura dos olhos com uma virilha protuberante em jeans.

"Mike."

Procurei as chaves, querendo sair em alta velocidade, mas Andy abriu a porta do carro. "Mike, saia."

Suspirei e saí do carro. “Oi, A... Marcos.”

“Sinto muito, Mike. Eu não quis dizer para você... — Sua voz sumiu. Ele claramente não queria me encontrar.

“Eu não queria envergonhar você lá atrás,” eu disse depois que o silêncio ficou muito longo.

“Marcos, quem é esse?” o jovem perguntou enquanto se aproximava.

"Você pode nos dar um minuto, por favor?" Andy falou impacientemente.

O jovem revirou os olhos e suspirou dramaticamente. Ele voltou para a calçada em frente ao restaurante e nos observou à distância.

“Eu deveria deixar você voltar para o seu encontro”, eu disse.

“Sinto muito, Mikey.”

“Maaarcos!” o jovem choramingou.

“Não, Marcos”, eu disse. “Sou eu quem está arrependido.”

Eu me forcei a me virar. Entrei no carro, liguei e corri para casa para poder desmaiar na privacidade da minha própria cama.

\* \* \*

No dia seguinte, no trabalho, meu chefe me repreendeu na frente de toda a equipe. Naquela manhã, aparentemente cometi um erro em um relatório. Ele o apresentou ao chefe em uma reunião e ficou constrangido quando o erro foi apontado. Ele me disse para me recompor ou eu estaria procurando um novo emprego. Fiquei completamente humilhado, mas a culpa foi minha. Eu simplesmente não conseguia me concentrar. Tudo que eu conseguia pensar era em Andy com aquele outro cara.

Quando cheguei ao carro às 6h30, para tornar meu dia ainda melhor, a bateria estava descarregada. Nos últimos dias, foi lento começar depois de ficar sentado por um tempo. Eu poderia ter me chutado por não cuidar dele antes de morrer. Voltei para cima e peguei a lista telefônica. Tentei em alguns lugares e eles não estavam abertos, então me aguentei e liguei para a AUTO SOS, rezando para que Andy não atendesse.

“ AUTO SOS, Diego falando.”

Dei um suspiro de alívio. “Olá, Diego… Hum, aqui é Mike. Mike Aguiar.”

"Olá Mike. Uh, o Marcos não está disponível no momento.”

“Ah, eu não estava ligando para... quero dizer, a bateria do meu carro acabou, eu acho. Acho que preciso de uma bateria nova ou de um salto e então posso comprar uma. Pode me ajudar?"

“Claro, garoto. Estou procurando você no computador. Sim, temos uma bateria para o seu carro. Vou derrubá-lo com um testador de bateria. Dê-me quinze minutos.

“Obrigado, Diego.”

“Sem problemas, Mike.”

Desliguei e desci até o estacionamento. Sentei no meu carro e esperei. Quando vi o caminhão de reboque, saí. Eu queria morrer quando Andy saltasse da caminhonete com a bateria. Andy pareceu momentaneamente surpreso quando me viu.

"Mike. Você, hum, está tendo problemas com sua bateria?

“Sim,” eu resmunguei.

Andy abriu o capô e conectou o testador de bateria.

“Sim, está morto. Por que você não cuidou disso antes de morrer? Tenho certeza de que você deve ter tido problemas para iniciá-lo nos últimos dias.”

"Eu sei…"

Andy desenganchou a bateria e retirou-a do suporte. Ele instalou a nova bateria em poucos minutos. Ele pegou minhas chaves e o carro deu partida.

“Obrigado, Marcos.”

Andy pareceu estremecer ao som da minha voz. Ele fechou o capô e jogou a bateria velha em sua caminhonete. Ele abriu a porta do motorista e começou a entrar. Ele não conseguia se afastar de mim rápido o suficiente.

"Espere. Quanto eu te devo?" Eu perguntei, tirando minha carteira e talão de cheques.

“Sem custo.”

“Eu não posso deixar você fazer isso. Isso não estaria certo".

“É para compensar ontem.”

“Você não fez nada de errado. Fui eu quem fez papel de bobo. Não vou deixar você me dar bateria e manutenção grátis só porque sente pena de mim, Marcos".

"Mike."

“Por favor, Marcos. Apenas deixe-me pagar por isso".

Comecei a preencher um cheque e minhas mãos tremiam e meus olhos estavam cheios de lágrimas.

“Nada aconteceu com ele, Mike. Ele queria que eu saísse com ele, só para jantar. Não havia nada entre nós.”

“Você não me deve nenhuma explicação, você é um homem solteiro e não me interessa suas companhias de jantares, Marcos.”

“Eu vi como você estava magoado. Eu vi as lágrimas. A expressão em seu rosto... Eu nunca quis te machucar, Mikey. Por favor acredite em mim."

“Huumm, e você simplesmente foi sair para jantar né.... Eu acredito em você, Marcos.”

Fui sarcástico com as palavras, fiquei alí com minha caneta e talão de cheques tentando me controlar.

Andy suspirou derrotado e finalmente disse: “Quarenta e cinco dólares”.

Preenchi o valor e entreguei o cheque a ele. “Onde está o Diego?”

“Ele disse que precisava sair e me ligou. Ele não disse que era para você. Ele se acha inteligente. Vou ter que conversar com ele.”

Eu sorri um pouco por dentro.

"Está com fome? Você quer ir comer uma pizza?

“Não sei… não acho que posso fazer isso…”

"Por que não?"

“Eu não posso ser seu amigo, Marcos. Eu... simplesmente não consigo fazer isso. Dói muito. Aliás, você tem outras opções para jantar e eu não estou com apetite”

Foi uma facada as minhas palavras, seus olhos se encheram de lágrimas... Falei com o coração apertado e na mão, não queria ser grosso, mas estava completamente arrasado.

Andy colocou os braços em volta de mim e me abraçou apertado chorando e eu comecei a chorar e chorei muito em seu peitoral. Achei que não conseguiria chorar mais por ele, mas aqui estava eu, chorando. De novo. Ficamos alí no estacionamento até eu parar de chorar.

“Eu disse a eles,” eu sussurrei.

"Hum?"

“Eu contei aos meus pais o que aconteceu. No casamento. Ah. Papai estava gritando para eu parar de ficar deprimido e eu contei tudo a eles. Que eu estava namorando você há quatro meses... desde que nos viram no mercado do fazendeiro... E o por que você terminou comigo. Você estava certo, Marcos. Eu estava com medo e realmente machuquei você e sinto muito".

Andy acariciou a parte de trás do meu cabelo. “Eu deveria ter dito algo para você antes. Você não sabia como eu estava me sentindo, eu fui um monstro e não lhe dei chance de responder. Devíamos ter conversado. Em vez disso, fiquei chateado e excluí você. Eu fui um verdadeiro idiota. Então… Nós dois sentimos muito e estamos com fome. Agora vamos comer pizza".

"Sim, você foi e rapidamente já estava em um encontro... Que amor enorme era aquele que você sentia por mim? Hum?..... Desde o dia que você terminou comigo, eu não tenho apetite e hoje não estou também!!!"

Olhei para ele e ele abaixou a cabeça triste

A voz de Andy falhou um pouco e ele pigarreou e piscou algumas vezes lacrimejando. “Aquilo não foi um encontro, eu juro por tudo o que é mais sagrado pra você... Siga-me até a loja para que eu possa conversar com você.”

Eu balancei a cabeça negativamente.

"Por que? Sou só eu."

“Estou com medo Marcos, simplesmente estou apavorado e não quero mais sofrer”, sussurrei e depois engoli outro choro.

"Medo? Sobre o que?"

“Medo que você me dê uma segunda chance e morro de medo de que você me rejeite novamente.”

Fechei os olhos e engoli nervosamente.

“Mikey. Olhe para mim."

Olhei para os olhos azuis de Marcos que desciam lágrimas grossas.

"Estou aqui. Estamos aqui juntos. Nós vamos resolver isso. Eu prometo. Por favor, não chore. OK? Só me escuta e entenda como eu estou completamente arrependido e envergonhado de ter feito você sofrer tanto."

Eu balancei a cabeça.

Conversamos um pouco e conversamos sobre as últimas semanas de merda que eu tive.

“Meu Deeeeeus Mikey, sinto muito por tratá-lo do jeito que tratei. Nossa primeira briga e eu agi como um idiota e desisti. Eu nunca imaginei que você estaria sofrendo tanto e eu fui o causador disso. Eu tô muito muito muito muito envergonhado e arrependido de ter sido tão crápula e não expor a situação. Eu não consigo imaginar você me rejeitando como eu fiz com você e não sei se mereço seu perdão. Aquele garoto não era um encontro e eu não tive ninguém depois de você. Se você não quiser acreditar eu vou entender sua posição, mas eu nunca na minha vida ficaria com alguém para te mostrar e magoar você. Não sou merecedor do seu amor, mas vou tentar mesmo assim. Não tenho vergonha de me rebaixar e me humilhar aos seus pés implorando seu perdão baby. Me dê uma oportunidade de consertar esse grande erro que eu cometi e te dar todo o meu amor que nunca se acabou e prometo que não acontecerá novamente.”

Andy pegou minha mão e beijou a ponta dos meus dedos. Depois de conversarmos e aparentemente nos resolver. Subimos em sua Harley e ele saiu do estacionamento, mas virou na direção errada. Estávamos indo para a casa dele. Apertei meu abraço ao redor dele e aninhei suas costas.

Ele parou na garagem e estacionou a motocicleta na garagem. Ele pegou minha mão e me levou para dentro de casa. Ele tirou as botas na porta e eu fiz o mesmo com meus sapatos. Ele trancou a porta atrás de nós e me levou pela casa escura até seu quarto. Ele soltou minha mão e foi até o banheiro, acendeu a luz e fechou parcialmente a porta. A quantidade certa de luz invadiu o quarto, permitindo que nos víssemos. Andy segurou meu rosto entre as mãos e olhou fixamente nos meus olhos por uns segundos e caiu ajoelhado aos meus pés em desespero.

“Mikey. Eu te amo pra caralho. Eu não posso ficar sem você novamente. Nunca duvide do amor que eu sinto por você, eu só te peço pelo amor de Deus VOLTA PRA MIM... Te prometo que conversaremos sobre tudo o que eu estiver sentindo e nunca mais vou te rejeitar. Você é o meu grande amor, minha alma gêmea e não consigo viver sem você... Me perdoa meu amor, meu baby, meu homem e minha vida”

Marcos estava ajoelhado segurando minhas pernas e implorando meu perdão nesse momento... Quem consegue não perdoar uma declaração de amor dessa? Eu vi sinceridade em seus lindos olhos azuis, molhado de lágrimas suplicantes.

“Andy, eu sou seu para sempre. Eu também te amo."

Andy se levantou em lágrimas me abraçando em prantos, me beijando forte e profundamente. Abri minha boca para ele e sua língua girou em torno da minha reinvindicando seu espaço.

“Você me deixa tão duro, Mikey,” ele sussurrou soluçando, enquanto me puxava mais perto de seu corpão. "Eu quero tanto você, deixa eu amar você e te dar todo o amor que você merece. Deixa eu mostrar o quanto ainda te amo e sempre pertencerei a você Baby. Deixa eu te devolver a felicidade que eu arranquei de você e mostrar que meu amor nunca acabou para lhe dar"

Andy fez amor comigo com muitos beijos e declarações e foi incrível. Ele tava duro e áspero de saudade do nosso sexo, mas ainda gentil e amoroso como sempre foi. Já se passaram algumas semanas para nós dois que estavamos separados e nós dois gozamos rapidamente. Ele saiu e colocou outra camisinha e fez amor comigo novamente. Andy queria me mostrar e reinvindicar o meu amor novamente. Ele não queria que eu sentisse dúvidas sobre seu amor por mim e nos amamos a noite e madrugada toda. Quando o alarme tocou pela manhã, fizemos amor novamente.

Liguei para mamãe e disse que queria convidar ela e papai para irem ao meu apartamento conhecer Andy, meu namorado. Ela insistiu que fôssemos até a casa deles para que ela pudesse preparar um jantar “de verdade”. Não houve discussão com ela, então foi o que fizemos.

Andy trouxe uma garrafa cara de uísque e alguns charutos que ele achou que poderiam ajudar a dar a ele e ao papai alguns pontos em comum.

No começo foi estranho, mas depois de um tempo Andy encantou mamãe e papai. Mamãe achava que ele era um “homem muito legal”. Fiquei tão envergonhado quando ela mencionou Sandra Bullock e seu marido novamente, mas achei que o coração dela estava no lugar certo e Andy achou isso muito engraçado.

Ele e papai se uniram por causa de seus times esportivos favoritos. Papai e Andy conversaram sobre os negócios de Andy, e papai pareceu genuinamente interessado. Quando Andy tirou os charutos e o uísque, papai ficou fisgado. Eu os segui até o convés dos fundos enquanto eles bebiam a bebida e fumavam seus charutos. Andy puxou minha cadeira para perto da dele e colocou o braço em volta dos meus ombros enquanto ele e papai conversavam sobre “coisas de homem”.

Eu tinha o maior sorriso já estampado em meu rosto. Antes de sairmos, mamãe abraçou Andy e o beijou na bochecha, assim como fez comigo. Papai me surpreendeu apertando a mão de Andy, depois o puxando para um abraço caloroso e dando tapinhas em suas costas.

Foi tudo muito surreal. Eu tinha pensado em como minha mãe e meu pai seriam se algum dia eu trouxesse um homem para casa. O que realmente aconteceu não foi nada do que eu pensava. Percebi que o que fiz com Andy, fiz com eles também.

Mamãe e papai começaram a nos convidar para jantar regularmente e até os convidamos uma vez para a casa de Andy. Ver a maneira como eles aceitaram Andy me fez sentir muito bem.

Jantamos no Dia de Ação de Graças na casa dos meus pais com minha irmã, meu irmão e a esposa dele. Acho que Kelly talvez tenha sido uma boa influência para Jair. Ela gostou de Andy imediatamente e Jair se deu bem com ele a contragosto. Passamos aquela noite na casa da mãe de Andy com a família dele.

Naquela noite, deitei na cama de Andy, aninhado em seu peitoral peludão depois de fazer amor.

“Mikey? Quando termina o aluguel do seu apartamento?

“No final de dezembro. Eu deveria renová-lo.

“Ligue para eles e avise com trinta dias de antecedência.”

“Andy?”

“Mikey, eu não posso ficar sem você. Eu preciso de você aqui comigo. Toda noite. Quero compartilhar minha casa com você.

Houve muitos abraços, beijos e choro (bem, era eu quem chorava, claro).

Liguei para o escritório de locação e avisei no dia seguinte. Na verdade, nunca saí da casa do Andy. Naquele fim de semana, ele ligou para alguns de seus amigos e mudamos todas as minhas coisas do apartamento para a casa dele. As coisas que não queríamos, como meu sofá antigo, doamos. Colocamos as coisas do meu quarto no terceiro quarto vazio e o transformamos em quarto de hóspedes.

\* \* \*

Por melhor que fosse minha vida pessoal, minha vida profissional era um pesadelo. Tivemos outro problema com o servidor de banco de dados. Um dos discos rígidos caiu e deveria ser hot-swap, mas o servidor travou quando tentaram consertá-lo. Acabaram restaurando o banco de dados a partir de um backup e perdemos um dia de trabalho. Essa era a desculpa que meu chefe procurava. Ele me demitiu.

Eu tinha dinheiro suficiente guardado para que não fosse problema, além de morar com o Andy eu não tinha tantas despesas já que tudo era dividido entre nós dois. Comecei a procurar um novo emprego e encontrei um rapidamente.

Meu novo chefe era gay e morava com o companheiro. Na verdade, eles se casaram quando tudo se tornou legal e recentemente adotaram uma menina. O ambiente de trabalho era divertido e agradável. Eu não tinha percebido o quão disfuncional era minha antiga empresa até começar a trabalhar em meu novo emprego.

Minha vida finalmente estava se recompondo.

\* \* \*

À medida que o Natal se aproximava, eu disse ao Andy que queria fazer algo especial para ele no Natal, mas precisava da ajuda dele. Eu queria fazer uma tatuagem e queria saber o que fazer e onde fazer. Ele ficou emocionado, mas preocupado. Ele garantiu que eu soubesse que era permanente e que era o que eu realmente queria fazer, por mim mesmo e não porque pensei que ele quisesse. Ele marcou a consulta para o próximo sábado.

Fomos à loja de tatuagem do amigo dele e Andy me apresentou a ele. Eu disse ao tatuador que queria uma palavra e queria no meu peitoral esquerdo. Ele me mostrou as fontes e eu escolhi uma fonte antiga em estilo inglês. Ele perguntou o que eu queria dizer e eu disse a ele 'ANDY'. O tatuador amigo do meu amor fez uma piada e riu sobre ser romântico, eu colocar o nome de Andy acima do meu coração e ele disse que eu era um menino doce.

Corei de vergonha porque era isso que eu estava tentando fazer e não queria que fosse uma piada, mas quando olhei para Andy, ele tinha lágrimas nos olhos. Uma caiu em sua bochecha esquerda e ele me abraçou forte e sussurrou em meu ouvido o quanto me amava. Ele então disse ao amigo que queria MIKEY no mesmo estilo e no mesmo lugar quando terminasse de fazer a minha.

Andy segurou minha mão enquanto eu fazia a minha. Demorou mais do que eu pensava e doeu demais, mas o tatuador disse que eu era um garoto corajoso e me saí bem. Andy teve que raspar parte do peitoral para fazer isso e quando Andy viu a expressão em meu rosto, ele riu e me garantiu que o cabelo voltaria a crescer.

Segurei a mãozona de Andy, mas acho que ele estava acostumado e nem parecia desconfortável. Eu não me importei. Eu gostava de segurar a mãozona máscula do meu homem. Mesmo em público.

Depois do primeiro dia do ano, Andy e eu saímos de férias. Andy fez todos os preparativos de surpresa. Ficamos em uma pousada. Não estava muito movimentado porque era inverno, mas disseram que era um ótimo lugar para se visitar no inverno.

Naquele primeiro dia estávamos andando de mãos dadas e acabamos em uma joalheria. Andy me levou até os anéis. Ele pediu ao balconista que olhasse uma aliança de platina. Era uma aliança prateada muito simples, pesada e masculina. Era perfeito e eu preferia muito mais que o dourado. Andy claramente tinha tudo isso planejado. Meu coração batia tão rápido que pensei que meu peito fosse explodir.

“Mikey, o que você acha disso?”

“É lindo, Andy.”

“Então, o que você me diz, Mikey? Você quer se casar?

Eu balancei a cabeça, "Oooooooooh Deeeeus Siiiiim siiiiiim, mil vezes siiiiiiim meu amoooor."

Andy segurou meu rosto e me beijou profundamente, sensualmente, alí mesmo na loja. Ele enxugou minhas lágrimas com os polegares. O balconista mediu nossos dedos e eu paguei pelo anel de Andy e ele comprou o meu.

Andy já havia feito sua pesquisa e trazido nossas certidões de nascimento e sabia exatamente o que precisávamos fazer. Fomos ao escriturário, solicitamos a certidão de casamento e pagamos a taxa. Fomos a uma clínica e obtivemos nossos atestados médicos para garantir que não tínhamos nenhuma doença e também fizemos testes de HIV. Depois de esperar três dias, conseguimos nossa licença e um juiz de paz realizou a cerimônia.

Quando fomos dormir naquela noite, foi a nossa primeira noite como casal. Foi muito emocionante para nós dois. Andy estava em cima de mim, entre minhas pernas. Ele me esticou com os dedões grossos e eu estava pronto para ele.

Andy apoiou sua testa na minha e eu fixei seus profundos olhos azuis cristalinos.

“Nós dois testamos negativo, Mikey”, ele sussurrou. “É você, querido, pelo resto da minha vida. Só você."

“Sim, Andy”, respondi.

Eu nunca quis Andy mais do que naquele momento. Ele lubrificou sua enorme e envergada ereção com o gel e empurrou a cabeçona inchada em mim com um gemido rouco e longo. Seu pauzão extremamente grosso estava em brasa e deslizou para dentro de mim com facilidade. Deslizou lentamente e profundamente para o local que era dele, o lugar que o pertencia, para o seu lar aconchegante.

“Aaaaaaah, pooooorra, Miiiiiiiikey. Oooooooooh Deeeeus Nunca senti nada assim antes. Eu te amo taaaaaaanto, querido. Ooooooooohhhh Caraaaaaaalhooo que cuziiiiiinho delicioooso e quentiiiiiiiiinho Aaaaaaaaaaaaahh"

Andy me abraçou com força e me beijou apaixonadamente, enquanto bombeava seu caralhão cru e sem barreiras para dentro e para fora como um animal reprodutor e as emoções eram avassaladoras FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Saber que estávamos fazendo amor sem barreiras pela primeira vez foi demais para mim. Eu estava segurando seus ombros e empurrando meus quadris de volta para ele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele encostou a testa na minha e me olhou nos olhos, se enterrando freneticamente e sentindo o calor apertado do meu furinguinho preenchido FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seus gemidos e rosnados roucos intensificaram e sua meteção frenética me deixaram em êxtase FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP seu cabeção surrando repetidamente minha próstata e abrindo meu interior, esquentando minhas paredes internas reivindicando e demonstrando quem era seu dono FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP era uma sinfonia de Gemidos e beijos molhados, um ritmo alucinante de meteção e luxúria FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

“ OOOOOOOH, DEEEEEEUS, AAAAANDY. AAAIIIIIIMMMM ISSO É TÃO BOOOOOOM... AAAAAHH AAAAAHHH AAAAAHHH METE GOSTOOOOOSO ASSIIIIIIIIIIM AAAIIIIIIMMMM ASSIIIIIIIIIIM AMOOOOOR AAAAAHHH ESTOU TÃÃÃÃÃO PERTO. OOOOOOOOOH ENTRE EM MIM MEU AMOOOOOR, ANDY, POR FAVOOOOOOR. AAAAAIIIIIHHH"

“ PORRAAAAA, SIIIIIIIIIIM QUERIIIIIDO OOOOOOOOOH PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH QUE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOH VOCÊ É BOM PRA CARAAAAALHO, UUURRGH QUERIIIIIIDO, OOOOOOOH SIIIIIIM VOU TE INSEMINAAAAAR OOOOOH TE ENCHER DE ESPEEEEERMA MEU AMOOOOOR. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP OOOOOOOH DEEEEEEUS AÍ VEEEEEEEEM, QUERIIIIDO. OOOOOOH PUTA QUE PARIIIIIIIU BAAAAABY UUUUUNGH AAAAAHHH!

"OOOOOOOOOH Deus! SIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIIM MEU MAAAACHO, AAAAAHHH ME ENCHE DE ESPEEEEERMA AAAAAANDY EU TE AAAAAAMO AAAAAHHH!

"POOOOOORRAAAA! UUURRGH"

Andy grunhiu e empurrou seu caralhão monstruoso e latejante para dentro de mim, enterrando fundo me inseminando. Senti seu pauzão inflando e pulsando continuamente, vomitando jatos e mais jatos fartos. Eu sabia que ele estava explodindo uma grande quantidade de gozo dentro de mim. Ele alcançou entre nossos corpos e agarrou meu pau. Gritei seu nome mais uma vez e explodi em jatos fartos e ferventes.

“Oooh, Jesuuuuuus... oh, pooooorra,” Andy gemeu enquanto desabava em cima de mim, se tremendo todo.

Nós nos abraçamos forte, suados, ofegantes, tentando recuperar o fôlego. Ele ficou respirando pesadamente no meu pescoço, enquanto mantia seu caralhão monstruoso enterrado completamente dentro do meu furinguinho arrombadinho, injetando todo seu néctar reprodutor até a última gota. Seu esperma fervente e gosmento me encheu tanto, que vazou pelos lados descendo pelo seu sacão peludo.

“Você é o melhor que tive em toda a minha vida, querido,” Andy sussurrou em meu ouvido. “O melhor e o meu grande amor. Se eu pudesse nunca mais sairia daqui de dentro, seu cuzinho é aconchegante pra caraaaaaalho. E é somente meu, TOTALMENTE MEEEEU”

Sorri de orgulho sabendo que o agradava muito. Andy ainda estava duro pulsando dentro de mim. Ele se levantou sobre os braços e olhou entre nossos corpos. Ele começou a empurrar novamente.

“Oooooh Deeeeus, Andy,” eu choraminguei manhoso e necessitado. "Foda-me de nooooovo amooooor."

Andy bateu na minha bunda forte e rápido. Estava possuído por um touro reprodutor no Cio. Nós dois duramos mais desta vez. O lubrificante e o sémen do nosso primeiro acoplamento esmagaram-se e espumaram e fizeram uma confusão ao vazar do meu buraquinho arrombadinho para a cama.

Andy beijou minha tatuagem antes de mover sua boca carnuda para meu pescoço, onde chupou com força e beliscou a pele com os dentes, marcando-me como seu para o mundo ver. A cama rangeu e gemeu sob nós enquanto ele empurrava furiosamente para dentro e para fora de mim, seus quadris batendo ruidosamente na minha bunda. Quando chegamos ao orgasmo novamente, nós dois gritamos alto. Seu caralhão monstruoso e possante finalmente amoleceu e escorregou para fora de mim, trazendo uma cachoeira de gozo gosmento e espumoso do meu furinguinho arrombadinho e vermelhinho.

Depois de relaxarmos um pouco, nos levantamos e tomamos banho nos lavando suavemente. Andy ainda me fudeu no banheiro apoiado no azulejo e comigo encaixado na sua cintura. E disparou duas cargas enormes dentro de mim, que escorreu pela minhas pernas. Tentei esconder meu constrangimento enquanto ele insistia em me ajudar a limpar lá atrás. Afinal, já estávamos casados, por que eu deveria ficar com vergonha?

Depois de nos secarmos, voltamos para a cama. Andy estendeu uma toalha seca sobre a mancha molhada de esperma. Adormeci com meu marido de conchinha atrás de mim, seu peitoral peludão pressionado contra minhas costas, seu braço esquerdo sobre mim. A faixa de platina em seu dedão anelar brilhando ao luar foi a última coisa que me lembro de ter visto antes de adormecer.

\* \* \*

Quando voltamos das férias, jantamos com a mãe do Andy e ela ficou muito feliz quando contamos a novidade. Ela me abraçou e beijou várias vezes e prometeu fazer um jantar de comemoração em breve com a família.

Jantamos com meus pais na noite seguinte. Ambos estavam extremamente chateados. "Como você pode!" Mamãe exclamou. Andy e eu ficamos chocados. Pensámos que eles ficariam felizes por nós.

Eles ficaram chateados porque “fugimos” e não permitimos que participassem de nossa cerimônia. Andy começou a rir quando percebeu por que eles estavam tão chateados e eu também.

Mamãe e papai nos abraçaram. Mamãe nos beijou na bochecha enquanto nos abraçava. Lágrimas de felicidade caíram por seu rosto.

Antes de papai abraçar Andy, ele o segurou pelos ombros e disse: “Bem-vindo à minha família, filho. Eu te amo." Andy retribuiu o abraço e Andy chorou baixinho em seu ombro.

Andy enxugou as lágrimas dos olhos. “Em toda a minha vida, nenhum homem me chamou de 'filho' e disse que me amava”, disse ele.

Quando papai puxou Andy de volta para ele e disse baixinho: “Eu te amo como se você fosse meu próprio filho”, eu chorei também.

Fiquei muito feliz porque meus pais amavam tanto meu Andy. Mamãe insistiu que Andy a chamasse de “mamãe” e papai pediu que Andy o chamasse de “papai” ou “pai”. Os dois ficaram com os olhos marejados na primeira vez que Andy o chamou de “Pop”.

Mamãe e papai decidiram organizar uma festa de recepção de casamento para nós daqui a duas semanas, a partir de sábado. Elaboramos uma lista de convidados, que incluía minha família e a família de Andy, todos os caras da loja dele, alguns dos meus novos colegas de trabalho, alguns amigos de nossos pais e alguns outros.

Mesmo achando que era demais, a recepção foi muito boa, mas não exagerada.

Papai ficou na frente de todos e pediu que pegassem uma taça de champanhe para um brinde. Ele puxou a mim e a Andy para perto dele.

“Quero agradecer a todos por terem vindo”, disse papai. “Como todos sabem, estamos aqui para celebrar o casamento do meu filho Mike Aguiar com Marcos André. Não sou um homem de muitas palavras, mas quero que todos saibam o quanto estou orgulhoso do meu filho e o quanto estou feliz por ter mais um filho na minha família. Mike… Andy… eu amo vocês dois e um brinde a uma vida inteira de felicidade.”

Papai ergueu o copo e todos brindaram.

“Obrigada, papai”, eu disse, piscando para conter as lágrimas.

“Obrigado, pai”, acrescentou Andy.

Alguém tilintou o copo e então todos começaram a entrar. Revirei os olhos e gemi e Andy riu. Ele me agarrou e me puxou para ele, então se inclinou e me beijou com força, profundamente, com a boca aberta...

“Eu te amo, Mikey.”

“E eu amo você, Andy.”

"Para sempre."

"Para sempre."

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Comentários

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Mais uma vez termino de ler um conto seu chorando de emoção e felicidade. Mas não deixei de ficar todo babado e gozando com as brilhantes e detalhadas situações de sexo que você descreve tão bem que nos leva a loucura. Agora só me resta te dar os parabéns e agradecer, esperando ansioso pelo próximo.

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